Cantora do AP lança CD com ritmos regionais afrodescendentes

Por Fabiana Figueiredo, do G1 Amapá

Os ritmos típicos afrodescendentes do Amapá, marabaixo e batuque, são as principais sonoridades do CD “Tática”, o primeiro da intérprete amapaense Brenda Melo. Um show vai marcar o lançamento do trabalho no dia 6 de setembro, a partir de 20h, no Teatro das Bacabeiras.

O novo projeto da cantora é formado por 15 músicas de compositores do Amapá, e também dos estados da Bahia, Roraima e Pará, interpretados por Brenda e convidados. Canções como “Meu Tambor”, “Coração Benedito”, “Oh Macapá” e “Filhos do Curiaú” compõem o CD que começou a ser produzido no estado em 2012, e foi finalizado no primeiro semestre de 2014.

A ideia de mostrar o trabalho através de um disco surgiu do marido de Brenda, o músico amapaense Tarongo, que fez a produção musical do trabalho e que acompanha a intérprete nas apresentações.

“‘Tática’ é a fusão de ritmos universais como salsa, zouk e pop, com a musicalidade local, que envolve o marabaixo e o batuque. A nossa ‘tática’ é mostrar o quanto essa mistura provoca um som legal”, revela Brenda Melo, acrescentando que o trabalho inclui também baladas românticas. “Tenho a necessidade de cantar esta terra e mostrar para o mundo a nossa sonoridade”, afirma.

Ao lado de Brenda Melo se apresentam no show de lançamento os artistas Amadeu Cavalcante, Osmar Júnior, Oneide Bastos e Paulo Bastos, Grupo Raízes do Bolão, a dançarina Piedade Videira, Ricardo Sampaio, Luciana Nunes e bailarinas do Sesc Amapá.

Carreira

Brenda Cintian Dias de Melo, de 28 anos, além de cantora é administradora de empresas. Ela nasceu em Brasília, mas há 27 anos mora no Amapá.

A cantora sempre conviveu com a musicalidade desde criança. Há 10 anos, Brenda conheceu o marido que também é músico e, no fim de 2010, após insistência do companheiro ela iniciou na carreira de intérprete.

“Pensei que fosse um trabalho passageiro, porque conciliar duas atividades não é muito fácil. Não imaginei que a música pudesse tomar grandes proporções profissionalmente. Para minha surpresa, este trabalho já me dá muitos frutos, mas ele está só começando e o CD é um exemplo disso”, comenta a artista.

Inspirada em artistas como Gal Costa e Ed Mota, além dos amapaenses da família Bastos, Nilson Chaves e Amadeu Cavalcante, Brenda se apresenta com o show “Canta Brasil”, que tem no repertório a música popular brasileira.

“Meu trabalho é voltado para interpretar clássicos da música brasileira e evidenciar o trabalho amapaense em todas as nossas apresentações, utilizando a poesia e os tambores da nossa musicalidade”, comenta.

Brenda foi destaque em festivais e mostras nacionais com a canção “Coração Benedito”, de Enrico Di Miceli e Joaozinho Gomes, no ano de 2012. No Amapá, ela continua participando de mostras, a mais recente foi o 1º Festival de Música do Meio do Mundo, realizado em Macapá.

Serviço:

Show de lançamento do CD “Tática”
Dia: 6 de setembro de 2014
Hora: 20 h
Local: Teatro das Bacabeiras
Ingressos: R$ 10,00.

Pesquisadores estudam criar parque arqueológico com visitas monitoradas no Amapá

Por Paulo Monteiro, do Portal Amazônia

As grandes pedras fincadas no chão do interior do Amapá formam círculos de informações e mistérios que recontam a história da civilização através da arqueologia. Os megalitos do município de Calçoene (distante 360 quilômetros da capital) serão a principal atração do primeiro parque arqueológico com visitas monitoradas do Brasil. O projeto executivo está a cargo do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e deverá ser executado no prazo de dois anos.

De acordo com o arqueólogo João Saldanha, a ideia é criar um espaço para democratizar a pesquisa científica através da acessibilidade das informações sobre a história da evolução humana. “Esse será o primeiro parque arqueológico desse modelo no Brasil. Queremos oferecer um parque e um museu com visitas monitoradas com o apoio de guias para que as pessoas possam conhecer mais e melhor sobre os sítios arqueológicos. O Amapá é considerado uma das maiores expressões arqueológicas mais importantes da América Latina”, afirmou o pesquisador à  reportagem do Portal Amazônia.

