Dia do Escritor é comemorado com exposição, recital de poesia e tarde de autógrafos de escritores amapaenses

O Senac Amapá realiza o Sarau do Dia do Escritor, no dia 25 de julho, das 14h às 18h, na sede da instituição, com entrada gratuita. A programação conta com exposição e comercialização de livros, autógrafos dos profissionais locais e recital de poesias.

Com o objetivo de evidenciar e homenagear os escritores amapaenses, o evento conta com a participação dos escritores Amanda Barreiros, Angela de Carvalho, Bruno Muniz, Fernando Canto, Leacide Moura e Paulo Tarso.

O professor Mauro Rabelo e o jovem aprendiz do Senac, Arilson da Silva Ericeira também expõem seus trabalhos.

O evento é aberto ao público e oportuniza o contato com profissionais escritores, inspirando os jovens a atuarem neste ramo.

Programação

25.07.2023
Local: Auditório Ladislao Pedroso Monte

14h30 – Recepção
15h – Apresentação de vídeo da trajetória e importância do Dia do Escritor;
15h15 – Pronunciamentos das Autoridades;
15h30 – Recital de poesias;

Local: Área de Convivência
16h – Exposição e comercialização de livros, varal literário e tarde de autógrafos

Andréa Maciel
Assessoria de comunicação

Feras Soltas: primeiro romance de Lulih Rojanski já está em período de pré-venda

Por Silvio Carneiro

A escritora Lulih Rojanski publicou seu primeiro romance pela Editora Patuá (SP). Com mais de 30 anos de experiência literária, com diversos livros de contos e crônicas publicados, além da participação em diversas coletâneas nacionais e binacionais, a premiada escritora estreia seu primeiro romance, Feras Soltas, que traz como pano de fundo a pandemia da COVID-19, onde três protagonistas refletem sobre suas vidas, seus traumas e seus segredos.

O livro é escrito pela perspectiva das três personagens centrais, de forma que as narrativas paralelas acabam se cruzando e revelando uma história, ao mesmo tempo, vibrante, cativante e repleta das mais diversas emoções. Manuela é uma mulher atormentada pelas memórias de abuso na infância, que se deita na terra e sonha deixar para trás e do avesso a velha pele, triste e nodosa, da vida inteira. Sam, seu marido, possui segredos que se tornaram seu pesadelo fiel. E Boni, irmão de Manuela, vive as alucinações e delírios da esquizofrenia. Os três desistiram da vida em sociedade e há muitos anos vivem na mesma casa, onde parecem ter uma rotina normal e respeitar uma escolha de reclusão. Mas, aos poucos, a história revela a sociedade secreta que há em cada um e o que os levou a esquecer como se abrem portas. Quando o isolamento social passa a ser uma obrigação e não apenas uma escolha, em razão da pandemia da COVID-19, paradoxalmente suas portas começam a se romper, levando-os a enfrentar demônios mais vivos do que eles imaginavam.

“Tudo faz parte das tristezas que colecionamos neste estranho tempo em que a única certeza é que tudo é perigoso: sair à rua, andar sem máscara, aglomerar-se, manifestar-se contra o poder, dizer o que se pensa… Fomos feitos fortes para cuidar de nossas vidas, mas nunca antes a vida foi tão frágil. Parece estar sempre por um fio. Há que se cuidar dela como quem segura uma gota d’água na palma da mão” (Lulih Rojanski)

Feras Soltas será lançado em Macapá no mês de agosto, mas os leitores já podem apoiar o projeto adquirindo o livro na pré-venda, com preço especial, de hoje até o dia 31 de julho, no site da Editora Patuá através do link https://www.editorapatua.com.br/feras-soltas-romance-de-lulih-rojanski/p .

A Editora Patuá tem se destacado ao longo dos anos por apresentar ao público livros com excelente qualidade gráfica e, sobretudo, literária. Desde 2011 já são muito mais de 1700 títulos publicados, conquistando três vezes o Prêmio São Paulo de Literatura, três vezes o Prêmio Jabuti, o Prêmio Açorianos, o Prêmio AGES, duas vezes o Prêmio Guavira, o Prêmio Minuano e o prêmio Casa de las Américas, e deixando autores e autoras finalistas e semifinalistas do principais prêmios literários do país.

