HOJE: Após 40 anos, tragédia do Novo Amapá será lembrada por meio de live

Foto: Divulgação.

No último dia 6 de janeiro, a tragédia do Novo Amapá completou 40 anos. Para marcar a data a CIA Super Nova irá realizar HOJE (29), às 20h, uma live com o tradicional espetáculo que é encenado todos os anos.

A peça é apresentada desde 2012, e este ano será transmitida pela página do Facebook do espetáculo “ O Novo Amapá”, devido a Pandemia da COVID-19.

A peça conta a história, por meio de poesia, do acidente ocorreu no dia 6 de janeiro de 1981 no rio Cajarí (proximidades da fronteira entre o Estado do Amapá e Pará) quando uma embarcação naufragou deixando mais de 600 vítimas.

Foto: Divulgação.

Lei Aldir Blanc

Este ano o espetáculo recebeu fomento, após aderir aos editais do Governo do Estado, por meio, da Secult, que fazem parte da Lei Aldir Blanc para atender de forma emergencial o setor cultural durante a pandemia.

Encenação da peça ‘Novo Amapá’, em 2020 — Foto: Eudes Rocha/Divulgação

Serviço:

Espetáculo “Novo Amapá”

Data: 29 de janeiro (sexta-feira)

Live pelo Facebook: O Novo Amapá

Hora: 20h 
Classificação: Livre
Informações: 96 8115-2710

Adryany Magalhães
Assessoria de Comunicação/ Cia SuperNova
99144-5442

Hoje rola Auto de Natal “O Boi e o Burro a Caminho de Belém”, no instagram do Movimento Cultural Desclassificáveis

Nesta quarta-feira (23), a partir das 19h, o Movimento Cultural Desclassificáveis apresentará, o Auto de Natal “O Boi e o Burro a Caminho de Belém”. O espetáculo natalino será transmitido em live nas redes sociais Instagram, no perfil do grupo teatral @desclassificaveis e Facebook (https://m.facebook.com/desclassificaveis.movimento?locale2=pt_BR)

Sobre o Auto de Natal

O Auto de Natal “O Boi E O Burro a Caminho de Belém” encenado pelo MOVIMENTO CULTURAL DESCLASSIFICÁVEIS propõe a livre adaptação da obra da autora carioca Maria Clara Machado, apresentada de forma itinerante em diversos locais do estado do Amapá, por vários anos consecutivos. O espetáculo retrata o tradicional nascimento do menino Jesus a partir da narrativa do Boi e do Burro, animais do presépio natalino e, todas as implicações deste grande acontecimento para a humanidade; empregando uma linguagem lúdica e irreverente, a partir da ótica destes personagens e, de elementos simbólicos que pontuam a cena.

FICHA TÉCNICA

ELENCO:

ANDREIA LOPES
GEOVANA MORAES
HAYAM CHANDRA
JOÃO MARCOS OEIRAS
JUBSON BLADA
LEANDRO MORAES
LUCIANO MELO
NETO PASTANA
RENILDA NAVEGANTE
RICARDO SANTOS
SOL SIMIT
TONI SYLO

TEXTO: MARIA CLARA MACHADO

ENCENAÇÃO: MOVIMENTO CULTURAL DESCLASSIFICÁVEIS (LIVRE ADAPTAÇÃO)
CENOGRAFIA: TONI SYLO
FIGURINO: DESCLASSIFICÁVEIS
SONOPLASTIA: MARCUS VINÍCIUS
ILUMINAÇÃO: DESCLASSIFICÁVEIS
PRODUÇÃO EXECUTIVA: DESCLASSIFICÁVEIS
DIREÇÃO: PAULO ALFAIA
REGISTRO ÁUDIO VISUAL: LUCAS SOUZA
PARCERIA: TEATRO MARCO ZERO

*Contribuição do amigo Marcelo Sá.

A Cia de Artes Tucujus apresenta: O auto da estrela Guia!

Um espetáculo natalino que há 9 anos conta a história do nascimento de Cristo de uma forma diferenciada, tendo como referência o teatro de rua, números circenses e contações de histórias, acrescentando a palhaçaria como novidade na montagem de 2020.

Neste ano atípico, será realizado uma apresentação de forma presencial, limitada para 30 pessoas, seguindo todos os cuidados necessários para a segurança de todos, evitando a disseminação do covid-19. Por conta da limitação de público posterior o espetáculo será gravado e transmitido nas redes sociais da companhia para um maior alcance do público amapaense. Este espetáculo recebe apoio através de incentivo financeiro da Fundação Municipal de Cultura (FUMCULT/PMM).

