Turismo Criativo: Comitiva amapaense visita cidade no nordeste para atrair ideias e parceiros ao turismo do Amapá

O Sindicato das Empresas de Turismo do Estado do Amapá (Sindetur), realizou nos dias 16, 17 e 18 de março, uma visita técnica à cidade de Recife, capital do Estado de Pernambuco, no nordeste brasileiro.

A direção da entidade fez parte de uma comitiva amapaense que contou com integrantes da Amapá Ecocamping e Rede Nacional de Turismo Criativo-Recria (produtores dessa iniciativa). Além da equipe técnica integrada por: Roseane Cutrim (Sesc), Gláucia Dias (Senac), Rômulo Brasão (Sebrae), Alessandra Dias (Abbtur e Macapatur), Sandro Nery (Macapatur), Sandro Borges (Setur) e Josiane Coutinho (Sindetur), Victor Hugo (Amapá Ecocamping). Eles visitaram diversos pontos e conversaram com representantes das entidades culturais da capital pernambucana.

Para a Presidente do Sindicato, Josiane Coutinho, essa é mais uma das ações da entidade que visa inspirar novas ideias a serem trabalhadas para alavancar o turismo no Amapá.

“A visita técnica proposta teve como ideia central propiciar à comitiva amapaense a vivência do mercado de processos, trabalho, produtos, serviços in loco e a integração entre os mesmos”, ressaltou.

O turismo criativo é um conceito cunhado nos anos 2000 que busca enxergar a experiência de visitação como algo longe do convencional, do padrão, e como uma experiência de fato. Muito relacionado ao que são os setores da economia criativa, ele articula experiências relacionando turistas aos territórios visitados, promovendo conexões reais entre esses visitantes e as pessoas que vivem nesses territórios, seus fazeres e saberes. Em resumo, é um jeito de se fazer turismo que se aproxima do tão almejado objetivo de geração de impacto local positivo – tanto econômico, como social – ao mesmo tempo em que proporciona experiências relevantes para quem visita. Partindo dessa necessidade, a comitiva amapaense buscou conhecimentos in loco para customização, desenvolvimento e aplicação com o trade local.

Acompanhe como foi a visita:

No primeiro dia, a comitiva pôde visitar o Ateliê Arte Plena, que fica no bairro de Ponto de Parada, do artista plástico Leopoldo Nóbrega. O próprio artista fez a recepção com brincantes do bairro da Bomba do Hemetério e ali apresentou um pouco sobre a gestão criativa do ateliê para a festa do Carnaval de Recife.

Os visitantes puderam colocar as mãos na massa e produzir adereços carnavalescos, aprender a tocar alfaia (tambor do Maracatu) e conhecer um pouco mais sobre a cultura pernambucana.

Durante a tarde, a comitiva se reuniu no Paço do Frevo com integrantes da Câmara Setorial de Turismo de Pernambuco, Marcelo Waked, da Abav, Gil Marinho, da Secretária de Turismo de Pernambuco. Em um segundo momento, a conversa foi com os integrantes do Fórum de Turismo Criativo do Recife, Leilane Alcântara e Rodrick Jordão. Na oportunidade foram esclarecidas as etapas de construção de planos de trabalho voltados para o turismo criativo, bem como a atuação das instituições.

No segundo dia, a comitiva visitou o Centro de Artesanato de Pernambuco, um espaço que possui ampla estrutura e diversidade artesanal que o torna uma das maiores vitrines de artesanato do país. Toda a apresentação do Centro foi feita pela Márcia Souto, Diretora do Centro, que detalhou o importante trabalho realizado pela gestão do espaço.

Ainda pela manhã, no Centro de Artesanato, os amapaenses foram recebidos pelo turismólogo e cofundador da Rede Nacional de Experiências e Turismo Criativo (RECRIA), João Paulo. Além dele, também esteve na receptiva, o empresário Fernando Figueiredo para uma conversa esclarecedora sobre a Missão social da Recria Brasil e sua atuação em rede.

Seguindo a agenda, os visitantes estiveram na Ilha de Deus, uma comunidade cercada pelos rios Jordão, Tejipió e Pina. Os habitantes abrem as portas para o turismo criativo e expõem seus projetos sociais de revitalização ambiental, turismo comunitário e cultura popular. Ali, os próprios moradores se dispõem em ensinar os visitantes um pouco mais sobre a comunidade.

Finalizando a programação do dia, o secretário executivo de Turismo da Prefeitura de Recife, Mustafá Dias, recebeu a comitiva amapaense em seu gabinete para uma conversa sobre o Plano Municipal de Turismo Criativo da cidade, sobre o processo de construção conjunta com as instituições, sociedade civil e grupo empresarial do setor.

De acordo com o produtor, Victor Hugo, “O bate-papo foi super proveitoso porque nos rendeu um entendimento esclarecedor sobre a importância do planejamento. Aqui, o turismo criativo é visto como uma estratégia de desenvolvimento que conecta os diversos ativos do local’’, pontuou.