Observatório astronômico indígena

As grandes pedras podem ter sido usadas como observatório astronômico pré-colombiano por povos indígenas que habitaram a região. Em volta da estrutura foram encontrados, ainda, sítios arqueológicos que guardavam poços funerários. A construção lembra o santuário de Stonehenge- um dos principais monumentos arquitetônicos do período Neolítico, a fase final da Pré-História, na Inglaterra.

Também conhecido como ‘Stonehenge do Amapá’, as 127 rochas, algumas chegam a três metros de altura, revelam que o monumento era usado para marcar o solstício. Um dos blocos de pedra do círculo megalítico está posicionado de maneira que o Sol, durante o solstício de inverno do Hemisfério Norte, em 21 de dezembro, fica sobre o bloco, eliminando a sombra. A posição desta rocha diminui o tempo da projeção de sombras durante todo o dia no local. o alinhamento de um dos blocos de rocha com o solstício de dezembro levou os pesquisadores a acreditarem que o local tenha sido um observatório astronômico, com resquícios de uma cultura avançada.

Potencial arqueológico

Em julho de 2014, arqueólogos encontraram urnas funerárias inéditas no Brasil, na comunidade de Curiaú Mirim (distante oito quilômetros de Macapá). Em um único poço, foram encontradas urnas funerárias com três câmaras laterais com cerâmicas que guardavam restos mortais. A descoberta comprovou a relação entre diferentes grupos da Região Amazônica. O material está sendo estudado pelo Centro de Pesquisas Arqueológicas (CPArq) do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), e deverá ser concluído em dois anos.

Poema de hoje: A neblina de Pedra Branca (@fernandofranca5)


A neblina de Pedra Branca

Pedra Branca amanheceu branca
 Serração branca
 Manhã fria e um sol refrescante
 E a felicidade logo tornou-se branca
 Com leve tom azulado
 Agradeci a Deus primeiramente
 Depois ao Zé Tupinabá
 Ao seu Baiano
 À Vovó Servana
 A São Jorge
 Ao meu pai que olha por mim sempre
 A minha mãe que sempre me acompanha em suas orações
 Aos anjos
 Querubins e a todos os guerreiros de Deus que me protegem
 Agradeci também a todos que sorriem quando me aproximo
 Aos que possuem boas energias

Fernando França 

Cantor e compositor Chermont Jr. representa Amapá no Fecani 2014

Por Paula Monteiro, do Portal Amazônia

Apaixonado pela Amazônia, o cantor e compositor Chermont Jr. tem a Região Norte como fonte de inspiração. Aos 52 anos de vida, o artista nascido em Belém do Pará, mas macapaense de ‘coração’, representará mais uma vez o Amapá no Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani 2014). O evento acontecerá em Itacoatiara (distante 177 quilômetros de Manaus), nos dias 4, 5, 6 e 7 de setembro.

Em 2013, o músico venceu o mesmo festival com a música ‘Festivaleiro… Alma de Cantador’ em três categorias: Melhor Letra, Melhor Arranjo e Melhor Música. A canção retrata a paixão pela arte e o dom de expressar sentimentos através da música somados ao espírito de competição, comum nos festivais. O primeiro lugar na disputa entrou para a coleção de 30 prêmios alcançados em 40 festivais em que Chermont Jr. participou em oito anos.

Para 2014, o artista aposta na canção ‘Curumim Cantado’, única música inscrita e selecionada no Amapá, das 1.312 músicas inscritas na 30ª edição do Fecani. “A música teve mais uma vez a ajuda do meu netinho, o pequeno Gabriel. Essa foi a segunda vez que ele me inspirou em uma composição. Nela, falo sobre a vida ribeirinha e a degradação humana embalada por diferentes ritmos, entre eles a guitarrada e o  batuque”, disse  o cantor em entrevista ao Portal Amazônia.

