Hoje rola recital O Som e o Movimento, no Walkíria Lima

Nesta terça-feira (9), partir das 19h, no Auditório Oscar Santos, no Centro de Ensino Profissionalizante de Música Walkíria Lima, vai rolar o recital “O Som e o Movimento”, apresentado pela pianista Mariana Brito.

“Este concerto faz parte da turnê O Som e o Movimento. Estou feliz em poder trazer pra minha cidade natal um pouco do trabalho artístico que tenho desenvolvido no meu Doutorado em Música, em Porto Alegre (Rs)”, frisou a pianista.

Tá aí uma boa pedida pra quem curte som legal. Prestigie!

Serviço:

Recital O Som e o Movimento, com a pianista Mariana Brito
Local: Auditório Oscar Santos, da escola de música Walkíria Lima, localizado na Rua Eliezer Levy, Nº 63, centro de Macapá.
Data: 09/08/2019
Hora: a partir das 19h.
Entrada: franca.

Elton Tavares

Hoje rola show da banda The Hides no bar Taverna do Dragão

Hoje (9), a partir das 23h, vai rolar show da banda The Hides, no bar Taverna do Dragão. O grupo, pilotado pelo músico Henrique Oliveira (voz e guitarra), se apresentará com sua formação original, com Igor San (baixo), Daniel Albuquerque (guitarra) e Eduardo Gomes (bateria). Os caras tocarão muitos clássicos do Rock and Roll durante 2h, para a sorte do público.

The Hides

Sobre a banda, os músicos tocam perfeitamente e possuem repertório vasto e diversificado. Brasil a fora, vi muitas bandas tocarem cover com muita qualidade, mas aqui, em Macapá, foram poucas. Assim foi a The Malk e a The Hides. Bandas bem ensaiadas, com ótimos músicos e vocalistas que, além de cantar legal, mandavam bem no inglês. Hoje a da Hides volta a fazer a alegria da gente. Recomendo!

Serviço:

Show da banda The Hides
Local: Tavarena do Dragão, localizado na Avenida General Gurjão, Nº 507, centro de Macapá..
Data: 09/08/2019
Hora: 23h

Elton Tavares

Homenagem ao Lolito do Bandolim e aos pais, com Nonato Leal, e show com cantoras amapaenses na programação do Norte das Águas

Fim de semana pós férias e o Restaurante e Bar Norte das Águas tem programação comemorativa para os clientes. Na sexta-feira, 9, o tradicional samba e choro com o grupo Vou Vivendo abre espaço para a homenagem ao idealizador da formação musical, Lolito do Bandolim, que girou a roda da vida nesta semana. No sábado, o público poderá prestigiar o show Nossa Tribo, com cantoras amapaenses, e no domingo, Dia dos Pais, vai ter show de violão e voz e almoço especial para as famílias. O Norte das Águas fica na beira do rio Amazonas, no Complexo Marlindo Serrano.

Samba, choro e comemoração

Casa cheia toda sexta-feira, o samba e choro desta semana tem a homenagem ao músico que deu o primeiro passo para a formação do Vou Vivendo, Laurindo Trindade, o Lolito do Bandolim, que completa 84 anos de vida, destes, 61 dedicados à música instrumental. A homenagem é justa, Lolito tem importância histórica na música amapaense, foi parceiro de Noé, Amilar Brenha e Nonato Leal, e há mais de uma década, junto com o violonista Beto Sete Cordas e o percussionista Lindomar Trindade, se uniram para formar o Vou Vivendo.

É esta cria musical de Lolito do Bandolim que estará à frente da homenagem, que terá ainda convidados especiais, como o instrumentista Mexicano, da elite do samba amapaense. A partir de 21h, Humberto Moreira (voz), Gabriel Pinheiro (cavaco), Walcimam Lemos (percussão), e os músicos já citados, estarão no Norte das Águas para começar a noite de sexta-feira. A entrada é franca.