Pela manhã do terceiro e último dia, a proposta foi conhecer a capital pernambucana e arredores sob a perspectiva da modalidade Bike Tour. As curiosidades sobre a cidade com suas contradições, a passagem pela comunidade de Brasília Teimosa, Parque das Esculturas, a travessia de barquinho até o Recife Antigo e pela Rua da Aurora. As bicicletas de aluguel operadas pela TemBici, patrocinadas pelo Itaú, são os instrumentos à disposição da atividade turística da cidade.

No encerramento da programação conhecemos empreendimentos que se apropriam da economia criativa, o “Espaço Criadouro”, formado por empreendedores grafiteiros, tatuadores, marceneiros, criadores de produtos têxteis, entre outros profissionais de serviços.

Serviço:

Realização: Sindetur e Sebrae
Produção: Amapá Ecocamping e Recria.
Fotos: Mônica Saraiva.
Mais Informações: Victor Hugo (produtor)
E-mail: [email protected] | Cel: (96) 98100-3928

Observação de botos: passeios de barco pelos rios do Amapá ganham o incremento de poder até tocar na cabeça dos “primos” dos golfinhos, da espécie Tucuxi – Por @cleberbarbosaAP

Foto: Diário do Amapá

Por Cléber Barbosa

Costuma-se dizer que os botos são os primos dos golfinhos. Na prática, os botos são os golfinhos dos rios, já que golfinhos vivem no mar. E pelo mundo afora é grande o poder de atrair a atenção de turistas do chamado segmento do turismo náutico.

Na Amazônia, é grande a procura pela observação dos botos e agora essa é uma realidade também no Amapá, onde já são organizados passeios regulares para a contemplação deste seres especiais, carismáticos, brincalhões e muito espertos.

O guias de turismo apontam um santuário de golfinhos amazônicos, bem na Foz do Rio Pirativa, na margem direita do Rio Matapi, no município de Santana, distante cerca de 20 quilômetros da capital do estado, a cidade de Macapá.

Depoimento – O bacharel em Direito Claudino Dias, 53, já fez vários passeios com grupos de amigos e da própria família a bordo de embarcações regionais e até um catamarã que marcou época ao promover os passeios na modalidade “River Tour”. Ele diz que esse é um verdadeiro achado que pode incrementar o turismo receptivo no Amapá. “Primeiro devemos motivar as pessoas que moram no Amapá a conhecerem o que o nosso Estado tem de belo. Depois tem os turistas estrangeiros que vivem à procura de novas atrações e isso a gente tem de sobra é só promover”, ensina Dias.

Fonte: Diário do Amapá.

Trilha, lagoa azul e clima de serra atraem turistas para acampar na floresta amazônica

Grupo de turistas contemplando paisagem em mirante da mina em Serra do Navio — Foto: Wirley Almeida/Divulgação

Por Victor Vidigal do Grupo Rede Amazônica

Um passeio para as férias de janeiro, onde o turista encontra frio e neblina pela manhã, e uma “lagoa azul” no meio da Amazônia, vem sendo descoberto por viajantes brasileiros e do exterior no município de Serra do Navio, no Centro-Oeste do Amapá.

A experiência de ecoturismo ainda incluiu trilha de 3,5 quilômetros por entre a fauna e flora amazônica, e um acampamento em um mirante numa antiga mina da região. Quem acorda cedo, pode conferir o sol nascer sobre as nuvens e a floresta.

O roteiro foi criado pelo guia turístico Wirley Almeida em 2020. Antes disso, segundo ele, o turismo na região era quase inexistente. Realidade diferente da atual, onde por mês são feitos pelo menos quatro trilhas, recebendo pessoas de diferentes locais do estado, do país e do mundo.

“De 2010 a início de 2020 o turismo aqui em Serra do Navio sempre foi fraco. Nunca teve o fluxo que está tendo hoje depois da ideia do acampamento da mina F12. Já veio gente de Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Maranhão, Santa Catarina e turistas internacionais”, contou.

O guia, que também atua como guarda-parque e fotógrafo, compara a paisagem no mirante da mina F12 com a do Monte Roraima. Lembrou, no entanto, que a trilha em Serra do Navio tem menos dificuldades para o turista que não é acostumado com esse tipo de aventura.

“Eu recebi turistas que já fizeram a trilha do Monte Roraima, que dura 7 dias, e a paisagem é quase a mesma. A gente tem o nascer do sol, a neblina abaixo formando nuvens que dão sensação que estamos acima delas. É uma paisagem única, tão perto de Macapá, com trilha de nível médio”, disse.

A distância entre a capital e Serra do Navio é de pouco mais de 200 quilômetros, com acesso pela BR-210, passando por comunidades de Porto Grande e Pedra Branca do Amapari. A maioria da rodovia é asfaltada, mas há um longo trecho em que a estrada é de terra. Por isso, se chover, é mais um desafio para acessar a região.

