Júnior Favacho defende regularização fundiária e apoio técnico para alavancar a produção em assentamentos do Amapá

O presidente da Comissão de Agricultura e Abastecimento (CAB) da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap) deputado Júnior Favacho (MDB) defendeu que os produtores rurais que atuam nos assentamentos existentes no Amapá precisam ter acesso a regularização fundiária e apoio técnico para desenvolver. O discurso do parlamentar aconteceu durante a reunião da CAB que aconteceu na manhã desta segunda-feira (4), e reuniu representantes de órgãos públicos do estado para debater a situação precária de grande parte dos assentamentos no Amapá.

Além de Júnior Favacho e dos demais deputados que compõem a comissão, participaram do encontro o superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Amapá, Gersuliano da Silva Pinto, o coordenador de assentamentos e quilombos do Amapá Terras, Marcus Keynes e do secretário de estado de transportes, Valdinei Amanajás. Todos deram um panorama do trabalho que vem sendo realizado por seus órgãos nos 56 assentamentos existentes no Amapá, e do apoio dado aos assentados.

Júnior Favacho informou na reunião que a CAB foi procurada por representantes do assentamento Raimundo Osmar Ribeiros, localizado no município de Macapá, para tratar de dificuldades que os assentados estão passando, que vão desde a falta de segurança jurídica, por falta de licenciamento das terras, até a dificuldade dos produtores de terem acesso a linhas de crédito e de apoio técnico. Eles ainda se queixam da situação precária dos vicinais, que dificulta consideravelmente o escoamento da produção.

“Infelizmente, esses são problemas enfrentados por grande parte dos assentamentos existentes no estado. Estamos ouvindo essas famílias de produtores e levando essas demandas para os órgãos competentes. Se pudermos garantir a regularização fundiária nesses assentamentos, se colocarmos tecnologia e recursos para otimizar a produção dessas famílias, e se garantirmos o escoamento e a compra dessa produção, tenho certeza de que esses produtores ajudarão a elevar a produção rural do Amapá para um outro patamar”, afirmou o deputado.

Júnior Favacho também afirmou que a CAB irá propor a realização de um Seminário que reunirá representantes de todos os assentamentos existentes no estado e dos órgãos públicos que lidam com questões relacionadas à regularização fundiária, licenciamento ambiental, assistência técnica para produção, e infraestrutura das estradas e vicinais. “Queremos que todos estejam empenhados nesse objetivo que é transformar a realidade desses assentamentos, para que saiam da miséria e passem a produzir riqueza e gerar emprego e renda para seus moradores”, disse.

De acordo com Gersuliano Pinto, o Incra tem total interesse em participar das discussões a respeito dos assentamentos, e contribuir com a solução dos problemas. “Temos hoje 56 projetos de assentamento no estado, dos quais 11 são reconhecidos para efeitos de crédito. Mas em alguns deles falta infraestrutura e apoio do estado. Além disso, o Amapá hoje não tem uma política agrícola consolidada, o que faz com que o êxodo rural aconteça mesmo com os assentamentos”, afirmou o superintendente.

Valdinei Amanajás disse que o Setrap tem visitado os assentamentos e constatado os problemas nos vicinais, que atrapalham o escoamento da produção. Ele afirmou que o estado está empenhado em solucionar essas questões, e parabenizou a CAB por levantar o debate em torno dessa questão. “Estamos identificando e mapeando esses problemas nos ramais dos assentamentos para buscarmos uma solução. É importante esse trabalho que a comissão de agricultura e abastecimento da Assembleia está fazendo junto aos assentamentos, e nos colocamos à disposição da comissão para contribuir”, concluiu.

Assessoria de comunicação

Alap realiza sessão solene alusiva ao Agosto Lilás e tem aprovado PL de combate à violência

Em todo o Brasil, uma mulher é morta a cada 6 horas. Somente no ano de 2022 foram 3.930 casos, apresentando um aumento de 3% em relação ao ano anterior, envolvendo todos os casos dolosos contra mulheres, entre feminicídios e outras violências praticadas, independentemente de discriminação por sua condição de mulher. A estatística aponta que o aumento nos casos de feminicídio, em sua extensa maioria, são cometidos por companheiros, ex-companheiros, maridos, ex-maridos e demais relações afetivas em curso ou encerradas, o que demonstra que ainda há muito o que fazer na luta contra a violência de gênero em todo o país. No Amapá, em 2023, 4 mulheres já foram assassinadas.