Serviço:

Livro: Feras Soltas (Romance)
Autora: Lulih Rojanski
Editora: Patuá
Link: https://www.editorapatua.com.br/feras-soltas-romance-de-lulih-rojanski/p
Preço: R$50
Contatos: (96) 98116-1889 / (96) 98132-2705

Preciosidade Histórica: Seção de Memória Institucional do TJAP identifica o mais antigo Livro de Notas da Vila de Mazagão, datado de 1841

Embora tenha apenas 32 anos de existência, o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) é o guardião de vasto acervo documental que remonta a meados do século XIX. O acervo, que integra o arquivo de guarda permanente, documenta diversas fases do Poder Judiciário no território amapaense, ligado inicialmente ao Tribunal de Relação do Maranhão (1813 -1874), ao Tribunal de Relação do Pará (1874-1943) e, por fim, ao Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (1943-1991) – ao assumir a jurisdição plena do Estado (em 05 de outubro de 1991) o TJAP recebeu aproximadamente 1000 caixas-arquivo de processos judiciais, documentos administrativos e cartoriais. Dentro do acervo já catalogado, o documento mais antigo identificado até o momento é o Livro de Notas nº 1 do Juiz de Paz da Vila de Mazagão. Datado de 1841, época em que Mazagão havia se tornado vila e Termo da recém-criada Comarca de Macapá, o livro notarial traz referências e anotações ainda mais antigas, da época em que era Freguesia de Regeneração.

“Pode-se dizer que é bastante raro, já que poucos documentos do período sobreviveram ao tempo ou encontram-se disponíveis para pesquisas no Amapá”, afirma o museólogo Michel Ferraz, chefe da Seção de Memória Institucional do TJAP e membro da Comissão Permanente de Gestão de Memória da Justiça do Amapá.

Segundo o servidor, o livro de notas em questão foi feito manualmente com bloco de papel costurado com fio de algodão. “Ele apresenta características típicas dos documentos do séc. XIX, como a escrita com tinta ferrogálica e as folhas com marca d’água. Ao colocá-la contra a luz é possível visualizar um brasão coroado encimado das iniciais GM”, detalhou o museólogo.

Ele descreve, ainda, que colado à capa de papel rígido encontra-se a seguinte nota:

“Livro de Notas nº 1 de 1841. Certifico que não estando nominados estes livros, dei a este o nº 1 de conformidade com a sua data e dou fé. O 1º tabelião interino Vicente Manoel Rodrigues Junior. Mazagão, 9 de Fevereiro de 1914.”

“Constatamos a ausência das páginas de 1 a 6, bem como o termo de abertura do livro, estando numeradas as páginas 7 a 110 e preenchidas até a página 104. Todas as suas folhas são numeradas e rubricadas com a assinatura “Barreto”, feita pelo Juiz de Paz Lázaro Vallentte Barretto”, constatou Michel.

Em relação ao seu teor, o livro de notas conta com 70 registros (três deles incompletos). “O primeiro registro foi anotado antes de 16 de janeiro de 1841 e o último em 03 de março de 1846”, observou. Os termos são de conteúdos diversos, distribuídos conforme tabela a seguir:

De acordo com o historiador Marcelo Jacques, servidor do TJAP e também membro da Comissão Permanente de Gestão de Memória da Justiça do Amapá, “a importância do livro enquanto fonte histórica e informacional é inegável e trata-se de um documento precioso, não só pela idade, mas também pelos registros nele contidos”.

Marcelo observa que em relação às escrituras de vendas de imóveis, presentes em maior quantidade no livro, é possível perceber um número relativamente elevado de transações, já que se tratava de um vilarejo pequeno. “Nesses termos é possível mensurar valores, verificar formas de pagamento e ter uma noção da vizinhança do imóvel vendido, já que se menciona sua localização e os confrontantes”, explicou. “Uma leitura mais atenta e uma pesquisa mais aprofundada possibilitariam, por exemplo, recriar a partir de cartografia, a disposição dos imóveis do vilarejo naquele período”, acrescentou o servidor.

“No caso dos termos de alforria, percebemos que muitos escravizados compravam sua própria liberdade, demonstrando seu ativismo”, ponderou. “Outros eram mencionados em testamentos, mas só estariam alforriados depois da morte de seus senhores e, desde que lhes mandassem celebrar diversas missas”, acrescentou.

No caso das pessoas citadas – juiz de paz, escrivão, partes e testemunhas – é possível identificar nomes de descendentes próximos das famílias trazidas da Mazagão marroquina para a Mazagão amazônica, ressaltou Marcelo Jacques. “Outro aspecto social que pode ser observado é que as mulheres não assinavam o livro, seja por não serem letradas ou pela obrigatoriedade de serem legalmente representadas pelos homens”, lembrou o historiador, destacando características das relações sociais do período.

Em relação à sua incorporação ao acervo do TJAP, é provável que o Livro de Notas nº 1 tenha sido separado, junto com outros documentos antigos, nos primeiros anos de funcionamento do TJAP, sob gestão do desembargador Dôglas Evangelista, hoje aposentado, para compor o acervo do Museu Histórico do Poder Judiciário (Resolução nº 010/1991).