No passeio, é possível conhecer o Rio Amapari e uma das lagoas azuis espalhadas por Serra do Navio, que se formaram com a inativação de minas de exploração de minério na região. A trilha leva ao mirante do acampamento e, chegando no topo, o visitante aproveita o ambiente e a paisagem da melhor forma possível.

E quem já foi até o acampamento tem só lembranças boas. É o caso da biomédica Alexia Matos, de 25 anos, que contou que todo o cansaço da viagem e da trilha foi recompensado com a vista.

“Quando chega no mirante recompensa todo o cansaço. É uma vista muito bonita mesmo, tanto do pôr do sol, quanto do nascer do sol. O tanto que fica coberto de neblina… é um passeio que recompensa muito. A gente faz uma fogueira e faz nosso ‘rolê’ por lá. É clima de aventura”, relatou.

Acampamento no mirante da mina F12 em Serra do Navio — Foto: Wirley Almeida/Divulgação

Fauna e flora

O contato com a fauna e flora da Amazônia durante a trilha e o acampamento, segundo o guia, também proporciona avistar espécies difíceis de encontrar por quem habita no meio urbano.

“Nesse acampamento do mirante da mina F12 é possível encontrar diferentes animais, algumas vezes eu já me deparei de encontrar o sapo ‘garimpeiro’, que são sapos venenosos, muito coloridos e que chama muita atenção e também já vi o gato maracajá”, falou Almeida.

Turistas e guia turístico Wirley Almeida (ao centro) em banho na ‘lagoa azul’ em Serra do Navio — Foto: Wirley Almeida/Divulgação

Cenário para fotos

O cenário do mirante e das aventuras da região vira “cartão postal” na memória do visitante, mas também é eternizada em fotografias e vídeos.

A fisioterapeuta estética Glenda Williams, de 26 anos, e o analista de sistemas Jorge Araújo Neto, de 29 anos, se inspiraram na neblina e em todo o clima da região para o ensaio de casamento.

“Foram 4 horas de viagem e super valeu a pena. Lá tem uma neblina logo de manhã cedo, que é a coisa mais linda. A arquitetura de lá que é antiga, parece que fizemos uma viagem no tempo. Só a neblina já dá um friozinho… para a gente de Macapá já é um bom motivo para ir”, contou Glenda.

As fotos tiveram um toque de inspiração no cenário da saga Crepúsculo, que se passa na cidade de Forks, nos EUA. Comentando assim, parece que não tem nada a ver com o que vêm à mente quando se pensa em Amazônia. Mas os registros agradaram o casal, que oficializou a união em novembro.

A aventura no Mirante da Mina F12 não é privativa, mas é mais seguro fazer a trilha e o acampamento com acompanhamento de guia turístico. Para se ter uma ideia, o serviço que leva o visitante pela região até o topo da montanha é ofertado no valor de R$ 70 (individual).

Fonte: Portal Amazônia

Imprensa paulista e maranhense redescobrindo o Amapá #amapaecocamping #turismonaamazonia #amapá #turismonoamapá

Na última semana, Macapá recebeu uma press trip (missão de jornalistas com profissionais paulistas e maranhenses) para redescobrir algumas paisagens da capital e do Amapá e apresentá-las ao mundo através de seus canais e plataformas. Inclusive, é a primeira press trip a ser realizada após muitos anos sem uma coordenação uniforme das instituições do turismo amapaense.

Os veículos e blogs convidados foram @queroviajarmais (Guilherme Tetamanti), @vivaomundo e @JovemPan (Virginia Alzueta Falanghe); @revistaqualviagem (Eliria Buzo), site @viajaresimples (Sylvia Barreto), @sr.sirotheau (Ihssan Sirotheau). Todos ficaram no Amapá entre 07 e 12 de dezembro.

O projeto é uma iniciativa da operadora local Amapa Ecocamping e da agência Redescobrindo Ideias & Eventos, de São Paulo. As duas empresas uniram forças em 2016 durante um congresso de turismo de aventura da ABETA. O Sindetur-AP foi o co-realizador fundamental para operacionalizar o receptivo e programação.

Na lista de atrativos e experiências ofertadas estão: visita ao Museu Sacaca, Casa do Artesão, Complexo Turístico da Fazendinha, Fortaleza São José de Macapá, Monumento Marco Zero do Equador, passeio pela Ilha de Santana no Sitio dos Pereiras, tour pelo Rio Amazonas, pelo Bioparque da Amazônia e passagem pela comunidade quilombola da APA do Curiaú. Os guiamentos turísticos ficaram sob a expertise das guias Gilka Soares e Cátia Rola.

Outro parceiro estratégico para a realização da press trip foi a Azul Linhas Aéreas, que inaugurou um voo direto entre Campinas e Macapá e entrou com a parte aérea do projeto. Inclusive a rota segue até 31 de janeiro de 2022. “A opinião de todos os jornalistas foi unânime: o Amapá precisa de divulgação, pois existem poucos resultados na internet sobre a oferta turística para incentivar viagens dos brasileiros. Mesmo com uma malha aérea precária”, afirma Marcos Oliveira, Diretor da Redescobrindo Ideias e que organiza missões ao redor do mundo.