Para a diretora do espetáculo, Jéssica Ataíde:

“O início dos ensaios foi bastante prejudicado por conta do apagão que sofremos aqui no estado, mas estar à frente da direção do trabalho foi bastante desafiador pois nunca tinha dirigido um elenco com mais de 02 pessoas, é uma responsabilidade contar uma história séria, mas utilizando a alegria para deixar ela mais leve e contagiante, sem desrespeitar as sagradas escrituras”.

Para o produtor cultural da Cia de Artes Tucuju, Jhou Santos:

Foi um ano bastante difícil em todos os sentidos, onde a prioridade foi o resguardo de nossa saúde e a das pessoas. Tínhamos bastantes projetos planejados para este ano e fomos surpreendidos, tivemos que nos adaptar aos formatos possíveis para o momento e quase que não iríamos realizar o auto de natal este ano, mas o grupo entendeu a importância deste projeto que já está em seu 9º ano, que já é uma tradição dentro da cia tucuju, e queremos através de nosso fazer teatral proporcionar um momento de leveza e reflexão neste período de natal e fim de ano”.

SINOPSE:

Para trazer um pouco de leveza e esperança para dias melhores, em meio a um ano bem atípico que está sendo o ano de 2020, a missão de contar a história mais contada de todos os tempos ficou sob responsabilidade de uma trupe circense. Através da essência do riso, palhaços e palhaças explicam como foi a passagem da estrela guia que indicou onde o menino Messias iria nascer, como foi sua trajetória na terra e o que ele deixou para nós como responsabilidade para contribuirmos com um mundo melhor.

Ficha técnica

Elenco: Luciano Melo, Raíssa de Souza, Ruana Melo e Jéssica Ataíde
Sonoplastia: Adalton Baia
Direção: Jéssica Ataíde
Produção: Jhou Santos

Informações

Data: 22 de dezembro de 2020 (terça feira)
Local: Espaço Cultural teatro Centreventos
Horário: 19h30
Entrada Gratuita
Atenção: interessados devem entrar em contato com a produção para saber se ainda há ingressos disponíveis. (96 99100-6230)

Atração Virtual: Companhia de Teatro Cangapé apresenta “Mistério do Picadeiro” nesta segunda (21)

Na próxima segunda-feira (21), a Companhia de Teatro Cangapé exibirá virtualmente o espetáculo “Mistério do Picadeiro”, uma história divertida sobre os festejos de natal. A atração será reproduzida ao vivo pelas redes sociais do grupo – Facebook (@ciacangape2013); Instagram (@cia.cangape_oficial); e Youtube (Cia. Cangapé) –, às 19 horas, com o apoio da Prefeitura de Macapá (PMM), Fundação Municipal de Cultura (Fumcult), Grupo Teatral Marco Zero e Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos em Teatro do Amapá (Captta).

O espetáculo circense vem inovando com uma narrativa fora dos padrões clássicos natalinos. Deste modo, um bando de palhaços entra em cena trazendo brincadeiras e bobagem palhacesca para o festejo de natal. A atração é realizada há mais de quatro anos na comunidade do Bairro Araxá pelo grupo Cangapé, que mesmo com as limitações impostas pela pandemia, decidiu adaptar o trabalho para a internet, como uma forma de atender o público e levar entretenimento para o final de ano amapaense.

De acordo com a integrante do grupo Alice Araújo, a proposta virtual quer manter a tradição natalina do espetáculo e continuar promovendo o acesso à cultura, de forma criativa e inclusiva, e também usar a magia do circo e a magia dos palhaços como forma de amenizar os impactos sociais e culturais provocados pela covid-19. “Através de um espetáculo cômico e dinâmico, de sucesso de público e de crítica na cidade, queremos rememorar histórias da construção da identidade da nossa capital e, assim, levar aos lares amapaenses um pouco de alegria e entretenimento durante o isolamento social”, enfatizou a atriz e palhaça.

Sinopse

Mais um dia comum na rotina frenética do “Circo Lira”, com os artistas se preparando para a nova noite de espetáculo, porém, o palhaço recém-chegado a trupe parece ainda não ter se inteirado aos demais companheiros, sempre calado e sozinho, parece um palhaço meio diferente e vive a brincar com seu cãozinho de estimação. Só que naquele dia, algo extraordinário aconteceria na vida do Circo já na preparação para entrar no picadeiro.

O palhaço tripa percebe que o grande presente a ser ofertado a uma criança naquela noite sumiu, desesperados e muito atrapalhados todos decidem procurá-lo. Nessa procura muita confusão acontece, entram malabaristas, monociclistas e acrobatas, Mulambo, Chimbinha, Tripa e Perualda, os palhaços do “Circo Lira”.

