Franquia da Escola do Rock inaugura unidade no Brasil


A School of Rock não tem nada de tradicional. O foco da escola de música não está em uma base teórica, mas em ensinar o aluno a tocar com uma banda dentro dos seus programas de performance. Tanta diferenciação serviu de inspiração para o filme de mesmo nome, estrelado por Jack Black, lançado em 2003. E a rede desembarca no Brasil com sua primeira franquia em São Caetano do Sul, na região do ABC.

A ideia de trazer o modelo de negócio para o País foi de quatro sócios, todos unidos pela música. Ricardo Fernandes é professor de música e diretor musical da unidade. Os outros sócios, o dentista Ricardo Muniz e os engenheiros Andre Munari e Marcelo Federici, também são músicos, mas seguem com suas profissões no dia a dia.

“As escolas de música são sempre tradicionais. A School of Rock é diferente”, destaca Fernandes. Não que a escola não tenha aulas individuais para aperfeiçoamento, mas o foco é tocar com banda. A School of Rock no ABC começou a operar em novembro e já tem 50 alunos. A inauguração oficial será no dia 23 de março com apresentações de músicas variadas, de The Beatles a AC/DC.

Mas as demais apresentações, que ocorrem a cada três meses, serão temáticas. Os chamados shows de temporada são organizados pela escola, com aluguel de um espaço adequado, material de divulgação e estrutura do som. “A ideia é que os alunos se sintam o mais próximo de um show de verdade”, explica Fernandes.

O grupo de sócios quer abrir mais cinco unidades nos próximos quatro anos. A primeira unidade foi instalada em São Caetano porque o grupo encontrou o local ideal, cercado por quatro colégios, escolas de idiomas e próximo do shopping da cidade. Com a abertura de novas unidades no País, a ideia é que os eventos reúnam escolas próximas. Um outro grupo de sócios prepara a inauguração de uma unidade em Moema.

Filme. De acordo com o diretor musical, é comum as pessoas chegarem na escola e perguntarem se a rede é inspirada no filme School of Rock. “Na verdade é o contrário. A escola inspirou o filme”, diz Fernandes. A School of Rock foi fundada em 1998 na Filadélfia.

Na escola, as aulas custam de R$ 160 a R$ 300 por mês.As aulas são voltadas para alunos de 7 a 18 anos. Está em teste um programa para crianças a partir de 3 anos. Para quem tem mais de 18 anos e ficou interessado no método, a School of Rock tem cursos para adultos. “90% dos adultos são pais de crianças que já estão matriculadas”, conta Fernandes. A escola ensina guitarra, baixo, vocais, teclados e bateria.

As aulas são realizadas com base em músicas do rock clássico, mas os alunos também podem levar sugestões. O rock nacional pode fazer parte das aulas, mas elas passam por critérios de avaliação antes de entrar no repertório.

Franquia. Fernandes explica que não tem autorização para divulgar os números de investimento da franquia. Quem quiser ter mais informações deve entrar em contato direto com a rede americana. No site da School of Rock, o investimento informado para abrir uma unidade varia de US$ 115,650 mil a  US$ 321,7 mil.

Meu comentário: Certa vez, o saudoso Raul Seixas disse: “Rock’n Roll não se aprende nem se ensina”. Discordando do “Raulzito”, achei essa parada aí, no mínimo, interessante. 

Fonte: http://pme.estadao.com.br/noticias/noticias,franquia-da-escola-do-rock-inaugura-unidade-no-brasil,2778,0.htm

*Dica de postagem do amigo Ricardo Ribeiro.

A dinâmica dos grupos nas redes sociais – Twitter (Por @genifrota)

Artigo inspirado em uma proveitosa conversa com @marceufarias

Os primeiros estudos estruturados sobre a dinâmica dos grupos foram realizados por Kurt Lewin no período de 1945 a 1947, quando funda, a pedido do MIT (Massachussets Institute of Technology), um centro de estudos sobre a dinâmica dos grupos.

As premissas e hipóteses levantadas por Kurt Lewin, nos estudos que encaminhou no MIT, são extremamente valiosas e podem contribuir imensamente para a prática dos profissionais que trabalham com grupos.

Já mencionei em artigos anteriores aqui no Blog que oriento meu trabalho com grupos com base nas proposições de Lewin. O trabalho de Lewin é apaixonante! Vale a pena dedicar-se à leitura dos poucos textos que ele deixou escritos de próprio punho. Pois é! Lewin escreveu pouco. Seus discípulos escreveram mais sobre suas proposições. Leia estes também!

Mas, vamos ao assunto que interessa! Não escrevo este Blog com nenhuma pretensão à verdade ou mesmo com alguma responsabilidade acadêmica. Escrevo sobre as coisas que penso que sei (Sócrates, essa benção!) e sobre as observações que faço nas interações com os grupos que convivo.