Como medida para frear esse crescimento, a Bancada Feminina da Assembleia Legislativa do Estado do Amapá (ALAP), aprovou um Anteprojeto de Lei com diversas ações de enfrentamento ao feminicídio. O texto final do PL nº 2.158/23, aprovado no último dia 10, segue agora para o Executivo para ser sancionado.

O PL visa a instituição da Rede de Atendimento à Mulher Vítima de Violência Doméstica, Familiar e Sexual – RAM que tem como objetivo ampliar e fortalecer a formulação e execução de políticas públicas de direitos das mulheres, enfrentamento a todos os tipos de violência e inclusão das mulheres nos processos de desenvolvimento social, econômico, político e cultural no Estado; incluindo também as competências, a composição, as diretrizes, os objetivos e as obrigações, aumentando sua abrangência e órgãos que compõem a RAM. Em sua justificativa, o PL destaca a ocorrência de feminicídio, que é o homicídio praticado contra a mulher por sua condição feminina e discriminação de gênero.

Para a presidente da Alap, deputada Alliny Serrão (União), primeira mulher a assumir a presidência do Parlamento, a união de tantas personalidades ajuda a evidenciar a luta contra a violência praticada em desfavor das mulheres. ”São ações conjuntas que buscam o fortalecimento dos direitos das mulheres, contribuindo para um importante combate a esse crime”, destacou. Também vale ressaltar que o anteprojeto foi totalmente construído a partir das necessidades identificadas, discutidas e aprovadas pelas parlamentares que compõem a bancada feminina amapaense, em conjunto com as diversas entidades oficiais que representam as mulheres no estado.

No Brasil, casos em que os parceiros ou ex-parceiros cometem crimes ainda são erroneamente vistos como atos isolados, e, muitas vezes culpabilizando a própria vítima pela agressão sofrida. A partir da entrada em vigor da Lei Maria da Penha (Lei 11.340/06), que completou 17 anos, foram criados mecanismos que buscam coibir a violência doméstica e familiar, prevenindo, punindo e tentando erradicar a violência crescente contra as mulheres no país.

Anteprojeto da Lei Ordinária

Dentre as diretrizes que compõem o anteprojeto aprovado na Alap, constam as competências de cada órgão que compõe a RAM. No caso da secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres, por exemplo, cabe a formulação e coordenação e também execução da RAM, atualizar e fortalecer a Rede, em parceria com as instituições, municípios e sociedade civil que tenham participação prioritária de mulheres em todas as suas etapas e assistência técnica aos municípios para que, dessa forma, possam desenvolver políticas voltadas para as mulheres.

Também prevê a composição da RAM pela Secretaria de Estado de Políticas para as Mulheres – SEPM, Secretaria de Estado de Trabalho e Empreendedorismo-SETE, Secretaria de Educação – SEED, Secretaria de Inclusão e Mobilização Social ?SIMS, Casa Abrigo Fátima Diniz, Secretaria de Saúde e mais 26 entidades entre delegacias de polícia, Corpo de Bombeiros, instituições do Judiciário, além de entidades da sociedade civil, conselhos e redes.

A RAM, criada há 10 anos, tem sido um instrumento de combate à violência de gênero, violência essa considerada um problema de saúde pública e que atinge todas as classes sociais. Surgiu a partir da necessidade de garantir apoio integral às vítimas e fortalecer a política de enfrentamento. Um dos seus lemas assegura às mulheres que saber é poder, alertando para a identificação dos sinais que caracterizam a violência, nem sempre identificáveis quando há envolvimento emocional e dependência da mulher em relação ao agressor, seja ela psicológica, financeira e/ou sentimental.

Como integrante da RAM, a Assembleia Legislativa do Amapá atua para promover a participação e a defesa dos direitos das mulheres, realizar pesquisas, seminários, palestras e estudos sobre a violência e discriminação contra a mulher acerca de seu déficit de representação na política em todo o estado. A Alap conta hoje com uma Procuradoria da Mulher, que tem à frente a deputada estadual Edna Auzier (PSD). ”Nossa meta é combater a violência e implementar as Procuradorias da Mulher em outros municípios porque essa é nossa missão: amplificar o atendimento e dinamizar as resoluções, já que uma mulher violentada desestrutura tanto o âmbito familiar quanto o próprio estado”, garantiu a parlamentar.