Todos juntos vasculham o circo e chegam a conclusão que o palhaço novato foi quem pegou e presente, mas quando vão falar com ele, depois de ter o acusado pelo sumiço do presente, percebem que fizeram uma grande trapalhada e o acusaram injustamente, deixando o palhaço triste e magoado. Depois de perceber que foram injustos, resolveram reconhecer seus erros e pedir desculpas, todos se entendem e acabam achando sem querer o presente perdido, dando início ao grande e divertido show do “Circo Lira”.

Elenco e Equipe técnica

Alice Araújo (palhaça Perualda), Washington silva (palhaço Mulambo), Emerson Rodrigues (palhaço Novato), Lívia Letícia (palhaça Pipi), José Armando (palhaço Carambola), Mauro Santos (palhaço Chimbinha), Cleber Barsan (Iluminador) e Paulo Padovani (Apoio).

Serviço:

Daniel Alves
Assessor de Comunicação

Cultura: Auto do Menino-Deus faz parte da programação cultural de Natal da Fumcult

Quimera Quimera Cia. de Teatro, realiza O Auto do Menino-Deus – com texto inspirado na obra “ O Advento” de Natália Maccari, que aborda sobre o período antes do nascimento do menino Jesus, mas com a introdução de elementos da cultura do Amapá, como as mulheres que dançam o marabaixo e celebram com esperança, a chegada do menino Deus.

A Companhia Quimera foi contemplada com o Fomento de Natal da Fundação Municipal de Cultura de Macapá (Fumcult)-2020, que tem como representante a Associação Cultural Grupo Teatral Marco Zero.

O Auto de Natal do Menino-Deus desta vez será apresentado em forma de live, numa reprodução gravada previamente em vídeo para as redes sociais, devido a pandemia do novo coronavírius, pelo canal do Navegando na Vanguarda, na plataforma do YouTube.

A direção do espetáculo é da educadora e atriz Rosa Rente e o elenco formado por atores amapaenses, entre homens, mulheres e crianças. Lucas Souza, Eliana Moreira, Caio Castillo, Renato Vieira, Zaak Mendes, Glauber Caetano, Cassiane Farias, Jéssica de Souza e Andressa Aragão.

O espetáculo aconteceu no espaço cultural Navegando na Vanguarda, onde foi gravado o vídeo com as atrizes e os atores caracterizados dos personagens, e estará disponível nas redes sociais a partir desta segunda-feira, 21, às 20h.

Assista no link:
https://www.youtube.com/results?search_query=navegando+na+vanguarda

Contato comunicação:
Pérola Pedrosa
991279591

Secult lança os editais ‘Carlos Lima – Seu Portuga’ e ‘Fábio Mont’Alverne – Rato Batera’ e destina recursos da Lei Aldir Blanc para artistas e produtores culturais do Amapá

A Secretaria de Estado da Cultura (Secult) lançou dois editais voltados para os artistas e produtores culturais amapaenses, no último dia 23 de outubro. Um edital chamado ‘Carlos Lima – Seu Portuga’ e o outro ‘Fábio Mont’Alverne – Rato Batera’, em homenagem aos ícones da arte estadual (música e teatro) que foram vítimas da Covid-19 em 2020.

De acordo com o titular da Secult, Evandro Milhomen, serão destinados R$ 3,5 milhões de recursos federais para os dois editais. Outros R$ 11 milhões originários do fundo do Auxílio Emergencial da Lei Aldir Blanc, que por sua vez não completou o quantitativo de solicitações, resultando em sobra financeira devem ser aplicados em mais editais.

O secretário garantiu que esses recursos serão investido em novos editais em que a instituição está trabalhando, voltados para a trabalhadores da cultura no Amapá, previstos para meados de novembro, com o objetivo de fomentar a cadeia produtiva cultural no estado e assim garantir a geração de renda para o setor, que foi diretamente afetado pela  pandemia do novo coronavírus.

As inscrições estão abertas e seguem até o dia 11 de novembro. Para se inscrever, o interessado deve estar cadastrado com perfil ativo e atualizado no Sistema Estadual de Informações e Indicadores Culturais (SEIIC), disponível no link http://seiic.ap.gov.br/.

Após a verificação no sistema, o usuário deve efetivar a inscrição por meio do envio de um formulário de inscrição, presente no Anexo 1 dos editais e que deve ser direcionado, completo, em formato PDF, para o e-mail [email protected] para se inscrever no edital Rato Batera e [email protected] para se inscreve no edital Seu Portuga, até a data final estabelecida.

