Santos não entrou em campo contra o Barcelona

O Barcelona é um timaço sem duvida. Lembra um tal de Flamengo dos anos 80 onde os adversários entravam sabendo que iam perder e levar um show de bola.Era formado pelo Zico, Junior e mais nove.Desde então alguns clubes europeus se convenceram que aquilo era a formula de jogar futebol.E começaram a correr atrás para imprimir essa formula nos seus times.

Enquanto isso aqui no reino do futebol do Ricardo Teixeira, Galvão Bueno, Rede Globo, empresários de futebol oportunistas, clubes controlados por cartolas visando o próprio lucro ou carreira política, o governo brasileiro desmontando a economia do Brasil em nome de uma tal de globalização neoliberal, o nosso futebol virou somente pasto de engorda para o milionário futebol europeu.
O Brasil em pouco tempo deixou de ser o país do futebol e periga agora virar o país do UFC, como quer o defensor do ideário entreguista tucano paulista aqui na úmida Amazônia, o ex senador Arthur Virgilio.
Na certa pensando na possibilidade maravilhosa do Brasil formar senadores que bravateiam da tribuna dizendo que vão dar porrada no presidente da republica.
Só pode.
O Santos hoje foi a demonstração de como descemos no futebol.No jogo de hoje os jogadores do Santos pediam desculpa aos jogadores do Barcelona até quando sofriam falta.
Isso é resultado de anos de sucateamento do futebol brasileiro.
A quadrilha do Ricardo Teixeira, Rede Globo e o escambau deixaram o orgulho nacional de quatro.O Barcelona de hoje joga o futebol copiado dos brasileiros do passado.
Enquanto no Brasil por conta de campeonatos que só servem para empresários europeus escolherem o gado que querem levar para a próxima temporada, fazendo com que os técnicos tenham que copiar a forma de jogar européia abandonada até pelos europeus.
Um tal de “futebol competitivo”, um futebol que obriga craques a correr atrás de pernas de pau, um futebol que técnico diz que gol é só um “mero detalhe”. Onde os técnicos da seleção vem da escola Gaucha que só ensina marcar. Marcar defendendo, não marcar gol.
O Santos hoje entrou em campo para “pagar pau” para o maravilhoso Barcelona que joga como o Flamengo na época em que o futebol era brasileiro.Época que jogar bola era sinônimo de felicidade. E felicidade não é só ganhar dinheiro. É fazer bem o que se faz, também.

Um tapinha não doi… (sobre a Lei da Palmada)

Pois é caro amigo leitor…Ninguém quer ver uma criança, adolescente ou qualquer outro indivíduo em qualquer faixa etária sendo agredido, espancado ou ferido de graça. Isso certamente é loucura! Entretanto querer punir aquele que educa é algo que não acredito estar lendo. Li que caso alguém (aquela força mágica do visinho que não gosta de você) denuncie o “tapinha”, segundo o projeto aprovado até o momento, não transforma as palmadas em crime, e, portanto pais agressores não sofrerão punições mais severas nem correm o risco de perder a guarda dos filhos.
A proposta também prevê multa de três a 20 salários mínimos para médicos, professores e agentes públicos que tiverem conhecimento de castigos físicos a crianças e adolescentes e não denunciarem às autoridades. Ah tá.. agora entendi. Essa é mais uma forma de aumentar a arrecadação de impostos. E é somente para isso que serve.
Não vejo o governo fazendo nada para mudar a situação, uma vez que o estatuto da criança e do adolescente protege o “jovem” problemático ao invés de oferecer meios legais para corrigir a situação (leia Art. 104. do Estatuto da Criança e do Adolescente; Art. 932 do Código Civil Brasileiro).
A ESCOLA existe para ENSINAR os indivíduos a pensar, refletir, interagir e serem presentes na sociedade, como um cidadãos capazes de participar ativamente do contexto onde estão presentes. Ao menos deveria ser essa a finalidade da escola. “Educação vem de berço” como diriam meus avós… ou seja, são os pais, a família, os responsáveis por EDUCAR os indivíduos. A pessoa com idade menor a 18 anos completos é de responsabilidade legal de seus pais. Ora, mas é justamente aí que está o problema!!! Até “Seu Creysson” já entendeu a mensagem.
A omissão dos pais em educar os filhos transfere o problema para as escolas, sociedade e os “di menor” não podem ser repreendidos. Qual país queremos para nosso futuro??? O problema já é notado nos grandes centros através de questionamentos como este: “Moro em uma rua onde acredito não haver um mínimo de respeito ou cidadania, crianças e ou adolescente devem ter regras e respeito para com os mais velhos, ou seja “seus pais devem se preocupar com sua educação” ensinando o que por lei e direito pessoas mais velhas devem ser respeitadas.
E os direitos de meus pais??? Qual realmente é o interesse de favorecerem tantos jovens e que se ‘danem’ os idosos???? Desculpem o desabafo mas gostaria de uma explicação jurídica se possível.”
Meu comentário: Claro que sou contra abusos, uma coisa é expancar e outra é repreender. O direito de disciplinar filhos não pode ser tirado. Peguei umas boas surras de meus pais quando mereci, conheço várias pessoas que não foram criadas com a dose certa de palmada e acham que a vida é uma festa. O diálogo é ótimo, mas sempre tem aquele moleque que merece uns tapinhas vez ou outra. Essa Lei é mais uma piada.
Elton Tavares

