FESTIVAL AMAZÔNICO DE HIP HOP

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A cidade de Macapá se prepara para receber a maior celebração da cultura hip-hop da Amazônia – FESTIVAL AMAZÔNICO DE HIP HOP e reafirma o seu compromisso em manter o Hip-Hop vivo!

O show do grupo paulista de rap “Realidade Cruel”, Batalha Amapá, debates, workshops, oficinas, Roda de Conversa e muita discotecagem agitam o evento.

Mais uma vez o Amapá e a cidade de Macapá como local do evento, apresenta ao resto do país o seu compromisso em manter o Hip-Hop vivo, proporcionando um momento único para o desenvolvimento de atividades culturais inspiradas nos cinco elementos, tudo acontecendo no meio do mundo misturando a cultura, raça e alegria de um povo.

Nos dias 13 e 14 de Maio, Macapá volta a ser a capital internacional do hip-hop na Amazônia. O evento criado em 2003 para fortalecer as mais diversas linguagens artísticas que compõem o universo da cultura hip-hop terá uma programação abrangente e gratuita que proporciona momentos de reflexão com debates, roda de conversa e, conta ainda, uma série de atividades como: workshops, oficinas (graffiti, dança, MC e discotecagem), a disputada Batalha Amapá, mesa-redonda com o tema “Hip-hop e o social”, além do encontro do movimento hip-hop da Floresta, que tem como objetivo refletir sobre a contribuição que a juventude ligada ao hip-hop pode dar à sociedade e encerramento com o show do grupo paulistano de rap Realidade Cruel.

No meio do mundo, esquina com o Rio Amazonas – O maior rio do mundo em volume de águas, este é o endereço do maior evento da cultura Hip-Hop das regiões Norte e Nordeste do Brasil.

Os manos deste estado isolado dos demais da região norte mostram que o crescimento que o evento apresenta é fruto da união e do compromisso que o movimento tem em evoluir a cada ano.

Venha viver a evolução das artes da cultura de rua, com muita adrenalina e emoção!

Graham Cia de Dança apresenta: De corpo e Alma

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Autoral, com foco na figura feminina, suas dores, amores e prisões, uma releitura mais intimista e completa da primeira versão apresentada em 2007, que rendeu a Cia. a indicação e participação no Palco Giratório deste mesmo ano, etapa Macapá, como convidado local. Uma viagem pelo universo belo e complexo que é o feminino, com sutileza e leveza, onde a mulher, humana, sensível e ao mesmo tempo forte, interpreta a ela mesma, frágil, mas também ousada e de temperamento às vezes impetuoso.

Ingressos: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (meia)

Porque a mulher não aceita ser mera coadjuvante,
E é essa capacidade de se reinventar, de renascer
Que faz da mulher um enigma para humanidade.
Sangra, e ainda assim consegue sorrir
E transformar a vida de quem a rodeia.

Direção Executiva
Alicia Cunha

Direção Artística, Roteiro, Coreografia e Cenário.
Cleide Façanha

Produção
Cleide Façanha e Júnior Beltrão

Assistentes de Produção
Alicia Cunha e Anne Lorena

Trilha Sonora
Paulo Bastos

Assessoria de Imprensa
Rita Torrinha

Iluminação
Eloy Pessoa (PB)

Figurino
Júnior Beltrão

Make and hair
Artur Marques

Serviço:

Graham Cia de Dança apresenta: De corpo e Alma
Local: Teatro das Bacabeiras
Data: 04 de maio de 2016
Hora: 20h
Ingressos: R$ 20,00

Dança e criatividade em abril no Amapá Garden

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Hoje quarta-feira (13/04), os alunos da escola de dança Agesandro Rêgo farão uma apresentação na Praça de Alimentação do Amapá Garden Shopping. A apresentação ocorrerá a partir das 19h e compõe a programação cultural do empreendimento. Durante a realização do projeto, que ocorrerá até o final do mês, diversos ritmos são apresentados como: Hip Hop, Zumba, Dança Contemporânea e de Salão.

O grupo é formado por aproximadamente 30 pessoas, todos alunos da escola de dança. Segundo Keila Dias, aluna e gerente administrativa da escola, “a ideia inicial é fazer com que o público presente participe da aula de dança”. A escola já atua no mercado há 7 anos e tem a experiência de se apresentar para grandes públicos, o que facilita na hora da interação.