Segundo Michel Ferraz o documento está no TJAP bastante tempo, mas nunca havia sido lido, estudado e catalogado. “O conteúdo foi verificado a partir do estudo e leitura paleográfica feitos pela Seção de Memória Institucional do TJAP”, registrou o museólogo.

Interessados em conhecer um pouco mais sobre o documento, podem vê-lo em exposição no Centro de Memória do TJAP (na entrada do Palácio da Justiça – Sede do TJAP, na Rua General Rondon, 1295, Centro, Macapá-AP). Também é possível agendar consulta a este e outros documentos do arquivo permanente mediante solicitação formal.

De acordo com Michel Ferraz, este acervo, que está em processo de catalogação e tratamento técnico iniciado recentemente, é de grande valor histórico-cultural por guardar informações relevantes que ajudam a conhecer a sociedade amapaense do passado e a entender a presença do Judiciário frente às demandas apresentadas.

“A intenção é que, em breve, parte desse acervo documental já esteja devidamente preparado para consulta pública, tanto física quanto virtual”, ressaltou o museólogo. “Nesse sentido, o TJAP já iniciou o processo de instalação de uma plataforma virtual de difusão arquivística (AtoM), e do Repositório Digital Cofiável (RDC-Arq)”, concluiu o servidor.

– Macapá, 25 de julho de 2023 –

Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Aloísio Menescal, Michel Ferraz e Marcelo Jacques
Arte: Victor Cantuária
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312.3800

Nunca fui… – (Do livro “Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”)

Ilustração: Ronaldo Rony

Crônica megalomaníaca de Elton Tavares

Nunca fui sonhador de só esperar algo acontecer. Sou de fazer acontecer. Não sou e nunca serei um anjo. Não procuro confusão, mas não corro dela, nunca!

Nunca fui de pedir autorização pra nada, nem pra família, nem para amigos. No máximo para chefes, mas só na vida profissional.

Nunca fui estudioso, mas me dei melhor que muitos “super safos” que conheci no colégio. Nunca fui prego, talvez um pouco besta na adolescência.

Nunca fui safado, cagueta ou traíra, mesmo que alguns se esforcem em me pintar com essas cores.

Nunca fui metido a merda, boçal ou elitista, só não gosto de música ruim, pessoas idiotas (sejam elas pobres ou ricas) e reuniões com falsa brodagem.

Arte: Camila Karina

Nunca fui “pegador”, nem quis. É verdade que tive vários relacionamentos, mas cada um a seu tempo. Nunca fui puxa-saco ou efusivo, somente defendi os trampos por onde passei, com o devido respeito para com colegas e superiores.

Nunca fui exemplo. Também nunca quis ser. Nunca fui sonso, falso ou hipócrita, quem me conhece sabe.

Nunca fui calmo, tranquilo ou sereno. Só que também nunca fui covarde, injusto ou traiçoeiro.

Nunca fui só mais um. Sempre marquei presença e, muitas vezes, fiz a diferença. A verdade é que nunca fui convencional, daqueles que fazem sentido. E quer saber, gosto e me orgulho disso. E quem convive comigo sabe. É isso.

Elton Tavares

Foto: Flávio Cavalcante

*Do livro “Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”, de minha autoria, lançado em novembro de 2021.

Governo do Amapá prorroga para 15 de agosto prazo para pagamento à vista do Refis

O Governo do Amapá prorrogou para o dia 15 de agosto o prazo para pagamento à vista de débitos do Imposto Sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA) e de taxas de serviço do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-AP). O benefício é do Programa de Recuperação Fiscal (Refis), lançado em junho pelo Governo do Estado, que funciona como uma “promoção” para os condutores ficarem com as contas em dia.

O pagamento à vista garante 100% de desconto nos juros e multas sobre os valores acumulados. O diretor-presidente do Detran, capitão Rorinaldo Gonçalves, conta que a ampliação do prazo busca atender os cidadãos que não tiveram a oportunidade de comparecer aos postos de atendimento.

“É uma decisão do Governo do Amapá para que sejam atendidos os contribuintes que pretendem quitar suas dívidas à vista e ainda não tiveram a chance de vir até o Detran, retirar seu veículo removido, ou ir até o Super Fácil pagar seu IPVA atrasado. É a grande chance que o cidadão tem de se regularizar por meio do Refis”, ressalta Gonçalves.

O gestor acrescenta que, da frota atual de 234,9 mil carros e motos em circulação no Amapá, mais de 150 mil possuem pendências com impostos e taxas. Além do IPVA, a oportunidade abrange as taxas de licenciamento, depósito, vistoria, liberação e guincho. Multas por infrações de trânsito, por outro lado, não fazem parte do Refis.