Podem participar qualquer trabalhador dos segmentos artísticos e produções culturais dos 16 municípios do Estado, como apresentações de espetáculos, contações de histórias, demonstrações técnicas, exibições de obras de cinema/ audiovisual, oficinas, debates, palestras, shows e outras.

Os dois resultados estarão disponíveis no dia 23 de novembro. Cada edital obedece a um critério de seleção, número de vagas e remuneração diferenciada, conforme descrito abaixo:

Rato Batera

A seleção das propostas inscritas no edital será realizada em fase única, com foco em preceitos artísticos e culturais e análise do histórico artístico do proponente, a partir do material.A avaliação contará com 6 curadores externos, que deverão pontuar: trajetória profissional comprovada, qualidade artística, relevância e caráter inovador da proposta, bem como o diálogo com a diversidade cultural do Amapá.

Ao todo, são 400 vagas para as propostas de conteúdos artísticos e culturais, para fins de transmissões ao vivo e reprodução em redes sociais e plataformas de streaming, administradas pela Secult, de acordo com as especificações que se seguem: R$ 3.000,00, R$ 4.000,00 a R$ 6.000,00 (de 2, 4 e 6 anos, respectivamente).

Seu Portuga

A seleção das propostas inscritas no edital será realizada em fase única, com foco em preceitos artísticos e culturais e análise do histórico artístico do proponente, a partir do material. Desta vez, avaliados por 8 curadores externos, que deverão pontuar: trajetória profissional comprovada, qualidade artística, relevância e caráter inovador da proposta, bem como o diálogo com a diversidade cultural do Amapá.

Ao todo, são 249 vagas para as propostas de conteúdos artísticos e culturais, apresentados por agentes da cadeia produtiva da cultura e das artes, que desenvolvam e favoreçam a produção, difusão e consumo de cultura e arte, administrados pela Secult, de acordo com as especificações que se seguem: R$ 5.000,00, R$ 7.500,00 a R$ 10.000,00 (de 2, 4 e 6 anos, respectivamente).

Estamos homenageando o músico Fábio Mont’Alverne e o professor de Artes Carlos Lima. Um baterista e um ator que deixaram um legado para cultura do Amapá. Ambos vítimas da Covid-19. Sabemos da importância deles para a história da música e do Teatro e essa é uma forma de reconhecer e agradecer a contribuição dada por esses dois artistas inesquecíveis“, comentou Evandro Milhomen.

Temos trabalhado muito. Nosso objetivo é fomentar a cultura mesmo em tempos de Covid-19. Esses dois são somente os primeiros. Outros editais ampliarão as possibilidades de valorização e fortalecimento cultural do Amapá em todas as suas vertentes, gerando renda para nossos valorosos trabalhadores da Cultura. Esse é o nosso objetivo e estamos empenhados em cumprir esse desafio”, frisou o secretário de Estado da Cultura.

Hoje rola Festival In Solos Tucujus 2020

A produção do Festival In Solos Tucujus realizará live para tratar sobre o lançamento do cadastro cultural que será utilizado para montagem da programação da edição 2020.

A live ocorrerá nesta quarta feira (21/10/20) ás 20h na conta do instagram do Festival (@insolostucujus) e o convite é direcionado para a classe artística amapaense dos segmentos de Circo e de Teatro que tenham interesse em participar da programação. No momento será explicado qual será o formato da edição deste ano e será lançado um cadastro cultural para que os artistas possam enviar propostas.

Jhou Santos (diretor artístico) antecipa que: “através dessa conversa iremos expor o que estamos planejando para esta edição e de que forma vamos montar a programação. A ideia inicial era convidar os trabalhos de alguns artistas do qual já tinham entrado em contato conosco demonstrando interesse em colaborar com o evento, que ressaltando, será realizado de forma colaborativa, porém resolvemos fazer um cadastro cultural para ampliarmos as possibilidades, para recebermos outras propostas e a partir do formato que estamos pensando fecharmos uma programação”.

O festival In Solos Tucujus é realizado pela Cia de Artes Tucujus (grupo formado por jovens agentes culturais do Amapá) e parceiros. A coordenação do festival é composta por: Jhou Santos (diretor artístico e coordenador geral), Kassia Modesto (produção executiva) e Ingrid Ranna (Recursos Humanos).