Localmente apoiaram a iniciativa: Fecomércio, Senac, Atalanta Hotel, Di Maria Grill, Flora Bistrô, Amazônia ao Extremo, Bar do Vila, Restaurante e hotel Macapába, Agência Marco Zero Turismo e APRI Consultoria.

Fotos Giordano Santana
Texto: Marcos Oliveira – Jornalista

Trilha adaptada por matas e rios oferta experiência radical a cadeirantes no interior do Amapá

Trilha adaptada ficará disponível para visitações — Foto: Prefeitura de Pedra Branca/Divulgação

Por Núbia Pacheco

Um projeto disponibiliza trilha ecológica com acessibilidade para cadeirantes em Pedra Branca do Amapari, município a 183 quilômetros de Macapá, no Centro-Oeste do estado. Após o sucesso do experimento piloto com o uso da cadeira adaptada chamada “Juliett”, a expedição deve ficar disponível para visitantes a partir de novembro.

A iniciativa é uma parceria da Associação de Guarda-Parques do Estado do Amapá (AGPA) com a Coordenadoria Municipal de Turismo da cidade de pedra Branca do Amapari.

Airton concluiu a trilha utilizando a cadeira adaptada — Foto: Prefeitura de Pedra Branca/Divulgação

A “Juliett” é uma cadeira adaptada para o projeto e é de propriedade da AGPA. Ela nunca havia sido utilizada, até este mês, quando foi feito o experimento na trilha que chega a 1 quilômetro de extensão.

O presidente da associação, Airton Ferreira – que sofreu um acidente e passou a utilizar cadeira de rodas – saiu junto com os colegas da equipe numa expedição pela trilha utilizando a cadeira adaptada.

Fonte: G1 Amapá.

História & Beleza Natural: de uma mina abandonada, uma Lagoa Azul surge no Amapá

Foto: Divulgação/WWF Brasil

A Amazônia é conhecida pelos rios, igarapés e cachoeiras. Mas, a maioria das pessoas nem imaginam que aqui existam lagoas de águas azul turquesa. A 208 quilômetros de Macapá, capital do Amapá, fica a Lagoa Azul, um paraíso que nasceu de uma mina abandonada. O lugar fica próximo à Vila Serra do Navio, cidade criada na década de 1950 para abrigar os trabalhadores de uma empresa de mineração. A lagoa azul e o passado da história da Serra do Navio estão entrelaçados.

De acordo com a prefeitura da cidade, a cor marcante da lagoa, em tom azul anil, acontece por conta dos minérios da região especialmente o carbonato de manganês. O lugar era uma mineração. Hoje é possível chegar até lá através de trilhas ou de carro. A região é cercada por uma floresta tropical. O geólogo responsável pela perfuração da lagoa o Dr. Luiz Fabiano Laranjeira disse que é um mito a ideia de que a água é contaminada e imprópria para banho.

Foto: Divulgação/WWF Brasil

Ainda segundo o geólogo, o que é encontrado na lagoa é grande concentração de sulfato e cloro, o que explica a coloração de águas que oscilam entre azul um turquesa e verde-água, o que nos dá a sensação de termos uma piscina natural tratada o tempo todo.

Foto: Divulgação/SUP Amapá

A lagoa possui aproximadamente 18 metros de profundidade e não possui nem peixes, nem outros seres comuns em lagoas. Novamente o geólogo explica: “o cloro torna o ph da água ácido. Isso não permite desenvolvimento de matéria orgânica, mas não as torna impróprias para banho”.

Quem aconselha a visita é Milena Sarge, praticante de stand up paddle. Ela utiliza a lagoa para praticar o esporte. “Eu adoro a lagoa azul. Acho paradisíaco, sei que ela é fruto de exploração mas a natureza foi moldando. E lá é um ambiente tão agradável, transmite paz”, disse Milena.

Company Town

A História da Serra do Navio remonta aos anos 1950. A região era rica em manganês e outros minérios. Por isso, a empresa Indústria e Comércio de Minério (Icomi) resolveu construir uma cidade que pudesse abrigar seus empregados.

De acordo com dados do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) a empresa começou um projeto ambicioso de implantação – nos moldes de muitas vilas que surgiram na Inglaterra durante a Revolução Industrial – de uma Company Town. Tratava-se de uma cidade dirigida e controlada por uma empresa, cuja economia era ligada a uma só atividade empresarial.

Foto: Company Town

Com pouco mais de 3,7 mil habitantes, a cidade foi projetada pelo arquiteto brasileiro Oswaldo Arthur Bratke para abrigar os trabalhadores da Icomi. Bratke escolheu, pessoalmente, o lugar de implantação – a Serra do Navio – em uma região localizada entre os rios Araguari e Amapari.

Ele também programou áreas de expansão futura da vila, projetando-as integradas ao traçado e ao sistema viário. Concebeu o projeto para uma cidade completa e autossuficiente, uma experiência precursora na Amazônia.