Onde buscar atendimento?

Para o pagamento do IPVA, o atendimento é feito nos guichês da Sefaz-AP das unidades Super Fácil na capital e nos municípios. Já as taxas de licenciamento anual, depósito, vistoria, liberação e guincho podem ser pagas na sede do Detran-AP, que fica na Rua Tancredo Neves, na Zona Norte de Macapá.

O atendimento também está disponível nas unidades da Circunscrição Regional de Trânsito (Ciretrans) de Santana, Mazagão, Porto Grande, Tartarugalzinho, Amapá, Oiapoque e Laranjal do Jari.

Parcelamento

Até o dia 31 de agosto, as pendências de Taxas de Serviço de Veículos poderão ser pagas em até 12 parcelas, já os débitos consolidados do IPVA podem ser negociados com as seguintes oportunidades:

De duas até 12 parcelas, com redução de 80% dos juros e das multas punitivas e moratórias;
De 13 a 24 parcelas, com redução de 70% dos juros e das multas punitivas e moratórias;
De 25 a 36 parcelas, com redução de 60% dos juros e das multas punitivas e moratórias;
De 37 a 48 parcelas, com redução de 50% dos juros e das multas punitivas e moratórias.

Secretaria de Estado da Comunicação

O importante papel do juiz substituto para a promoção da Justiça e cidadania

O juiz substituto é aquele que se encontra em início de carreira, ainda não alcançado pela aprovação no estágio probatório. A Justiça Estadual conta com 10 novos magistrados, empossados em junho de 2023, no 10º concurso para a função. Eles estão no Curso de Formação para atuarem na magistratura, realizado pela Escola Judicial do Amapá (EJAP) da instituição, para o desenvolvimento da parte jurídica na prática. O corregedor-geral do TJAP, desembargador Jayme Ferreira, esteve na EJAP na segunda-feira (24) e explicou sobre a atuação deste importante profissional para a promoção da Justiça e cidadania. Também presente a juíza titular da 4ª Vara Cível de Macapá. Alaíde de Paula.

De acordo com o corregedor, o sistema judiciário brasileiro funciona como regra geral com um juiz titular para cada unidade jurisidicional da justiça federal ou estadual. Em regra todos os juízes começam como juízes substitutos, ou seja, depois de um tempo ganham sua titularidade e se tornam permanentes numa unidade jurisdicional.

“O juiz substituto não é um juiz pela metade, mas um magistrado por inteiro, por mais que se dê o nome em substituto. Ele assume a titularidade de uma unidade jurisdicional nas ausências, nass falta, nas férias, nas licenças ou afastamentos dos magistrados titulares e promovem as mesmas atividades jurisdicionais que o titular. Também atuam em substituição na direção dos foros e junto à Justiça Eleitoral, quando designados para substituir magistrados que o sejam”, frisou o corregedor-geral do TJAP.

“Os 10 novos juízes substitutos passam por preparação para que conheçam as ferramentas que nós temos para o trabalho e prepará-los para enfrentar o dia a dia nas Comarcas, seja no interior, seja na capital”, destacou o desembargador Jayme Ferreira.

Por sua vez, o juiz Hauny Rodrigues, que integra a nova turma de magistrados do Amapá, comentou sobre esse início de carreira.

“No aspecto formacional, todos nós estamos ansiosos e aproveitando muito esse momento aqui mais acadêmico ainda, teórico, mas muito mais ansioso pela prática que se inicia agora no mês de setembro. A gente quer muito conhecer a realidade de cada unidade judiciária do estado do Amapá, da capital e do interior, para que no futuro a partir do momento em que a estejamos realmente na jurisdição, a gente possa atender os anseios tanto da população, quanto do TJAP”, frisou Hauny Rodrigues.

Os novos juízes substitutos do TJAP são: Sara Gabriela Zolandek, Luís Guilherme Conversani, Ramon dos Reis Barbosa Barreto, Rosalia Bodnar, Hauny Rodrigues Pereira, Robson Timoteo Damasceno, Diogo Haruo da Silva Tanaka, Igor de Lazari Barbosa Carneiro, Luiz Gabriel Leônidas Espina Hernandez Géo Verçoza e Thiago Ferrare Pinto.

– Macapá, 25 de julho de 2023 –

Secretaria de Comunicação do TJAP

Texto: Elton Tavares e Rafaelli Marques
Fotos: Sérgio Silva
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312.3800

Exposição Capitão Açaí no Verão Amazônico

O Capitão Açaí, personagem de Ronaldo Rony, cartunista paraense que vive em Macapá há 25 anos, estará em exposição no Verão das Artes, evento do Macapá Verão que vem acontecendo toda terça-feira de julho, no Mercado Central.

