Inspirado em cabaré, musical em Macapá propõe reflexões sobre atual política

Peça ‘É do Balaco (baco)’ é inspirada no tema cabaré, para interagir com o público — Foto: Divulgação

Por Caio Coutinho

Com figurino e cenário inspirados em um cabaré, a turma do ano de 2016 do curso de licenciatura em teatro da Universidade Federal do Amapá (Unifap) apresenta o espetáculo “É do Balaco (Baco)”. O musical é encenado na quarta-feira (11) e na quinta-feira (12), em um bar na orla de Macapá.

A apresentação conta com 10 atores, que farão números musicais e reflexões acerca do atual momento político do país. O musical faz parte da atividade que finaliza o curso da turma, que está no último semestre.

De acordo com o professor e diretor da peça, Kléber Braga, o espetáculo tem a temática de um cabaré para poder interagir com o público, que estará no momento de lazer em um bar, onde pode se distrair, mas, ao mesmo tempo, ter uma reflexão crítica.

“A nossa ideia não é fazer um roteiro, mas um recorte de vários números, incluindo muita música e interatividade com o público, como um teatro de revista, que é uma arte mais livre, fora dos palcos. Além de ter muita crítica, também queremos criar um clima celebrativo na peça”, explica.

O espetáculo conta com a direção musical de Paulo Bastos. O ingresso para prestigiar a peça será cobrado como couvert artístico pelo bar.

Serviço: 

Musical “É do Balaco (baco)”
Dias: 11 e 12 de dezembro (quarta-feira e quinta-feira)
Local: Sankofa (Orla do Santa Inês, próximo ao complexo do Araxá)
Hora: 20h
Ingresso: R$ 5 (couvert artístico)

Fonte: G1 Amapá

Veja as vagas de emprego do Sine em Macapá para o dia 11 de dezembro

O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferece vagas de empregos para Macapá. O número de vagas está disponível de acordo com as empresas cadastradas no Sine e são para todos os níveis de escolaridade e experiência.

Os interessados podem procurar o Sine, localizado na Rua General Rondon, nº 2350, em frente à praça Floriano Peixoto. Em toda a rede Super Fácil tem guichês do Sine e neles é possível obter informações sobre vagas na capital e em Santana.

Para se cadastrar e atualizar os dados, o trabalhador deverá apresentar Carteira de Trabalho, RG, CPF e comprovante de residência (atualizado).

Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas:

MACAPÁ

Auxiliar de forneiro
Auxiliar de salgadeiro
Mecânico
Sorveteiro
Esteticista
Vendedor pracista
Copeiro (para pessoa com deficiência)
Encarregado de serviços gerais (para pessoa com deficiência)
SANTANA

Sushiman

Fonte: G1 Amapá

Audiovisual e criação digital: como a criatividade da OCA tem inovado as produções de vídeo em Macapá

Por Anita Flexa

Muito mais do que parceria nos negócios, é a amizade que une essa galera que está revolucionando o sistema de audiovisual e marketing digital de Macapá. Conversamos com os dirigentes da OCA – CRIAÇÃO E DIGITAL que, assim como a própria descrição diz “é uma agência com soluções criativas para o seu negócio”.

Com apenas um ano e quatro meses de atividade, os dirigentes, Lucas Penafort, publicitário e CEO, e Tiago Albuquerque co-diretor e editor de arte da OCA em entrevista ao portal Café com Notícia, falaram sobre a trajetória da empresa, desde quando se conheceram até as produções interestaduais que estão produzindo, além disso, deram detalhes sobre o videoclipe mais comentado dos últimos tempos: Julgamento, interpretado pela Mc Deeh em parceria com o rapper Pretogonista que foi gravado no residencial Macapaba.

Onde tudo começou?

Lucas: Bem, a OCA tem uns cinco anos da parte jurídica desde o início ela só tinha umas siglas para questão de CNPJ, mas tem um pouco mais de um ano que batizamos realmente a empresa de OCA. Queríamos um nome regional e fácil de falar. Surgiu a partir de um brainstorm (chuva de ideias). Inicialmente a nossa empresa trabalhava apenas com marketing digital, mas após cobranças de amigo de uma produção caseira de um vídeo, comecei a pensar em tornar a empresa uma produtora de audiovisual. E logo pensei, quando chegar esse boom de vídeos em Macapá, vamos sair na frente. E junto com o Tiago, fizemos o primeiro vídeo para uma amiga, e decidimos formar uma equipe voltada para a produção de vídeos. E assim, nós paramos com o trabalho de marketing digital e estamos seguindo produzindo vídeos para a internet.

Tiago: Depois que nos juntamos, começamos a produzir mais vídeos, tanto para televisão quanto para empresas privadas, inclusive fizemos um trabalho muito legal na produção do I Amapá Hackfest que foi um evento pelo Ministério Público do Amapá em 2018. Desde aí, não paramos mais e cada trabalho é bem vindo.

Como vocês se conheceram?

Tiago: Antes disso tudo, eu ganhava a vida como intérprete simultâneo e como professor de inglês, vivia viajando, passei cinco anos nessa profissão. Foi quando parei mais na cidade, comecei a focar no que eu sempre gostei de fazer, que são os vídeos, mexer com as câmeras, e depois de produzir alguns vídeos solo, eu fui chamado para produzir um clipe de uma amiga minha e do Lucas em comum, que na época não era a minha amiga, e foi assim que eu conheci o Lucas.