O Macapá Shopping Center é muito quente

Como o fim de semana está na porta, resolvi alertar-los sobre onde vocês NÃO devem ir tomar uma, pelo menos no domingo (o dia que fui lá): o Shopping Macapá Center. Nada contra os bares e lanchonetes, que possuem um bom atendimento, mas a Praça de Alimentação do local é quente, muito quente.
Domingo passado, tomei uns chopps com a patroa na tal praça de alimentação. Perguntei para moça da lanchonete onde estávamos consumindo sobre o motivo do calor no local. “Eu já disse isso ao pessoal da segurança, mas eles desligam o ar-condicionado”, disse ela.
Bom, não sei se estava desligado, mas aquele lugar estava igual a uma sucursal do inferno. Precisei chamar um dos caras que trabalham na galeria e dizer: “Isso é uma falta de respeito com o cidadão que vem aqui com a família. Moramos em uma cidade quente por natureza e não to aqui pedindo, estou pagando”.
 Ele disse que ia verificar. Até deu uma melhorada, o que mostra que eles podem melhorar, se quiserem. Mas ainda sim, continuou quente.
Basta ir de Belém (PA) para cima para notar o respeito ao cliente. Amo minha cidade, mas aqui é osso duro. Portanto, fica a dica para os responsáveis pela refrigeração do “Shopping”, liguem o ar-condicionado ou abram outro tipo de negócio, pois refrigeração faz parte dos serviços de Shopping Center. Se bem que aquilo ali precisa melhorar muito para virar um.
Elton Tavares

O jornalismo ficção da “A Casseta”

Um jornal local publicou uma “reportagem”, no último domingo (6), detonando o Portal da Transparência do Governo do Amapá. A palhaçada logo foi desmistificada pelo  texto do colega jornalista e assessor de comunicação do GEA , Junior Nery, com o título “Portal da Transparência do GEA oferece completa acessibilidade ao usuário” (disponível na íntegra no endereço : http://www.agenciaamapa.com.br/noticia/26821/) os esclarecimentos dão até uma certa vergonha alheia do impresso em questão. Leiam:
“A “reportagem” passa ao leitor informações mal apuradas e irresponsáveis, ao expor que no Portal, o cidadão “… não vai encontrar, por exemplo, os números da prestação de contas da 48ª Expofeira realizada recentemente, sob a coordenação da Agência de Desenvolvimento do Amapá (Adap)” e afirma, equivocadamente, que é impossível obter dados básicos relativos à última Expofeira, como custo global, licitações e valores empenhados ou pagos aos prestadores de serviço.
O Prodap garante que todas essas informações sobre a Expofeira deste ano sempre estiveram, mesmo antes de iniciar o evento (no dia 21 de outubro), no site oficial do GEA e no da 48ª Expofeira. Inclusive, ressalta Diniz, “podem ser obtidas também no site http://www.transparencia.ap.gov.br/, de produção anônima e independente, cujas informações são exportadas do próprio Portal da Transparência do GEA”.
O Instituto Ethos informou à Secretaria de Estado da Comunicação (Secom), por telefone, que a instituição é apenas co-realizadora da pesquisa e que a mesma é comandada por pesquisadores da Universidade de Campinas (Unicamp). Disse ainda que o resultado do estudo não chegou a ser divulgado na mídia. No entanto, o conteúdo esteve disponível, no ano passado, logo após fechado os resultados da pesquisa, no site da própria instituição.
O Instituto Ethos não confirmou quando será realizada nova pesquisa que irá avaliar os “Portais de Transparência” das Unidades Federativas do Brasil e do Distrito Federal. E afirmou que não houve pedido de jornais amapaenses interessados em apurar o assunto com a instituição, recentemente”.
Meu comentário:
Apesar de respeitar alguns colegas do tal jornal, essa prática é só mais um capítulo do “Jornalismo Ficção”. Prática essa que tenta manobrar os desavisados com mentiras deslavadas, sem nenhum respeito aos fatos e as técnicas que permitam tornar as matérias atraentes sem apelar para a irrealidade. 
A prática é corriqueira, a reles construção de factóides e ataques difamadores,  contrária aos princípios jornalísticos. Só sinto muito pelos jornalistas com história e credibilidade que ali trabalham.
Apesar de ser jornalista, alguns colegas fazem a citação do saudoso Raul Seixas ser atual: “Eu não preciso ler jornais, mentir sozinho eu sou capaz”. Eu ri!
Elton Tavares