Para mais informações acesse, curta, siga e acompanhe às contas do evento no Facebook e no Instagram:
https://web.facebook.com/Insolostucujus/
https://www.instagram.com/insolostucujus/?hl=pt-br

Por: Produção Festival In Solos Tucujus 2020
Jhou Santos (Diretor Artístico e Coordenador Geral)

Live de recital de canto abordará lendas amazônicas como o Boto e a Cobra Grande

Imagem representando a lenda do Boto — Foto: Dominique Cavaleiro/G1

Por Caio Coutinho

Lendas como o Boto, Matinta Perêra, Uirapuru e Cobra Grande vão ganhar vida num recital de canto promovido em Macapá que será transmitido na manhã de segunda-feira (28) pelas redes sociais. Quem organiza a apresentação é o Centro de Educação Profissional de Música Walkíria Lima.

A live começa às 9h no canal da Secretaria de Estado de Educação (Seed) nas redes sociais. A live conta com a participação da soprano lírico Vera Lúcia Vigário da Costa e do pianista correpetidor Bruno George Duarte de Araújo, ambos professores do centro, que interpretarão canções dos compositores Waldemar Henrique e Wilson Fonseca.

O evento faz parte do projeto “A Música Não Pode Parar”, elaborado no primeiro semestre devido à pandemia de Covid-19, quando houve suspensão de aulas e outras atividades. O projeto busca promover ações virtuais para dar visibilidade a alunos e professores.

Lendas apresentadas:

O Boto
Cobra Grande
Tamba-Tajá
Matinta Perêra
Uirapurú
Curupira
Manhã Nungara
Nayá
Japiim
As canções “Lenda do Boto” e “Quando Canta Uirapurú” também fazem parte da playlist do evento. O centro Walkíria Lima está com outras programações virtuais previstas para o restante do semestre, como o Recital das Crianças e Recital de Natal.

Serviço:

Data: 28 de setembro (segunda-feira)
Hora: 9h
Local: Canal do Youtube da Seed

Fonte: G1 Amapá

Teatro/Itaú Cultural – Tem amapaense no Palco Virtual

Ator, diretor e professor Emerson de Paula – Foto: Unifap

O ator, diretor e professor Emerson de Paula, do Amapá, participa no dia 28 de setembro (segunda-feira), da programação do Palco Virtual, que o Itaú Cultural realiza até o dia 29, sempre virtual e ao vivo, e que conta ainda com espetáculos. Com a leitura de Coração-tambor, Emerson de Paula integra o ciclo de leituras que acontece nos dias 21 e 28 (segundas-feiras) às 20h, com textos de jovens dramaturgos, focados na Dramaturgia Negra, vindos de oito estados (AP, ES, MA, MG, RJ, RS, SC e SP).

O Itaú Cultural segue ao vivo e digital com o Palco Virtual em nova programação nas duas últimas semanas de setembro. Os ciclos de leituras dos dias 21 e 28 (segundas-feiras) são dedicados a textos de jovens dramaturgos e contam com debates conduzidos pela dramaturga anfitriã Dione Carlos e as convidadas Cristiane Sobral e Fernanda Júlia Onisajé. As sessões à noite, nos dias 22 e 29 (terças-feiras), trazem a versão online de Villa, cuja estreia foi em 2018, a partir de texto do chileno Guillermo Calderón sobre a ditadura no Chile. No sábado e domingo, dias 26 e 27, tem entretenimento em tempo real para as crianças, com o espetáculo Cavaco e Sua Pulga, que também adapta para as telas a produção antes realizada entre cenários nos teatros e ao ar livre.

Toda a programação do Palco Virtual Itaú Cultural é gratuita. As apresentações acontecem via Zoom e as reservas de ingressos online têm início 15 dias antes das atividades, pela plataforma Sympla

Os ciclos de leituras das duas últimas segundas-feiras de setembro dão voz a uma produção teatral fruto das turmas do curso EAD Dramaturgia Negra: A Palavra Viva, realizadas em 2019 e 2020 pela instituição. A cada semana, são apresentadas cinco cenas curtas, criadas durante o curso, conduzido pela dramaturga Dione Carlos, em formatos que vão desde leituras dramáticas clássicas a vídeos conceituais. Ao final de cada noite, Dione media uma conversa ao lado de uma convidada.