O peculiar verão amazônico, que alterna sol e chuva, é o tema da exposição e traz o super-herói em bem-humoradas situações.

O Capitão Açaí é uma sátira ao super-herói de história em quadrinhos. Preguiçoso, atrapalhado e reforçado por uma cuia de açaí do grosso com farinha baguda, ele está sempre metido em alguma aventura, cumprindo as missões para as quais é chamado.

O personagem, que já conta com uma grande quantidade de admiradores, também poderá ser apreciado na mais recente revista lançada por Ronaldo Rony, que estará à venda na ocasião. Em agosto, o gibi será lançado na terra onde o super-herói foi criado, Belém do Pará, cidade-irmã da nossa Macapá do Meio do Mundo.

O Verão das Artes, evento do Macapá Verão, também contará com exposições de outros artistas visuais, declamação de poesia, música, performances e exibição de audiovisual.

Esperamos vocês. Bora dá-lhe!

Serviço:

Exposição Capitão Açaí no Verão Amazônico
Programação do Verão das Artes – Macapá Verão
Data: 25 de julho (terça-feira)
Hora: a partir das 15h
Local: Mercado Central

Capitão Açaí – Assessoria de Comunicação

Confira os Pontos itinerantes da Vacinação Antirrábica, de 25 a 28 de julho, em Macapá

A Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Vigilância em Saúde (SMVS), anuncia novos pontos Itinerantes da vacinação antirrábica, em Macapá. Departamento de Vigilância Ambiental (DVA) também aplica os imunizantes em dois pontos fixos.

A vacina é ofertada gratuitamente para cães e gatos acima de três meses de idade e que estejam saudáveis. Para recebimento da dose, é necessária a apresentação do cartão de vacinação.

Pontos itinerantes

Avenida Acre, em frente à Hidraumarq Serviços. Próxima à Feira do Agricultor. Bairro Pacoval.
Rua Guanabara, 612. Entre a Rua Paraíba e Avenida Pernambuco. Bairro Pacoval.
Datas: 25 a 28 de julho (Terça a sexta-feira).

Horário: 9h às 13h.

Pontos fixos

Departamento de Vigilância Ambiental: Alameda Campo Belo, 207. Bairro: Cabralzinho;

Centro de Controle de Zoonoses (CCZ): Rodovia Josmar Chaves Pinto, s/n. Bairro Vale Verde.

Horário: 8h às 17h.

A vacinação é obrigatória e protege cães e gatos contra a raiva animal.

Luiz Felype Santos
Secretaria Municipal de Vigilância em Saúde

Ifap oferta 100 vagas em cursos de pós-graduação

O Instituto Federal do Amapá (Ifap), através da Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa, Pós-Graduação e Inovação (Proeppi), abriu Processo Seletivo Simplificado para Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu para ingresso no segundo semestre de 2023. São ofertadas 100 vagas em três cursos – Informática na Educação e Processos Construtivos Residenciais, no Campus Macapá, Agroextrativismo e Desenvolvimento Regional, no Campus Laranjal do Jari – em formato semipresencial. As inscrições ocorrem de 19 a 26 de julho no sistema eletrônico de processo seletivo (https://processoseletivo.ifap.edu.br) do portal institucional.

Para se inscrever, clique aqui
Leia o Edital nº 15/2023 – Proeppi/ Ifap completo

Na oferta das 100 vagas, além das políticas de ações afirmativas e cotas sociais, o Ifap adota a política institucional que estabelece reserva de vagas para servidores da instituição e para alunos egressos – três vagas a cada 30 vagas ofertadas em cada curso e quatro vagas a cada 40 vagas. As vagas reservadas não preenchidas serão remanejadas para ampla concorrência.

A seleção ocorrerá em fase única, de caráter eliminatório e classificatório, com análise documentos e informações anexados e fornecidos pelos candidatos exclusivamente por meio do formulário de inscrição, considerando a tabela de pontuação. A análise documental será feita para 50% a mais do total do número de vagas constantes para cada curso e apenas para os candidatos que apresentarem todos os documentos obrigatórios.

Cursos

Informática na Educação – destinado a graduados que atuam ou pretendem atuar na Educação Básica e Superior, independentemente de sua área de formação específica. Objetivo de capacitar profissionais/professores quanto ao uso de Informática na Educação, novas tecnologias da informação e comunicação no processo de ensino-aprendizagem, de forma interdisciplinar.