“Para Lewin, os fenômenos de grupo não revelam as leis internas de sua dinâmica senão aos pesquisadores dispostos a se engajar pessoalmente a fundo, neste dinamismo (…)” (MAILHIOT: 1973)

Poderá se perguntar o que Lewin pode ter de diferente dos outros pesquisadores da vida do homem em grupo. Enquanto aqueles focaram seus estudos em conceber como se dava o processo de socialização do ser humano, Lewin manteve seu interesse focado para as atitudes coletivas. Ou seja, quais comportamentos, ou movimentos, se repetem nos contextos de grupos. Que forças agem sobre o indivíduo quando este está inserido nos grupos?

Uma movimentação recente de grupos muito interessante, e que vale uma tentativa de aplicação da teoria de Lewin, são as redes sociais. Limito-me aqui a falar apenas do Twitter, neste momento, porque foi o único segmento que me dispus a “engajar pessoalmente a fundo”.

Não são poucas às vezes que entro na rede apenas para observar. Também, é muito interessante “seguir” um conjunto de pessoas que “se seguem” (perdoem a redundância necessária) e observar como se dá as relações neste contexto.

“Toda dinâmica de grupo é a resultante de um conjunto de interações no interior de uma espaço psico-social. Estas interações poderão ser tensões, conflitos, repulsas, atrações, trocas, comunicação ou ainda pressões e coerções.” (MAILHIOT: XXXXX)

Qualquer semelhança com a Time Line em seu Twitter não é mera coincidência. Pelo que venho observando nos últimos tempos, as redes sociais, o twitter em especial, reproduzem, no mundo virtual, o funcionamento dos grupos no mundo real.

A escolha de quem seguir, os unfollows e blocks da vida, os afetos e desafetos demonstrados tão fortemente nas “indiretas”, são possíveis comprovações que, mesmo no plano virtual, o comportamento humano em grupo, carrega as mesmas movimentações que no plano real.

A medida que lê este texto, liberte sua mente para testar as hipóteses e ver as possibilidades da metáfora construída aqui.

Quando observo o twitter, parto do pressuposto que aquele espaço, pode sim, ser definido como um “campo social” (conceito de Lewin) e nele busco ligações com as proposições de Lewin. Analiso como as pessoas se relacionam, formam sub-grupos, criam afetos e admiração, criam inimizades e geram discórdia, falam a verdade conforme sua própria percepção (e quem não o faz?), tem falhas de comunicação, muitas delas sem tempo para correção… Um infinito universo de convivência humana em 140 caracteres.

Onde nos levará tudo isso???

A uma melhor compreensão das pessoas, dos grupos – Esta é a parte espiritual da coisa.

Esta compreensão pode ajudar profissionais que trabalham com grupos a se tornarem mais aptos e competentes na condução de grupos – Esta é a parte material da coisa.

Continuo estudando e observando…. E claro, participando!

MAILHIOT, G. B. Dinâmica e gênese dos grupos: atualidades das descobertas de Kurt. Lewin. 2. ed. São Paulo: Livraria Duas Cidades, 1973

Artigo escrito por Geni Frota – Consultora e Coach de Vida. 

Hugo Boss, o Alfaiate do Nazismo ( Via site do Corrêa)


Chamava-se Hugo. Era alemão. Rondava os 40 anos quando fundou uma pequena loja de moda, em Metzingen, onde foi dado à luz.

Seis anos depois abriu falência. Desesperado, resolveu dar a volta à crise: ingressou no Partido Nazi – e a sua vida rapidamente mudou. Corria o ano de 1931.

Tornou-se fornecedor exclusivo dos uniformes negros das SS (Schutzstaffel), da Juventude Hitleriana e de outras organizações criminosas (sempre muito preocupadas com o porte e o corte). Naturalmente ganhou muitos milhões de marcos entre 1934 e 1945, e para dar conta das encomendas, a solução foi recorrer a mão-de-obra – baratíssima – dos prisioneiros de guerra.

Após a derrota do III Reich, foi processado mas sofreu uma pena pecuniária: teve de indenizar as famílias dos escravizados que haviam falecido de exaustão ou sido mortos.

O nome completo do empresário de sucesso era Hugo Boss. E os negócios prosseguiram até hoje com a mesma etiqueta na ourela.

Boss é Boss. Será que Merkel usa perfume Boss? Será que o grupo HB investe em fundos de resgate de submetidos ao IV Reich, onde o trabalho escravo começa a refazer caminho? Costumam estar em todas as linhas de investimento.