Lucas: A Jessy, (Jessy Abreu), era uma artista que estava começando na época e eu estava produzindo um vídeo para ela, estávamos filmando com celular e fazendo toda a produção com o material que tínhamos na época. E apareceu o Tiago, já havia visto uns vídeos dele, mas não o conhecia pessoalmente. E foi assim que chegamos até ele.

Tiago: Ah! É verdade, nem me lembrava. E aí me chamaram para produzir o vídeo, mas eu nunca havia trabalhado de fato com videoclipe, seria o primeiro que estava fazendo. Aí eu fui lá, dei meu catão, e depois eles editaram e eu fiz o material. Depois a Jessy chegou comigo e disse “Poxa Tiago, seria muito legal essa ideia você e o Lucas amadurecerem essa parceiria”. Mas eu tinha uma visão de filmaker, e qualquer pessoa que começa a gravar, editar e entregar o produto pronto é um filmaker, ele é um coringa que resolve o pipoco da situação. E então eu e o Lucas resolvemos “juntar as panelas”, as demandas começaram a surgir, mas, no entanto nós não estávamos organizados. E o Lucas, sem perceber, ele começou a me influenciar para ampliar os horizontes, organizar um prédio, equipamento. Começar do zero, e foi uma missão. O audiovisual é uma paixão nossa, e é algo que consome no mínimo cinco horas do meu dia.

E isso foi há quanto tempo?

Tiago: A OCA tem um ano e quatro meses. E as pessoas gostam do trabalho que a gente vem fazendo, depois do videocliope da Jessy, fomos trabalhar com o Hackfest, e nosso trabalho só vem crescendo.

E qual é o diferencial da OCA? Qual o motivo de ela estar fazendo tanto sucesso?

Lucas: Hoje as pessoas estão em busca de um conteúdo de qualidade que realmente converse e interaja com o público, vídeos que sejam inteligentes, e todos procuram uns vídeos que tenha a seguinte fala “Nossa, parece que essa produção nem é daqui”. E essa busca do material, do nosso estilo de produção, foi o que fez com o que fizéssemos um trabalho inédito e que chamasse atenção, até mesmo com os nossos cursos, que vamos falar daqui a pouco. As pessoas buscam conteúdo de qualidade em forma de vídeo.

Tiago: É uma relação, como a gente diz, de ‘tirar água de pedra’. A web permite um engajamento muito bem trabalhado para a sociedade, com a perspectiva que não seja ordinária, diferentemente de uma produção para a televisão. Um exemplo muito claro, a campanha que nós fizemos do setembro amarelo. Esses vídeos que produzimos foi um marco, queríamos fazer algum diferente e após um braisntorm chegamos à conclusão do ao invés de fazerem as pessoas pedirem ajuda se estiverem passando por problemas difíceis, porque não oferecer a ajuda? Ser a ajuda mesmo sem pedir. Então produzimos um vídeo de um minutinho e fomos direto ao ponto. É um dos meus vídeos preferidos, fomos pela cidade; dentro do ônibus, em outra cena temos um jantar e uma pessoa bem aérea no mundo ao seu redor e era a protagonista, e na hora que aparece a mensagem e ela está escrevendo a carta, eu entro em cena e digo “Corta!”, e entra a frase para explicar que na vida real não temos essa opção. Então são vídeos como esse que estamos produzindo.

Lucas: Hoje, esse vídeo é utilizado para palestras, em escolas e em diversos lugares para fomentar a causa do setembro amarelo.

Como é o sistema colaborativo da OCA?

Tiago: a equipe da OCA é dividida em cinco pessoas, temos a jornalista Vanessa Albino, o designer Caio Mendonça, o fotógrafo e produtor audiovisual Junior Maia, eu e o Lucas.

Como surgiu a ideia para o videoclipe Julgamento e como convencer os moradores do residencial Macapaba a participarem?

Lucas: Nós recebemos a visita, aqui nos estúdios da OCA, dos artistas Pretogonista e MC Deeh, e eles queriam que nós fizéssemos apenas imagens aéreas do Conjunto Habitacional Macapaba e nós topamos na hora para o clipe deles. E um imprevisto na gravação geral do clipe deles aconteceu, nós não sabemos exatamente o que foi, e nós acabamos responsáveis por fazer o trabalho para eles, e foi sensacional.

Tiago: Já estava tudo muito organizado e só faltava gravar. Eu nunca tinha gravado um clipe de Rap, e logo após fecharmos acordo comecei a estuda e pesquisar vários clipes internacionais e nacionais, uma das inspirações foram os clipes do Marcelo D2 e trazer esse conteúdo para a realidade que nós tínhamos lá no Macapaba. Depois de algumas conversas, pois eles deixaram bem à vontade para gente fazer o clipe, eu fui montando o roteiro e fomos para o Macapaba antes da gravação oficial. Fui fazer minha pesquisa de campo sozinho, fotografei cada canto e voltei com várias ideias e mandei um áudio para os clientes explicando como seria.