No dia 21, tendo como convidada a baiana Fernanda Júlia Onisajé, diretora-fundadora do Núcleo Afro brasileiro de Teatro de Alagoinhas – NATA, o ciclo começa às 20h, com PROMETEU BR, do carioca Júnio Nascimento. Nela, um homem negro clama pelo fim da política de genocídio que assola o corpo preto. A paulista radicada no Rio Grande do Sul, Grazielle Bessa, apresenta Porque os Tons de Vestidos Sempre Mudam, inspirado no poema Da Menina, a Pipa, de Conceição Evaristo, no qual a personagem tem os tons de sua vida mudados a partir de suas escolhas. Valongo, do gaúcho Marcio Silveira dos Santos, por sua vez, traz a força de uma protagonista que, ao evocar memórias, elementos e energias do passado e do presente, roga pela permanente resistência afro-diaspórica de luta por justiça e direitos.

o Maranhão vem Tradição, texto de Brenna Maria, que parte de Catirina e Chico, personagens negros estereotipados no auto do bumba-meu-boi. Em cena, eles representam o homem e a mulher do campo, cantando a toada dos explorados. A noite fecha com A Greve das Amas, de Jefferson Fernandes, de Minas Gerais. Incorporando personagens do maracatu à comédia A Greve do Sexo – Lisístrata, de Aristófanes, o texto se passa na Bahia de 1883, onde uma mulher escravizada decide não mais amamentar os filhos da realeza e convoca todas para esta tarefa.

No dia 28, no mesmo horário, o ciclo apresenta mais um bloco de leituras dedicado à dramaturgia negra. A cena ficcional Ticumbi de Conceição da Barra, do capixaba Adriano Domingos Monteiro, tem como base a manifestação cultural quilombola ticumbi, ou baile dos congos, na qual dois reinos batalham simbolicamente pelo direito de cultuar São Benedito. Já o amapaense Emerson de Paula apresenta Coração-tambor. Baseado no mito Medéia e em diálogo com a manifestação cultural do marabaixo, este lamento trata do conflito de sentimentos em relação com o solo brasileiro, uma vez que se foi arrancado de terras africanas.

Fonte: Blog da Alcinéa.

Teatro/Itaú Cultural – Tem amapaense no Palco Virtual

Capoeira, teatro, música e atividades circenses marcam Estação Criança do Macapá Verão Online

A Estação Criança abriu a segunda semana do Macapá Verão 2020. Os pequeninos puderam prestigiar várias programações artísticas e culturais como roda de capoeira, dança, teatro, música e literatura, por meio de uma Live transmitida pela página da Prefeitura de Macapá e pelo Youtube, diretamente do Bioparque da Amazônia.

A programação iniciou às 15h, com o grupo União Capoeira, e seguiu com atividades musicais e contação de histórias com a professora Angelita. “Gratidão por poder mostrar o meu trabalho. Fico muito feliz, assim como meus colegas, que também tiveram o prazer de passar por este palco hoje”, disse.

O Macapá Verão 2020 segue em sua versão online nesta quinta, 27, a partir das 19h, com transmissão pela página da Prefeitura de Macapá e Youtube.

Confira a programação completa:

– Exposição de artes Ivan Amanajás (artes visuais)

– Roni Moraes (música)

– Cleverson Baía (música)

– Pat Andrade (literatura) (música)

– Helder Brandão e Beto Oscar (música)

– Carla Nobre (literatura)

– Rambolde Campos (música)

– Grupo Marabaixo da Juventude (Marabaixo)

– Brenda Melo (música)

Secretaria de Comunicação de Macapá
Kelly Pantoja
Assessora de comunicação

Com medidas de proteção implantadas, novo centro de formação artística abre as portas para o público macapaense

Nesta quarta-feira (26), uma nova opção para a formação no campo das artes inaugura na capital do Estado, o Espaço de Arte Casa de Cena. O local reúne professores especialistas nas áreas de teatro, música e dança, profissionais altamente qualificados para ministrar cursos e oficinas ao público infantojuvenil e adulto, garantindo o contato com experiências lúdicas, exercícios corporais, vocais e muito mais. Para mais informações: www.casadecena.com.br

A Casa fica localizada no centro de Macapá, na Av. Cora de Carvalho, nº. 608, entre as Ruas General Rondon e Tiradentes. Entre as modalidades oferecidas, o Espaço conta com ballet, stiletto, canto, violão e iniciação teatral. Devido às restrições impostas pela pandemia, nesses primeiros meses de abertura, as aulas serão limitadas a cinco alunos por turma, nos horários da manhã, tarde e noite.

Para iniciar as atividades, o centro seguiu todas as recomendadas dos órgãos sanitários, garantindo a proteção dos alunos que participarão dos cursos ministrados nesse período. Deste modo, a Casa de Cena conta com tapete sanitizante, termômetro digital infravermelho, dispensador de álcool gel, máscaras e protetores faciais, além da demarcação do ambiente onde ocorrerão às aulas.

O local é administrado pelo pedagogo e professor de teatro Luiz Rodrigues, profissional com larga experiências nos palcos e na sala de aula. Além de espetáculos, produções e atividades artísticas, o educador trabalha a alguns anos com o teatro pedagógico, modalidade que junta os ensinamentos cênicos com a prática educacional. Na sua trajetória, já ministrou o curso para docentes de diversos colégios do Estado, além de jovens e crianças.

