17 anos do Google

 
Hoje (4) o Google, multinacional de serviços online e software dos Estados Unidos, completa 17 anos de existência. A empresa foi fundada por Larry Page e Sergey Brin, muitas vezes apelidados de “Google Guys”, enquanto os dois estavam frequentando a Universidade Stanford como estudantes de doutoramento. 
 
O website foi criado para “organizar a informação mundial e torná-la universalmente acessível e útil” e o slogan da corporação, “Don’t be evil” (Não seja mau), foi inventado pelo engenheiro Paul Buchheit. Em 2006, a empresa mudou-se para sua atual sede, em Mountain View, Condado de Santa Clara, no estado da Califórnia.
 
O Google é executado por mais de um milhão de servidores em data centers ao redor do mundo e processa mais de um bilhão de solicitações de pesquisa e vinte petabytes de dados gerados por usuários todos os dias.
 
A empresa oferece softwares de produtividade online, como o software de e-mail Gmail, e ferramentas de redes sociais, (quem não lembra do Orkut, nosso primeiro hospício virtual?). Os produtos do Google se estendem à área de trabalho, com aplicativos como o navegador Google Chrome, o programa de organização de edição de fotografias Picasa e o aplicativo de mensagens instantâneas Google Talk. 
 
A posição dominante no mercado dos serviços do Google levou a críticas da sociedade sobre assuntos como privacidade, direitos autorais e censura.


Meu comentário: 
 
Muita gente trata o Google com o oráculo do mundo. Mas é preciso entender que o maior site de buscas e biblioteca virtual do planeta também erra. Utilizo informações do portal diariamente e não canso de me impressionar com seu acervo, mas é necessário checar sempre a veracidade das informações. Sem mais, três vivas para essa maravilhosa página eletrônica, pois sem ela o dia-a-dia de qualquer pessoa seria mais difícil e menos divertido. 
 
Fonte: Wikipédia. 

Infâmia e Jornalismo – Por @emanoelreisAP

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A utilização do Jornalismo para enaltecimento pessoal e desmonte de adversários políticos é bem antiga. Segundo historiadores, começou com o lendário imperador romano Caio Júlio César (140 a.C. a 85 a.C.) que, além de excelente general, também foi ótimo marqueteiro. Para divulgar suas conquistas e informar o povo da expansão do império (obviamente fazendo muita propaganda pessoal e alfinetando adversários), Júlio César criou a Acta Diurna, primeiro periódico com circulação regular. Tratava-se de publicação oficial do império romano, criada por César no ano 59 a.C. O jornal divulgava acontecimentos recentes do império, e noticiava, principalmente, cultura, ciência e política. Para escrevê-lo, surgiram os primeiros profissionais de jornalismo do mundo, os chamados correspondentes imperiais.

Em terra brasilis, entre os precursores do antijornalismo político destaques especiais para os jornalistas Carlos Lacerda (1914 – 1977) que, no comando do seu jornal Tribuna da Imprensa, ganhou a alcunha de Corvo, o “demolidor de presidentes”, e para David Nasser (1917 – 1980), o repórter mais famoso de seu tempo – entre os anos 1950 e os 1970. Conforme a biografia “Cobras Criadas – David Nasser e O Cruzeiro”, o jornalista era exímio manipulador de fatos, adequando-os aos interesses de suas reportagens. Para tanto, não relutava em inventar declarações e alterar a realidade somente para obter os efeitos necessários para vitamizar seus escritos. Era mais importante do que a notícia – opinião corroborada por seus companheiros de trabalho – tanto por aqueles que dele gostavam quanto pelos que o detestavam -, pelos amigos íntimos e pelos parceiros circunstanciais. Era um homem de imenso talento para escrever e com capacidade inesgotável de trabalho.

Emanoel Reis – Jornalista e Publicitário

Fonte: O Estado do Amapá

Sequestro de Amídala – “Razão ou emoção?”