Lucas: No dia oficial da gravação do vídeo, pedimos autorização das pessoas que moravam lá para gravarmos, e filmamos algumas crianças e as casas. Ficamos dez horas seguidas coletando material e foi uma experiência sensacional, e o clipe teve um ótimo resultado tanto de finalização quanto do feedback de todos os expectadores.

Sobre os cursos

Tiago: A OCA tem uma visão clara, queremos abrir a mente das pessoas para saber o que elas estão consumindo, averiguar se realmente é um bom conteúdo ou se precisa de mais algum enredo ou técnica para aquele material ficar de boa qualidade. Então a ideia de fomentar o mercado é muito importante, capacitar as pessoas para entender um pouco desse marketing visual foi e é uma peça chave para a nossa equipe, e queremos que todas as pessoas tenham acesso à esse conhecimento. Por isso chegamos à conclusão de fazer um curso com duração de três dias de um curso básico em um valor mais acessível possível (R$ 200). Inicialmente iríamos fazer apenas uma turma, mas fez tanto sucesso, e as pessoas ficaram tão interessadas que tivemos que abrir quatro turmas. E em janeiro de 2020 vamos abrir um curso específico de Motion Designer, que consiste na animação de personagens para vídeos, as vagas serão limitadas a seis pessoas. A ideia de estar a tão pouco tempo no mercado e inovar com propagandas inteligentes, que tenham conteúdo e inovação para o audiovisual amapaense é a nossa principal missão.

Para conhecer alguns vídeos da OCA – CRIAÇÃO E DIGITAL: https://www.youtube.com/results?search_query=OCA+%E2%80%93+CRIA%C3%87%C3%83O+E+DIGITAL

Fonte: Café com Notícias

Mercado Central: ourivesaria é um dos serviços mais antigos do local

O Mercado Central é um dos pontos mais visitados da cidade de Macapá por sua área de livre comércio, onde encontra-se para comprar um pouco de tudo o que os amapaenses usam no dia a dia. Açougueiros, peixeiros, verdureiros, sapateiros, ourives, cabeleireiros, alfaiates, roupas e acessórios, perfumaria e vendedores de lanches e comidas são alguns exemplos dos tipos de comerciantes e produtos que podem ser encontrados no local.

Construído em frente à Fortaleza de São José de Macapá (o ponto turístico mais conhecido da capital) e inaugurado em 13 de setembro de 1953, sob a gestão do prefeito Claudomiro de Moraes, a construção, em estilo colonial, era imponente para uma época em que a população macapaense tinha suas casas construídas com madeira ou barro. Dentro, havia trinta e seis boxes para comerciantes venderem carne de boi, frango, peixe, verduras, frutas e mesmo para produtos não alimentícios, como revistas.

Hoje, com a reforma do lugar, serão 63 boxes. Havia também comerciantes ao redor do mercado, como sapateiros, farmacêuticos e ourives. Neste último, um dos mais antigos do lugar é José Otávio Ferreira. Ele é ourives há quarenta anos (por interesse próprio) e atua no Mercado Central há vinte. O pai era carpinteiro naval e a mãe doméstica.

Depois de aprender o ofício com outros ourives, fez curso para se especializar e “oficializar” no ramo. Em um box pequeno, em torno do mercado, Dom José produz suas peças a partir do ouro e prata trazidos pelos clientes. Apesar do ofício não ter o mesmo prestígio que tinha em épocas anteriores, Dom José não se deixou desanimar e seguiu adiante com a profissão, manufaturando joias de acordo com o gosto dos clientes.

O artesão explica que, como o serviço é autônomo, não dá para fixar uma renda. “Tem dias que eu faturo cem reais. Às vezes, noventa, oitenta. Têm dias que dá até vinte reais”, falou o ourives. “Por exemplo, em um cordão de ouro de setecentos reais, eu tenho que tirar quinhentos e cinquenta reais para comprar ouro. O cliente que escolhe se traz a matéria-prima para eu fazer a peça ou se traz o dinheiro para eu comprar”.

A ourivesaria é a arte de fabricar joias e ornamentos (especialmente de ouro e prata). Para isso, o profissional usa instrumentos como martelo, tenaz, alicate, pinça, laminador, cunho, escova etc. Algumas dessas ferramentas permanecem sendo usados até hoje, enquanto outras foram substituídas por mais contemporâneas. Para manufaturar uma joia, a matéria-prima passa pelos seguintes processos: fundição, laminação, martelagem, modelagem, soldagem e acabamento. O ofício de ourives já teve muito prestígio, entre autoridades como reis, faraós e imperadores.

Dom José, antes de ingressar na ourivesaria, já trabalhou como carpinteiro e tracaieiro. “Antes de entrar nesse ramo, já trabalhei em Itaituba e Santarém como tracaieiro e carpinteiro. Meu pai era carpinteiro naval. Então, me ensinou o ofício. Até eu despertar meu interesse pela ourivesaria por meio de outros profissionais no ramo. Quando eu posso, faço minhas próprias peças para vender. O processo de confecção da prata é o mesmo do ouro. Porém, a prata vem de fora e é mais barata”.

O Mercado Central está sendo revitalizado com recursos provenientes de emenda parlamentar do senador Randolfe Rodrigues, no valor de R$ 2,5 milhões, e mais contrapartida do Município. A Prefeitura de Macapá irá entregar ainda este mês o novo Mercado Central. O espaço fica localizado na Rua Cândido Mendes, Centro, e funcionará de segunda a segunda, das 6h às 20h.