Nossa Tribo

No dia 10 o Norte abre as portas para quatro cantoras de primeira linha que irão embalar o público com muito brega, zouk, carimbo, marabaixo, batuque e reggae. Brenda Melo, Nani Rodrigues, Mayara Braga e Loren Cavalcante apresentam a terceira edição do Nossa Tribo, que terá ainda a participação de Sabrina Zahara, Leka Denz e Mery Baraká. A abertura do espetáculo é por conta de João Amorim, com voz e violão para esquentar o grande momento. O acesso ao show pode ser adquirido pelo contato 98119-2790/99111-0201.

Domingo pra celebrar os pais com mestre Nonato Leal

A partir de 11h de domingo o restaurante abre para receber famílias e amigos que homenageiam os pais. O tradicional cardápio regional, bebidas variadas, com ou sem álcool, sobremesas, a brisa do rio Amazonas, a paisagem, formam o conjunto de atrativos para celebrar o pai, marido, irmão ou amigo, na data especial. A música é pra lá de emocionante, mestre Nonato Leal e Venilton Leal farão uma edição especial do tradicional De Pai Pra Filho, com participação de Simey Saboya. Paga somente o consumo.

Os gerentes do Norte das Águas, Venilton e Verinha Leal, garantem o atendimento referência da orla de Macapá, pratos quentes, bebidas variadas, e segurança pública e particular durante todas as programações.

Ótimo fim de semana e aproveitem agosto para curtir bons momentos na orla da cidade.

Mariléia Maciel – Jornalista
Assessoria de Comunicação

Cultura: Secult apoia o Festival do Pirarucu, em Cutias do Araguari

A Secretaria de Estado da Cultura (Secult) firmou, na última semana, convênio com a Prefeitura de Cutias do Araguari. A medida consiste no repasse de R$150.000,00 (Cento e cinquenta mil reais) ao município. O montante visa apoiar a realização do Festival do Pirarucu 2019, que terá sua 18ª edição nos nos dias 9, 10 e 11 de agosto de 2019.

De acordo com o titular da Secult, Evandro Milhomen, o evento cultural promove lazer, fortalece a tradição da comunidade, gera renda e aquece a economia de Cutias.

“Temos trabalhado uma agenda de apoio às festividades na capital e no interior do Amapá. Nosso objetivo é, dentro de nossas possibilidades, fomentar a cultura nos 16 municípios do Estado. Entendemos que isso é fundamental para ampliarmos as possibilidades de valorização e fortalecimento cultural do Amapá em todas as suas vertentes”, comentou o secretário Evandro Milhomen.

Sobre o do Festival do Pirarucu 2019

A programação do XVIII Festival do Pirarucu contará, nos três dias do evento, com a escolha da Rainha do 2019 e vários shows musicais em Cutias do Araguari, a 135 quilômetros de Macapá. Mais de 20 mil pessoas são esperadas para a festividade, que será realizada na Praça Beira Rio, às margens do Rio Araguari. O evento celebra a iniciativa de manejo do pescado na região. Os pratos típicos servidos serão à base do maior peixe de água doce.

Hoje: Quarteto CasaNova se apresenta no Projeto Tenda Cultural do Rod’s Bar

Nesta sexta-feira (9), a partir das 20h, o Quarteto CasaNova se apresentará no Projeto Tenda Cultural do Rod’s Bar. A entrada será franca. A banda, formada pelos excelentes músicos Cléverson Baía (Guitarra e vocal), Piska Martins (teclados), Ezequiel Freitas (contrabaixo) e Markinhos Sansi (bateria e vocal) e é uma das melhores do Amapá.

A banda tocará muita Música Pop, Jazz, Latin Jazz, Smooth Jazz, e canções clássicas dos anos 70, 80 e 90, entre outros estilos. A noite contará ainda com apresentação musical de Henrique Colares (da banda The Hides), no formato voz e violão.

Tudo no padrão do Rod’s Bar, que há 19 anos proporciona entretenimento, cultura e diversão ao seu público.