O cantor e os festivais

Sobre o festival deste ano, Chermont Jr. está otimista. Antes de iniciar sua trajetória na competição ‘estudou’ o evento por 18 anos. Durante o período, participou de uma das principais mostras de música do Estado- o Sescanta Amapá- e chegou a montar o próprio estúdio, onde grava músicas de várias vertentes. No entanto, é no palco de festivais que se sente realizado. “O difícil é fazer o fácil. Por falta de recursos, preciso escolher em quais festivais participar, mas faço todo esforço possível. Apesar de ser paraense, escolhi o Amapá para viver e tenho muito orgulho de representar essa terra e cantar as belezas da Amazônia”, finalizou.

Sobre o festival

O Festival da Canção de Itacoatiara (Fecani) é considerado o maior festival de música da Região Norte. Em sua 30ª edição, o festival terá representantes dos estados do Amazonas, Pará, Tocantins, Minas gerais, Ceará, Amapá, São Paulo e Roraima.

Além da disputa, o festival contará, ainda, com quatro atrações nacionais, são elas: Neguinho da Beija-Flor, Roupa Nova, SPC e Gusttavo Lima, sem contar com a participação de outras atrações regionais.

A expectativa de público para o evento é de mais de 100 mil pessoas durante os dias do festival. Além dos shows, serão realizadas atividades esportivas e culturais pela cidade.

A fotografia como profissão e paixão (mãe, tô no G1!)

O G1 conversou com alguns profissionais amapaenses que falaram sobre a arte de fotografar e mostram alguns dos melhores registros. Confira.

Alexandre Brito – “Gracejo”

Meu pai é fotógrafo e então cresci no ambiente da fotografia. Meus brinquedos eram as câmeras. Quando cresci, fiz o curso de comunicação social e descobri o lado da teoria da imagem e outras possibilidades. Hoje não fotografo tanto quanto eu queria, mas me dedico a incentivar a produção fotográfica no Amapá“.

Brito é formado em Jornalismo, e atualmente é professor de fotografia e produtor cultural da área.

Camila Karina – “Banda Anonymous Hate (AP)”

Lembro bem do nosso primeiro contato, foi despretensioso, mas a partir daquele momento, senti uma energia, uma conexão. Foi como se aquele encontro desse sentido para muitas coisas que sentia e pensava. E continua sendo assim até hoje. Já faz um bom tempo mas o amor só cresce. Fotografia é um dos grandes amores da minha vida e que também é um pouco de trabalho”.

Camila é jornalista, especialista em artes visuais e fotógrafa artística e de bandas de rock.

Elton Tavares – “Amanhecer no Rio Araguari”

Amo fotografia, sempre amei. Não costumo mais ter fotos impressas, somente digitais. Tenho uma câmera semi-profissional que levo sempre comigo para onde vou. Gosto de fotografar pessoas, paisagens, animais, objetos, etc. Para mim, são mini crônicas visuais, escritas a partir da percepção de cada um. Admiro quem tem técnica, mas o olhar é fundamental para uma boa foto. E uma boa foto é poesia visual”.

Tavares é jornalista e tem a fotografia como passatempo.

Márcia do Carmo – “Lá vem ela”

“A fotografia era um hobbie para mim, que depois virou minha profissão. Me especializei em fotografia publicitária, mas atualmente trabalho como fotojornalista. A fotografia é uma paixão”.

Márcia trabalha como fotojornalista na Prefeitura de Macapá.

Maksuel Martins – “Solidão”

“Um belo dia fotografando e andando de bicicleta, fiz a foto ‘Solidão’ que me deixou com mais vontade de querer ser fotógrafo. Antes nem pensava em ser profissional, mas nesse dia foi diferente”.

Martins é um dos fundadores do Fotoclube Fotógrafos Anônimos. Ele divide a profissão na fotografia e no cinema.

Max Renê

“Quando eu era motorista, batalhei e comprei minha primeira câmera para me dedicar à fotografia, e já estou há 5 anos trabalhando na área. Os amigos sempre me incentivaram e disseram que tenho ‘o olhar’ que diferencia minhas fotos. Fico fascinado com o pôr-do-sol e é o que mais gosto de fotografar”.

Renê é fotojornalista na Prefeitura de Macapá.