Bruno Monteiro
Assessor de comunicação/PMM
Contato: 99963-8042
Fotos: Max Renê

Carros coletores de lixo e do Programa Macapaluz são enfeitados com lâmpadas de LED coloridas e entram no clima de Natal

Os caminhões coletores de lixo e do Programa Macapaluz foram enfeitados com lâmpadas de LED coloridas dando um ar de magia e encanto de Natal. Segundo o secretário de Manutenção Urbanística, Claudiomar Rosa, este é o terceiro ano que os caminhões ganham contornos com iluminação de LED.

“Essa é uma forma de humanizar e trazer esse clima de Natal para dentro desse serviço, que é tão necessário para a comunidade. Este é o terceiro ano que enfeitamos os carros coletores e o primeiro do Macapaluz”, conta.

São 10 veículos com luzes de LED em cores diversas. Além dos carros, os garis que trabalham nesses caminhões também entraram no clima natalino e usam gorros de Papai Noel. Os caminhões decorados percorrerão todos os bairros da capital até o fim de 2019.

Lilian Monteiro
Assessora de comunicação/PMM
Contato: 98409-3733

MP-AP apresenta projeto “Gabinete nas Escolas” como ferramenta de controle e combate à práticas corruptivas

O Dia Internacional Contra a Corrupção é celebrado no dia 9 de dezembro em todo o Brasil. Um evento, que ocorreu na última segunda-feira (9), no Auditório do Sebrae-AP, com o objetivo de apresentar os trabalhos desenvolvidos pelos órgãos de controle e fiscalização, especialmente quanto ao Controle Social e Transparência Pública, debateu o tema.

O encontro foi realizado em conjunto entre a Superintendência da Controladoria Regional da União do Estado do Amapá (CGU/AP), Ministério Público do Amapá (MP-AP), Controladoria-Geral do Estado do Amapá (CGE), Secretaria do Tribunal de Contas da União do Amapá (TCU/AP) e Tribunal de Contras do Amapá (TCE/AP). Na ocasião, todas essas instituições foram representadas por seus mandatários ou representantes.

Na oportunidade, o MP-AP por meio da Promotoria de Justiça de Defesa da Educação (PJDE), apresentou o projeto “Gabinete nas Escolas”, em execução desde 2018 nas escolas estaduais e municipais de Macapá, como ferramenta de controle e combate à práticas corruptivas.

A ação, que é coordenada pelo titular da PJDE o promotor de Justiça Roberto Alvares, consiste em conhecer de perto às necessidades enfrentadas cotidianamente por alunos, professores, técnicos e pais, além dos projetos exitosos, que podem inspirar novas iniciativas. Ao final de cada encontro são produzidos relatórios detalhados, que subsidiam as ações da Promotoria. Todas as providências que se fazem precisas são cobradas pelo MP-AP.

Ao todo, entre os anos de 2017 a 2019, a equipe da PJDE percorreu mais se 130 escolas da Rede Pública de Macapá. Conforme o promotor de Justiça, a meta é inspecionar as 248 instituições de ensino (estaduais e municipais), mais a Universidade Estadual do Amapá (UEAP). Na ocasião, Roberto Alvares agradeceu à procuradora-geral de Justiça do MP-AP, Ivana Cei, pelo apoio às ações e também se disse grato à sua equipe, pelo empenho em todas as incursões escolares.

“De acordo com a Resolução que criou a PJDE, é dever da Promotoria promover integração do MP-AP com os demais órgãos e é isto que estamos fazendo aqui, nos colocando à disposição de todos às instituições de controle e fiscalização, para interagirmos com o objetivo de, unidos, darmos as respostas sobre as mazelas encontradas no sistema”, comentou Roberto Alvares.

“Dentro das Escolas, se não existir um Conselho Escolar, Grêmio Estudantil, Associação de Pais e Mestres, presença dos Conselhos de Educação ou a fala comunitária em favor do sistema, a corrupção vai se alastrar bem mais. Percebemos que as nossas ações vêm apresentando resultados positivos, e isso nos motiva a buscar o melhor para essas escolas. Um ótimo sinal é que em todas as ações os gestores, alunos e instituições se fazem presente. Acredito muito na força do diálogo e na união de esforços para que a educação das nossas crianças e adolescentes seja colocada no mais alto nível de prioridade, não apenas no discurso, mas na prática”, manifestou o promotor de Justiça.

Além das ações do MP-AP, cada instituição envolvida apresentou seus respectivos projetos, como:

Ações da Controladoria-Geral da União; Aspectos jurídicos dos SESI e do SENAI e o Controle Externo; Estratégia Nacional de Prevenção à Fraude e à Corrupção; Corrupção como Fator Social; Controle Social e Transparência Pública e Aluno Auditor.

Ainda durante o evento, a estudante amapaense Aléxia Isadora Menezes Pavão, de 8 anos de idade, aluna da 3º ano do ensino fundamental na Escola Bartolomea Capitânio, ficou entre os três melhores do Brasil na 11ª edição do Concurso de Desenho e Redação, realizada pela CGU, com o tema “Faça o que é certo, mesmo que ninguém veja”.