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Por André Fontaine

As amígdalas são duas estruturas em forma de amêndoas (como as da garganta), localizadas uma de cada lado do cérebro, o lado da razão e da emoção. Foram uma bonita herança da nossa passagem pela forma réptil e podemos dizer que são o nosso primeiro mecanismo de defesa. É o que chamaríamos de “instinto de sobrevivência”.

Como Funciona:

Sempre ao menor sinal de perigo, a informação vai para a amígdala e logo em seguida para o neocórtex, que é responsável por “contar até 10″ e analisar a situação. Normalmente a amígdala é responsável pelo “não sei o que me deu!”, que é aquele momento que temos reações repentinas a situações inesperadas. Isso vale tanto para agressões físicas como verbais e ou emocionais. Sabe aquela frase que te escapou durante uma discussão e que mal você falou e depois se arrependeu? Sabe aquele soco que você deu no seu amigo quando ele tentou te assustar? Sabe aquele salto pra trás quando aquele carro tirou uma fina naquele outro carro bem na sua frente?

Esse tipo de reação tem nome: Sequestro de Amídala.

Isso se verifica sempre que a amídala toma conta da situação antes da informação chegar ao neocórtex. Nós agimos sem pensar, e só depois ficamos com as pernas bambas.

Na Natureza os mecanismos de defesa pecam sempre por exagero. É melhor ser exageradamente protetor do que estar demasiadamente vulnerável. A amígdala faz isso, e tenta nos proteger física e emocionalmente. Assim, aquela resposta que você deu sem pensar quando estava “cega de raiva” nada mais foi do que o seu cérebro tentando te proteger emocionalmente.

Fonte: Triptamina

MP-AP consegue decisão que obriga o Estado a disponibilizar cirurgia cardíaca pediátrica na rede pública ou particular de hospitais

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O Ministério Público do Estado do Amapá (MP-AP), por meio da Promotoria de Defesa da Saúde DE Macapá, conseguiu decisão na Justiça que obriga o Governo do Estado a credenciar hospital público ou particular para realizar cirurgias cardíacas pediátricas. A decisão da juíza Liége Cristina Gomes, da 1ª vara Cível e de Fazenda Pública de Macapá, determina o prazo de até 180 dias para que o Estado, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (SESA), cumpra a sentença.

O promotor de Justiça, André Araújo, titular da Promotoria de Defesa da Saúde de Macapá, informou que os mesmos problemas relatados no Auto de Investigação Preliminar nº 015/2009, no que se refere à cardiopatia pediátrica, persistem até hoje. “As condições de estrutura física e recursos materiais continuam insuficientes para atender à demanda de pacientes, crianças, portadoras de cardiopatias congênitas complexas (canal dependente)”, relatou à época o membro do MP-AP.

“O problema continua e a maioria das crianças com cardiopatia congênita, que exigem a intervenção de urgência, evoluiu a óbito por falta de vaga em outros Estados. O caso mais recente, noticiado pela imprensa local, terminou de forma ainda mais trágica, com a incineração do corpo da bebê que estava há quase um mês na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) da maternidade, com problema cardíaco”, exemplifica o promotor de Justiça, André Araújo.

André destaca ainda que, embora as cirurgias pediátricas mais simples possam ser realizadas aqui no Amapá, as mais complexas não podem ser feitas na rede pública nem na rede privada local, sendo necessário um convênio do Estado com algum hospital em outra unidade da Federação.

Diante do exposto, a magistrada condenou o estado do Amapá, por intermédio da Secretaria de Estado da Saúde, a credenciar hospital público ou particular para realizar cirurgias cardíacas pediátricas de menor complexidade, inclusive as de canal dependente, realizando-se todas as adequações necessárias, a fim de garantir o tratamento adequado aos pacientes de 01 mês de vida a 12 anos de idade.

“Não sendo possível o credenciamento de hospital público, brevemente, determino a ampliação do convênio firmado pela Secretaria de Saúde e o Hospital São Camilo e São Luís para atender os pacientes de 29 dias de nascido até 12 anos que necessitem de cirurgia de menor complexidade, fazendo-se todas as adequações necessárias”, destacou a magistrada, acrescentando que o Estado deve firmar, ainda, convênio com hospital em outra unidade da Federação para atender ocorrências de alta complexidade.