MR Fonseca – “Amanhecer na Orla”

“Eu tinha a fotografia como passatempo. Em 2013, me dediquei a estudar para me lançar no campo profissional. Gosto de retratar as paisagens e os pontos turísticos de Macapá”.
MR Fonseca está se especializando na fotografia de natureza e utiliza o Facebook como ferramenta para expor os trabalhos.

*Essa é só metade da matéria da colega Fabiana Figueiredo, do G1 Amapá, sobre o Dia Mundial da Fotografia. Ficou muito legal. Valeu, Fabiana. 

O talento amapaense na Alemanha (via blog da Alcinéa)

Por Alcinéa Cavalcante

O pequeno Abner, 10 anos – que é considerado um prodígio no violino – foi destaque ontem no Fantástico. O garoto amapaense, a convite do governo alemão, esteve em Berlim, assistiu ensaios da Filarmônica de Berlim, ganhou uma aula, tocou e foi aplaudido e elogiado.

Abner é aluno do maestro Elias Sampaio que  ensina música a crianças e jovens carentes de Macapá e com eles formou uma orquestra maravilhosa.

Em janeiro, o Fantástico mostrou a orquestra, o trabalho do maestro e entrevistou o pequeno Abner que falou do seu sonho de tocar na Filarmônica de Berlim. O governo alemão soube e mandou buscar o garoto. Parte do sonho já foi realizado.

Palmas para o Fantástico, para Abner, para o maestro Elias Sampaio e para o governo alemão.

Clique aqui para ver ou rever a matéria exibida ontem no Fantástico. E pode se emocionar à vontade.

Fernando Canto lança hoje, na Unifap, o livro “Vertentes Discursivas da Fortaleza de São José de Macapá”


O escritor Fernando Canto lança hoje (15), a partir das 17h, no Hall da Rádio Universitária, da Universidade Federal do Amapá (Unifap), o livro “Vertentes Discursivas da Fortaleza de São José de Macapá”. 

Na ocasião serão lançadas, também, mais 10 obras de autores que se habilitaram ao primeiro edital da Editora Universitária.

Além de escritor, Fernando é poeta, compositor, sociólogo, jornalista e militante apaixonado da cultura amapaense. Sou um dos muitos fãs assumidos do “Nando Esquina”, o branco mais preto do Laguinho.

Noite dessas, em bate-papo agradável com o poeta  Obdias Araújo, ele disse: “Fernando Canto é o maior escritor vivo do Amapá”. Concordei, claro. 

Não poderei estar presente no lançamento da obra, o que é uma pena, mas desejo muito sucesso ao Fernando e sei que ele terá. Prestigiem!

Elton Tavares

Editora Universitária da Unifap lança primeira coleção de livros


Doze obras escritas por professores e estudantes dos cursos de pós-graduação da Universidade Federal do Amapá (Unifap) serão lançadas no próximo dia 15, a partir das 17h, no hall da Rádio Universitária.  Ao todo, 26 livros fazem parte da primeira coleção da Editora Universitária da instituição. Cada livro tem uma tiragem de 1000 exemplares referentes ao edital de 2011 e abordam diversas áreas do conhecimento: artes, saúde, sociologia, química, entre outras.

Os livros serão vendidos. Porém, ainda não há uma estimativa de preços sugeridos. Os autores estarão presentes para autografar os exemplares e interagir com o público durante o evento.  O diretor da Editora Universitária, Fernando Canto, afirma que com essas primeiras 26 obras inicia-se o processo editorial comprometido com a universidade pública. 

Segundo Canto ainda há uma série de tarefas a cumprir. Entre elas políticas de preços e distribuição, direitos autorais, traduções e reedição de acervos importantes para o estado do Amapá.  A Unifap também tem o interesse de manter um diálogo com a Associação Brasileira de Editoras Universitárias (Abeu) para efetuar intercâmbio entre obras locais com diversas universidades.

Um novo edital para a publicação de mais 15 livros será lançado até o final deste ano. Apensar de existir oficialmente desde 2003, apenas recentemente foi possível dar andamento ao processo de publicações. Fernando canto, explica que processos burocráticos e a busca por recursos adiaram por inúmeras vezes o desejo de divulgar o conhecimento científico produzido na universidade. 