Destaque também para o CRAM estadual, CAMUF e Casa Abrigo Fátima Diniz, que deixam de ter características de projetos e passam a compor políticas públicas de estado, vinculados à SEPM. A deputada Alliny Serrão também ressaltou a importância de reformulação da RAM. ”É importante que possamos reformular a Rede de Atendimento à Mulher Vítima de Violência que já existe há 10 anos e, para isso, estamos encaminhando ao governo do estado o anteprojeto e também encaminhando a propositura ao governador com a redação final do Projeto de Lei que dispõe normas e objetivos para RAM para que possamos efetivamente combater com mais rigor o feminicídio e todas as outras formas de violência contra a mulher. Em especial, nesse mês de agosto que é símbolo da luta contra a violência, juntamos nossas ideias e frentes de trabalho para fazer a diferença nessa luta”, pontuou.

Para a secretária da SEPM, Adrianna Ramos, esse é um momento de provocar a sociedade para uma reflexão. ”Esperamos uma união de forças dos órgãos que fazem parte da Rede de Atendimento para que as mulheres sintam-se seguras e denunciem os abusos e violência sofridas, porém , mais do que isso precisamos chamar a atenção também dos homens para que possamos identificar que tipo de homem ele é: aquele que acolhe ou aquele que bate, que pode matar?” e acrescenta que durante todo o mês serão intensificadas as campanhas por todos os órgãos que compõem a RAM por meio de palestras, visitas às escolas, instituições e ações de enfrentamento.

Dentre as modificações necessárias para fortalecimento da RAM estão os critérios para participação de novas entidades, estratégias para garantia da integração, coordenação e cooperação da Rede, capacitação de profissionais, dotação de recursos humanos, diagnóstico de problemas a serem enfrentados e excelência técnica, além de outras determinações. Como parágrafo único, a RAM será revista para atualização a cada cinco anos.

Durante a sessão solene também foram homenageadas figuras públicas que se destacam no enfrentamento à violência com moções de aplauso, entre elas a ex-deputada Roseli Matos, autora do PL Nº 0065/13 que instituiu a RAM, a titular da 2ª promotoria de Justiça de Macapá, Andréa Guedes e Alessandra Moro, promotora de Justiça e titular da Promotoria de Defesa da Mulher de Macapá e coordenadora do Centro Operacional de Defesa da Mulher do Ministério Público do Amapá.

Compuseram a mesa a presidente da Casa, Alliny Serrão, o presidente do Tribunal de Justiça do Amapá, desembargador Adão Carvalho, ex deputada Roseli Matos, Silvanna Vedovelli, secretária de Saúde do estado, as deputadas estaduais Edna Auzier, Liliane Abreu, e Aldilene Souza; promotoras Alessandra Moro e Andrea Guedes e a titular da SEPM, Adrianna Ramos.

Texto: Ruth Carrera
FOTOS: Heider Torres
Dircom/Alap

Será que falta pouco para Bolsonaro, o puro, ser preso? Égua-moleque-tu-é-doido!

Todas as vezes em que eu busco um modelo de transparência, honestidade, pureza d’alma, empatia e patriotismo, eu sempre tenho como referência Jair Bolsonaro.

Todas as vezes em que busco um modelo de transparência, honestidade, pureza d’alma, empatia e patriotismo, mas que deu uma fraquejada e virou um delinquente comum, desprovido da menor habilidade possível para disfarçar suas delinquências, todas as vezes em que busco tal modelo, eu também sempre tenho como referência Jair Bolsonaro.

Ditas essas coisas, pergunto: Jair Bolsonaro, o transparente, o honesto, o puro d’alma, o patriota incomparável, será preso?

O que ainda falta para os órgãos de persecução penal, sejam quais forem, estejam onde estiverem, chegarem à conclusão de que o puro virou um delinquente quando ainda estava no exercício da presidência da República e, por isso mesmo, precisa ser trancafiado e ficar sob a custódia do estado, até que se apurem todos os crimes de que é suspeito de ter cometido?

Peculato e lavagem

Na sexta (11), a PF, autorizada pelo ministro do STF Alexandre de Moraes, fez uma operação no curso de investigação que apura, nada mais, nada menos, a venda ilegal, no Exterior, de presentes doados por sauditas ao então presidente Bolsonaro e que, portanto, deveriam ter sido incorporados ao patrimônio público da União após ele deixar o cargo.

Os crimes investigados são tipificados como peculato e lavagem de dinheiro.
São investigados, entre outros, o ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, tenente-coronel Mauro Cid (que já se encontra preso no âmbito de outra investigação), o pai dele, general Mauro César Lourena Cid, e assessores do puro que virou delinquente.

A PF já descobriu o seguinte:

* Citação a US$ 25 mil supostamente endereçados ao ex-presidente Jair Bolsonaro;
* Tratativas para a venda de estátuas de palmeira e um barco folheados a ouro, recebidos pela comitiva brasileira durante visita oficial ao Bahrein em 2019;
* Negociações para levar a leilão um dos kits recebidos na Arábia Saudita com relógio e joias masculinas.