Ciência e religião contestam fim do mundo no dia 21

Por Thiago Soeiro, do Portal Amazônia

A próxima sexta-feira (21) já é assunto quase que unânime nas mídias sociais, entre conversas de amigos, em escolas e no trabalho. A suposta data do ” Fim do Mundo” é baseada no fim do ciclo do calendário dos povos Maia, que serviu para dar origem ao boato de que o mundo chegaria ao fim no dia 21 de dezembro de 2012. O portalamazonia.com ouviu dois especialistas em física, teologia, filosofia e astronomia para esclarecer o surgimento de tais especulações. Ambos afirmaram que não há motivos de preocupação com o fim da existência humana – pelo menos não para agora.

Para o físico Cássio Renato Santos, não haverá fim do mundo ou catástrofe natural para o dia 21 de dezembro. O professor de física e astronomia afirma que a existência do calendário Maia é um fato verídico. “Eles habitaram a América Central e foram grandes estudiosos da astronomia, tanto que se baseavam em ciclos para a contagem do tempo. Um ciclo completo tem a duração média de 5.200 anos, que coincide entre os dias 21 a 23 de dezembro em nosso calendário. Mas isso não tem nada haver com uma previsão de fim do mundo; é apenas o fim da contagem do calendário deles”, explica o professor.

O possível fim da existência humana prevista pelos Maias, fez surgir várias outras especulações no decorrer do tempo para o ano de 2012, como sendo o ano do apocalipse. Entre elas está a do Planeta X ou Nibiru, que tem quatro vezes o tamanho da Terra e estaria em rota de colisão. “Esse planeta foi descoberto pelos sumérios na Mesopotâmia. No entanto, não há comprovações científica de que ele estaria vindo colidir com o nosso. A Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço (NASA) criou um programa de monitoramento a corpos com um potencial de colisão com a Terra”, destaca o professor Renato.

Alinhamento dos Planetas

Muitos acreditam que o alinhamento dos planetas para o dia 21 de dezembro causaria um uma mudança nas marés, causando enchentes e outras catástrofes naturais. Segundo o professor, o que acontece neste mês é um fenômeno já comum, pois todo o mês de dezembro acontece o alinhamento da Terra com o Sol ao centro da Via Láctea. “Já é comprovado que no fim da Via Láctea existe um buraco negro e, talvez esse fato faça algumas pessoas criarem especulações de que o planeja possa ser sugado por este buraco, mas isso é algo irrelevante porque esse alinhamento acontece todos os anos”, esclarece.

Ele também falou que não há também nada relacionado com o alinhamento dos planetas em relação às marés, já que o alinhamento já aconteceu outras vezes e não houve registros de incidentes. “O Sol e a Lua tem interferência direta em nossas marés. A Lua, especificamente, interfere no nosso eixo de rotação”, conta o Renato.

Vídeo da Nasa sobre o fim do mundo: 


Tempestade solar

Outra hipótese é que uma tempestade solar assolaria a terra causando uma pane nos sistemas de telecomunicações. “O sol possui um ciclo solar, que tem picos de 11 anos e estamos entrando neste ciclo que acontece agora entre 2013 e 2014. Como neste período o sol libera partículas energéticas que viajarão até a Terra, elas podem, sim, causar algum problema em nosso sistema de comunicação, mas essa é uma constante. O tempo todo estamos suscetíveis a isso e não vemos isso acontecer”, ressalta Cássio Renato.

Mas o físico também garante que não há motivos para ficarmos preocupado com um possível blackout, pois esse fenômeno já é conhecido e a cada geração engenheiros desenvolvem tecnologias de comunicações e eletrônicas mais resistentes a esse fenômeno. “Vejo que o grande culpado desse vírus que se tornou esse fim do mundo para o dia 21 é a Internet, onde os assuntos se popularizam e se espalham”, conclui o professor de física.

A filosofia e o fim do mundo

Entre as profecias finalistas, um profeta que se destaca é Nostradamus, que profetizou um fim para o nosso planeta para a virada do ano de 1999-2000. O filosofo, teólogo e especialista em ciência da religião, Moises Prazeres, contou que outros povos como os astecas também profetizaram um fim para o planeta, mas, para ele, o que esses profetas se referiam a uma possível transformação, e não à destruição do mundo em caráter biológico, geológico e químico.

“Essas profecias nos levam a pensar que esses estudiosos estavam profetizando ou pensando ou articulando uma finitude da própria espécie humana, porque não é simplesmente uma consumação terrestre, mas é o homem que, no decorrer de sua história de humanidade, passa por um processo de degradação humana, se desumanizando. Não é um fim matéria, mas é um fim substancial do ser humano”, relata Moises.

Sobre o livro bíblico de Apocalipse, Moisés comenta que o cristianismo e a teologia cristã acreditam que este mundo terreno passará e terá um fim, mas será banhado pela chamada ‘esperança cristã’. “Para o cristianismo e a teologia cristã, o mundo terreno passa, porém a vida humana continua em uma dimensão pós-morte, onde se pensa e se fala ser o céu”, explica o teólogo.