Serviço:

Show do Quarteto CasaNova no Projeto Tenda Cultural
Local: Rod’s Bar
Endereço: Orla do Araxá
Data: 09/08/2019
Hora: 20h
Entrada: franca.
Mais informações pelo telefone: 96-98138-8585

Elton Tavares

Edilson Moreno traz show à Macapá com mistura de rock e brega

Quer ouvir uma mistura de brega e rock pesado? Então você não pode perder o show do cantor Edilson Moreno e Banda Brega In Roll, que ocorre hoje (8), no bar Dona Antônia, localizado no Centro do cidade.

O Pirangueiro será a atração principal da terceira edição do “Rock Pirangueiro”. Além de Edilson Moreno e da Banda Brega In Roll se apresentam durante a programação os cantores AJ, Ozy Rodrigues e Paulo Ricardo.

Segundo a produtora do show, Marta Lacerda, a ideia é levar entretenimento e misturar ritmos que o público gosta. ” As duas outras edições do show foram um sucesso e pretendemos animar o público como das outras vezes”, disse ela.

“A proposta foi baseada em um evento que ocorreu no Brasil há uns anos, em que houve também essas misturas de ritmos. A Brega in Roll está se lançando como uma banda que toca um rock mais pesado, só que as letras e a música são bregas, o resultado é contagiante”, disse.

Os ingressos antecipados estão sendo vendidos no valor de R$ 20 individual, R$ 100 a mesa E R$ 120 camarotes. O preço vai aumentar no dia do evento. Informações 991111916 981313730

Serviços:

Rock Pirangueiro 3
Hora: 21h
LOcal: Dona Antônia
Postos de venda Norte Rock, Naldo Tatoo e Calçadão Lacerda.

Alyne Kaiser
Contato: 96-99111-1916
Assessoria de comunicação

Projeto Sesc Amazônia das Artes: hoje rola espetáculo teatral “Sobre azares futuros”, com o grupo Budejar Criações artísticas (MA), no Sesc Araxá

Nesta quinta-feira (8), a partir das 20h, no Salão de Eventos do Sesc Araxá, vai rolar o espetáculo teatral “Sobre azares futuros”, com o grupo Budejar Criações artísticas, do Maranhão (MA). A peça integra a programação da 12ª edição o Projeto Sesc Amazônia das Artes, iniciado no último dia 5. A será 1kg de alimento não-perecível e a classificação é para o público acima de 12 anos de idade.

Sinopse:

Na peça, voltada para o público acima de 16 anos, são abordadas narrativas políticas, poéticas, singelas, dolorosas e alegres sobre ser mulher no mundo, sobre as lutas diárias do universo feminino. Os azares futuros; os assédios; os abortos; as maternidades e o direitos sobre o corpo; são essas as questões políticas em debate, na cena, no corpo e nas marcas da atriz.

O espetáculo “Sobre Azares Futuros” trata sobre os contratempos cotidianos do universo feminino, que ao longo dos tempos foram, equivocadamente naturalizados. O espetáculo costura marcas individuais, experiências familiares, relatos, memórias e modos diversos de estar e ser mulher no mundo. O mundo enquanto território, lugar, espaço habitado, que é permeado de dificuldades, sonhos, desejos e resistências.

Projeto Sesc Amazônia das Artes 2019

O Projeto Sesc Amazônia das Artes, que encerrará no próximo dia 18 de agosto, é realizado nos espaços cênicos do Sesc Araxá e alguns espaços públicos de Macapá. O evento que agrega todas as linguagens artísticas como: teatro, dança, circo, música, literatura, cinema e ações formativas em música e teatro, visa contribuir na circulação e intercâmbio da produção cultural da região Amazônica.

Participam do projeto artistas dos estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins – Estados que compõe a área que corresponde a Amazônia Legal – tendo ainda o Departamento Regional do Piauí como convidado, em virtude da identificação com o cenário social e cultural da
região, e também sua proximidade geográfica.