O primeiro ritmo a ser apresentado foi o Hip Hop. Para Patrick Leite, professor que ministra as aulas e prepara as coreografias do ritmo a intenção é “levar um trabalho divertido e diferente, buscando sempre a originalidade, espero que o público goste”.

SERVIÇO:

Acesse:
Facebook: Amapá Garden Shopping
Instagram:amapagardenshoppingoficial
Site: http://amapagardenshopping.com.br/

Fontes Comunicação & Coaching
Assessoria de imprensa local
e-mail: fontes@fontescomunicação.com
96 98112 9431

Marabaixeiros anunciam início do Ciclo do Marabaixo 2016

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Neste domingo, 20, na frente da Casa do Artesão, a partir das 16h, grupos culturais anunciam o Ciclo do Marabaixo, que inicia na Semana Santa, em quatro pontos de Macapá, e encerra no Domingo do Senhor. Dezenas de pessoas, entre cantadores e tocadores, estarão vestidos com as roupas tradicionais da festa, tocando caixas, espalhando ramos de murta e fazendo o convite para que participem e conheçam a festa mais tradicional do Amapá.

Quatro famílias realizam o Ciclo do Marabaixo, duas no bairro Laguinho e duas na Favela, atual bairro Santa Rita. Durante dois meses, familiares, devotos e visitantes participam da devoção e festejos para a Santíssima Trindade e Divino Espírito Santo, com missas, novenas, rodas de marabaixo, bailes e refeições, obedecendo o calendário do Ciclo, fundamentado no catolicismo. O festejo vem desde o início da colonização de Macapá. Quando as famílias migraram para os então desertos Laguinho e Favela, os pioneiros trouxeram a tradição do marabaixo.

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No Laguinho festeja-se a Santíssima Trindade e Divino Espírito Santo e na Favela, somente a Santíssima. No decorrer do Ciclo, os barracões da Favela, localizados nas casas da dona Gertrudes Saturnino e dona Irene Pereira, ficam enfeitados com as cores da Santíssima, azul e branca. Nos barracões do Laguinho, as casas dos mestres Julião Ramos e Pavão, ficam com as cores da Santíssima, e vermelho e branco, do Divino Espírito Santo.

Durante toda programação, as mulheres usam as roupas características da festa, saia florida, camisa branca, flor no cabelo, e adereços coloridos. Junto com os homens, elas dividem as atividades de toda programação, da retirada dos mastros na mata, até tocar, as caixas, cantar e dançar. A gengibirra, fogos e caldo, são costumes ainda hoje preservados. Nos quatro barracões, pessoas de todas as idades participam dos grupos. É uma preocupação dos festeiros dar continuidade ao festejo.

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Como forma de difundir conhecimento sobre o marabaixo, valorizar e conquistar o respeito através do aprendizado, os organizadores realizam durante a programação palestras e oficinas em escolas e faculdades. Também está programada a Corrida do Ciclo, para o dia 18 de junho.

Mariléia Maciel
Ascom/Ciclo do Marabaixo 2016

Festival de cultura árabe no AP vai apresentar a dança do ventre

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Por Carlos Alberto Jr

No dia 19 de março, a capital amapaense vai sediar o 1º Festival de Danças Árabes do Amapá, com o objetivo de incentivar, fortalecer e divulgar a dança do ventre no estado. As apresentações acontecerão no Teatro das Bacabeiras, no Centro de Macapá.

Segundo a organização do evento, há muitos anos a música dos povos árabes, e, principalmente, a dança do ventre, tem conquistado o público amapaense, o que motivou a realização da primeira edição do festival.

“Acompanho a evolução, tanto das nossas bailarinas, quanto da popularidade das danças árabes no estado, isso nos motivou a fazer esse festival que tem tudo para se tornar uma tradição no Amapá”, disse a organizadora Melissa Ribeiro.

Com a expectativa de público de 300 pessoas, o espetáculo contará com a participação de 15 bailarinas de dança do ventre, e em cada ato serão apresentadas variações. Segundo a programação, o evento vai iniciar às 20h. Os ingressos estão sendo vendidos antecipadamente ao preço de R$ 15, e podem ser adquiridos diretamente com a coordenação do evento.

Serviço

1º Festival de Danças Árabes do Amapá
Dia: 19 de março
Local: Teatro das Bacabeiras
Hora: 20h
Ingressos antecipados: (96) 99113- 5522 / 98112-5210
Preço: R$ 15

Fonte: G1 Amapá

Grupo de convivência “Alegria de Viver” comemora 24 anos com baile dançante

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O grupo de convivência “Alegria de Viver” está em festa. No próximo dia 18 de março celebra 24 anos de atuação com um grande encontro dançante que inicia às 18 horas no salão de eventos do Sesc Araxá.