“Em cash”

As investigações já descobriram manifestações de Mauro Cid indicando seu temor de usar o sistema bancário para entregar o dinheiro a Bolsonaro. E uma preferência por fazer a entrega em dinheiro vivo, ou “em cash”.
Diz Cid.

“Tem vinte e cinco mil dólares com meu pai. Eu estava vendo o que, que era melhor fazer com esse dinheiro levar em ‘cash’ aí. Meu pai estava querendo inclusive ir ai falar com o presidente (…) E aí ele poderia levar. Entregaria em mãos. Mas também pode depositar na conta (…). Eu acho que quanto menos movimentação em conta, melhor né? (…)’.

Mauro Cid diz ainda que a operação não foi concluída porque as peças não são de ouro maciço – e que ainda tentava negociar com outro homem, não identificado.

Diz ele:

(…) aquelas duas peças que eu trouxe do Brasil: aquele navio e aquela árvore; elas não são de ouro. Elas têm partes de ouro, mas não são todas de ouro (…) Então eu não estou conseguindo vender. Tem um cara aqui que pediu para dar uma olhada mais detalhada para ver o quanto pode ofertar (…) eu preciso deixar a peça lá (…) pra ele poder dar o orçamento. Então eu vou fazer isso, vou deixar a peça com ele hoje (…)’.

Espantoso. Escandaloso. Criminoso, tudo isso. E tem mais.

Trecho do inquérito da Polícia Federal indica que esculturas recebidas como presente oficial pelo então presidente Jair Bolsonaro foram extraviadas no mesmo voo que levou Bolsonaro aos Estados Unidos no fim de dezembro, dias antes do fim do mandato.

Isso mesmo: foram extraviadas naquele avião em que Bolsonaro saiu praticamente fugido do Brasil para a Flórida (EUA), nas últimas horas antes de expirar o mês de dezembro do ano passado.

“Como se vê, as investigações apontam que as esculturas foram evadidas do Brasil para os Estados Unidos da América, em uma mala transportada no avião presidencial, no dia 30/12/2022”, diz a PF.

É brincadeira!

Estamos diante de um dos mais escandalosos casos de delinquência, tendo como envolvidas pessoas próximas a um ex-presidente da República que jamais, nunca, em tempo algum, agiriam da forma que agiram se não tivessem o conhecimento e a concordância explícitas do chefe.

Mas o chefe ainda não está preso.

Será que falta pouco para Bolsonaro, o puro, ser preso?

Fonte: Espaço Aberto.

Júnior Favacho propõe Empreendedorismo e Educação Financeira nas escolas públicas do Amapá

As disciplinas de Empreendedorismo e Educação Financeira podem em breve fazer parte da grade curricular dos alunos do ensino fundamental e médio na rede pública estadual. A sugestão, apresentada pelo deputado estadual Júnior Favacho (MDB) à Secretaria de Estado de Educação (SEED) por meio de um requerimento, visa preparar os jovens para o mercado de trabalho e a administração de suas finanças pessoais.

“Entendemos que empreendedorismo vai além do ganho financeiro. Introduzir essa matéria nas escolas dará aos alunos habilidades vitais, como criatividade, resolução de problemas e discernimento de oportunidades. Desejamos que os jovens saiam da sala de aula preparados para empreender ou ingressar num mercado cada vez mais competitivo”, explicou Júnior Favacho.

No que diz respeito à educação financeira, o parlamentar considera essa disciplina essencial para estabelecer bases sólidas para uma vida financeira saudável. “Nossos jovens precisam entender a importância do planejamento financeiro, como administrar suas finanças pessoais e tomar decisões informadas sobre dinheiro. Essas habilidades não apenas previnem armadilhas financeiras, mas também cultivam uma geração consciente e responsável”, declarou o parlamentar.

Júnior Favacho também destacou que outros estados brasileiros já reconheceram a importância desses temas e incorporaram essas disciplinas em suas grades curriculares. Ele mencionou São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Tocantins como alguns dos estados que já adotaram essas mudanças ou estão em processo de adoção. Ele acredita que os resultados dessas iniciativas se tornarão visíveis em breve.

Cultivando o Empreendedorismo

Outra vantagem apontada pelo parlamentar é a promoção de um ambiente escolar mais atraente e motivador, incentivando os jovens a permanecerem interessados nas aulas. “Incorporar essas disciplinas aos currículos é uma política significativa para combater a evasão escolar, pois traz para a sala de aula tópicos que interessam aos jovens e estão diretamente relacionados ao cotidiano deles.”