O senhor “papo furado”

O blá,blá,blá de Alex Kapuleto (foto)

O humorista, publicitário, diretor de cena, roteirista, compositor, locutor de rádio e roteirista, Alex Kapuleto, foi anunciado como o novo colaborador do blog De Rocha no dia 06 de outubro de 2011.
Kapuleto é uma figura, um cara criativo e muito competente no que faz . Mas a  exemplo de todos os outros ex colaboradores desta página, não conseguiu conciliar seu tempo com a demanda “de rocha”.
O problema é que os outros ainda deram ótimas contribuições para o meu blog. Já Kapuleto não mandou sequer uma linha, se mostrando o “senhor papo furado”.
O cara é meu brother, mas não aconselho ninguém a convidá-lo para escrever em lugar nenhum, melhor deixá-lo na Publicidade mesmo, ele e seu papo furado. Aê Kapu, tu és só migué.
Elton Tavares

Indignação: skatistas protestam amanhã contra proibição da prática esportiva na Praça Floriano Peixoto

Amanhã (1), às 16h, na Praça Floriano Peixoto, a Associação Amapaense de Skate (AASKT), realizará a segunda manifestação, contra a proibição da prática de skate naquele logradouro público.  O impedimento foi emitido pela Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Manutenção Urbanística (Semur).

O argumento do órgão municipal é que os esportistas atrapalham a circulação de pedestres como passeios públicos, calçadas de praças e demais logradouros. Mas a AASKT desmente a afirmação, já que els se restringem a anda de skate somente na arena da Praça. A determinação foi emitida pela Semur no dia 16 de setembro de 2011, mas os esportistas usam a Arena da Praça para a prática de skate há 15 anos.

O primeiro protesto ocorreu no dia 17 de setembro de 2011 e contou com cerca de 50 participantes. A manifestação PACÍFICA de amanhã promete levar mais de 100 pessoas a Floriano Peixoto.

De acordo com o skatista Jamary Mira Neto, no dia 12 de setembro de 2011, um o guarda municipal de prenome Charles, responsável pela segurança do local, interditou a quadra alegando acatar ordens do secretário municipal de manutenção urbanística, Eraldo Trindade, que proibiu a prática do esporte naquela área.

Conforme o skatista, a interdição gerou imediata indignação entre pais dos esportistas e a comunidade do entorno, que ao questionarem o fato, foram coagidos pelo Grupamento Tático Operacional da Guarda Municipal (GTO).

Segundo Jamary, eles foram novamente tolidos do direito à prática esportiva ontem (29), quando foram impedidos pelos guardas municipais. Fato que motivou a manifestação de amanhã.

 “O skate nunca foi praticado em outro local da Praça Floriano Peixoto, mesmo por que é impossível pelo tipo de piso das calçadas e passeios públicos” afirmou Jamary Mira Neto, membro da AASKT.

Meu comentário:

Tenho muitos amigos skatistas. Os caras são tranquilos, praticam o esporte sem causar problemas aos pedestres, trânsito e etc. Essa decisão é arbitrária, o abuso do policial é inadmissível e se a Prefeitura quer que os esportistas deixem os logradouros públicos, que garanta um espaço adequado para os figuras andarem de “carrinho”. Bom, é isso.
Elton Tavares

Abuso: Após 15 anos praticando o esporte no na Praça Floriano Peixoto, skatistas são retirados a força do local

    Protesto dos skatistas na Praça Floriano Peixoto, no último sábado (17),  contra o abuso de poder do guarda municipal. Basta de perseguição aos esportistas. 

A ação que proíbe a prática do skate na Praça Floriano Peixoto aconteceu no dia 12 de setembro de 2011, quando o guarda municipal de prenome Charles, responsável pela segurança do local, interditou a quadra alegando acatar ordens do secretário municipal de manutenção urbanística, Eraldo Trindade, que proibiu a prática de esportes naquela área.

A interdição gerou imediata indignação entre pais de skatistas e comunidade do entorno, que ao questionarem o fato, foram recebidos pelo grupamento tático operacional da guarda municipal – GTO, numa tentativa de controlar o tumulto.

Na mesma semana, dia 16, o guarda Charles apresentou um comunicado emitido pela SEMUR, determinando que os agentes fiscalizadores coibissem o uso de skates e equipamentos congêneres, “ficando proibido em áreas de circulação de pedestres como passeios públicos, calçadas de praças e demais logradouros”.