Na celebração de aniversário, o cantor Olemax agitará a festa, na oportunidade os participantes do grupo concorrem a sorteios de brindes. Nesta data especial os idosos pretendem celebrar a alegria de viver que faz parte de suas vivências diárias. Trata-se da valorização da maturidade praticada de forma saudável com descontração e animação.

O grupo que possui 187 inscritos é resultado do Trabalho Social com Idosos (TSI) desenvolvido pelo Sesc Amapá que objetiva a realização de atividades sociais, promoção da saúde, incentivando a reconstrução da autoimagem e autoestima, e do prazer em viver todos os momentos da vida.

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Grupo Alegria de Viver

O grupo foi criado em 18 de março de 1992 e é resultado do trabalho social com idosos desenvolvido pelo Sesc Amapá, que tem como objetivo estimular a participação do idoso em atividades que promovam a autoestima, integração social, inclusão, autonomia e envelhecimento com qualidade de vida.
Uma vez por semana, sempre as quintas-feiras as 16 horas, ocorrem reuniões de convivências com, tarde alegre, dinâmica de integração, palestras, orientações no campo da saúde e informações das políticas de direito e atividades complementares de funcional, dança, encontro marcado e inclusão digital.

Serviço
Assessoria de Comunicação e Marketing
Email: [email protected]
Fone: (96)3241-4440 (Ramal 235)

Espetáculo ‘Quando o Amor Florir’ mistura música e poesia em Macapá

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Há mais de três anos produzindo poesia e música no estado, os “Poetas Azuis” anunciam novo espetáculo. “Quando a Amor Florir” é um compilado de doze canções inéditas e autorais do grupo. As apresentações que acontecem nos dias 11 e 12 de março, em espaço cultural da Zona Leste de Macapá.

Apresentação mescla vários ritmos e cores, mas a base é inspirada no folk, som caracterizado pelo acústico e a valorização das vozes dos cantores.

Além do trabalho atual, o grupo apresentará seus novos integrantes, a cantora Deize Pinheiro, o baterista Matheus Soares e o violonista/guitarrista Marcelo Souza.

“Convidamos estes artistas para refletirem conosco a emoção da nossa poesia e música”, disse o poeta e cantor Thiago Soeiro.

Classificado pelo próprio grupo como um fantástico literomusical, “Quando o Amor Florir” promete emocionar o público em mais um show com a marca Poetas Azuis.

“Vamos fazer um grande show, com canções novas e as mais pedidas pelo púbico. Esperamos muitas pessoas ávidas por música e poesia durante os dois dias”, completou Soeiro.

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Poetas Azuis

A história do grupo iniciou em 2012, quando um jornalista, um letrado e um físico, que têm em comum a paixão pela literatura, decidiram unir forças e criar o grupo.

Thiago Soeiro, Pedro Stkls e Igor de Oliveira começaram então a declamar textos de escritores brasileiros e amapaenses através de músicas em diversas apresentações pela cidade.

Além dos declamadores, fazem parte dos Poetas Azuis os músicos multi intrumentistas Bárbara Marina e Danilo Barbosa. O grupo também tem outros projetos, como séries de fotopoemas, ensaios fotográficos e áudio poemas.

Serviço:

Espetáculo “Quando o Amor Florir”
Dias: 11 e 12 de março
Local: Teatro Marco Zero – avenida Oscar Santos, 397, Perpétuo Socorro
Hora: 20 h
Entrada: R$ 20
Classificação: Livre

Fonte: G1 Amapá

Ciclo do Marabaixo: associação do Laguinho realiza festejo e faz trabalho de conscientização nas escolas

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“Quando Julião Ramos morreu, pediu que o salão da casa dele não fechasse”, disse Tia Zefa, recordando histórias de seus 100 anos de vida. O pedido ainda hoje é respeitado pela família do pioneiro do marabaixo, que prepara a casa para mais um Ciclo do Marabaixo, que acontece de 26 de março até o Domingo do Senhor, 29 de maio. Serão cinco rodadas de marabaixo, novenas, missa, e dois bailes, para festejar e homenagear o Divino Espírito Santo e a Santíssima Trindade.