Em caso de descumprimento da decisão, a juíza fixou multa diária no valor de R$ 50 mil (cinquenta mil reais) até o montante de R$ 1 milhão (um milhão de reais), e multa pessoal ao secretário Estadual de Saúde, atual e futuro, no valor de R$10 mil (dez mil reais), podendo chegar ao montante de R$ 500 mil (quinhentos mil reais).

O Estado recorreu da decisão e, depois da manifestação do MP-AP, o processo será encaminhado ao Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP). O promotor lamentou que, mais uma vez, a Procuradoria-Geral do Estado (PGE) tenha recorrido de uma decisão judicial que poderia beneficiar, de forma imediata, dezenas de recém-nascidos com doenças do coração e que, frequentemente, precisam de intervenção cirúrgica.

“Embora o recurso seja uma prerrogativa do Estado, negar a essas crianças o direito a ter um tratamento adequado de saúde é algo que considero desumano”, finalizou o membro do MP-AP.

SERVIÇO:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Estado do Amapá
Contato: (96) 3198-1616/(96) 8121-6478 Email: [email protected]

Web Série de Macapá busca figurantes e atores para gravações – @Cayburn

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A primeira Web série do Amapá inicia as gravações essa semana e buscafigurantes e atores para os episódios. A série gira em torno de quatro amigos queenfrentam os fatos mais corriqueiros do dia-a-dia satirizando com humor sádico eegoísta o cotidiano da vida brasileira.

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Ao mesmo tempo que tudo serve de parodiahomenageiam com seus diálogos a cultura pop com os mais diversos temas: Star wars,senhor dos anéis, de volta para o futuro e as crônicas esquecidas de uma fita k7 e umacaneta. Quem estiver interessado em participar do projeto pode entrar em contatoatravés do e-mail: [email protected]

Ewerton Gomes

Os melhores aplicativos contra os apagões em Macapá – Por @Cayburn

Por Ewerton Gomes, do Rotor Geek

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Existe uma quantidade imensa de aplicativos que para funcionar precisam de internet, o que nem sempre é possível em determinados momentos, ainda mais com esses desligamentos de energia cada vez mais comuns em Macapá, que nós mostra como é morar num Mad Max e perceber como somos tão dependentes de energia. Então vamos à lista de aplicativos que vão ajudar você nas suas horas escuras em Macapá.

Whistle Phone Finder

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Faltou luz e não sabe onde deixou o celular? E para piorar deixou ele no modo silencioso impossibilitando que chame? Não precisa entrar em pânico se você tiver instalado o Whistle Phone Finder. Com esse aplicativo instalado no seu aparelho basta assobiar para ele responder como se fosse um passarinho treinado ajudando-o localizá-lo rapidamente.

Lanterna Led

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Esse aplicativo transforma seu celular em uma poderosa lanterna utilizando o máximo do Led do dispositivo. Muitos dispositivos não possuem a opção “lanterna” ou às vezes é necessário entrar no modo vídeo e ligar o flash gerando o gasto de energia ainda maior. Com essa aplicação o gasto é reduzido e gerenciado.

Here

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Para você não ficar perdido com aplicativos que dependam de internet, o Here tem diversos mapas interativos que você pode baixar, salvar e usar offline. Se não souber andar nas ruas de Macapá ele poderá socorrer você sendo um ótimo guia.

Pocket

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Que tal guardar seus sites favoritos para ler quando estiver sem internet? O pocket salva seus textos, páginas da internet, artigos completos e informações adicionais. O conteúdo salvo pode ser acessado pelo usuário mesmo sem internet.

Evernote

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É simplesmente um dos melhores aplicativos offline. Você pode inserir uma nota, criar um caderno ou uma agenda de compromissos mesmo sem qualquer conexão com a internet. O aplicativo mantém tudo sincronizado quando a conexão é ativada novamente, até mesmo em múltiplos dispositivos que estejam logados com a mesma conta. Faltou luz, que tal começar a escrever um livro usando o Evernote?