Profissionais

Bruna Araújo – Bailarina há 20 anos, formada em Pedagogia e acadêmica de Educação Física. Atua na área da dança há oito anos, atendendo o público a partir de três anos de idade. Em seu trabalho, busca despertar o lúdico em seus alunos, além disso, o desenvolvimento motor, o reconhecimento dos ritmos e materiais sensoriais, oferecendo o bem-estar e deixando as aulas mais prazerosas.

Mayck Fridman – Bailarino e instrutor de Stiletto, Dança de Salão, Ballet Clássico, Contemporâneo e Jazz Dance. Com experiência na área da dança desde 2011, o profissional já participou de diversos festivais e espetáculos no Estado do Amapá.

Wanderson Lobato – Cantor, compositor, educador musical e preparador vocal. Estudou Licenciatura em Música na Universidade do Estado do Amapá, se apresentou em diversos festivais, em vários lugares do país e, hoje, além da carreira musical, também ministra cursos, palestras, workshops e consultorias voltadas para a área da técnica vocal.

Serviço:

Espaço de Arte Casa de Cena
Pré-inscrições: www.casadecena.com.br
Contatos: 98117-0133 / 98100-2552

Daniel Alves
Assessoria de Comunicação

Ao Vivo Lá Em Casa: Secult segue com apresentações culturais de artistas em suas redes sociais

A Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP) iniciou, na última quarta feira (12), a programação on-line desta semana do projeto Ao Vivo Lá Em Casa. Ontem, apresentaram-se Tina Araújo, Ingrid Ranieri (teatro); Fumaça (capoeira); Ruan da Flauta, Tamires Souza e Smith Gomes (música).

Entre as performances de hoje (13), o público terá a oportunidade de assistir a uma transmissão ao vivo de Madson Souza e Adaílton Baía (teatro); Matheu); Wendel Conceição e Mateus Pedrosa (música). Tudo a partir das 18h.

Até o próximo domingo (13), um total de 23 atrações se apresentarão somente essa semana, via Facebook e Instagram da pasta de cultura. A programação se estenderá até o dia 22 de agosto, sempre a partir das quarta-feira e irá até o domingo.

Com uma programação totalmente diversificada, a iniciativa do Governo do Estado (GEA) – por meio da Secult – vem fomentando a cadeia produtiva da cultura e das artes nesses tempos de pandemia. A escolha das atrações se deu via chamada pública e mais de 90 propostas de artistas locais foram contempladas, atendendo ao público adulto, infantil e infanto-juvenil com apresentações de música, teatro, dança, audiovisual, cultura popular, circo e muito mais.

Programação Completa de hoje até domingo:

Hoje o programa “Conhecendo o Artista” recebe Maurício Maciel

Por Kassia Modesto

Hoje, é dia de Conhecendo o Artista. E a gente apresenta o ator Maurício Maciel e toda a sua trajetória no fazer artístico amapaense. Os nossos encontros, sempre marcados para as quintas as 20h e aos sábados as 21h tem trazido paz, amor, diversão e muita arte para esse momento pandêmico. E nós aguardamos você, para desfrutar dessa troca conosco.

Maurício Maciel é ator, diretor teatral, bailarino, coreógrafo, produtor cultural e arte educador. Iniciou sua carreira artística em 2004 com a montagem do espetáculo Os Meninos da Cidade com direção de Celso Dias. Atuou nas montagens de Cerejas Amargas, Ensaio ou Saio, Via Sacra das Águas, Encanto da Ciranda, e coreógrafo do espetáculo Água Onde Tudo Se Refaz pela Cia Supernova Teatro Experimental. Dirigiu Leituras Dramatizadas dos textos Barrela de Plínio Marcos, Avental Todo Sujo de Ovo de Marcos Barbosa, ambos no Projeto Dramaturgia: Leituras em Cena do SESC-AP. Esteve no elenco como bailarino do Tatamirô Grupo de Poesia nos espetáculos Eu Vou Fazer Algo Com A Linguagem e Espaço Escuta Poetica: Tecno Artaud, e com o Grupo Lítero-Musical Poetas Azuis nos Shows Abra O Bico, A Poesia É Pop, Recital dos Verões e Quando O Amor Florir . Pelo Ói Nóiz Akí participou das montagens de Cânticos de Antares e Gaudêncio Seguro – O que Morreu de Velho!