Ela recebeu a premiação do superintendente da CGU-AP, Tiago Machado, e na sequência a professora da aluna vencedora, Amanda Marla Brito de Sousa, recebeu o prêmio das mãos do promotor de justiça Roberto Alvares.

Sobre a data

O Dia Internacional Contra a Corrupção foi instituído em 9 de dezembro de 2003. O Brasil e mais 111 países assinaram a Convenção das Nações Unidas Contra a Corrupção em evento realizado na cidade de Mérida, no México, em 2003. O texto foi aprovado pelo Congresso Brasileiro em maio de 2005.

Participaram do evento o superintendente da CGU-AP, Thiago Machado Pereira Monteiro; o diretor Jurídico do SESI/SENAI-DR/AP, Jean Alves Pereira Almeida; o secretário do TCU-AP, Edem Mendes Terra Junior; o conselheiro ouvidor do TCE-AP, Reginaldo Parnow Ennes; o controlador-Geral do Estado do Amapá, Joel Nogueira Rodrigues; o ouvidor-geral do Amapá, Magdiel Eliton Ayres do Couto, imprensa e sociedade civil organizada.

Serviço:

Elton Tavares
Contribuiu a fotojornalista Márcia do Carmo.
Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá
Contato: (96) 3198-1616
E-mail: [email protected]

Coordenadores e pontos focais do ZEE do Amapá definem cronograma das atividades

Os coordenadores e a equipe de técnicos responsáveis pelo Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) do Estado do Amapá realizaram a primeira reunião de planejamento das atividades,  da última segunda-feira (9), no auditório da Embrapa Amapá, em Macapá. No encontro foi definido o pré-cronograma de ações operacionais e técnicas que deverão acontecer nos próximos dois anos e meio, prazo para conclusão do Zoneamento.

Foi uma oportunidade também para alinhar procedimentos quanto a licenciamentos, fluxo de aquisição de recursos materiais e definição de prazos. “Na operacionalização, vamos executar um modelo de gerenciamento compartilhado do projeto, entre a Embrapa, a Secretaria Estadual de Planejamento (Seplan) e o Instituto Estadual de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Amapá (Iepa), além das atividades de uma equipe técnica formada de especialistas em diversas áreas do conhecimento (fauna, flora, patrimônio cultural, solos e outros) que estamos chamando de pontos focais”, explicou o chefe-geral da Embrapa Amapá, Nagib Melém, ao lado do técnico da Seplan, Hebson Nobre; e do pesquisador Aristóteles Viana, do Iepa.

O ZEE servirá de instrumento para licenciamentos e investimentos do Governo do Estado, de investidores privados, órgãos de pesquisas, e outros segmentos nos meios rural e urbano. Em linhas gerais, o Zoneamento vai ordenar oficialmente o território do Amapá, contemplando os aspectos econômicos, sociais e ambientais. Trata-se de um projeto a ser executado por meio de contrato de prestação de serviços entre a Embrapa, Governo do Amapá e Fundação Eliseu Alves (FEA). O documento foi assinado na última terça-feira, 03/12, na sede do Palácio do Governo, reunindo gestores da Embrapa Amapá, o governador Waldez Góes, diversos secretários estaduais e pesquisadores que atuam no projeto; e já foi publicado no Diário Oficinal da União.

Depois do planejamento, a etapa seguinte será o diagnóstico dos meios físico, social e econômico

A Embrapa vai coordenar as etapas do ZEE, desde o planejamento até a sua implementação efetiva. Também farão parte dos estudos, pesquisas e elaboração de documentos, equipes da Embrapa Territorial, sediada em Campinas (SP), e da Embrapa Amazônia Oriental, sediada em Belém (PA), como também técnicos de instituições estaduais de ensino e pesquisa como o Iepa, Universidade Federal do Amapá (Unifap), Secretaria de Estado do Planejamento (Seplan) e Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema). Ainda neste mês de dezembro, o pesquisador Sérgio Gomes Tosto, da Embrapa Territorial, virá a Macapá para a segunda rodada de planejamento das atividades do ZEE.

Depois do planejamento, a etapa seguinte será o diagnóstico dos meios físico, social e econômico. “Com esse diagnóstico, que é o mapeamento, passaremos para a fase de prognóstico, onde termos uma síntese do uso destas informações e vamos determinar as zonas onde podemos ter a produção de determinadas culturas agrícolas, por exemplo”, explicou o chefe-geral da Embrapa Amapá, Nagib Melém.

O ZEE proposto para o Amapá será realizado em escala 1:250.000, elaborado segundo as diretrizes metodológicas do Ministério do Meio Ambiente para zoneamentos estaduais e atendendo aos critérios mínimos estabelecidos pela legislação em vigor. A legislação nacional determina a necessidade do ZEE nessa escala como instrumento de orientação para a formulação e espacialização das políticas públicas de desenvolvimento, ordenamento territorial e meio ambiente, assim como para as tomadas de decisões de investimentos dos agentes privados.