Moisés deixa claro que, segundo as escrituras sagradas de cristãos, mulçumanos e judeus a nenhum ser humano foi revelado, nem o dia nem à hora da finitude do mundo terreno. “No Novo Testamento nos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas é narrado pelo próprio Jesus, o chamado discurso escatológico, que é o discurso sobre o fim último das coisas. Tanto o mundo quanto a espécie humana. Jesus falou muitas vezes que esse mundo passaria, porém ele alertou que viriam falsas profecias e que seus seguidores não deveriam acreditar, porque, segundo ele, só Deus Pai iria determinar o percurso da história de todos nós”, conclui.

Ciência e religião contestam fim do mundo no dia 21

Por Thiago Soeiro, do Portal Amazônia

A próxima sexta-feira (21) já é assunto quase que unânime nas mídias sociais, entre conversas de amigos, em escolas e no trabalho. A suposta data do ” Fim do Mundo” é baseada no fim do ciclo do calendário dos povos Maia, que serviu para dar origem ao boato de que o mundo chegaria ao fim no dia 21 de dezembro de 2012. O portalamazonia.com ouviu dois especialistas em física, teologia, filosofia e astronomia para esclarecer o surgimento de tais especulações. Ambos afirmaram que não há motivos de preocupação com o fim da existência humana – pelo menos não para agora.

Para o físico Cássio Renato Santos, não haverá fim do mundo ou catástrofe natural para o dia 21 de dezembro. O professor de física e astronomia afirma que a existência do calendário Maia é um fato verídico. “Eles habitaram a América Central e foram grandes estudiosos da astronomia, tanto que se baseavam em ciclos para a contagem do tempo. Um ciclo completo tem a duração média de 5.200 anos, que coincide entre os dias 21 a 23 de dezembro em nosso calendário. Mas isso não tem nada haver com uma previsão de fim do mundo; é apenas o fim da contagem do calendário deles”, explica o professor.

O possível fim da existência humana prevista pelos Maias, fez surgir várias outras especulações no decorrer do tempo para o ano de 2012, como sendo o ano do apocalipse. Entre elas está a do Planeta X ou Nibiru, que tem quatro vezes o tamanho da Terra e estaria em rota de colisão. “Esse planeta foi descoberto pelos sumérios na Mesopotâmia. No entanto, não há comprovações científica de que ele estaria vindo colidir com o nosso. A Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço (NASA) criou um programa de monitoramento a corpos com um potencial de colisão com a Terra”, destaca o professor Renato.

Alinhamento dos Planetas

Muitos acreditam que o alinhamento dos planetas para o dia 21 de dezembro causaria um uma mudança nas marés, causando enchentes e outras catástrofes naturais. Segundo o professor, o que acontece neste mês é um fenômeno já comum, pois todo o mês de dezembro acontece o alinhamento da Terra com o Sol ao centro da Via Láctea. “Já é comprovado que no fim da Via Láctea existe um buraco negro e, talvez esse fato faça algumas pessoas criarem especulações de que o planeja possa ser sugado por este buraco, mas isso é algo irrelevante porque esse alinhamento acontece todos os anos”, esclarece.

Ele também falou que não há também nada relacionado com o alinhamento dos planetas em relação às marés, já que o alinhamento já aconteceu outras vezes e não houve registros de incidentes. “O Sol e a Lua tem interferência direta em nossas marés. A Lua, especificamente, interfere no nosso eixo de rotação”, conta o Renato.

Vídeo da Nasa sobre o fim do mundo: 


Tempestade solar

Outra hipótese é que uma tempestade solar assolaria a terra causando uma pane nos sistemas de telecomunicações. “O sol possui um ciclo solar, que tem picos de 11 anos e estamos entrando neste ciclo que acontece agora entre 2013 e 2014. Como neste período o sol libera partículas energéticas que viajarão até a Terra, elas podem, sim, causar algum problema em nosso sistema de comunicação, mas essa é uma constante. O tempo todo estamos suscetíveis a isso e não vemos isso acontecer”, ressalta Cássio Renato.

Mas o físico também garante que não há motivos para ficarmos preocupado com um possível blackout, pois esse fenômeno já é conhecido e a cada geração engenheiros desenvolvem tecnologias de comunicações e eletrônicas mais resistentes a esse fenômeno. “Vejo que o grande culpado desse vírus que se tornou esse fim do mundo para o dia 21 é a Internet, onde os assuntos se popularizam e se espalham”, conclui o professor de física.

A filosofia e o fim do mundo

Entre as profecias finalistas, um profeta que se destaca é Nostradamus, que profetizou um fim para o nosso planeta para a virada do ano de 1999-2000. O filosofo, teólogo e especialista em ciência da religião, Moises Prazeres, contou que outros povos como os astecas também profetizaram um fim para o planeta, mas, para ele, o que esses profetas se referiam a uma possível transformação, e não à destruição do mundo em caráter biológico, geológico e químico.