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A programação é organizada pela Associação Raimundo Ladislau, que tem como presidente Joaquim Ramos, conhecido como Munjoca, a vice, Laura Silva e pela festeira deste ano, que é Antônia Lino. Eles garantem que todas as providências são tomadas para que o festejo siga o padrão e devotos e visitantes participem de toda a programação. “O ciclo do marabaixo é realizado pela família há muitos anos, é nossa fé e tradição. Neste ano vamos reforçar que não é somente as rodas de marabaixo, mas que a base é a crença no Divino Espírito Santo e na Santíssima Trindade”, disse o presidente.

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O Ciclo do Marabaixo atravessou a cidade, do centro para a Favela e Laguinho, quando as famílias de descendentes de escravos que moravam nas proximidades de Igreja São José, foram povoar locais mais afastados. O calendário tem fundamentação no catolicismo, e inicia sábado da Aleluia na Favela, que festeja a Santíssima Trindade dos Inocentes, e domingo de páscoa, no Laguinho, que festeja a Santíssima e o Divino Espírito Santo. Nesta época, nas quatro casas de pioneiros que dão continuidade à promoção, as cores vermelho, azul e branco, predominam.

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Os organizadores irão fazer um trabalho de divulgação nas faculdades e escolas, para expandir esta cultura para estudantes. “É importante que os festejos tradicionais do Amapá cheguem até este público, queremos que conheçam e participem. Esta conscientização é importante para toda sociedade, muitos não participam por falta de conhecimento, e a tradição só continua se a população participar junto com os tradicionais. Vamos fomentar o debate sobre a Lei 10.639/2013, que obriga que estabelecimentos de educação ensinem sobre a cultura indígena e africana”, explica Laura do Marabaixo.

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O festejo da Associação Raimundo Ladislau é realizado na casa da Tia Biló, no Laguinho, única filha viva de Julião Ramos. A matriarca tem 92 anos, está cega, mas lúcida e participa da programação.

PROGRAMAÇÃO

27/03 – 18h – Domingo de Páscoa – Marabaixo da Ressureição
30/04 – 9h – Sábado do Mastro – Corte dos mastros no Curiaú
01/05 – 9h – Domingo do Mastro – 2º marabaixo
04/05 – 16h – Quarta-feira da Murta do Divino Espírito Santo – 3º marabaixo / Até o amanhecer da Quinta-feira da Hora, quando levanta-se os mastros.
05/05 – 19h – Início das novenas do Divino Espírito Santo.
06/05 – 21h – 1º baile dos sócios do Divino Espírito Santo.
13/05 – 19h – Início das Novenas da Santíssima Trindade
14/05 – 21h – 2º baile dos sócios do Divino Espírito Santo
15/05 – 7h – Domingo do Divino Espírito Santo – Missa na Igreja São Benedito, seguido de café da manhã.
15/05 – 16h – 4º marabaixo, da Murta da Santíssima Trindade, até o amanhecer do dia 16/05, quando o mastro da Santíssima é levantado.
16/05 – 21h – 1º Baile dos sócios da Santíssima Trindade
20/05 – 21h – 2º baile dos sócios da Santíssima Trindade
22/05 – 7h – Domingo da Santíssima Trindade – Missa na igreja São Benedito, logo após, café da manhã.
29/05 – 17h – Domingo do Senhor – 5º marabaixo – Derrubada dos mastros e escolha dos festeiros do próximo ano.

Mariléia Maciel

Compondo ‘ladrões’ de marabaixo, tia Zefa completa 100 anos de vida, no AP

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Por Fabiana Figueiredo

Com a maioria das histórias vividas ainda bem vivas na memória, a macapaense Josefa Lina da Silva, conhecida como tia Zefa do Quinca, comemora os 100 anos de vida com orações, dançando e cantando versos nas rodas de marabaixo nesta sexta-feira (26) .

Pioneira do bairro Laguinho, além de ser cantora e compositora de incontáveis “ladrões” de marabaixo, versos característicos da dança, tia Zefa é um ícone para a cultura negra do Amapá.

Nascida no ano de 1916, tia Zefa se recorda bem como era viver na antiga vila de São José de Macapá. Ela também guarda na memória o momento em que foi morar no bairro Laguinho, Zona Norte da capital. Na década de 1940, o então governador Janary Nunes implantou uma política habitacional no vilarejo que fez os negros se mudarem da orla da cidade.

“Eu morava atrás da Igreja São José, no Formigueiro. Macapá era só até ali. Não tinha mais nada, só mato. Não tinha energia elétrica, água encanada, carro e nem avião. Quando Janary chegou querendo aumentar a cidade, quem não podia fazer uma casa melhor, ele botou aqui para o Laguinho e outros para a Favela [atualmente bairro Santa Rita]. Foi assimque saiu o ladrão ‘Pra onde tu vais, rapaz?’, e eu vim pra cá com a minha família”, recorda a centenária.