Dulcivânia Freitas, Jornalista DRT/PB 1063-96
Núcleo de Comunicação Organizacional
Embrapa Amapá
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Macapá/AP

Cantata Natalina 2019: ensaio geral ocorrerá nesta terça, 10

A 7ª edição da Cantata Natalina das escolas da rede municipal de Macapá acontecerá nesta quinta-feira, 12, e trará como tema “É Tempo de Celebrar”. Para que tudo esteja perfeito no grande dia, que se aproxima, será realizado nesta terça-feira ,10, um ensaio geral com todos os alunos que fazem parte do coral. A preparação irá ocorrer no Estádio Glicério Marques, a partir das 14h.

Este ano, participarão do espetáculo 1.500 crianças das escolas da rede municipal de Macapá, dentre as quais quatro de educação infantil, três do campo, escolas fundamentais e quatro novas escolas criadas este ano pelo Município. A cantata é um momento de celebração do espírito natalino e também uma despedida, em grande estilo, das crianças do 5º ano, que estão saindo da educação municipal.

Serviço: 

Data: 10/12 (terça-feira)
Hora: 14h
Local: Estádio Glicério Marques

Karla Marques
Assessoria de comunicação/Semed
Contato: (96) 99119-2467

Veja as vagas de emprego do Sine em Macapá para o dia 10 de dezembro

O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferece vagas de empregos para Macapá. O número de vagas está disponível de acordo com as empresas cadastradas no Sine e são para todos os níveis de escolaridade e experiência.

Os interessados podem procurar o Sine, localizado na Rua General Rondon, nº 2350, em frente à praça Floriano Peixoto. Em toda a rede Super Fácil tem guichês do Sine e neles é possível obter informações sobre vagas na capital e em Santana.

Para se cadastrar e atualizar os dados, o trabalhador deverá apresentar Carteira de Trabalho, RG, CPF e comprovante de residência (atualizado).

Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas:

MACAPÁ

Auxiliar de forneiro
Auxiliar de salgadeiro
Mecânico
Sorveteiro
Esteticista
Vendedor pracista
Copeiro (para pessoa com deficiência)
Encarregado de serviços gerais (para pessoa com deficiência)

SANTANA

Sushiman

Fonte: G1 Amapá

Alunos concluem 1º curta-metragem do curso de Teatro ofertado pelo Programa de Gratuidade do Sesc AP

As produções serão apresentadas no dia 12 de dezembro no Sesc Araxá.

O Sesc Amapá apresenta a exibição do 1º curta-metragem produzido e gravado pelos alunos do curso de Teatro ofertado pelo Programa de Comprometimento e Gratuidade (PCG) do Sesc Amapá. Desenvolvendo temáticas relacionadas à Música, Suspense e Dramas da vida, os alunos apresentaram suas produções no dia 12 de dezembro, às 19h, no Salão de Eventos do Sesc Araxá.

A produção cinematográfica representa o estudo inicial piloto, representando o conhecimento adquirido durante o curso de Teatro oferecido pelo Sesc Amapá. No curso, foram abordados: o estudo e compreensão de textos; autores teatrais; construção e caracterização de personagens; estudos de estruturação coreográfica; dramaturgia do
movimento; diálogos com a musicalidade; relação com o espaço cenográfico e interpretação para teatro e cinema e a compreensão do trabalho colaborativo e de cooperação em equipe.

Serviço:

Marcel Ferreira
Contato: (96) 98407-9956
Assessoria de Comunicação – (Celular e WhatsApp)

Oficina para comunicadores do Jari dinamiza uso de redes sociais na produção de informações

Um grupo de comunicadores do Vale do Rio Jari, região de confluência no sul do Amapá e Norte do Pará, participou de exercícios práticos durante o workshop “Amazocom: aperfeiçoamento profissional de comunicadores da Amazônia”, realizado na manhã desta sexta-feira, 06/12, no auditório do Senai de Monte Dourado, município de Almeirim (PA). O evento faz parte do “Circuito de Oficinas no Território da Castanha dos estados do Amapá e Pará”, promovido pela Embrapa (Projeto Amazocom / Fundo Amazônia) e apoio da Fundação Jari.

Entre os temas abordados na programação da oficina, estão dicas para agregar valor aos veículos de comunicação e ao profissional por meio de estratégias de branding, criação de fanpage no Facebook; edição textual para veiculação de conteúdo jornalístico no WhatsApp e Facebook; instalação e manuseio básico do aplicativo Canvas para postagens de imagem em redes sociais; produção e técnicas de transmissão ao vivo (live) e stories, do Facebook; novas técnicas de reportagem ao vivo, em veículos tradicionais e novas mídias; prática de produção de um post do workshop para o Facebook, um post para WhatsApp e uma entrevista ao vivo para rádio.

Moderada pela jornalista consultora Alessandra Lameira e pela Relações Públicas da Embrapa Amapá, Aline Furtado, e facilitação gráfica da cientista ambiental Nayara Araújo, a oficina abordou também os princípios da comunicação humana e social, baseada em troca de informações de valores, e interatividade. Como exercício inicial em torno desta reflexão, os participantes foram motivados a expressarem, por escrito, uma única palavra que sintetize o significado da palavra comunicar. “Diversos segmentos da sociedade emitem informações sobre suas atividades. As comunidades também são importantes fontes informativas para os comunicadores desta região, essa aproximação é interessante para valorizar e qualificar a informação veiculada pelos veículos de imprensa, uma via de mão dupla”, ressaltou Aline Furtado.