“Essas profecias nos levam a pensar que esses estudiosos estavam profetizando ou pensando ou articulando uma finitude da própria espécie humana, porque não é simplesmente uma consumação terrestre, mas é o homem que, no decorrer de sua história de humanidade, passa por um processo de degradação humana, se desumanizando. Não é um fim matéria, mas é um fim substancial do ser humano”, relata Moises.

Sobre o livro bíblico de Apocalipse, Moisés comenta que o cristianismo e a teologia cristã acreditam que este mundo terreno passará e terá um fim, mas será banhado pela chamada ‘esperança cristã’. “Para o cristianismo e a teologia cristã, o mundo terreno passa, porém a vida humana continua em uma dimensão pós-morte, onde se pensa e se fala ser o céu”, explica o teólogo.

Moisés deixa claro que, segundo as escrituras sagradas de cristãos, mulçumanos e judeus a nenhum ser humano foi revelado, nem o dia nem à hora da finitude do mundo terreno. “No Novo Testamento nos evangelhos de Mateus, Marcos e Lucas é narrado pelo próprio Jesus, o chamado discurso escatológico, que é o discurso sobre o fim último das coisas. Tanto o mundo quanto a espécie humana. Jesus falou muitas vezes que esse mundo passaria, porém ele alertou que viriam falsas profecias e que seus seguidores não deveriam acreditar, porque, segundo ele, só Deus Pai iria determinar o percurso da história de todos nós”, conclui.

30 dicas para escrever bem

Texto do professor João Pedro, da Unicampo

1. Deve evitar ao máx. a utiliz. de abrev., etc.
2. É desnecessário fazer-se empregar de um estilo de escrita demasiadamente rebuscado. Tal prática advém de esmero excessivo que raia o exibicionismo narcisístico.
3. Anule aliterações altamente abusivas.
4. não esqueça as maiúsculas no início das frases.
5. Evite lugares-comuns como o diabo foge da cruz.
6. O uso de parênteses (mesmo quando for relevante) é desnecessário.
7. Estrangeirismos estão out; palavras de origem portuguesa estão in.
8. Evite o emprego de gíria, mesmo que pareça nice, sacou??… então. (Eu).
9. Palavras de baixo calão, porra, podem transformar o seu texto numa merda. (Eu). 
10. Nunca generalize: generalizar é um erro em todas as situações.
11. Evite repetir a mesma palavra pois essa palavra vai ficar uma palavra repetitiva. A repetição da palavra vai fazer com que a palavra repetida desqualifique o texto onde a palavra se encontra repetida.
12. Não abuse das citações. Como costuma dizer um amigo meu: “Quem cita os outros não tem ideias próprias”.(Eu, mas tenho ideias próprias ).  
13. Frases incompletas podem causar
14. Não seja redundante, não é preciso dizer a mesma coisa de formas diferentes; isto é, basta mencionar cada argumento uma só vez, ou por outras palavras, não repita a mesma ideia várias vezes.
15. Seja mais ou menos específico.
16. Frases com apenas uma palavra? Jamais!
17. A voz passiva deve ser evitada.
18. Utilize a pontuação corretamente o ponto e a vírgula pois a frase poderá ficar sem sentido especialmente será que ninguém mais sabe utilizar o ponto de interrogação
19. Quem precisa de perguntas retóricas?
20. Conforme recomenda a A.G.O.P, nunca use siglas desconhecidas.
21. Exagerar é cem milhões de vezes pior do que a moderação.
22. Evite mesóclises. Repita comigo: “mesóclises: evitá-Ias-ei!”
23. Analogias na escrita são tão úteis quanto chifres numa galinha.
24. Não abuse das exclamações! Nunca!!! O seu texto fica horrível!!!!!
25. Evite frases exageradamente longas pois estas dificultam a compreensão da idéia nelas contida e, por conterem mais que uma idéia central, o que nem  sempre torna o seu conteúdo acessível, forçam, desta forma, o pobre leitor a separá-Ia nos seus diversos componentes de forma a torná-Ias compreensíveis, o  que não deveria ser, afinal de contas, parte do processo da leitura, hábito que  devemos estimular através do uso de frases mais curtas.
26. Cuidado com a hortografia, para não estrupar a língúa portuguêza.
27. Seja incisivo e coerente, ou não.
28. Não fique escrevendo (nem falando) no gerúndio. Você vai estar deixando seu texto pobre e estar causando ambigüidade, com certeza você vai estar deixando o conteúdo esquisito, vai estar ficando com a sensação de que as coisas ainda estão acontecendo. E como você vai estar lendo este texto, tenho certeza que você vai estar prestando atenção e vai estar repassando aos seus amigos, que vão estar entendendo e vão estar pensando em não estar falando desta maneira irritante.
29. Outra barbaridade que tu deves evitar tchê, é usar muitas expressões que acabem por denunciar a região onde tu moras, carajo!… nada de mandar esse trem… vixi… entendeu bichinho?
30. Não permita que seu texto acabe por rimar, porque senão ninguém irá aguentar. já que é insuportável o mesmo final escutar, o tempo  todo sem parar.