Fomentando a realização de atividades de desenvolvimento artístico cultural e, contribuindo para a democratização do acesso aos bens culturais na forma de espetáculos, shows, exposições de obras de arte e exibição de filmes entre os estados que compõe a Amazônia Legal, o projeto consegue integrar na programação trabalhos locais, contribuindo com a realização do intercâmbio com os artistas em circulação, garantindo acessibilidade em pelo menos um espetáculo como forma de inclusão.

Confira a programação completa AQUI.

Serviço:

Espetáculo teatral “Sobre azares futuros”, com o grupo Budejar Criações artísticas (MA
Data: 08/08/2019 (hoje)
Local: Salão de Eventos/ Sesc Araxá
Horário: 20h.
Investimento: 1kg de alimento não-perecível.
Classificação: 12 anos.

Com informações da assessoria de comunicação do Sesc.

Juvenal Canto, maçom decano, lança livro “Do filete d’água ao mar – Viagens Memoriais e Imaginárias de um Ribeirinho Amazônico”

A Academia Amapaense Maçônica de Letras (AAML) promoverá, hoje (8), a partir 19h30, na Biblioteca Pública Elcy Lacerda, o lançamento do livro “Do filete d’água ao mar – Viagens Memoriais e Imaginárias de um Ribeirinho Amazônico”, de autoria do decano da Loja Maçônica Duque de Caxias, Juvenal Salgado Canto.

“Pela forma singular e aparentemente simples como trabalha a sua ficção e suas crônicas, no meu entender enceta uma trajetória em busca de uma ética própria da Amazônia, se assim podemos considerar. Alguns dos personagens são, na realidade, seus próprios Alter egos que se ressignificam em seus desejos; que traçam suas ações na inelutável confiança do Criador Incriado e na doutrina da Fraternidade, da Igualdade e da Liberdade, que envolvem os mais legítimos preceitos da Evolução e do Progresso preconizados pela nossa Sublime Ordem Maçônica” (Fernando Canto).

Sobre o autor

Juvenal Salgado Canto nasceu no município de Juruti (PA), em 22 de abril de 1930. No final dos anos 40, migrou para Macapá, capital do então Território Federal do Amapá, criado recentemente e que, na época, oferecia oportunidade para trabalhadores vindos de todos os rincões brasileiros. Começou a trabalhar como funcionário do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e depois por conta própria, tornando-se um dos primeiros chauffeures (motoristas de táxi) da cidade.

Em 1950 casou-se com a professora Sol Elarrat Canto, com quem viria a ter quatro filhos homens e uma filha, adotiva. Fundou e foi o primeiro presidente da União dos Motoristas do Amapá, tendo lançado a pedra fundamental e construído a sede própria da categoria.

Com o decorrer do tempo tornou-se um empresário muito bem-sucedido nas áreas do comércio, comunicação, autoescola, olaria, criação de gado, serviços, etc.

Juvenal entrou na carreira política e foi vereador atuante na Câmara de Vereadores de Macapá por dez anos (uma legislatura de quatro anos e outra de seis, no período de mudança das datas de eleição, 1978-1988).

Juvenal Canto

Pertence à Loja Maçônica Duque de Caxias Nº 01 – Macapá-AP, filiada à Grande Loja do Amapá, onde iniciou-se em 30 de julho de 1955, fez sua elevação em 11 de março de 1956 e foi exaltado como M.: M.: em 30 de junho de 1956.

Em 2014, foi eleito para a cadeira nº 33 da Academia Amapaense Maçônica de Letras, cujo patrono no Silogeu é Hermes da Fonseca.

Juvenal Canto publicou diversos artigos e crônicas em jornais de Macapá. A obra que será lançada conta suas memórias pessoais e familiares.

Hoje, continua na ativa como empresário e está sempre rodeado de amigos e parentes exercitando o seu talento como cantor e tocador de violão, em rodadas onde não faltam a alegria, uma boa cachaça e a famosa farofa de piracuí preparada por ele.