Foto: site Cidade de Santana

Minério

As primeiras informações sobre a existência de manganês na Serra surgiram antes de Getúlio Vargas criar, em 1943, o Território Federal do Amapá. Em 1945 amostras colhidas pelo garimpeiro Mário Cruz responderam definitivamente as questões sobre a possibilidade de mineração. As amostras continham alto teor de manganês. Vencendo uma concorrência que incluiu mineradoras estrangeiras, a Icomi assinou o contrato de exploração mineral em 1947.

Em 1951, confirmou a existência de quantidade superior a 10 milhões de toneladas de minério. As obras e os trabalhos da mineradora continuaram uma política de ocupação da cidade.A experiência em Serra do Navio atraiu brasileiros de todos os estados, que se instalaram no Amapá.

Entretanto, a reserva de minério se esgotou antes do previsto e a Icomi deixou a região no final da década de 1990. Em maio de 1992, a vila passou a ser sede do município de Serra do Navio.

Quando visitei a Lagoa Azul. Estava de passagem, em viagem de trampo. Foto: Evandro Nobre.

Meu comentário: conheci a Lagoa Azul em 2016, quando passei perto do local. Eu estava a trabalho pela Justiça Eleitoral, onde atuava como assessor de comunicação. Fiquei deslumbrado com a beleza do lugar e fiz somente esse registro (foto acima) retratada pelo motorista Evandro Nobre. Mas atenção, Segundo a Associação Brasileira de Química ela é IMPRÓPRIA para recreação! Leiam sobre AQUI.

Fonte: Portal Amazônia

Mercado Central recebe exposição de carros antigos

O Mercado Central, administrado pelo Instituto Municipal de Turismo (Macapatur), recebeu no domingo (4) uma exposição de antigomobilistas – colecionadores de carros antigos.

A programação acontecerá todos os domingos do mês de julho a partir das 16 horas. A ação no ponto turístico faz parte da 1ª Exposição de Carros Antigos e é organizada pelo Antigos Club Car Macapá.

Seis carros antigos com datas de fabricação da década de 1970, 1980 e 1990 ficaram na área externa do Mercado Central. Os antigomobilistas levaram três Fuscas, um Opala Comodoro 1991, um Vectra e uma Parati também datado da década de 1990. A cada fim de semana novos carros vão ser expostos para os visitantes.

Colecionador de carros antigos, Helielson Jucá, também é presidente do Antigos Club Car Macapá e explica que a atividade de antigomobilista resgata a história através dos carros. “Estamos expondo aqui como uma forma de convite para a 1ª Exposição de Carros Antigos, mas também para mostrar para a nossa população um pouco da história”, detalha.

“O clube também agradece a parceria com o Macapatur, que abriu as portas do Mercado Central para a exposição”, completa o colecionador.

Lucas Costa
Instituto Municipal de Turismo

Censo do Turismo aponta queda de 60% da ocupação de assentos em voos com destino a Macapá

Iniciado em fevereiro de 2021, o Censo do Turismo é realizado pela parceria entre Instituto Municipal de Turismo (Macapatur) e Observatório do Turismo do Amapá (ObTur/AP) e visa traduzir em números os impactos causados pela pandemia para o setor turístico de Macapá. Trata-se da 6ª pesquisa ampliada neste mercado local e é referente ao ano de 2020.

O primeiro setor com as pesquisas finalizadas é o de transporte aéreo, responsável por 70% da chegada de turistas na capital. No entanto, conforme aponta o relatório parcial do Censo, Macapá sofreu uma redução de 60% em comparação ao período de novembro e dezembro do ano anterior.

A redução apontada, segundo o diretor-presidente do Macapatur, Benicio Pontes, está relacionada ao período pandêmico atual: “Neste momento, o principal fator para a redução do turismo na capital é a pandemia da Covid-19 que estamos vivendo”, explica o gestor.

Outra questão registrada é o preço das passagens de fim de ano. As viagens aéreas com destino à capital chegaram a custar R$1 mil reais somente no trecho Macapá – Belém, que tradicionalmente mantinha alta taxa de ocupação dos voos com duração média de 45 minutos.

Com o objetivo de coibir os preços abusivos, a Macapatur solicitou junto a Promotoria de Defesa do Consumidor (Prodecon), do Ministério Público do Amapá (MP-AP), a investigação das referidas taxas. Em resposta, o MP-AP instaurou Procedimento Administrativo (PA) e convocou uma audiência com as principais companhias aéreas com voos para Macapá agenda para o fim do mês de março.

Sobre o Censo

O Censo do Turismo abrange as Atividades Características do Turismo (ACTs), tais como gastronomia; transporte aéreo; artesanato; guias de turismo; locação de veículos; consumo; hospedagem; transporte rodoviário; economia do turista e perfil do turista. Com as informações de cada setor, será possível diagnosticar quais os principais aspectos do turismo em Macapá e planejar os próximos quatro anos de ação.