*Eu, são os meus (Elton) erros frequentes. 
*O texto é uma contribuição do amigo jornalista Tãgaha Soares

DISCORDANDO DE ADORNO E HORKHEIMER

Por Adnoel Pinheiro 

Em seu ensaio “o iluminismo como mistificação das massas” os pensadores da escola de Frankfurt Theodor W. Adorno  e Max Horkheimer  cunham o tema da indústria cultural  através de criticas mais acintosas. Afirmam que a cultura contemporânea a tudo confere um ar de semelhança, ou seja, as nossas formas de reprodução técnica da cultura acabam por propiciar a sua repetição, deixando tudo semelhante e corroborados a isso estariam os meios de comunicação de massa que estão harmonizados entre os seus setores. 

Seguindo o tema chave abordado pelos autores que é a “Indústria Cultural” podemos fazer um paralelo reflexivo sobre a arte como mercadoria na contemporaneidade e nos permitir discordar em alguns aspectos da visão radical dos autores. Apesar de sabermos que a indústria cultural é algo inerente à cultura pós Revolução Industrial, o objetivo desse texto não é abordar a cultura de modo geral, pois iríamos ter que contextualizar bastante, então irá enfatizar a música e especificamente o Rock and Rool, gênero que tenho muito apreço.

Os pensadores Adorno e Horkheimer acabam por afirmar que os acontecimentos relativos à indústria cultural não decorrem exclusivamente da vontade dos que controlam ou fazem parte desses meios e técnicas, mas, também do público em geral que aceita esses fatos sem oposição. Partindo dessa afirmação podemos discordar dos pensadores, pois se pegarmos os movimentos de resistência, mídias alternativas como: blogs e canais diversos no ciberespaço podem elucidar que o público em geral nem sempre é passivo aos fatos relacionados à indústria cultural, desta forma estaria havendo uma generalização e exagero por parte dos pensadores e certa radicalização em seus pontos de vista.  Se o advento da indústria cultural não existisse ou se passarmos a vê-la com algo ruim como colocada pelos autores Adorno e Horkheimer não seria possível a divulgação de bandas de rock na forma que a conhecemos, a distribuição em massa da música ficaria comprometia e por seguinte deixaríamos de conhecer o trabalho de vários artistas, não só no ramo musical, mas na literatura, teatro, artes plásticas etc.

A indústria cultural se encarrega da distribuição em massa da cultura a qual os pensadores afirmam sem autenticidade. Essa distribuição técnica envolve não só a arte, mas também a política. Essa autenticidade é impossível com a distribuição em série, pois a cópia coloca o original em situações inimagináveis. Mas se analisarmos por outro ponto de vista, diferente de Adorno e Horkheimer, essa “cópia” sem aura alcança lugares também inimagináveis e públicos que jamais teriam a oportunidade de ver ou adquirir uma verdadeira obra de arte clássica, dando a oportunidade a nações, sociedades, lugares de conhecerem objetos culturais que talvez sem essa difusão em massa jamais tivesse a chance de conhecer. Esse é um ponto positivo a se ressaltar no processo de distribuição técnica da arte. Hoje temos a televisão, rádio, internet e as revistas especializadas em música que é o tema principal desse texto. Esses conglomerados midiáticos formam um gigantesco sistema de difusão da informação e comunicação nos trazendo a todo o momento informações sobre artistas, bandas e eventos culturais.

Os pensadores afirmam que tudo que é feito hoje já foi feito anteriormente e que na indústria cultural não existe autenticidade, e sim o equivalente estético da dominação. Mais uma vez nos permitimos discordar de tal afirmação dos teóricos, pois a própria indústria cultural acaba por beneficiar alguns artistas e bandas de rock na elaboração de materiais mais autênticos através da mistura de sonoridades e influências de décadas anteriores postas em prática hoje em dia. Feito isso, os consumidores de arte ao se depararem com essas múltiplas influências exercidas pelos artistas tendem a buscar e conhecer o que e quais as influências que norteiam a arte de seus ídolos. Isso acaba sendo um ponto positivo no resgate da sonoridade de décadas anteriores onde a indústria cultural não se fazia presente com tanta intensidade a qual se faz hoje. 