Serviço:

Lançamento do livro “Do filete d’água ao mar – Viagens Memoriais e Imaginárias de um Ribeirinho Amazônico”, de Juvenal Canto
Data: 08 de agosto de 2019 – quinta-feira.
Horário: 19h30
Local: Biblioteca Elcy Lacerda, que fica na Rua São José, 1800, centro de Macapá.
Entrada: franca.
Realização: Academia Amapaense Maçônica de Letras (AAML)

Elton Tavares, com informações de Fernando Canto

Hoje é o Dia Estadual da Poesia (minha homenagem aos poetas do Amapá!)

Hoje é o Dia Estadual da Poesia. Admiro os poetas, sejam cultos, que usam refinados recursos de linguagem ou ignorantes, que versam sem precisar de muita escolaridade. Eles movimentam o pensamento e tocam corações. Não é à toa que as pessoas têm sido tocadas pela poesia há séculos. E nem interessa se o escrito fala de sensatez ou loucura. Tanto faz. O que importa é a criatividade, a arte de imprimir emoções em textos ou declamações.

De acordo com a jornalista e poeta Alcinéa Cavalcante, instituído pela Lei Nº. 580, de 21/06/2000, 8 de agosto é o Dia Estadual da Poesia. A escolha do oitavo dia do mês oito se deu em homenagem ao poeta, médico, professor e ex-prefeito de Macapá Alexandre Vaz Tavares, nascido na capital amapaense nessa data, em 1858. Consta que ele foi o primeiro poeta a escrever poemas sobre Macapá. Sua poesia “Macapá” (praticamente desconhecida das novas gerações) foi publicada pela primeira vez em agosto de 1889, na Revista de Educação e Ensino do Pará. Vaz Tavares morreu em abril de 1926, aos 67 anos.

A palavra “poesia” tem origem grega e significa “criação”. É definida como a arte de escrever em versos, com o poder de modificar a realidade, segundo a percepção do artista.

O poeta autor/trovador escreve textos do gênero que compõe uma das sete artes tradicionais, a Poesia. A inspiração, sensibilidade e criatividade deste tipo de artista retrata qualquer situação e a interpretação depende da imaginação dele próprio, assim como do leitor.

O Amapá precisa preservar, reconhecer e homenagear seus grandes nomes em todas as áreas de atuação. Como sou fã de escritores, compositores, músicos, poetas e artistas em geral. Faço isso sempre, por aqui. Pois a gente precisa aplaudir e elogiar sempre. Não tenho o nobre dom de poetizar, sou plateia. Mas apesar de não existir poesia em mim, uso a tal “licença poética”, para discorrer sobre meus devaneios e pontos de vista.

Hoje minhas homenagens são para os poetas amapaenses (ou que versam sobre nossa terra) que são meus amigos (somente os amigos mesmo). São eles: Fernando Canto e Alcinéa Cavalcante (para mim, os dois maiores daqui), Obdias Araújo, Jaci Rocha, Maria Ester, Bruno Muniz, Júlio Miragaia, Paulo de Tarso, Thiago Soeiro, Pedro Stkls, Lara Utzig, Luiz Jorge Ferreira, Marven Junius Franklin, Flávio Cavalcante, Carla Nobre, Mary Paes, Andreza Gil, Manoel Fabrício, Leacide Moura, Mauro Guilherme, Annie de Carvalho, Ivan Daniel, Mayara La-Rocque, Bernadeth Farias, Patrícia Andrade, Ronaldo Rodrigues, Andreia Lopes, Kássya Modesto, Jô Araújo, Weverton Reis, Carlos Nilson Costa, Joãozinho Gomes, Val Milhomem, Osmar Júnior, Zé Miguel e Naldo Maranhão. Muito obrigado!

Também saúdo todos os movimentos que fazem Poesia no Amapá, que realizam encontros em praças, bares, residências, etc. Enfim, saraus para todos os gostos. Portanto, meus parabéns aos poetas, artistas que inventivos que fascinam o público que aprecia a nobre arte poética.