BSPlayer

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Quer ficar relaxando assistindo um filme ou uma série enquanto a companhia elétrica trabalha? Com o BSplayer você pode rodar diferentes mídias em diversos formatos no seu smartphone. Além de reproduzir os vídeos com uma aceleração de hardware, ele encontra as legendas automaticamente!

A falta de energia prejudica diversos serviços essenciais e infelizmente ainda é um problema de nossa atualidade e quem sofre é a população. Mas como você viu, há meios de esperar a luz voltar de forma mais prazerosa e até prática.

Muito obrigado, e até o próximo Rotor!

Fonte: Seles.Nafes.Com

A história do Dia dos Namorados

 

Hoje é o Dia dos Namorados. Uma das datas comerciais mais legais que existem. Deixando de lado o capitalismo selvagem, vamos falar de seu surgimento. Trata-se de uma homenagem aos deuses Juno e Lupercus, conhecidos como os protetores dos casais. No dia 15 de fevereiro, faziam uma festa a estes, agradecendo a fertilidade da terra, os rapazes colocavam nomes de moças em papeizinhos para serem sorteados. O papel retirado seria o nome de sua esposa.
 
Como muitos casais apaixonados eram impedidos por suas famílias de casarem-se, um padre de nome Valentino passou a realizar matrimônios às escondidas, quando os casais fugiam, para que não ficassem sem receber as bênçãos de Deus.
 
Com isso, o dia 14 de fevereiro passou a ser considerado o dia de São Valentin (Valentine’s Day), em homenagem ao padre, sendo comemorado nos Estados Unidos e na Europa como o dia dos namorados.
 
A divulgação da data no Brasil foi feita pelo empresário João Dória, que havia chegado do exterior. Representantes do comércio acharam uma ótima ideia para aquecer as vendas e escolheram o dia 12 de junho para ser o dia dos namorados em nosso país. A data foi escolhida às vésperas do dia de santo Antônio, o santo casamenteiro.
 
Jussara de Barros, graduada em Pedagogia – Equipe Brasil Escola.

Curso de Jornalismo da Unifap lança a 2ª edição do Cuíra

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Equipe da redação: acadêmicos responsáveis pela 2ª edição do Jornal Laboratorial Cuíra.

 

A 2ª edição do Jornal Laboratorial Cuíra, do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Amapá (Unifap), é fruto da disciplina Jornalismo Impresso, ministrada pelo Professor Antonio Sardinha aos acadêmicos da terceira turma de jornalismo da instituição.

A edição traz reportagens que expõem problemas do Estado, como as falhas no sistema público de saúde, violência, educação e infraestrutura. As reportagens visam apresentar problemas pouco discutidos na imprensa amapaense, instigando seus leitores a perceberem tais assuntos de maneira diferenciada e dando suporte para que se busque mudanças na realidade atual.

O leitor que tiver de posse o jornal, poderá apreciar um material sério, apurado de maneira criteriosa e muito coerente ao que se aprende durante a graduação.

Os exemplares do Cuíra serão disponibilizados gratuitamente para a população amapaense, logo após seu lançamento, que ocorre no próximo dia 6 de março de 2015, às 18h30min, no Anfiteatro da Unifap.

Além da versão impressa, todo o conteúdo do jornal estará disponível através da pagina: http://cuira.site.com.br/.

Serviço:

Lançamento da 2ª edição do Jornal Laboratório da Unifap
Data: 06 de março de 2015
Horário: 18:30
Local: Anfiteatro da Unifap- Campus Marco Zero do Equador
Mais informações:
Antonio Sardinha, professor do curso de Jornalismo da Unifap
(96) 98118-8066
Iuri Ramos, representante da terceira turma de Jornalismo da Unifap
(96) 98118-3449

Bacana => Prefeitura promoverá ação social em prol de moradores de rua

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Foto: Lilian Monteiro

 

A Prefeitura de Macapá prepara força-tarefa para ação com moradores de rua, que será realizada nesta quarta-feira, 11, na Secretaria Municipal de Assistência Social e do Trabalho (Semast), das 16h às 18h. A medida objetiva reforçar o serviço social e de saúde para essa parcela da população, levando atendimento a profissionais do sexo, usuários de substâncias psicoativas, moradores de rua, dentre outros, visando o retorno desse público ao seio familiar.