Zefa diz que desde criança já sabia compor e cantarolar variados “ladrões” de marabaixo. E ela não dispensa entrar na roda para cantar e dançar o ritmo que ela viu crescer no estado. A maior parte da família é envolvida com a manifestação cultural, seja dançando, compondo ou batucando.

Mesmo não sabendo ler e nem escrever, tia Zefa criou e sustentou os filhos lavando roupa para outras famílias e fazendo serviços de roça. Ela afirma que priorizou a educação e se orgulha em saber que os 8 filhos que teve se formaram. Com 100 anos de vida, tia Zefa também tem uma família grande: são 39 netos, 40 bisnetos e 5 tataranetos criados.

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Josefa da Silva Ramos, de 65 anos, é uma dos filhas que seguiu os passos da mãe. Ela conta que aprendeu a produzir remédios caseiros e a cantar nas rodas de marabaixo.

“É uma alegria enorme de todos os amigos e parentes em estarmos ao lado dela hoje, porque foi uma pessoa que orientou cada um de nós. Ela lembra que amanhecia o dia no marabaixo sem beber e comer direito. Sempre gostou de remédio caseiro, me ensinou a fazer muitos deles e também a cantar. Ela é maravilhosa”, disse a filha.

O aniversário da tia Zefa será comemorado a partir de 19h desta sexta-feira, com a celebração de uma missa especial na Igreja São Benedito, no bairro Laguinho. Em seguida, haverá apresentações de marabaixo com a família e amigos da centenária.

“Tudo isso foi ajuda de nosso paizinho. Porque Deus é quem nos dá a esperança e a fé que vamos vencer todas as dificuldades da vida. Eu peço que Ele abençoe as crianças que estão nascendo. Queria que não tivesse tanta bebida e doença porque isso adoece as pessoas e a família delas também”, concluiu a centenária.

Fonte: G1 Amapá

OFICINA O ATOR SEM SUJEITO

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Por Paulo Rocha

No período de 20 a 22 de fevereiro, acontece em Macapá a oficina “O Ator Sem Sujeito” ministrada por Lana Sultani produzida pelo Tatamirô Grupo de Poesia e Circo Roda Ciranda.

485805_448278701865242_1071266455_nA oficina visa ampliar possibilidades de percepção, sentimentos e sensações para um corpo criativo; pesquisar possibilidades da relação cênica entre os elementos do teatro como atores, objetos, trilha, luz e público; e propor uma investigação sobre o estado criativo no tempo presente.

O conteúdo da oficina inclui experimentações a partir das possibilidades do movimento, do ritmo e da orientação no espaço; pesquisa sobre o “pequeno movimento” onde a movimentação é lenta e reduzida como recurso para uma atuação sem “excesso”; improvisação livre e estruturada em exercícios de auto-expressão e comunicação com o grupo.10633609_879136448770892_2992852197818958979_o

A oficina acontecerá na Escola Estadual Dr. Coaracy Nunes com início às 15h e direcionada a profissionais e estudantes de artes cênicas e público em geral. Investimento R$ 50. Carga Horária 12h.

LANA SULTANI

É encenadora e educadora. Formada em Artes Cênicas pela École Philippe Gaulier (Paris – França), em Licenciatura em Teatro pela Faculdade Paulista de Artes (São Paulo) e em Técnico Ator pelo Senac (São Paulo).

10863946_10152968698603410_610569394846226918_oComo idealizadora e realizadora de projetos, foi contemplada pela FUNARTE com o projeto Expedição Mareados no Bailique (Amapá) que teve carácter itinerante pelo rio Amazonas com apresentações do espetáculo teatral num barco¸ atividades de arte-educação e um documentário sobre a experiência.

Como diretora e iluminadora, realizou o espetáculo “Fermata”(RJ 2014), “Festa”(SP 2015), “Bailão da Pedra Lascada”(SP 2011) e “Mareados” (São Paulo 2010) com temporada no Centro Cultural Banco do Brasil (SP), Teatro Viga, unidades do SESCs, Teatro Cacilda Becker, Mostra SESC Cariri, Circuito SP de Cultura entre outros.