Benicio Pontes também ressalta que o pré-diagnóstico levantado junto à equipe responsável pela produção do Censo identificou que, atualmente, no contexto de pandemia, a principal atividade do setor é o turismo de negócios, responsável por 70% do movimento no setor na capital.

“Nesse momento identificamos que o turista que está vindo à cidade é para fazer negócios, geralmente são turistas que chegam no domingo e permanecem na capital até a quarta-feira, após isso, retorna para seu lugar de origem. Com esse estudo vamos poder diagnosticar e oferecer para o turista programação conforme o seu perfil”, explicou o presidente do Macapatur.

Conforme aponta o último Censo sobre o Turismo, realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2016, a capital possuía, à época, cerca de 2.910 quartos de hotéis, pousadas e hostéis com capacidade para receber a demanda de turistas em Macapá.

Com os dados obtidos será possível desenvolver o Inventário do Turismo de Macapá, que vai apresentar os principais potenciais da principal porta do setor no Estado. O levantamento também será base para a elaboração do plano de marketing turístico, orientação obrigatória do Governo Federal para a inclusão do município no censo nacional.

A finalização do estudo acontece ainda no mês de março e vai possibilitar também a elaboração da lei municipal do turismo, que vai garantir auxílio e fundo para fomentação da atividade em Macapá.

Lucas Costa
Instituto Municipal de Turismo – Macapatur

Macapatur e Observatório do Turismo iniciam censo do segmento em Macapá

O Instituto Municipal de Turismo (Macapatur) e o Observatório do Turismo iniciam o processo de censo do segmento em Macapá. A finalidade é identificar, quantificar e levantar o potencial do setor, além de avaliar sua infraestrutura e as condições nas quais os estabelecimentos se encontram. A pesquisa também observará as tendências e principais dificuldades decorrentes da pandemia do novo coronavírus.

O censo inicia na primeira quinzena de fevereiro e será feito por meio de pesquisa e análise de dados nos meios de hospedagens, nos setores aéreo e rodoviário e junto a empresas de locação de veículos, artesanato, alimentação fora do lar, guias de turismo, economia do turismo, turistas, público consumidor do município, órgãos públicos e entidades representativas do turismo em Macapá. A apresentação das informações está prevista para ocorrer ao final de fevereiro.

“Vamos mapear as características, capacidade de atendimento, serviços, comportamento e principais necessidades do setor turístico e, posteriormente, contribuir na elaboração de políticas públicas que possam ser formuladas com foco na elevação do fluxo e do gasto dos turistas em Macapá”, afirma o diretor-presidente do Macapatur, Benício Pontes.

Em campo

A pesquisa funciona de forma prática e os empreendimentos receberão visitas de técnicos que farão o levantamento de dados básicos sobre as empresas. Além disso, eles analisarão a capacidade dos hotéis, média de ocupação, serviços oferecidos, entre outros itens.

Edições anteriores

O censo já foi feito em outros anos e a pesquisa demonstrou que o gasto dos visitantes em 2019, por exemplo, gerou uma receita aproximada em R$82 milhões para a economia da capital. “O censo possibilitará um diagnóstico fidedigno dos segmentos econômicos do turismo com vistas ao replanejamento público e privado por conta do momento difícil de pandemia em que vivemos”, destaca o coordenador do Observatório do Turismo, Sandro Belo.

Observatório

O Observatório do Turismo do Amapá (ObTur/AP) é um órgão auxiliar, sem fins lucrativos, criado com o objetivo de gerar instrumentos que produzam e congreguem dados e interpretações sobre o setor de turismo do Amapá, auxiliando as tomadas de decisões tanto no setor público, quanto no setor privado. Ele promove informações estatísticas do turismo à sociedade e faz parte da Rede Brasileira de Observatório do Turismo, composta por mais de 40 observatórios pelo país.

Assessoria de Comunicação
Instituto Municipal de Turismo – Macapatur

Lindeza: balneário Água Fria em Pedra Branca do Amapari

Foto: Elton Tavares

Por Luís Lopes

O nome deste lugar não é a toa. A água realmente é gelada! O balneário de fica no distrito de Água Fria, no rio que leva o mesmo nome, em Pedra Branca do Amapari. Quem passa por este município, distante 187 km de Macapá, o balneário de Água Fria é parada obrigatória.

Lá possui uma estrutura mínima para receber os visitantes, como mesas e bancos. Fique a vontade para tomar sua cervejinha e fazer seu churrasquinho (sempre lembrar para não extrapolar e incomodar os outros visitantes).

Tenha atenção especial para crianças, idosos e aqueles que bebem um pouco mais, pois a correnteza é forte. Ah, muito cuidado com as pedras no meio do rio (sempre tem o engraçadinho mais atrevido). Muita cautela!

Foto: Elton Tavares

Como chegar

O acesso para Pedra Branca do Amapari é pela rodovia BR-210 (também conhecida de Perimetral Norte. O balneário de Água Fria fica a 3,5 km, aproximadamente, da sede municipal de Pedra Branca do Amapari (sentido Serra do Navio). Não tem erro!