As secretarias municipais de Assistência Social e do Trabalho (Semast) e de Saúde (Semsa) são as instituições responsáveis pela ação. A atividade contará com dois ônibus que irão buscá-los em pontos já mapeados pela Semsa, onde os usuários do programa “Consultório na Rua” ficam alocados a maior parte do tempo.

A Semast proporcionará serviços socioassistenciais, como inclusão no Cadastro Único, inscrição nos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e atendimentos a pessoas que foram vítimas de violência pelo fato de estarem em situação de risco.

A Semsa promoverá vários serviços de saúde. Na ação, a população terá acesso a consultas médicas, nas quais três médicos farão os atendimentos, consultas de enfermagem com atendimento de pré-natal para as mulheres que estiverem no início da gravidez, triagem com aferição da pressão arterial, verificação de glicemia e do peso corporal, testes rápidos de HIV, sífilis e hepatite, consultas com psicólogos e assistentes sociais, e palestras.

Serviço:
Data: 11/02 (quarta-feira)
Horário: 16h às 18h
Local: Semast (Cândido Mendes, n° 48, Centro)
Contato: Lilian Monteiro/Asscom Semast (99130-5406 / 98141-1697)

V Congresso Amapaense de Tecnologia

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Tecnologias Digitais, Educação, Integração, Mediação e Construção do Conhecimento estarão disponíveis no V Congresso Amapaense de Tecnologia (Cainf), que acontece no período de 2 a 5 de dezembro, no Salão de Eventos Macapá, na sede do Sebrae, das 19h às 22h. A empreendedora Bel Pesce estará em Macapá para realizar uma palestra de lançamento de seu terceiro livro, “A Menina do Vale 2”. Na palestra, Bel aborda temas relacionados a sonhos e empreendedorismo, compartilha experiências e fala sobre os assuntos de que trata no novo livro.

Após o lançamento do primeiro livro, ainda no ano de 2012, Bel Pesce, foi nomeada “Jovem Empreendedor do Ano” pelo Prêmio Jovem Brasil, considerada uma das 100 pessoas mais influentes no país pela Revista Época e “A Menina do Vale” foi votado o Melhor Livro do Ano pela Arata Academy. Recentemente, Bel foi eleita um dos 30 jovens mais promissores no Brasil pela Revista Forbes e escolhida como um dos 10 líderes brasileiros mais admirados pelos jovens em pesquisa da Cia de Talentos. (Mais informações em www.ap.sebrae.com.br)

(Denyse Quintas/Ascom-Sebrae-AP)

Fonte: Blog da Alcinéa

 

Smurfs…Comunistas!


Alguém sabe oque significa Smurf ? S.M.U.R.F= Socialist Men Under Red Father/Homens socialistas sob o comando do “Papai Vermelho”. Isso mesmo minha gente os carinhas azuis eram nada mais que uma velha e boa propaganda comunista. Criados em 1958 pelo desenhista belga Peyo (Pierre Culliford), um apaixonado pelo comunismo teve a ideia de mostrar os preceitos da doutrina comunista para as crianças através de um desenho animado. Vamos a os fatos:

1- Todos os Smurfs vivem em uma floresta e trabalham em conjunto, todos se vestem iguais (túnica e calça branca) uma clara referencia a o igualitário pregado com veemência no comunismo.

2- São comandados pelo “Papai Smurf”, que também veste túnica e calça más nas cores vermelhas e que possui um grande influencia nas decisões dos demais e tem uma grande barba branca ( livre referencia a Marx).

3- Gargamel e cruel, os vilões da série, queriam capturar os Smufs para transformá-los em ouro. A dominação do mais frágil e a exploração de sua mão de obra são o que permitem que o conceito da mais-valia, de Karl Marx, seja possível.