Júnior Favacho também recordou que os estudantes de hoje pertencem à geração nativa digital, habituada a ter acesso ao conhecimento desde cedo. Portanto, é crucial buscar maneiras de tornar a escola um espaço que promova a educação empreendedora e ajude a formar cidadãos autônomos e críticos.

“Nossas escolas precisam abraçar a cultura empreendedora, tornando-se ambientes que estimulem características como iniciativa, autoconfiança, colaboração, criatividade, resiliência e planejamento. Familiarizados com esses conceitos, nossos jovens enfrentarão o mercado de trabalho e os desafios da vida adulta com mais facilidade”, enfatizou o deputado.

O requerimento 2212/23-AP foi protocolado na Assembleia Legislativa do Amapá em 1º de agosto e em breve será votado pela Casa. Caso seja aprovado, será encaminhado à SEED para avaliar a possibilidade de incorporar essas novas disciplinas ao currículo.

Assessoria de comunicação

Amapá vai receber R$28,6 bilhões do PAC 3

Nesta sexta-feira (11), o presidente Lula fez o lançamento oficial do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 3), que deve disponibilizar ao Amapá R$28,6 bilhões em investimentos até 2026, sendo que no total será R$1,7 trilhão para todo Brasil.

“É o maior programa de investimentos da história do Amapá”, disse o senador Randolfe Rodrigues. “São obras importantes para a estruturação do Estado que a gente sonha”, completou.

De acordo com o senador, líder do Governo no Congresso Nacional, obras necessárias para o desenvolvimento do Amapá foram incluídas no pacote, como: a BR-156, nos trechos Norte e Sul, o porto de Santana, Terminais Hidroviários e conjuntos habitacionais do “Minha Casa, Minha Vida”, além disso ainda prevê investimentos no Hospital Alberto Lima, Ponte do Rio Jari, Programa Luz Para Todos e saneamento básico.

Assessoria de comunicação do senador Randolfe Rodrigues

Profissionais são homenageados em sessão na Assembleia Legislativa pela passagem do Dia do Advogado

Por iniciativa da presidente da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), deputada Alliny Serrão (União), os servidores da Casa que também são advogados e convidados participaram nesta quinta-feira (10) da sessão ordinária realizada no plenário Deputado Dalto Martins pela passagem do Dia do Advogado, comemorado em 11 de agosto e, posteriormente, homenageados com um café da manhã.Na ocasião, foram entregues Moção de Aplausos a mais de vinte defensores da lei. “Momento especial na vida dos advogados e advogadas que receberam essa justa homenagem como reconhecimento dessa Casa de Leis ao trabalho que ajuda a melhorar nossa sociedade”, destacou a presidente.

Compuseram a mesa da solenidade, além da presidente da Casa, o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) – Seção Amapá, Auriney Brito; Procuradora-Geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Ivana Cei, Defensor Público-Geral do Amapá, José Rodrigues dos Santos Neto e o Sub-Procurador-Geral do Estado do Amapá, Narson Galeno.

O deputado estadual Rodolfo Vale, um dos três parlamentares que são advogados, abriu os discursos da tribuna afirmando que as casas legislativas e cada mandatário do País devem muito a advocacia brasileira.

A Procuradora-Geral de Justiça do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Ivana Cei, em sua fala, ressaltou a iniciativa da Alap. “Vocês hoje reconheceram uma carreira que realmente é de suma importância, ela faz parte do sistema da justiça, mas muitas vezes o advogado labuta diariamente e não tem o devido reconhecimento”, comentou.

Também da tribuna, o presidente da OAB-AP, Auriney Brito, primeiramente agradeceu à presidente Alliny Serrão pelo momento e por sempre estar à disposição da OAB, abrindo as portas da Alap para discutir pautas importantes para a categoria. “Sabemos todos da missão sagrada que é ser advogado”, afirmou.

A vice-presidente da Ordem dos Advogados, seccional Amapá, Patrícia de Almeida Barbosa, falou em nome das advogadas inscritas na OAB-AP. Dentre os homenageados receberam a Moção de Aplausos Larissa Chaves Tork de Oliveira, na ocasião representada pelo desembargador Carlos Tork; Paola Julien dos Santos, representada pela filha Antonella Julien e seu pai, Paulo Santos; Narson Galeno,Taísa Mendonça, Antônio Aparecido, Emmanuel Dante,Israelton Zuniga,Galliano Cei, Renata Castro,Marcelo Leal,Eugênio Santos Fonseca,Jorge Wagner Costa,Thiago Lima, e ainda o presidente da OAB seccional Amapá, Auriney Brito; presidente da Caixa dos Advogados do Amapá,Mauro Dias Júnior;vice-presidente da OAB/Amapá, Patrícia de Almeida Barbosa; José Rodrigues Neto, Defensor Público Geral; Elson Auzier,Kupper Souza Viana,Lorena Trayce Dantas, Sâmea Riane Tavares e Verlane Célia Amorim.