Escritores e poetas Fernando Canto e Alcinéa Cavalcante. Os meus muito queridos amigos e maiores poetas do Amapá. Foto: Flávio Cavalcante.

Parabéns aos poetas do Amapá. Principalmente aos meus poetas preferidos!

Elton Tavares

Projeto Sonora Brasil: hoje (8), rola apresentação musical do grupo indígena Wiyae, no Sesc Centro

O grupo indígena Wiyae se apresenta hoje (8), a partir das 19h30, no Sesc Centro. A apresentação musica encerra a programação do Projeto Sonora Brasil, iniciado no último dia 5. A entrada será gratuita.

Apresentação: Grupo Wiyaé (SP)

O grupo Wiyae, que significa canto na língua Tikuna, foi criado especialmente para o projeto Sonora Brasil. É formado por Djuena Tikuna (nascida em Umariaçu, nas “fronteiras” do Brasil, Peru e Colômbia, canta a cultura do seu povo, mantendo viva a sua história), Magda Pucci (cantora, arranjadora, compositora, educadora musical e pesquisadora das músicas de vários povos há 23 anos. Diretora musical do Mawaca, grupo de São Paulo que recria músicas de diferentes tradições do mundo), Diego Janatã (maranhense que tem viajado por diversas comunidades indígenas, por todo o Brasil, pesquisando e registrando a musicalidade dos povos das florestas e também o som dos tambores das comunidades quilombolas e tradicionais do Maranhão e de outras partes da Amazônia) e Gabriel Levy (arranjador, compositor, educador e produtor musical. É acordeonista do Mawaca e já atuou em shows e álbuns ao lado de importantes artistas brasileiros dos mais diferentes estilos). No repertório, além de músicas do povo Tikuna, estão composições próprias e músicas de outros povos indígenas recolhidos em pesquisas, que serão apresentadas a partir de recriações e arranjos artísticos.

Projeto Sonora Brasil

Na edição de 2019, trouxe para a região norte o tema “A música dos povos originários do Brasil”. O projeto visa fomentar as mais diversas expressões musicais pouco difundidas que integram o amplo cenário musical brasileiro. O tema será apresentado por meio de quatro circuitos, com dois grupos diferentes em cada, mostrando um pouco da diversidade das manifestações sonoras indígenas, presentes em ritos e festejos.

Consagrado como o maior projeto de circulação musical do país, a cada biênio o projeto Sonora Brasil aborda dois novos temas. A seleção dos grupos e a definição das temáticas são feitas por uma curadoria nacional, com a proposta de despertar um olhar crítico sobre a produção e sobre os mecanismos de difusão de música no país. A ação possibilita à sociedade o contato com a diversidade da música brasileira, que é um dos elementos mais ricos da cultura, e com a arte indígena, sendo uma porta de entrada privilegiada a um universo tão diversificado, muitas vezes, ainda desconhecido.

Serviço:

Sesc Amapá
Coordenadoria de Comunicação e Marketing
E-mail: [email protected]
Fone: (96)3241-4440 (ramal 235)

Ponte Cultural Amapá-Guiana Francesa reúne artistas da Amazônia na cidade de Caiena

Um encontro de identidade regional e ritmos que carregam a nossa ancestralidade africana aconteceu no mês de agosto, em Caiena, entrelaçando mais ainda a linguagem cultural que une o Brasil a essa porção da Europa na América do Sul. O projeto “Ponte Cultural Amapá – Guiana Francesa” reuniu os brasileiros Patrícia Bastos, Nilson Chaves, Enrico Di Miceli e Dante Ozzetti, e a flautista guianense Michaëlle Ngo Yamb Ngan no palco do Complexo Eldorado, no último sábado, 3, em uma exaltação da música da região amazônica. Os produtores Clicia Vieira Di Miceli e Lívio de Sá foram os responsáveis pela construção desse encontro, que aproximou mais ainda essa rica fronteira musical.