Processos Construtivos Residenciais – destinado a bacharéis em Arquitetura e Engenharia Civil, Tecnólogos em Construção de Edifícios, Profissionais de áreas afins à Construção Civil. Habilitar profissionais em nível de Pós-Graduação Lato Sensu para atuar de acordo com as atribuições da referida especialização, dentro do eixo tecnológico de Infraestrutura. Tratando de temas voltados para as estruturas de Concreto, Construção Civil e Materiais, visando a promover a formação continuada de Arquitetos, Engenheiros Civis, Tecnólogos em Construção de Edifícios e profissionais de áreas afins da construção civil, de modo crítico, reflexivo e inovador, para a melhoria dos processos que compõem o mundo do trabalho.

Agroextrativismo e Desenvolvimento Regional – interdisciplinar, sendo destinado a qualquer graduado em nível superior que atua ou pretende atuar em Agroextrativismo e Desenvolvimento Regional, independentemente da área de formação específica. Capacitar profissionais para atuarem na elaboração e execução de projetos Agroextrativistas Sustentável e Desenvolvimento Regional na região do Vale do Jari e sua zona de influência, contribuindo para a formação de profissionais com o perfil voltado para o desempenho de atividades de produção sustentável aliada à biodiversidade local e aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030.

Texto: Suely Leitão, jornalista da Reitoria
Diretoria de Comunicação – Dicom
Instituto Federal do Amapá (Ifap)
E-mail: [email protected]

Aplicação do imunizante BCG: Vigilância em Saúde realiza treinamento para profissionais das salas de vacina

Na segunda-feira (24), profissionais das salas de vacina das Unidades Básicas de Saúde (UBSs) da Prefeitura de Macapá receberam capacitação teórica e prática sobre aplicação do imunizante BCG para crianças.

Anteriormente a BCG estava disponível apenas nas maternidades, agora as UBS’s, também ofertam o imunizante todas as sextas-feiras, de 8h às 17h.

O treinamento promovido pela Secretaria Municipal de Vigilância em Saúde (SMVS) visa aprimorar conhecimentos técnicos e científicos para melhor atender a população.

“Nosso objetivo é capacitar os profissionais da saúde para melhor atender a população, sobretudo as nossas crianças”, frisou a diretora da Central Municipal de Imunização, Celeomar Brito.

O curso continua nesta próxima terça-feira (25), na Faculdade Estácio Seama, localizada na Avenida José Tupinambá de Almeida, bairro Jesus de Nazaré.

Luiz Felype Santos – Secretaria Municipal de Vigilância em Saúde

Máscaras de Mazagão Velho – Crônica (resgate histórico) de Fernando em homenagem à Festa de São Tiago

Foto: Marcelo Loureiro – Secom.

Texto de Fernando Canto (Uma velha homenagem à Festa de São Tiago de Mazagão Velho)

Há alguns anos ministrei palestra para uma turma de Sociologia do Ceap sobre “Cultura e Poder”, enfocando aspectos da Festa de São Tiago de Mazagão Velho (cavalhada que relembra a lenda desse santo na guerra entre Mouros e Cristãos na África) a convite do professor Luís Alberto Guedes. Nesse dia levei uma caraça utilizada pelos “Máscaras” e pedi aos alunos que a experimentassem em seus rostos. As reações foram as mais diversas e a discussão bem participativa. Entretanto, se por trás da máscara há um mundo de significados, pela frente pode representar a face divina, a face do sol. Ela exterioriza às vezes tendências demoníacas (Teatro de Bali, máscaras carnavalescas), manifesta o aspecto satânico. Ás vezes não esconde, mas revela tendências inferiores que é preciso por a correr, porque não se utiliza uma máscara impunemente. Ela é um objeto de cerimônias rituais, como por exemplo, as máscaras funerárias, que são arquétipos imutáveis nas quais a morte se reintegra. Na China ela se destina a fixar a alma errante.Ela também preenche a função de agente regulador da circulação das energias espirituais espalhadas pelo mundo e visa controlar e dominar o mundo invisível.

Foto: Fernando Canto

Na Festa de São Tiago ela é usada no “Baile de Máscaras” que ocorre no dia 24 de julho, e é um dos aspectos ritualísticos mais importantes, pois simboliza uma cena de regozijo à vitória que os mouros julgavam ter obtido sobre os cristãos O baile ocorre após terem oferecido comida envenenada aos cristãos, visando dar oportunidade aos que quisessem passar para seu lado. É um baile de homens onde todos estão fantasiados, mas às mulheres e crianças é proibida a participação. Eles dançam no sentido inverso ao do relógio até ao amanhecer. Ao meio-dia um personagem mascarado chamado “Bobo Velho” passa três vezes no território cristão e é apedrejado pela assistência, pois se trata de um espião mouro tentando obter informações. Na cena do “Rapto das Criancinhas Cristãs”, os “Máscaras”, dezenas de atores populares, surgem fantasiados, assustando e arrebatando olhares de medo das crianças que os assistem.