Assessoria de comunicação da Assembleia Legislativa do Amapá

Transposição: Randolfe anuncia votação da PEC7 para o mês de setembro

Nesta quinta-feira (10), o senador Randolfe Rodrigues, autor da Proposta de Emenda Constitucional (PEC) N° 07/2018, anunciou que a matéria deve entrar em votação na semana em que o Amapá comemora 80 de criação do ex-território, ou seja, no período próximo ao dia 13 de setembro.

A PEC apresentada por Randolfe trata da ampliação até outubro de 1998 do período para a transposição de servidores do ex-Território Federal do Amapá (TFA). A medida também abrange Rondônia e Roraima.

A proposta já foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado em junho do ano passado. Hoje, após audiência com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, o senador do Amapá, Randolfe Rodrigues comemorou o avanço da pauta tão aguardada pelos amapaenses: “Nós pactuamos a votação para setembro, um período em que o Amapá está em festa”, contou o senador Randolfe, que desde 2011 luta pela transposição.

Calcula-se, que após a aprovação, cerca de 30 mil pessoas devem entrar com pedido de enquadramento no Governo Federal.

Assessoria de comunicação

Alap aprova Projeto de enfrentamento ao feminicídio

A Assembleia Legislativa do Estado do Amapá (Alap) aprovou, na quinta-feira, 10, por unanimidade, o Projeto de Lei Ordinária nº 0184/2023 (PLO0814/23), que institui ações de enfrentamento ao feminicídio em todo o estado. As aclamações se deram na 54ª Sessão Ordinária da 1ª Sessão Legislativa da 9ª Legislatura, com a presença de 17 deputados.

O Projeto é de autoria da bancada feminina da Casa de Leis, composta pelas deputadas Alliny Serrão (União), presidente da Alap; Edna Auzier (PSD), titular da Procuradoria Especial da Mulher, da Assembleia; Aldilene Souza (PDT); Liliane Abreu (PV); Dayse Marques (SDD); Telma Nery (Cida); e Zeneide Costa (Pode). ”0 respeito aos direitos humanos das mulheres, principalmente pelas autoridades públicas, é pilastra na construção de um verdadeiro Estado de direito democrático. A previsão dos direitos humanos das mulheres direciona-se basicamente para proteção da dignidade humana em seu sentido mais amplo”, ressaltam as sete parlamentares.

O texto aprovado considera, para organizar as ações, que as violências que afetam as mulheres são marcadas também pelas diferenças econômicas, culturais, etárias, étnicas, sexo, de deficiência, filosofia e de religião e, em parceria com a sociedade civil, prevê a criação do Plano Estadual para o Enfrentamento ao Feminicídio. ”As ações de enfrentamento ao feminicídio, têm por finalidade, estabelecer conceitos, princípios, diretrizes e ações de prevenção e combate a esse crime, assim como de assistência e garantia de direitos às mulheres em situação de violência, conforme normas e instrumentos internacionais de direitos humanos e legislação nacional”, justificam as autoras.

Crime de feminicídio

O feminicídio consiste no homicídio de mulheres e meninas em situação de violência doméstica e familiar, ou por menosprezo ou discriminação por ser mulher, como em caso de crime antecedido por violência física ou sexual.

No ano passado, oito mulheres foram vítimas de feminicídio, no Amapá. Até agosto de 2023, já ocorreram quatro casos. ”Para além do aumento penal, o aspecto mais importante da tipificação, segundo especialistas, é a oportunidade aberta para que se dê visibilidade ao feminicídio e, ao mesmo tempo, se conheça de modo mais acurado sua dimensão e características nas diferentes realidades vividas pelas mulheres no Brasil, permitindo assim o aprimoramento das políticas públicas para coibi-lo e atuar de modo preventivo”, finalizam as deputadas.

O texto segue agora para o gabinete do governador Clécio Luís (SDD), que pode sancionar, vetar ou vetar parcialmente.

Fotos: Heider Torres
Dircom/Alap

Juiz Marconi Pimenta faz uso da Tribuna da Câmara de Vereadores de Macapá e fala sobre tratamento de câncer na capital amapaense

Na sessão ordinária desta quinta-feira, 10 de agosto, o juiz Marconi Pimenta fez uso da tribuna da Câmara de Vereadores para explanar sobre a situação do tratamento do Câncer infantil em Macapá e sobre o funcionamento do Programa Fora do Domicílio (TFD). A autoria do requerimento é do vereador Claudiomar Rosa (AVANTE).