4- O único smurf que discorda das opiniões ( o Gênio) sempre expulso da aldeia no final de cada episodio (referência a Leon trotsky) o personagem chega a ter até os óculos iguais a do líder exilado e depois morto a mando de Stalin.

5-Não tem o Smurf padre, (ateísmo).

6- Todos tem uma função própria para o bom andamento da sociedade (tem o pintor,o inventor, o engenheiro etc…).

7- Nem um smurf se mete na atividade do outro (conceito básico de que você e bom no que sabe fazer).

8-Mostravam- se sempre felizes e todos trabalhavam.

É pessoal, nos tempos da Guerra Fria valia tudo.

Ser feliz faz mal para você

Por Thiago Perin

Lembra quando a gente falou, há um tempão, sobre um estudo americano que dizia que as pessoas felizem vivem menos? O pessoal do Washington Post publicou um artigo bem bacana sobre os efeitos-colaterais da felicidade — e prepare-se: são vários.

Pra começar, os felizes realmente morrem antes — isso porque são mais propensos a cair em comportamentos de risco, como beber demais, comer demais, usar drogas demais e se preocupar de menos com os perigos que tudo isso representa. O raciocínio também é afetado pela felicidade: o pensamento das pessoas felizes é menos sistemático, e elas são menos atentas aos detalhes — por isso, tendem a fazer julgamentos mais rápidos, e potencialmente errados. Os alegrões também são mais fáceis de enganar — em 2 estudos, voluntários mal-humorados detectaram mentiras mais facilmente do que os bem-humorados.

A felicidade mexe com o bolso, também. Em um outro estudo, conta o Washington Post, voluntários que tinham se declarado muito satisfeitos com a vida em uma primeira entrevista tinham, 20 anos depois, salários menores (cerca de $3.500 anuais a menos) do que os participantes apenas satisfeitos. Por quê? Muitos deles tinham parado de estudar antes. Ah, outra coisa que pode influenciar a trajetória profissional: as pessoas muito felizes tendem a ser menos criativas. A alegria também deixa as pessoas mais egoístas (tendo que dividir bilhetes de loteria entre eles mesmos e colegas de estudo, voluntários pegavam mais para si próprios do que as pessoas tristes) e menos eloquentes (os argumentos dos felizes são mais fracos).

Ou seja, meus amigos: quando bater a deprê, vocês podem lembrar de tudo isso, ver que até a tristeza têm seus benefícios e… Ficar felizes! Aliás… Ops. É, viver é difícil.

(Tchau, gente! Essa é a minha despedida do CIÊNCIA MALUCA. Obrigado a todo mundo que leu, comentou, curtiu, tuitou, discutiu, deu risada, xingou muito, elogiou, contou pros amigos… Foi uma delícia comandar o blog nesses 2 anos. Fiquem por aqui, que o CIÊNCIA MALUCA continua firme e forte, e a gente se vê!) 🙂

Visitantes poderão observar lua com telescópios no Museu Sacaca

Por Fabiana Figueiredo, do G1 Amapá

Os amapaenses curiosos em olhar a lua e outros objetos celestes vão ter a oportunidade de participar do “Observando em Latitude 0°” no domingo (31), no horário de 19h30 às 21h. No espaço de exposição à céu aberto dento do Museu Sacaca, em Macapá, qualquer pessoa pode participar do encontro que tem entrada franca.

O projeto, organizado pelo Planetário Móvel Maywaka e do Clube de Astronomia do Amapá – Mirzam, acontece há 2 anos no Amapá. De acordo com o físico do observatório amapaense, Cássio Renato Santos, os encontros acontecem quando a lua está nas fases mais propícias para observação como “minguante” ou “crescente”.

“Disponibilizamos telescópios em locais públicos uma vez por mês para observar objetos celestes, como a lua, estrelas, nebulosas e galáxias. Ao mesmo tempo também acontecem rodas de conversas para responder perguntas sobre o céu”, disse o físico. Ele acrescenta que quem tiver equipamento de observação também pode levar para o encontro.