Fonte: Trip Amapá

 

Cachoeira do Traíra em Ferreira Gomes (AP)

Por Anderson Lameira

Cachoeira do Traíra… a explicação desse nome vou ficar devendo, mas compartilho com os leitores a satisfação em conhecer tal local. É fato que eu esperava realmente conhecer uma grande queda d’água contudo isso não aconteceu, mas a paisagem não deixou a desejar para outros locais.

É fato que a ida ao local me lembrou um trecho de uma música:

“Com certeza, você já se banhou na queda de uma cachoeira
Sentindo a sensação da sua alma sendo purificada por inteira
Com certeza, meu amor, você já se banhou na queda de uma cachoeira
Sentindo a sensação da sua alma sendo purificada por inteira”
Com Certeza – Planta e Raiz

E a busca por esse equilíbrio interior e a purificação da alma ficou bem próxima. O local ainda possui um simplicidade em seu atendimento e suas instalações estavam sofrendo adequações, mas nada que atrapalhe o desfrute em se banhar em águas limpas e refrescantes.

Disposição das rochas naquele curso hídrico possibilitou formações de áreas com profundidades distintas, algumas adequadas a “curtição” da criançada.

Os administradores do local cobram um valor simbólico para a entrada de carros, tendo valores diferenciados caso o visitante entre com alimentos e bebidas. Deixo uma mensagem para os futuros visitantes: ajudem a preservar o local contribuindo principalmente com a limpeza, leve sacos plásticos para recolher o lixo gerado e leve consigo pois não há coleta de resíduos no local.

Como Chegar:

O local fica no município de Ferreira Gomes, distante pouco mais de 130 km da capital Macapá. O ramal de acesso a cachoeira do Traíra fica no lado esquerdo para quem trafega na rodovia BR-156, sentido Macapá/Oiapoque.

O condutor, ao cruzar a ponte sobre o Rio Araguari, deve se atentar, pois irá permanecer pouco mais de 6,4 km, pegando o ramal a sua esquerda. A distancia a ser percorrida até o local é algo em torno de 4,8km.

Fonte: Trip no Amapá

 

Balneário Recanto da Aldeia: paisagem bucólica na Ilha de Santana

Por Luís Lopes

O Recanto da Aldeia, na Ilha de Santana, é dos destinos mais procurados nas férias de julho pelos macapaenses e santanenses. O principal motivo, é claro, é a proximidade destes centros urbanos. Sem contar a beleza bucólica do lugar…

A Ilha de Santana está “na frente” do município de Santana. O Balneário Recanto da Aldeia está “do outro lado” da Ilha, na porção sul. Lá conta com uma grande faixa de praia ideal para prática de vôlei, futebol de areia, entre outros esportes… Há uma área arborizada com mesas e cadeiras do restaurante que há por lá (cerveja gelada e comida modesta). Leve sua rede, dá para tirar um cochilo bacana aproveitando a sombra e a brisa.

No mês de julho o movimento de banhistas e visitantes é intenso, devido ao período de férias e início do verão amazônico. Na Ilha de Santana é possível fazer uma trilha ecológica e contemplar as imensas sumaúmas, mas isso será uma postagem exclusiva aqui no blog.

Como chegar

A saída é pelo Porto de Santana, em Santana. Por lá ficam várias catraias (embarcação local) que fazem a linha Santana/Ilha de Santana*. Já há um preço estipulado para este traslado, porém é possível negociar um preço e marcar horário para retorno (dependendo do grupo de pessoas).

A viagem dura em torno de 30 a 40 minutos. Curta esse momento. É perfeito! Cenários paradisíacos (de novela), botos dando o “ar da graça”. São muitos botos!!! Curta, curta bastante!

*Obs.: Antes de atravessar, por ser uma região portuária, com movimento intenso de pessoas, tenham bastante cautela. Vá direto para as catraias e negocie com o catraeiro.

Fonte: Trip no Amapá

*Republicado. 

1º aniversário: Bioparque da Amazônia celebra com pentatlo da floresta, feiras, oficinas, exposições, biocamping e homenagem especial ao mestre Sacaca

A Prefeitura de Macapá, por meio da Fundação Bioparque da Amazônia Arinaldo Gomes Barreto, celebra o primeiro ano de aniversário com extensa programação nos dias 24 e 25 deste mês. Depois de quase 20 anos fechado, o antigo Parque Zoobotânico de Macapá foi reaberto ao público com a denominação de Bioparque da Amazônia no dia 25 de outubro de 2019.

A programação comemorativa será aberta nas primeiras horas do próximo sábado com a competição do pentatlo da floresta. Equipes com cinco integrantes vão disputar cinco diferentes atividades esportivas, adaptadas para as modalidades de aventura existentes no Bioparque: corrida, arborismo (escalada em árvore), parede de escalada, arvorismo (trilha suspensa nas árvores) e tirolesa.