A partir da sua experiência como ex-paciente de câncer, o magistrado relatou sobre a situação do tratamento oncológico em Macapá, especialmente o infantil. “A gente sofre muito quando ver o câncer ser acometido em crianças e adolescentes. É uma doença que possui uma incidência 3 a 4 vezes mais rápida do que o câncer em adultos e os sinais e sintomas não são percebidos de imediatos”, relata o juiz.

Marconi Pimenta aponta falha na rede de atendimento oncológico para as crianças e adolescentes do Amapá. “Quanto mais rapidez no primeiro atendimento, melhor será o tratamento. É questão de identificar a criança com câncer e colocá-la na rede. Por isso, a necessidade e Macapá ter uma UBS pediátrica”, conta o magistrado.

O Vereador Claudiomar Rosa, ao longo do seu mandato, tem buscado apresentar soluções para a melhoria do tratamento de câncer infantil em Macapá. “O nosso mandato tem sido um bastião em favor da luta do Câncer infanto-juvenil. Nós articulamos um recurso junto Senador Davi Alcolumbre para a construção da UBS pediátrica na capital, bem como a realização da audiência pública no primeiro semestre, quando a sociedade civil e governo apresentaram soluções para a melhoria do atendimento e tratamento no estado, especialmente em nossa capital onde a incidência é maior”, conclui Claudiomar.

Assessoria de comunicação do Vereador Claudiomar Rosa

Randolfe anuncia que presidente Lula vai incluiu BR-156 no Novo PAC

Nesta quarta-feira (09), o senador Randolfe Rodrigues afirmou nas redes sociais, após reunião com o Ministro-chefe da Casa Civil, Rui Costa e Ministro-chefe da Secretaria de Relações Institucionais do Brasil, Alexandre Padilha, que no anúncio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) que será apresentado pelo Presidente Lula na próxima sexta-feira (11), deve ser incluído a pavimentação dos trechos Sul e Norte da BR-156, no Amapá.

A prioridade do programa será a finalização de obras inacabadas em todo o país. Na sequência, o programa focará na realização das obras pleiteadas pelos governadores em cada estado e, por último, as obras consideradas prioritárias de cada ministério. A ordem de investimento foi apresentada por líderes do Senado.

O Governo Federal tem a intenção é atrair até R$ 1 trilhão em investimentos ao longo de quatro anos.

Assessoria de comunicação do senador Randolfe Rodrigues

Deputado Júnior Favacho destina mais de R$ 2 milhões em melhorias para saúde, emprego, cultura e infraestrutura no Amapá

O deputado estadual Júnior Favacho (MDB) alocou recursos no valor de R$ 2.014,82 por meio de emendas impositivas em 2023, destinados a investimentos na saúde, esporte, cultura, infraestrutura e capacitação profissional no estado do Amapá. Os recursos irão atender necessidades identificadas pelo gabinete do deputado ao longo do ano.

“Estamos direcionando esses recursos para áreas que consideramos prioritárias em nosso estado, com o objetivo de contribuir para a melhoria dos serviços públicos e a qualidade de vida dos amapaenses. A alocação dessas emendas resulta de um constante diálogo que nosso gabinete mantém com diversos segmentos da sociedade. Eles nos trazem suas demandas e procuramos apoiar conforme a necessidade e importância”, afirmou Júnior Favacho.

Na área da saúde, o parlamentar já destinou mais de meio milhão de reais neste ano, sendo R$ 511.708 para a reforma do Hospital da Mulher Mãe Luzia. Além disso, o Centro de Promoção Humana Frei Daniel de Samarate, dos Capuchinhos, que promove projetos como “Mais Saúde” e “Mais Visão”, receberá R$ 50.000 para melhorias na infraestrutura.

Como presidente da Comissão de Agricultura e Abastecimento (CAB) da Assembleia Legislativa do Amapá, Júnior Favacho também destinou recursos para apoiar o setor produtivo. A Associação dos Produtores e Produtoras Agroextrativistas do Distrito de Mazagão Velho receberá R$ 300.000 para adquirir equipamentos agrícolas. Além disso, ele destinou outros R$ 300.000 para a reforma de uma Ponte de Madeira sobre o rio Pedreira, crucial para o escoamento da produção rural na região.