Serviço:

Observando em Latitude 0°
Dia: 31 de agosto
Hora: 19h30
Local: Museu Sacaca (Avenida Feliciano Coelho, número 1509, bairro Trem)
Entrada franca

A origem de algumas expressões da Língua Portuguesa

“Tirar o cavalo da chuva”

No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol.

Contudo, o convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião percebesse que a visita estava boa e dissesse: “pode tirar o cavalo da chuva”. Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de alguma coisa.

“Pensando na morte da bezerra”

A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados.

Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.

“Guardar a sete chaves”

No século XIII, os reis de Portugal adotavam um sistema de arquivamento de jóias e documentos importantes da corte através de um baú, que possuía quatro fechaduras, sendo que cada chave era distribuída a um alto funcionário do reino. 
Portanto, eram apenas quatro chaves. O número sete passou a ser utilizado devido ao valor místico, atribuído a ele, desde a época das religiões primitivas. A partir daí começou-se a utilizar o termo “guardar a sete chaves” pra designar algo muito bem guardado.

“Da pá virada”

A origem do ditado é em relação ao instrumento, a pá. Quando a pá está virada pra baixo, voltada pro solo, está inútil, abandonada, que foi logo associada ao homem vagabundo, irresponsável, parasita.

Conheço muitos “pás viradas” que nem pensam em desvirar.

“Dar com os burros n’água”

A expressão “dar com os burros n’água” surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul a Sudeste sobre burros e mulas.

O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados.

Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.

“À beça”

A origem do dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas. A expressão significa o mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa.

“OK”

A expressão inglesa “OK” (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os soldados voltavam para as bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa “0 killed” (nenhum morto), expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo “OK”.

“O pior cego é o que não quer ver”

Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D’Argent fez o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar, ficou horrorizado com o mundo que via.

Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano. Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.

“Rasgar seda”

A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa, surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça percebe a intenção do rapaz e diz: “Não rasgue a seda, que se esfiapa”.

“Onde Judas perdeu as botas”

Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas.

Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição.

Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu à expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível. 

“Motorista barbeiro”

No século XIX, os barbeiros faziam não somente os serviços de corte de cabelo e barba, mas também, tiravam dentes, cortavam calos, etc., e por não serem profissionais, seus serviços mal feitos geravam marcas.

A partir daí, todo serviço mal feito era atribuído ao barbeiro, pela expressão “coisa de barbeiro”. Esse termo veio de Portugal, mas a associação de “motorista barbeiro”, ou seja, um mau motorista, é tipicamente brasileira..

“Para inglês ver”

A expressão surgiu por volta de 1830, quando a Inglaterra exigiu que o Brasil aprovasse leis que impedissem o tráfico de escravos. No entanto, todos sabiam que essas leis não seriam cumpridas, assim, essas normas eram criadas apenas “pra inglês ver”. Daí surgiu o termo.

“Vai tomar banho”

Em “Casa Grande & Senzala”, Gilberto Freyre analisa os hábitos de higiene dos índios versus os do colonizador português. Depois das Cruzadas, como corolário dos contatos comerciais, o europeu se contagiou de sífilis e de outras doenças transmissíveis e desenvolveu medo ao banho e horror à nudez, o que muito agradou à Igreja.

Ora, o índio não conhecia a sífilis e se lavava da cabeça aos pés nos banhos de rio, além de usar folhas de árvore pra limpar os bebês e lavar no rio as redes nas quais dormiam. Ora, o cheiro exalado pelo corpo dos portugueses, abafado em roupas que não eram trocadas com frequência e raramente lavadas, aliado à falta de banho, causava repugnância aos índios.

Então os índios, quando estavam fartos de receber ordens dos portugueses, mandavam que eles fossem “tomar banho”.

“Anda à toa”

Toa é a corda com que uma embarcação reboca a outra. Um navio que está à toa é o que não tem leme nem rumo, indo pra onde o navio que o reboca determinar.

A origem da expressão “NHENHENHÉM”

– Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indígenas não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a dizer “nhen-nhen-nhen”.