Em comum, os artistas deste espetáculo têm a intimidade com os sons e a poesia da Amazônia, e o tom que encanta e dialoga com pessoas de todo o planeta, universalizando os ritmos e aproximando cada vez mais o kasékò e o zouk do marabaixo e batuque. Intimista em formato voz e violão e arranjos, o show teve a direção musical de Dante Ozzetti, que também se dividiu entre a guitarra e o violão, Nilson Chaves e Enrico Di Miceli, na no violão e voz, e Patrícia Bastos como intérprete.

Nas relações que existem entre o Amapá e a Guiana Francesa, a cultural é a mais promissora. Unidos pelo rio Oiapoque, estamos ligados via terrestre pela ponte Binacional, mas com acesso dificultado por burocracias, e a música é o elo que ultrapassa as barreiras e une definitivamente os dois lados, que dialogam através dessa musicalidade irmanada, que se tornou a linguagem de entendimento das fronteiras.

O efeito destes contatos é o intercâmbio de culturas, hoje intensificado com o vai-e-vem de artistas, como o que aconteceu no Complexo Eldorado, que fez do paulista Dante Ozzetti, do paraense Nilson Chaves e dos amapaenses Enrico Di Miceli e Patrícia Bastos, naquele momento, representantes desta fronteira viva que se dilata e se firma como grande cena musical no norte da América do Sul.

Os tradutores musicais da aventura na fronteira Amapá-Guiana

A mistura dos tambores e a magia dos ritmos guianenses e caribenhos influenciaram o compositor e violinista Dante Ozzetti a produzir o “Amazônia Órbita”. Embalado por esta fusão gostosa de ritmos amazônicos com uma pitada de Caribe, Dante produziu dois discos de Patrícia Bastos em que a força dos sons dos tambores e ritmos amazônicos, africanos e caribenhos dão o tom, e “Zulusa” e “Batom Bacaba” conquistaram o público, e receberam indicações para premiações nacionais e internacional. Patrícia, a Caboca, é a voz que canta com suavidade e firmeza os costumes e tradições regionais para outros extremos além Amapá. Seus discos são obras que inspiram à mato, rio, igarapés, ribeirinho, negros e índios, e este ambiente é transportado para quem a escuta.

Nilson Chaves é também um artista que aproxima as nações. O disco “Amazônia Brasileira” foi apresentado para a Europa, a América Latina brilhou os olhos para o paraense, que foi indicado para o Grammy Latino em 2000, e sua música chegou até Martinica, Japão, França e Alemanha. O amazônida Enrico Di Miceli é um eco das caixas, pandeirões, amassadores e dobradores das rodas de marabaixo e batuque, e dos cantos de nossas aldeias. Após três décadas de música, ele lançará seu primeiro trabalho solo, “Todo Música”, com ricas melodias que traduzem para qualquer idioma o norte do Brasil.

Além de Patrícia, Enrico, Nilson, e Dante, Negro de Nós, Fineias Nelutty, Oneide Bastos e Zé Miguel, e outros artistas já “embarcaram para Caiena”, no bom sentido do ditado tucuju, e atravessaram a fronteira, seguindo os passos de pioneiros como Jomasan. Esta proximidade cultural e geográfica e a fronteira como território de trocas, foi tratado recentemente na pesquisa de mestrado da produtora e também geógrafa Clicia Vieira Di Miceli, no documentário “InterAMAZÔNIAS – Uma Fronteira Musical”, que retrata a riqueza desta herança cultural de tambor e da identidade musical amazônica vivida nessa fronteira entre Amapá e Guiana Francesa.

No projeto “Ponte Cultural Amapá – Guiana Francesa”, o público viu a consagração do intercâmbio de culturas e os clássicos do cancioneiro amazônico conquistaram o público no Complexo Eldorado. O encontro escancarou o acesso a essa ponte que cada vez mais viva, nos convida a embarcar nessa via e seus vai e vens musicais.