Não há duvidas quanto as inúmeras e brilhantes conclusões as quais, Max Horkheimer e Theodor Adorno chegaram na elaboração do texto “o iluminismo como mistificação das massas”. A indústria cultural, a serviço do sistema capitalista, utiliza-se de diversas áreas, principalmente, das artes e da política para manter a dominação de uma burguesia privilegiada sobre um fragilizado e estigmatizado proletariado. A tão sonhada liberdade, que se acreditava, seria talvez alcançada com o advento do pensamento racional dentro da corrente iluminista, e não se concretizou; ao contrário agora se observa uma forma de fascismo, este, no entanto mais sutil e mais incisivo, perceptível no poder concedido pelos autores à indústria cultural. Esse poder, não corresponde a nossa realidade. A teoria hipodérmica, muito perceptível nesse texto dos autores da escola de Frankfurt, atualmente não se mostra muito prestigiada, principalmente após estudos feitos, pautados não na emissão da mensagem e sim na recepção.

A indústria cultural tem sim seu poder, que se dissemina através das mídias transformando a cultura e a arte mais palpáveis, mas vale ressaltar que esse poder não é absoluto em seus efeitos sobre a massa. 

                                      REFERÊNCIAS

ADORNO, Theodor e HORKHEIMER, Max. A indústria cultural – o iluminismo como mistificação das massas. In: Indústria cultural e sociedade. São Paulo: Paz e Terra, 2002. 

COELHO, Teixeira. O que é Indústria Cultural. São Paulo: Brasiliense, 1996.

Li e gostei: “A dor é inevitável, mas o sofrimento é opcional…”

Gostaria de falar sobre a Legião Urbana de uma forma clara e objetiva. Mas para isso eu precisaria estar em UMA OUTRA ESTAÇÃO. Talvez, QUANDO O SOL BATER NA JANELA DO MEU QUARTO, eu encontre no LIVRO DOS DIAS a inspiração que POR ENQUANTO não tenho.
EU SEI que HÁ TEMPOS, MENINOS E MENINAS, estão tentando entender Renato Russo, só que para isso precisariam mergulhar profundamente na FONTE DO ESPÍRITO.
Hoje pode não ser UM DIA PERFEITO para se falar sobre Legião Urbana, se houvesse MÚSICA AMBIENTE, poderia até me sobressair melhor, mas A TEMPESTADE que se forma aqui, LONGE DO MEU LADO, me deixa muito a desejar.
MAURÍCIO, LEILA, NATÁLIA, CLARISSE, EDUARDO E MÔNICA, muitos são os SOLDADOS que lutam heróicamente para que a Legião Urbana não se desfaça em MIL PEDAÇOS.
A GERAÇÃO COCA-COLA, às vezes se sente confusa, pois O MUNDO ANDA TÃO COMPLICADO. São DUAS TRIBOS, PAIS E FILHOS, uns aos VINTE E NOVE, outros, DEZESSEIS, brincando de ÍNDIOS e FAROESTE CABOCLO, na tentativa de serem diferentes, só que no final acabam sendo sempre o MAIS DO MESMO.
EU ERA UM LOBISOMEM JUVENIL, quando comecei a curtir Legião Urbana, e agora vejo que não foi TEMPO PERDIDO.
Quando ouço certas músicas parece que estou a viajar por entre a MONTANHA MÁGICA e o MONTE CASTELO, e num piscar de olhos já estou sentindo o VENTO NO LITORAL e observando OS BARCOS, mas voltando à realidade vejo que não passou de uma L’AVENTURA.
Sei que AINDA É CEDO, mas SÓ POR HOJE quero ficar olhando a VIA LÁCTEA, apreciando as SETE CIDADES, apesar de que HOJE NÃO TEM LUAR.
QUASE SEM QUERER, MARCIANOS INVADEM A TERRA, mas tudo não passa de um DADO VICIADO, de uma legião de fãs que a muito se esqueceram das FLORES DO MAL, mas que procuram entender o TEATRO DOS VAMPIROS.
Com a morte de Renato, até OS ANJOS perderam a PERFEIÇÃO, e ANTES DAS SEIS, QUANDO EU ESTIVER CANTANDO LOVE IN THE AFTERNOON, quero novamente rever Renato Russo fazendo um METAL CONTRA AS NUVENS, ESPERANDO POR MIM.
Marcos J. Silva.

Os prós e contras do casamento segundo Charles Darwin


Que o cientista inglês Charles Darwin é autor do clássico A origem das espécies, no qual defende que os seres vivos evoluem de acordo com a seleção natural, todos sabemos. O que pouca gente sabe é que o naturalista também escreveu um documento que estava longe de tratar sobre a ciência biológica e perto da ciência dos relacionamentos. Darwin redigiu uma lista com os prós e contras de se casar. Você pode conferir aqui o texto original cujo título é This is the question (Esta é a questão).