Como educadora trabalha no Programa de Iniciação Artística da Prefeitura de São Paulo (PIÁ) e ministra oficinas “Corpo Dinâmico” e “Oficina de Palhaço” em diversas instituições pelo país.10688367_719826134774791_4685290515049933038_o

Serviço:

Oficina “O ator sem sujeito”
Abrangência: Artes Cênicas, Teatro e performance
Local: Escola Estadual Dr. Coaracy Nunes (Santa Rita)
Período: 20 a 22/02/2015
Horário: 15h
Investimento: R$ 50
Inscrições: 96 981187007 / 991570024

Banzeiro do Brilho-de-fogo sai às ruas para homenagear Macapá

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Foto: Mariléia Maciel

Por Cássia Lima

O tradicional cortejo cultural do Banzeiro do Brilho-de-Fogo fará uma homenagem ao aniversário de 258 anos da cidade de Macapá na próxima quinta-feira, 4, de fevereiro. A programação ocorrerá logo após a missa da antiga Igreja de São José e segue até a Praça da Bandeira, local das homenagens.

O Banzeiro do Brilho-de-fogo possui mais de 300 integrantes. O grupo é formado principalmente por jovens, idosos e crianças que descendem das primeiras famílias que viveram na Vila de São José de Macapá.

Os batuqueiros serão acompanhados neste segundo ano pelas mulheres do Cordão de Açucenas e as crianças do Jardim do Banzeiro, devidamente vestidas com camisas e adereços. O objetivo do cortejo é resgatar o desfile das tradições amapaenses, mostrando as músicas regionais, batuques e muito estilo.

Projeto

O projeto do cortejo Banzeiro do Brilho-de-fogo é resultado de um grupo de amigos que, reunidos em 2014, criaram com apoio de músicos e produtores culturais do Amapá, um projeto que valorizasse a cultura e a memória de Macapá.

Fonte: SelesNafes.com

Banzeiro faz ultimo ensaio de preparação para Cortejo em ritmo de festa

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O último ensaio do Banzeiro do Brilho-de-fogo antes do Cortejo do Aniversário de Macapá será neste sábado (30), com a participação de artistas amapaenses que irão se apresentar com os batuqueiros do projeto. O Cortejo estará nas ruas do centro da cidade no dia 4 de fevereiro, integrando a programação oficial da Prefeitura de Municipal (PMM), em comemoração aos 258 anos da cidade.

Os ensaios prepara28tórios para este cortejo estão acontecendo desde o início de janeiro, na praça Floriano Peixoto, para batuqueiros, açucenas e demais integrantes do Banzeiro. Este último ensaio celebra mais uma etapa do projeto de inclusão cultural que reúne cerca de 300 pessoas de todas as idades, que se preparam para o 7º grande cortejo, desde que foi iniciado, em 2014. Batuqueiros, mulheres do Cordão de Açucenas e crianças do Jardim do Banzeiro fazem parte do Banzeiro.

40Além de cantores e compositores cujas músicas compõem o repertório do Banzeiro, está confirmada a participação de artistas plásticos e de circo, atores, produtores e incentivadores culturais, mestres de tradições do marabaixo e batuque, para o ensaio show, que será aberto para quem quiser prestigiar. “É uma prévia do cortejo de aniversário da cidade, com muita música, acompanhadas pelos batuqueiros do Banzeiro, e arte em geral, na praça Floriano Peixoto”, confirma Alan Gomes, da coordenação.64

No dia 4 de fevereiro, próxima quinta-feira, a PMM realiza a programação oficial de aniversário de Macapá. Inicia com a celebração da missa, na Igreja São José antiga, logo após, um grande cortejo, ao som do Banzeiro, formado por diversos integrantes de vertentes culturais do Amapá, além de artistas de circo, grupos de marabaixo e batuque, e populares, segue até a praça da Bandeira, que será entregue revitalizada e com as bandeiras do Estado, do Brasil e dos municípios.

O ensaio-show do Banzeiro será neste sábado, às 19h, na praça Floriano Peixoto

Mariléia Maciel
Assessoria de Comunicação – Projeto Banzeiro

Festival de Talentos dará 10 mil reais em prêmios no Amapá

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Iniciou oficialmente o 4º Talentos Festival de Dança, que acontecerá nos dias 11,12,13,14 e 15 de Maio de 2016,no Teatro das Bacabeiras, Macapá – AP com a maior diversidade de estilos e gêneros, um encontro dos grandes MESTRES da dança amapaense e também de fora da cidade. São 10 Mil reais em prêmios distribuídos em várias oportunidades.

Fonte: Blog do Calandrini