Mariléia Maciel – Jornalista
Assessoria de Comunicação
Fotos: Ronan Liétar

Projeto Tome Notas: aulas de música retornam após mês de férias

Estimular o aprendizado de musicalização nos residenciais por meio de aulas gratuitas de música, é o objetivo do Projeto Tome Notas, vinculado à Prefeitura de Macapá e desenvolvido em parceria com artistas do cenário local: Val Milhomem, Joãozinho Gomes e Miquéias Reis. A iniciativa agrega melhor o relacionamento entre as pessoas, usando a arte como uma ferramenta para o convívio mútuo, de modo a estimular o conhecimento artístico de cada morador.

Retornando as atividades nesta semana, o Tome Notas atende os residenciais Mestre Oscar Santos, São José e Jardim Açucena. As segundas e quartas-feiras, das 15h30 às 16h30, com dois instrutores, os cantores Nitai Silva e Miquéias Reis aplicam o ensino prático e teórico de musicalização, teclado, violão popular e canto oral.

Participam das aulas pessoas interessadas, moradores dos respectivos residenciais, a partir dos 10 anos de idade. O trabalho é uma ação efetiva de inclusão social e cultural entre artistas e Prefeitura de Macapá, que possibilita de forma gratuita a música popular para crianças e jovens em condições econômicas desfavorecidas.

“É a política habitacional indo para além da entrega dos residenciais. É proporcionar assistência e preocupação do Município em fazer cultura de uma forma bem específica, por meio das aulas de música”, declarou a secretária de Assistência Social e do Trabalho, Mônica Dias.

Sávio Almeida
Assessor de comunicação/Semast

Lançamento do clipe FLOW MARABAIXO, de Jorge Antagonista

Se liga, que dia 10 de agosto, no Sankofa – Casa de arte e cultura africana, vai rolar o lançamento do clipe “Flow Marabaixo”, do rapper Jorge Antagonista @pretogonista

Realizado de forma colaborativa e independente, o vídeo será exibido em uma noite especial dedicada ao rap amapaense.

Atrações confirmadas: Função Real, Máfia Nortista, Natural Rap, Dj Erry Jay e Guerrilha do Raciocínio. E ainda têm mais surpresas que só indo pra descobrir.

SÓ TE DIGO VAI!

Serviço: 

Lançamento do clipe FLOW MARABAIXO, de Jorge Antagonista
Data: 10 de agosto
Horário: 18h às 23h
Local: Sankofa – 2º andar (Rua Beira Rio nº1488. Santa Inês)
Ingresso: R$5
Evento para maiores de 18 anos.

Fonte: Fanpage do evento.

II ASPAS NORTE irá discutir cultura pop, comunicação e linguagem

Acontece de 10 a 12 de outubro de 2019, na biblioteca pública Elcy Lacerda, o II Aspas Norte – congresso de quadrinhos da região norte. O tema do congresso este ano será “Cultura Pop, comunicação e linguagem” .

O I Aspas Norte aconteceu em outubro do ano passado, na Unifap e na Biblioteca Pública Elcy Lacerda, e contou a apresentação de 16 trabalhos acadêmicos sobre quadrinhos de pesquisadores do Amapá e do Pará.

Este ano as apresentações serão divididas em três sessões temáticas: 1) Quadrinhos, 2) Literatura e cultura pop e 3) áudio-visual.

Para inscrever o trabalho, basta o resumo da apresentação – o artigo completo será enviado posteriormente. O edital pode ser lido no site: https://aspasnorte.wordpress.com/edital.

As inscrições para quem vão até 09 de setembro através do endereço https://aspasnorte.wordpress.com/inscricoes. As inscrições para ouvintes podem ser feitas até o dia anterior ao evento.

SERVIÇO:

II Aspas Norte
De 10 a 12 de outubro
Edital: https://aspasnorte.wordpress.com/edital

Inscrições para apresentação de trabalho até o dia 09 de setembro através do endereço: https://aspasnorte.wordpress.com/inscricoes/

Fonte: blog Ideias Jeca Tatu