“Nós desejávamos concretizar a missão da nossa editora. Mas, por circunstâncias alheias a nossa vontade, nossos objetivos foram atrasados. Felizmente hoje é diferente”, afirmou. A Editora da Unifap, juntamente com a Rádio e TV, são órgãos auxiliares para a difusão do conhecimento, cuja prática é o objetivo central da universidade.

Kleber Soares
Asscom/Unifap

Grupo de marabaixo do Amapá fará 48 shows no país pelo Sonora Brasil

Por Paula Monteiro, do Portal Amazônia

O marabaixo é uma das expressões culturais mais tradicionais do Amapá. A herança deixada pelos escravos que chegavam ao estado nos navios negreiros da África mistura dança, música e cortejo manifestados nas comunidades quilombolas da região, assim como o batuque. Para levar um “pedacinho” do Amapá para o resto do país, o Grupo Raízes do Bolão percorrerá as regiões Sul e Sudeste, nos meses de agosto e setembro deste ano, através do projeto Sonora Brasil.

O grupo é composto por oito pessoas que vivem nas comunidades quilombolas e que realizam atividades para valorizar e perpetuar a expressão cultural através de gerações. O ‘Sonora Brasil’ é um projeto nacional que realiza intercâmbio cultural com grupos tradicionais de música popular de diferentes regiões do país. “O projeto prima por valorizar as manifestações culturais de cada região. Essa é uma ótima oportunidade para o Brasil conhecer o marabaixo. O grupo deverá participar de cerca de 48 circuitos este ano”, afirmou a coordenadora de Cultura do Sesc/AP,  Michele Lobo.

Em junho de 2013, o Grupo Alabê Ôni, do Rio Grande do Sul, esteve no Amapá para interagir com o marabaixo, por meio do projeto. O som da caixa de Marabaixo unido ao som do Tambor de Sopapo, deixaram de lado mais 3.500 quilômetros de distância que separam os dois estados.

Sobre o projeto ‘Sonora Brasil’

O Sonora Brasil foi criado em 1998 e já levou cerca de 70 grupos a mais de 3.500 apresentações por todo o país, com público superior a 500 mil espectadores. Nesta edição, participam os grupos Raízes do Bolão, Samba de Cacete da Vacaria, Raízes do Samba de Tocos, Alabê Ôni, Quinteto Brasília, Quarteto Belmonte, Octeto do Polyphonia Khoros e Duo Cancionâncias.

O circuito 2013/2014 presta homenagem às raízes percussivas do país e ao compositor Edino Krieger. Os grupos ligados ao tema do projeto deste ano, ‘Tambores e Batuques’, passam pelas regiões Sul e Sudeste, enquanto os que apresentam obras do tema ‘Edino Krieger’ e as bienais de Música Brasileira Contemporânea vão para as cidades do Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país, e invertem o circuito do ano passado para completar a circulação dos oito grupos por todas as 123 cidades.

Estagiário do TJAP foi selecionado para Faculdade nos Estados Unidos


O estagiário do curso de engenharia elétrica, Hugo Bruno Santos Araújo, lotado na Divisão de Engenharia e Fiscalização do Tribunal de Justiça do Amapá, ganhou uma bolsa para estudar no Stevens Institute of Technology na cidade de Hoboken, no Estado de New Jersey, onde irá cursar Engenharia durante um ano.

O acadêmico se inscreveu no programa “Ciências sem Fronteiras”, projeto do Governo Federal, para concorrer à bolsa de estudos. O programa tem por objetivo promover a ciência e tecnologia por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional.

O acadêmico irá para os Estados Unidos em agosto. “É algo muito novo na minha vida, uma oportunidade que não posso desperdiçar, pois irá acrescentar em muito ao meu currículo”, destacou.

Hugo Bruno Santos Araújo iniciou seu estágio na Divisão de Engenharia do TJAP em maio de 2013. O acadêmico disse que a experiência de trabalhar no Poder Judiciário só veio acrescentar em seu currículo profissional e agregar mais conhecimento e sabedoria para a nova experiência de vida que o aguarda.

Foi uma experiência gratificante, onde aprendi muito, e o tempo que eu ficar aqui até o momento da viagem será de aproveitar para adquirir o máximo de experiência que eu ainda posso”.  

Texto: Hugo Reis
Fotos: Adson Rodrigues
Assessroria de Comunicação do Tjap