*As fotos são de um ‘Lambe’ feito em Mazagão Velho, em três ambientes diferentes, em Macapá no muro da casa do jornalista Jorge Herbert e essa na Casa Velha, no bairro da Cidade Velha (feitas pelo Jorge e também da Flávia Souza, fotógrafa, museóloga e pesquisadora).

A máscara parece ser uma transferência de energia que tem o sentido de mutação e que transcende o drama. Já o “Baile” é uma festa dentro da festa. É uma cena de um drama em que paradoxalmente ocorre a oportunidade de se desregrar (pela ingestão do álcool). Mas é quando se subverte a realidade constituída, pois a organização social do drama tem seus apelos e sanções: se há notícia de uma outra festa na vila, os “Máscaras” vão até lá e acabam com ela. Fazem respeitar as normas da tradição e tecem críticas à realidade através de um grande boneco mascarado chamado “Judas”, que todo ano muda de nome, conforme o momento histórico e a decisão dos que o confeccionaram.

Foto: Marcelo Loureiro – Secom

O “Baile de Máscaras” é uma forma de representação do potencial subversivo das festas, não só pela crítica, mas pelo dançar constante na direção inversa ao do ponteiro do relógio, tratando-se de um embate contínuo com o tempo, quando os brincantes giram e vão se espiralando, afastando o tempo linear e vivendo a dimensão da memória, num tempo mítico, onde os acontecimentos heroicos se repetem pelos rituais.

Culturalmente as máscaras de Mazagão Velho podem ser vistas como um aspecto místico da festa porque traduzem o tempo, a memória e o ritual que organiza a memória, a história e a sobrevivência da sociedade. Assim a cultura da festa se efetiva porque suas crenças, gestos e valores são oriundos de um processo de criação de homens e mulheres e que são partilhados por todos, por meio de juízos de valor e símbolos.

Foto: Marcelo Loureiro – Secom

A utilização da máscara na Festa de São Tiago é de disfarce, de aparência e de jogo estratégico. E para entender melhor esse processo nada como pôr no rosto uma caraça, pois assim cada um assumirá também o papel que subverte e mete medo, e que também diverte, mas, sobretudo, que une e corporifica os valores culturais daquela sociedade.

(*) Do livro “Adoradores do Sol” – Textuário do Meio do Mundo, Scortecci, São Paulo, 2010.

Jornalista Rita Torrinha gira a roda da vida. Feliz aniversário, querida amiga! – @RitaTorrinha

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. Quem gira a roda da vida neste vigésimo quarto dia de julho é a jornalista Rita Torrinha. Uma mulher porreta e por isso lhe rendo homenagem.

Competente assessora de comunicação do MP Estadual, Rita já foi editora do portal de notícias G1 Amapá, produtora da TV Amapá (Globo Local), é excelente revisora, especialista em assessoria de comunicação institucional e cultural, esposa do Preto Velho da Amazônia (jornalista e também amigo Rodnei Silva), mãe dedicada da Bebelle, pior cantora de redação da galáxia (por conta do repertório, que fique registrado), além de querida amiga deste editor.

Com a Rita, no passado

Em 2010, comecei a trabalhar na Comunicação do Governo do Amapá. Rita também entrou no mesmo dia. Aquela foi uma das melhores equipes que integrei e dividi uma redação. Eu e Torrinha tivemos alguns problemas de relacionamento e depois nos tornamos amigos, de fato. Sim, nós já nos detestamos, mas já tempo que ela é broda. É como diz o adágio popular: “a gente troca juventude por sabedoria”.

Voltamos a trabalhar juntos em 2013, na assessoria de comunicação da Prefeitura de Macapá e a coisa fluiu bem. Nossos caminhos se cruzaram várias vezes e quase sempre com muita parceria e brodagem. Além da maravilhosa mãe e jornalista caralhenta que é, Torrinha também foi por muito tempo uma das revisoras do meu site.

Eu e Rita não vivemos juntos e nem somos confidentes, mas sim, somos amigos. E ela é do meu coração, pois tenho certeza que se rolar um perrengue com um de nós e o outro puder ajudar, assim será. Tenho gratidão, respeito, admiração e amizade por ela.

Por tudo dito/escrito acima e mais uma porrada de batalhas vencidas junto com ela, desejo tudo de melhor nessa vida para a Rita Torrinha. Mana velha, que sigas com saúde, pois tu te garantes no trabalho e o sucesso é consequência. Que tenhas sempre alegrias junto da tua família lindona.

Enfim, Rita, que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que sigas com essa sabedoria e coragem. Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força sempre esteja contigo. Que tua vida seja longa. Saúde e sucesso sempre. Parabéns pelo teu dia, broda. Feliz aniversário!

Elton Tavares
*Texto adaptado e republicado, mas de coração.