Em seguida foram apresentados os conceito e noções de aplicação de marca e branding. “A marca é a identidade. O branding vai muito além da marca, é uma estratégia que vai do início de produção até o fim (entrega ao consumidor) e sempre tem um objetivo, não é somente a criação da logomarca, passa pelas estratégias de comunicação, divulgação, fala e feedback. O branding também trabalha a prospecção. O objetivo principal do branding é criar laços”, afirmou Alessandra Lameira.

As vantagens de criar uma fanpage no Facebook para agregar valor ao branding dos comunicadores e veículos também fez parte da programação. A partir de exercícios práticos, vários participantes criaram suas fanpages durante o workshop. A moderadora chamou a atenção para o fato de que a fanpage no Facebook é indicado para página marcas, empresas, blogs ou outros. “É diferente de contas de perfis pessoais. Uma fanpage tem muito mais funcionalidades e pode ser usada para reforçar o relacionamento e o fluxo de informações com a comunidade envolvida com o veículo e o comunicador”.

Editor Geral do jornal Tribunal Regional, o jornalista Eranildo Ribeiro da Cruz, destacou o impacto desta programação do Projeto Amazocom para a comunicação local. “Está muito proveitoso, para nós da Amazônia e da região do Jari, que somos carentes de aperfeiçoamento para nosso trabalho ser mais eficaz. Com o avanço da tecnologia no mundo virtual, precisamos sempre interagir e principalmente com o nosso público, então esse treinamento foi muito oportuno”.

O radialista Lúcio Figueiredo, da Rádio 104 FM, localizada no distrito de Monte Dourado, é uma das referências da comunicação radiofônica no Vale do Jari. Ele enfatizou o aprendizado constante que é necessário para os comunicadores. “Todo o tempo estamos aprendendo, reciclando e buscando novas informações. Temos profissionais qualificados, concordo. Se sabemos de tudo, eu discordo. Precisamos aprender a cada dia sobre a legislação radiofônica, da lei de imprensa, temos de estar sintonizados e acompanhando. Recentemente fiz curso de como falar em público, para conhecer as novas ferramentas. Muito válido esta oficina, parabéns aos organizadores, que venham mais oficinas como esta”, afirmou o radialista que iniciou no ofício em 1975.

Para o radialista Roberto Sousa, da Rádio Vitória FM, com estúdio localizado na cidade de Vitória do Jari, a realização desde workshop agregou avanços no aperfeiçoamento dos radialistas desta emissora. “Estou achando excelente, porque trouxe mais conhecimento para nós, principalmente no uso qualificado das redes sociais que precisamos utilizar bastante. Agradecemos por esta oportunidade, é importante até para atualizarmos o conceito de comunicação”, observou Sousa, que atua no noticiário jornalístico.

A interação entre os comunicadores com liderança da comunidade extrativista Cafezal também fez parte da programação do workshop, realizada por meio do modo vídeo do aplicativo Whatzapp. O evento foi finalizado com a apresentação, feita pelo analista Walter Paixão de Sousa, da Embrapa Amapá, sobre os conceitos representados nos desenhos da facilitação gráfica produzidos nas três oficinas do circuito promovido na região do Vae do Jari, para extrativistas, lideranças comunitárias, empreendedores e comunicadores, nos dias 5 e 6 de dezembro deste ano.

Dulcivânia Freitas, Jornalista DRT/PB 1063-96
Núcleo de Comunicação Organizacional
Embrapa Amapá
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Parceria leva mais capacitação para empreendedores do Mercado Central

A Prefeitura de Macapá e o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (Sebrae) realizaram no último sábado, 7, capacitação aos empresários e empreendedores do Mercado Central. A atividade faz parte da preparação para a reinauguração do espaço. A parceria buscou orientar sobre a gestão empresarial nas áreas de vendas, atendimento, marketing pessoal e gastronomia. Além de parcerias com a Caixa Econômica Federal.

“Isso aqui contribuiu para eu levar mais a sério o meu produto. Mas, acima de tudo, levar a sério meu atendimento, meu espaço e o modo que eu levo meu empreendimento. Estou muito feliz com essa ajuda do Sebrae e esse apoio que a prefeitura está nos ajudando”, disse a empreendedora de doces, Solange Pelaes dos Santos.

O momento contou com a palestra “Marketing para o Sucesso em Vendas”, com o instrutor Jacks Andrade; e a oficina gastronômica “Inovação de Cardápios”, com a chefe de cozinha Solange Sussuarana. “Esse é um momento de aprendizado e preparação. Estamos dando todo apoio aos empreendedores junto com o Sebrae e a Caixa para que possam se formalizar, integrar e melhorar para o público do mercado”, destacou o diretor-presidente do Macapatur, Paulo Brito.

O novo Mercado Central será entregue à população este mês. O espaço tradicional e cultural da capital funcionará todos os dias, das 6h às 20h. Serão mais de 60 empreendedores comercializando alimentos, artesanato, artigos religiosos, assim como cafés, chopes, sorvetes, e serviços de barbearia, ervaria, relojoaria e outros. “Esse momento está sendo ímpar para a gente. Estamos recebendo todo apoio e nos capacitando para nos inteirar ainda mais”, disse o empreendedor José Maria Souza.