Capacitação Profissional

Os residentes de Ferreira Gomes também serão beneficiados pelas emendas impositivas do gabinete de Júnior Favacho. O deputado destinou R$ 511.122 para programas de capacitação profissional e formação ambiental de jovens nesse município. Isso fortalecerá uma das principais prioridades do parlamentar neste mandato: a geração de emprego, renda e o desenvolvimento econômico do estado.

Esporte e Cultura

Ao longo deste ano, Júnior Favacho apoiou a realização do “Projeto de inclusão social por meio de práticas culturais populares da Comunidade Tradicional do Antigo Igarapé das Mulheres”, destinando R$ 300.000 em emendas impositivas. Além disso, a Associação dos Velejadores do Amapá (Avap) receberá R$ 50.000 para investir na compra de equipamentos e materiais permanentes, com o financiamento sendo proporcionado pela Secretaria de Estado do Desporto e Lazer (Sedel).

Assessoria de comunicação

Randolfe e Clécio comemoram mais de R$60 milhões anunciados por Flávio Dino e a entrega de equipamentos para a segurança no Amapá

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, cumpriu agenda hoje, segunda-feira (07), no Amapá e fez o lançamento do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci 2) e a entrega de equipamentos, um investimento de cerca de R$62 milhões resultado de agenda que ocorreu por articulação do senador Randolfe Rodrigues e o Governo do Amapá, no início do mês de julho.

“O Ministério da Justiça é do Brasil, mas o ministro é da Amazônia. Fiz questão de vir ao Estado retomar a segurança”, disse o ministro Flávio Dino, após anunciar as ações e confirmar mais investimentos em 2024.

Foram entregues 52 viaturas, 2.247 pistolas, além de 9 drones de alta tecnologia, lancha, entre outros equipamentos, adquiridos pelo Governo do Estado para o fortalecimento da Segurança Pública. Ainda foi destinado ao município de Macapá o recurso no valor de R$ 1 milhão para o investimento em segurança.

O senador Randolfe Rodrigues comemorou a retomada doa investimentos em segurança no Governo Lula. “Nunca o Amapá recebeu um montante tão expressivo de investimentos que vão garantir mais segurança ao povo”, afirmou o parlamentar.

Randolfe ainda falou da valorização dos servidores e lembrou que foi aprovado o reajuste dos policiais e bombeiros dos ex-territórios, uma luta antiga, mas que foi abraçada pelo Governo Federal.

Assessoria de comunicação do senador Randolfe Rodrigues

Com “Skate Park”, a ser construído com emenda de Randolfe, Amapá deve entrar no circuito dos campeonatos nacionais

No sábado (05), foi dada a largada para o início das obras do “Skate Park”, no complexo do Araxá. A construção do espaço será possível graças à emenda do senador Randolfe Rodrigues, no valor de R$1,5 milhão. O prefeito de Macapá, Antônio Furlan, assinou a ordem de serviço diante da comunidade e autoridades.

“O Brasil é uma das grandes referências do skate. E o Amapá, com a estrutura que vamos entregar, poderá servir de palco para competições nacionais, além de conquistar mais adeptos ao esporte”, afirmou o senador Randolfe que abraçou a causa.

O “Skate Park” é uma reivindicação antiga dos praticantes do esporte no Estado e toda a estrutura foi projetada com auxílio da Associação de Skate do Amapá (ASKAP). “O Skate salva, eu sou prova disso. O esporte cria oportunidades e afasta da marginalidade”, Jean presidente da ASKAP.

O equipamento terá 1.024 metros quadrados de área construída e terá espaço para reunir cerca de 200 praticantes do esporte entre iniciantes, amadores e profissionais.

Será construído em uma área que antes era palco para marginalidade e vai passar a servir para o incentivo ao esporte de crianças, jovens e adultos, além de comento ao turismo, cultura e cidadania.

Assessoria de comunicação

Randolfe e Prefeitura de Macapá dão início a obra do “Skate Park”

Amanhã, sábado (5), às 10h30, será assinada a ordem de serviço para o início das obras de construção do “Skate Park”. O local será construído com emenda destinada pelo senador Randolfe Rodrigues, no valor de R$1,5 milhão, com a obra realizada pela Prefeitura Municipal de Macapá.

O “Skate Park” é uma reivindicação antiga dos praticantes do esporte, toda a estrutura foi projetada com auxílio da Associação de Skate do Amapá (ASKAP).

O equipamento terá 1.024 metros quadrados de área construída e terá espaço para reunir cerca de 200 praticantes do esporte entre iniciantes, amadores e profissionais. Um espaço para valorizar todos os segmentos e incentivar nossas crianças, jovens e adultos à prática esportiva.

Assessoria de comunicação