Juiz orienta sobre como proceder em casos de perturbações do sossego e poluição sonora

A Lei das Contravenções Penais, que trata da proibição ao ato de perturbar o sossego alheio em seu Artigo nº 42 – perturbar alguém, o trabalho ou o sossego alheio – pode dar prisão simples de 15 dias a três (03) meses ou multa. Além do Decreto Lei nº 3.688/48, existe outra importante legislação que toca o tema, que é o Artigo nº 54 da Lei Ambiental (Lei 9.605, de 12 de fevereiro de 1998), que trata da poluição de qualquer natureza em níveis tais que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, inclusive a poluição sonora.

Sobre a prática ilícita, o titular da 5ª Vara do Juizado Especial Cível – Norte, juiz Marconi Pimenta, ressalta que o problema pode ter consequências graves para a saúde de quem tem seu sossego perturbado e fere a lei vigente.

“As pessoas precisam se conscientizar que a saúde deve ser preservada e o sossego é um direito de todos, pois isso é qualidade de vida. A Lei define limites de volumes, horários, zonas na cidade para festejos, manifestações religiosas e demais eventos que contam com som alto. É preciso entender que o barulho afeta o descanso das pessoas e prejudica o direito do outro”, comentou o juiz Marconi Pimenta.

Aos cidadãos que se sentem afetados, agredidos no seu direito ao sossego, o magistrado recomenda no primeiro momento procurar dialogar com a pessoa que traz o incômodo sonoro à sua residência e local de descanso. Caso não tenha sucesso com a conversa, o juiz orienta que o cidadão deve denunciar, via número 190, aos órgãos responsáveis, como Batalhão Ambiental da Polícia Militar.

Aliado a isso, o magistrado reforça que registrar um Boletim de Ocorrência (BO), mesmo que de forma on-line, com data e horário da infração, bem como registrar vídeos e áudios da prática ilícita, resultará em provas para a judicialização do caso.

Marconi Pimenta orienta, ainda, ao cidadão que sofre com esses crimes, que instale um aplicativo que marca decibéis (medida de som) em seu telefone celular, para que o registro também seja elemento que se tornará prova.

“A Lei para todos, sejam pessoas física ou jurídica, autoridades ou não. É preciso ter tolerância e bom senso. Aconselho que o cidadão prejudicado faça filmagens e gravações de áudio pelo seu telefone móvel. Esses registros feitos pelo celular servirão de provas e elementos para que o juiz decida em favor dele, pois a prática de perturbação do sossego e poluição sonora é grave e precisa que os responsáveis sejam responsabilizados judicialmente”, asseverou o magistrado.

– Macapá, 24 de julho de 2023 –

Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Elton Tavares e Rafaelli Marques
Arte: Vítor Cantuária
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312.3800

Macapá Fight Verão reúne lutadores para combate em frente ao Mercado Central

O torneio Macapá Fight Verão foi marcado pela humildade e respeito entre os competidores, no domingo (23). O evento que juntou os melhores lutadores para um combate em frente ao Mercado Central, contou com 16 atletas na modalidade do North Extreme Cagefighting (NEC), que é uma competição inovadora e tem como objetivo revelar novos lutadores, além de movimentar o Mixed Martial Arts (MMA) em Macapá.

A primeira luta da noite, foi dos atletas Gabriel “Samurai de Pedra” que levou a melhor sobre o lutador João Vitor “Moicano”. Vitória após 1 minuto de combate. Os competidores eram estreantes.

“Samurai de Pedra”, emocionado com a vitória, agradeceu a oportunidade que os apoiadores do evento proporcionam aos atletas locais. “Essa é minha primeira vitória e espero competir e sempre dar o melhor de mim. Só tenho a agradecer aos apoiadores, pela oportunidade de estar aqui, nesse evento muito importante para a divulgação do esporte”, disse o atleta.

As disputas levaram o público ao delírio, que gritava e até chorara em meio à vitória ou derrota de seu lutador favorito.

O casal Sabina Shinayder e Rafael Costa aproveitaram a oportunidade para assistir as competições ao lado do filho, o pequeno Theo de 4 anos. “O final de semana é para se distrair e com os eventos que acontecem durante o Macapá Verão a gente aproveita”, comentou Sabina.

As mulheres também brilharam. Em uma modalidade majoritariamente masculina, o evento se destacou também pela presença feminina. Na luta que abriu a participação das mulheres no Macapá Fight Verão, Bianca Santos venceu Rubiane Pereira “Ruby” por desistência.

O evento faz parte da programação do Macapá Verão 2023 e contou com o apoio da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer (Semel), Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) e Instituto Municipal de Turismo (Macapatur).

Secretaria Municipal de Comunicação Social