O Mercado Central está sendo revitalizado com recursos provenientes de emenda parlamentar do senador Randolfe Rodrigues, no valor de R$ 2,5 milhões, e mais contrapartida do Município.

Cássia Lima
Assessora de comunicação/Macapatur
Fotos: Gabriel Flores

Prefeito Clécio Luís integra comitiva do presidente do Congresso Nacional e participa da COP-25 na Espanha

O prefeito de Macapá, Clécio Luís, integra a comitiva do presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas de 2019 (COP-25), que acontece na cidade de Madri, na Espanha, neste sábado, 7.

O encontro discute mecanismos para reduzir emissões de CO2 (baixa de carbono) para ajudar os países a estabelecer metas mais eficazes, a fim de deter o aumento do aquecimento global. Assim como regulamentar nesta conferência da ONU o Acordo de Paris sobre as mudanças climáticas.

Clécio Luís ressaltou que o crescente interesse do mundo pela Amazônia é a tendência, e que a articulação de governos locais tem se destacado em redes internacionais de intercâmbio para desenvolver a emergente economia de baixo carbono. “Participamos hoje do evento denominado ‘Movimento Brasileiro’ para uma Ação Climática em Madri, na Espanha, na COP-25. Pois achamos fundamental a participação de governos locais em redes internacionais de intercâmbio para desenvolver a emergente economia de baixo carbono, como foi na Semana do Clima, em Nova York, onde também participamos e integramos o evento. Naquela ocasião, mostramos que estamos empenhados em combater a mudança climática”.

“O dia de hoje é muito importante para o Amapá, pois dois senadores eleitos pelo estado protagonizaram um momento fundamental em que se discute a situação climática em todo mundo. Como prefeito, participar da discussão de forma séria sobre os efeitos das mudanças climáticas no mundo, inclusive na Amazônia, onde muitas organizações procuram governos subnacionais [estaduais e prefeitura], é, sem dúvida, presenciar as saídas, soluções criativas e sustentáveis para melhorar nossa economia em Macapá. Além disso, isso foi frisado durante a palestra do senador Randolfe Rodrigues, que foi um dos debatedores em uma das conferências [Conferência Brasileira de Mudanças de Clima: uma aliança de atores para ação climática]. Assim como a presença do presidente do Congresso Nacional, senador Davi Alcolumbre, foi marcante, porque deixou claro que o nosso Congresso não aceitará retrocessos no meio ambiente”, enfatizou o prefeito.

Clécio Luís também acompanhou a comitiva no Real Madrid, onde foram apresentados os projetos sociais do time que já são implementados no Brasil e os colocou como uma possibilidade de também executar em Macapá. Durante o evento, o senador Davi Alcolumbre afirmou que o Congresso Nacional não aceitará retrocessos no meio ambiente. “O Parlamento brasileiro não aceitará, em nenhum momento, em hipótese alguma, sob a nossa liderança, se curvar em uma decisão unilateral do Governo Federal se ele estiver equivocado. Se o governo acha que por uma decisão sua ou condução sua que o Congresso vá a reboque, tenham certeza que não. Nossa presença aqui é para fazer essa ponderação no encontro que trata das futuras gerações e da nossa, para preservar, e que essas gerações possam resistir”, pontuou.

A Prefeitura de Macapá integra este cenário, pois assinou um Termo de Cooperação Técnica com o Sesi/Senai para a criação do Circulab, um laboratório para desenvolvimentos de ideias que têm como foco a economia circular, pesquisa em biocombustíveis a partir de insumos locais, com objetivos para atrair soluções em diversos eixos promissores: bioenergia, reciclagem de resíduos, biotecnologia, capacitação profissional, entre outras. A gestão municipal trabalha para assinar e protocolar o decreto de criação do Parque de Inovações para Bioeconomia Circular de Macapá, para instituir ainda o Comitê Executivo de Inovação e BioEconomia (Ceibe) para coordenar sua implantação. Desta forma, a adesão do município de Macapá a redes de inovação como Iclei é fundamental, possibilitando atrair empreendimentos socioeconômicos criativos e biossustentáveis.

Lilian Monteiro
Assessora de comunicação/PMM

Veja as vagas de emprego do Sine em Macapá para o dia 9 de dezembro

O Sistema Nacional de Emprego no Amapá (Sine-AP) oferece vagas de empregos para Macapá. O número de vagas está disponível de acordo com as empresas cadastradas no Sine e são para todos os níveis de escolaridade e experiência.

Os interessados podem procurar o Sine, localizado na Rua General Rondon, nº 2350, em frente à praça Floriano Peixoto. Em toda a rede Super Fácil tem guichês do Sine e neles é possível obter informações sobre vagas na capital e em Santana.

Para se cadastrar e atualizar os dados, o trabalhador deverá apresentar Carteira de Trabalho, RG, CPF e comprovante de residência (atualizado).

Veja as vagas disponíveis de acordo com as solicitações das empresas:

açougueiro
arquiteto
atendente de telemarketing
auxiliar de forneiro
auxiliar de salgadeiro
esteticista
gerente de marketing
mecânico
sorveteiro
vendedor pracista
copeiro (para pessoa com deficiência)
encarregado de serviços gerais (para pessoa com deficiência)
Vagas de emprego disponíveis para Santana

sushiman

Fonte: G1 Amapá