Em seguida, acontece a abertura da Feira da Sociobiodiversidade, no pátio externo do Bioparque, com exposições e comercialização de produtos naturais, agrícolas orgânicos, artesanatos, biojoias, plantas ornamentais, medicinais e gastronômicas. A feira ainda terá espaço gastronômico e apresentação cultural.

Pela manhã, a programação envolve também Feira Literária com a Afrologia Tucuju, no Espaço Multiuso; exposição fotográfica de Orquídeas Nativas do Estado do Amapá; exposição de Orquídeas Floridas de integrante da Sociedade Amapaense de Orquidologia e Orquidofilia (Soamor); e a oficina “Como cultivar orquídeas”.

Na parte da tarde, os destaques são para a premiação das equipes vencedoras do pentatlo da floresta; sarau da Feira Literária, na frente da casa da Jaguatirica; oficina “Como Cultivar Orquídeas” e o biocamping, que é uma prática de acampamento guiado dentro de uma área de floresta do Bioparque. O acampamento acontecerá no dia 24 de outubro, a partir das 15h até as 8h30 do dia seguinte.

Mestre Sacaca

No domingo, dia do aniversário de 1 ano do Bioparque da Amazônia, a programação tem prosseguimento com destaque especial para a cerimônia de lançamento e exibição do documentário sobre o mestre Sacaca e homenagens a servidores. Além disso, haverá ainda recepção aos visitantes no Jardim Medicinal e distribuição de mudas de plantas medicinais.

Raimundo dos Santos Souza, o mestre Sacaca, foi fundador e o primeiro funcionário do antigo Parque Florestal de Macapá, hoje Bioparque da Amazônia. Desde criança, foi incentivado pelos pais a conhecer as plantas e passou a fazer remédios caseiros, sempre orientado pela mãe.

Com o passar do tempo, o trabalho de Sacaca com as plantas foi referência para muitos pesquisadores que vinham estudar a fauna e a flora amazônica. Uma dessas pessoas foi o doutor Valdomiro Gomes, que ensinou Sacaca a manusear e a tirar o princípio ativo das plantas. Daí em diante, Sacaca começou a utilizar o conhecimento empírico nas atividades científicas que aprendeu com os pesquisadores, tornando-se muito famoso no Amapá, ao ponto de ser chamado de doutor da floresta.

Programação:

Data: 24/10/2020 – sábado

Manhã

5h – Concentração para o Pentatlo na frente do Bioparque;

5h30 – Entrada dos competidores no Bioparque;

6h – Início da competição de Pentatlo;

8h- Feira da Sociobiodiversidade;

8h – Abertura com uma breve reunião com a Soamor – Sociedade Amapaense de Orquidologia e Orquidofilia;

8h30 – Assinatura do Livro Tombo;

9h – Abertura do Bioparque para o público;

9h – Início da Feira literária com a Afrologia – Espaço Multiuso;

9h – Abertura da exposição fotográfica de Orquídeas Nativas do Estado do Amapá. (Próximo ao Orquidário);

9h – Exposição de orquídeas floridas de integrantes da Soamor, pela manhã e pela tarde;

10h às 11h – Oficina “Como cultivar orquídeas”.

Tarde

– Segue a competição de Pentatlo até que todas as equipes concluam o percurso.

– Premiação das equipes entrega de medalhas e troféus.

15h às 17h – Sarau da Feira Literária – na frente da Casa da Jaguatirica;

15h às 17h – Credenciamento do Biocamping – Maloca Redário;

15h às 16h – Oficina “Como cultivar orquídeas” ministrada pela Sra. Fátima Santos;

17h – Saída para o Biocamping;

18h – Encerramento das atividades.

Data: 25/10/20 – domingo

8h – Feira da Sociobiodiversidade;

8h30 – Encerramento do Biocamping;

9h – Abertura do Bioparque;

9h – Feira Literária Afrologia;

9h às 17h – Exposição das fotos no orquidário;

9h30 – Cerimônia de Aniversário Lançamento e Exibição do documentário e homenagem aos servidores;

9h30 às 17h – Recepção aos visitantes no Jardim medicinal;

10h às 17h – Distribuição de mudas de plantas medicinais;

18h – Encerramento das atividades.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Volnei Oliveira
Assessor de comunicação

Turismo no Amapá: Balneário da Celina – via @giandanton

A pousada da Celina, na comunidade do Curicaca, fica a 89 quilômetros de Macapá. É um dos mais belos balneários do estado, com água limpa,comida barata e até lugar para armar redes. Funciona todos os dias.

Para ir, pegue a AP-070 (rodovia do Curiaú). Quando termina o asfalto, vire à direita na AP-340na direção da comunidade do Curicaca – o balneário fica logo depois de uma ponte de madeira. É fácil de achar, pois tem uma placa na beira da estrada.

É um local que vale a pena conhecer para relaxar e tomar um banho sem música alta. Quando fomos, comemos um peixe frito com arroz, feijão e vinagrete e tomamos um delicioso suco de taperebá.

Para quem quiser entrar em contato, o número deles é (96) 99110-8070.

Fonte: Ideias Jeca-Tatu