Maurício soma a sua carreira a assistência de Produção do Espetáculo “Era Uma Vez Três Presentes Pra Vocês” da Cia. SuperNova Teatro Experimental, 2008 – e do “Show Mulheres” em Comemoração ao Dia Internacional da Mulher, no mesmo ano. Com espetáculo “Ensaio ou Saio” da Cia SuperNova Teatro Experimental, viajou pelo Projeto Sesc Amazônia das Artes para os estados de Maranhão e Roraima em 2008, com o mesmo espetáculo participou, ainda, do 6° Bienal de Arte, Cultura e Ciência da UNE em Salvador/BA em 2009. Em 2013 foi Coordenador e Oficineiro de teatro e dança no projeto ÓI NÓIZ AKÍ – Descoberta e Formação de Novos Valores, executado com recursos do CRIANÇA ESPERANÇA em parceria com a UNESCO e a Rede Globo e no projeto Cultura Viva no CEU DAS ARTES, realizado em parceria com a Prefeitura Municipal de Macapá – PMM através da Fundação Municipal de Cultura de Macapá – FUMCULT. De 2015 a 2017 Maurício foi Assistente de Produção Local do Projeto “Musica na Estrada” Etapa Macapá/AP. E de 2016 a 2019 – Coordenador e Curador do Festival Curta Teatro da Cia ÓI NÓIZ AKÍ. Nos anos de 2018 e 2019 foi Coordenador e Curador da Semana Amapaense de Teatro do CAPTTA – Coletivo de Artistas, Produtores e Técnicos em Teatro do Amapá.

Atualmente, Maurício é acadêmico de Licenciatura em Teatro pela Universidade Federal do Amapá e Conselheiro de Pauta do Teatro das Bacabeiras pelo seu 2° mandato.

Então, nós aguardamos você hoje às 20h no insta @srta.modesto, no programa Conhecendo o Artista.

Apresentadora: Kássia Modesto
Roteiro: Marcelo Luz
Produção: Wanderson Viana
Arte: Rafael Maciel
Artista Convidado: Maurício Maciel

Ao Vivo Lá Em Casa (Secult): Ingrid Ranieri apresenta o solo cênico: “A origem das bolhas”

O projeto “Ao vivo lá em Casa”, da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult AP), apresenta, nesta quarta-feira (12), a partir das 18h30,  em sua programação o solo cênico “A origem das bolhas”, da Jovem atriz Ingrid Ranieri. O espetáculo será transmitido pelas redes sociais da Secult Amapá.

A peça é também em alusão ao Dia estadual de Combate ao Feminicidio, celebrado hoje no Amapá.

Ingrid, atualmente vive uma conexão entre a cidade do Rio de Janeiro onde faz graduação em Bacharel em Teatro na conceituada Casa das Artes de Laranjeira (CAL) e Macapá, terra em que foi criada junto à sua família e que também executa seus projetos artísticos. A atriz já teve passagem pelo Curso de Licenciatura em teatro da Universidade Federal do Amapá e também já integrou no período de 2016 a 2018 a Cia de Artes Tucuju, grupo formado só por jovens artistas e agentes culturais do Amapá.

Para a atriz:

“É um evento muito importante para classe artística que vive da sua arte e que nesse momento está impossibilitada de fazer de forma presencial, o evento vem pra somar tanto pro artista continuar produzindo mesmo que em outro formato quanto para o público que pode continuar apreciando a arte do fazer teatral sem precisar sair de casa. Além de que o experimento a origem das bolhas trata- se dá pela metáfora de alguém que está preso em uma bolha e seus desafios o que pode se relacionar com o momento que estamos vivendo nessa quarentena.”

O Solo de curta duração foi estreado na III Edição do festival Curta Teatro realizado pela Cia. Ói Nóiz Aki, onde conquistou o Prêmio de Melhor Atriz e recebeu indicações nas categorias de: Melhor Dramaturgia, Melhor Caracterização e Melhor Concepção Sonora.

Neste certame, a atriz tem como parceiro o ator e produtor cultural Jhou Santos junto com a CORTEJO Produções Artísticas.

SINOPSE:

Imagine viver em um mundo limitado, restrito ao que você vê. Sentir que é muito maior do que o espaço que lhe foi atribuído. Se sentir marionete de um experimento de algo que está além do que é conhecido. Imagina conviver com múltiplas perguntas e nenhuma resposta. Solidão, inquietação, fluxo de pensamentos, reflexão e alienação. Uma luta constante entre conflitos internos e externos. Uma metáfora vivida por um corpo feminino que habita uma bolha e desconhece tudo que há fora dela, seus olhos são limitados a enxergar apenas o que há dentro de sua bolha, neste caso: chamada mundo.

Jhou Santos (Produtor Cultural)
Cortejo Produções Artísticas