Para te poupar de decifrar a caligrafia do cientista, o História sem fim traz a versão traduzida. Como o texto original é um rascunho manuscrito, pode ser que você não entenda exatamente o que ele quis dizer em alguns momentos (na verdade, nem nós entendemos). Mas dá para ter uma ideia.
Então, o que você acha que Darwin preferiu? Sim, ele escolheu a companhia de uma esposa ao seu lado para lhe dar uma velhice agradável. O cientista se casou com Emma Wedgwood, sua prima, com quem teve DEZ filhos! Casamento bem consumado, não?!

Das ideias super boas da humanidade: o reCAPTCHA


Captcha, pra quem não sabe, é o nome convencionado daquelas letras super esquisitas que você precisa digitar pela internet antes de clicar em um botão de ‘enviar’ e servem para provar para o sistema que você uma pessoa e não um robô. São tempos estranhos esse em que vivemos, quando se torna necessário digitar letrinhas pra provar que não somos robôs e, pior ainda, quando a gente não consegue ler a merda das letras e, portanto, pro sistema em questão somos indistinguíveis de um robô.

Quando eu falo “robô” aqui, acho que é necessário explicar para alguns usuários que estamos falando de softwares conhecidos como “bots”, e não de robôs de lata e circuitos tipo o Homem Bicentenário (infelizmente, já que esse é um grande personagem de Robin Williams). Só para ficar claro.

O sistema de Captcha mais famoso chama reCAPTCHA e – ADIVINHA! – é do Google. É gratuito e é só botar o código no seu software e o computador ligado à internet será capaz de verificar se está diante de um homem ou uma máquina. O que sempre me intrigou é que frequentemente esses Captchas do Google vêm com imagens realmente ilegíveis. Por “ilegíveis”, entenda algo na linha “eu não preciso usar óculos e mesmo assim não faço ideia do que está escrito aqui’. Além da clara falta de praticidade de um sistema assim, o mais perturbador é pensar que se aquelas letrinhas estão ali, em um campo de verificação, o sistema precisa saber de verdade o que está escrito, claro, pra checar se você acertou. E se alguém foi capaz de ler uma palavra toda cagada e você não, bom, você começa a se questionar sobre a possibilidade de você ser, de fato, um robô.

Felizmente, eu descobri esse temor como sendo infundado depois de entrar no site do reCAPTCHA e ler como a parada funciona. E quer saber? Como quase tudo do Google, com exceção talvez do Google+ e do Google Nexus, há de ser parabenizado pela sua engenhosidade.

O reCAPTCHA atende a dois propósitos: além de servir como um eficiente repelente para robôs malandros que estejam tentando usar o computador dos humanos da casa na ausência dos últimos HEH, ele serve como uma ferramenta gratuita de “crowdsourcing”, que ajuda na digitalização de manuscritos antigos. Isso explica outra coisa que me intrigava no ReCaptcha: eu era frequentemente confrontada com palavras que conhecia, em português ou outras línguas. Outros Captchas costumam exibir caracteres randômicos.

O método empregado pelo reCAPTCHA é simples, simples: ele exibe duas palavras escaneadas de livros e jornais antigos. O servidor conhece o significado de apenas uma delas – que é de fácil leitura e, portanto, o computador foi capaz de ler corretamente. Se você acertar essa, ele vai assumir que aquilo que você identificou na outra palavra da dupla está correto, e então usa seu conhecimento de ser humano para digitalizar literatura que já é patrimônio da humanidade. E o melhor: não é necessário pagar ninguém. É assim que o Google coloca a disposição dos usuários aquele monte de coisas no Google Books, ou edições antigas do New York Times. E também explica algumas palavras incompreensíveis – nem o software sabe a resposta pra elas. Ele vai simplesmente tomar o que você disse como verdadeiro!

Com o esforço de milhões de usuários que usam o reCAPTCHA diariamente em um monte de atividades corriqueiras na rede, são 200 milhões de palavras decifradas por dia – se cada usuário levar 10 segundos por palavra, o Google então se beneficia de 150 mil horas diárias de trabalho gratuito. Nada mal pra um monte de gente que precisa provar que não é um robô.

INSETOS CANTORES (*)


Algumas pessoas costumam apreciar o “canto” de certos insetos. Em alguns países os grilos são aprisionados para que o homem possa desfrutar de seu estrídulo. Alguns tons são tão agudos que são inaudíveis para o homem.

Esse “canto” pode ter várias origens. O grilo produz roçando uma asa contra outra. O fretenir da cigarra é um som semelhante ao bater das castanholas, produzido pela vibração das membranas situadas no abdome. 

O gafanhoto raspa a protuberância da parte interna das patas traseiras contra o bordo dos élitros, fazendo-o vibrar. Em geral só os machos “cantam”, principalmente para atrair as fêmeas.

Daí ter surgido a famosa expressão “cantada”, quando o homem faz uma abordagem sensual à sua pretendida.

(*) Texto publicado no jornal “O Arte Cultor”, Macapá-AP, Ano I, nº 003, 2001.