Segundo a Associação Amapaense de Skate (AASKT), o documento é bem claro em autorizar a prática do esporte no local que já era ocupado pelos skatistas. No caso, a arena esportiva da Praça. “O skate nunca foi praticado em outro local da Praça Floriano Peixoto, mesmo por que é impossível pelo tipo de piso das calçadas e passeios públicos” alega Neto Mira, membro da entidade.

PROTESTO E PERSEGUIÇÃO

Após uma mobilização via redes sociais, cerca de pouco mais de 100 skatistas e simpatizantes do esporte estiveram reunidos na tarde do último sábado (17), para protestar pelo direito de usufruir do espaço público. E mais uma vez o GTO esteve presente para reprimir aquela que era uma manifestação pacífica. No entanto, a guarnição entendeu a legitimidade do protesto e decidiu recuar.

Fato que gerou a revolta de parentes do guarda Charles, que moram em frente à praça, por considerarem a liberação da arena uma afronta à autoridade do mesmo, revelando desavenças pessoais entre os envolvidos.

Insatisfeitos, estes moradores acionaram o GPA, outro grupamento da guarda, e em seguida a Polícia Militar do Amapá (PM), sob a denúncia de que os manifestantes estavam ateando fogo nos pedalinhos. Depois de comprovada a improcedência da mesma, a PM se deslocou para atender outra ocorrência, mas retornou em seguida, quando um homem, identificado como irmão de Charles, agrediu um vendedor de Picolé e um skatista menor de idade.

O fato foi registrado em boletim Boletim de Ocorrência (B.O), e a polícia informou a intenção de formalizar uma denúncia contra o guarda na corregedoria da Guarda Municipal de Macapá (GMM).

Pouco tempo depois, por volta das 19h, as luzes da Praça Floriano Peixoto foram apagadas a mando do guarda Charles, que detinha a posse das chaves da caixa de força. Diante disso, os moradores chamaram o serviço de plantão da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA). A equipe da CEA constatou que os disjuntores foram, de fato, desligados manualmente.

A sequência de arbitrariedades, por hora, resultou na transferência do guarda Charles para outra Praça, a fim de que o mesmo exerça a função de fiscalizar e promover a manutenção do espaço público, atendendo às leis e aos interesses do município.

Assessoria de comunicação da AASKT

Meu comentário: Tenho muitos amigos skatistas. Os caras são tranquilos, praticam o esporte sem causar problemas aos pedestres, trânsito e etc. Essa decisão é arbitrária, o abuso do policial é inadimissível e se a Prefeitura quer que os esportistas deixem os logradouros públicos, que garanta um espaço adequado para os figuras andarem de “carrinho”. Bom, é isso.

Elton Tavares

O rock da The Hides e a platéia surda do Bahamas

The Hides – Foto: Elton Tavares (de celular)
Particularmente, conheço muitos músicos bons pra cacete. Tenho bom relacionamento com a classe desde adolescente, não toco nada, mas valorizo quem consegue fazer música de qualidade.
Ontem (12), fui, juntamente com amigos , ao Bar Bahamas, na orla de Macapá. A atração da noite foi a The Hides, de longe a melhor banda cover da capital amapaense (seguida pela Tio Zé e Radiofone,  porque a The Malk está parada, claro).
O bar é muito legal, bonito, atendimento bacana, enfim, um local agradável.  A The Hides, como sempre, beirou a perfeição. O problema é o público. Sabe, quando vou a bares de rock, não tão requintados, a galera que prestigia é realmente quem gosta de rock.
O povo que estava no Bahamas parecia uma platéia de surdos. Gente que fazia cara de paisagem quando rolou canções do Radiohead, INXS, Pearl Jam e, pasmem, Pink Floyd.
Até brinquei com a galera que estava comigo, disse: “Isso aqui parece um filme com uma ótima trilha sonora. Somos os personagens principais (aliás, acho que os únicos a bater palmas, lá pela quinta música, alguns maria-vai-com-as-outras ajudaram com os aplausos) e o resto são todos figurantes”.
O pior é que não há como fugir disso. Acontece muito, o pessoal quer é estar “na balada”, pode tocar até ladainha, afinal cérebros desligados, sorrisos mongolóidecos e todo o resto de caras e bocas que formam o “modismo nortuno tucuju”, tentando esconder, de maneira falha,  a verdadeira natureza pateta daquelas criaturas.
É por isso que existe pagode, bregão e sertanejo. Ainda voltarei ao bar, pois a banda de rock vale o esforço de estar entre a platéia surda, para não dizer idiota.
Quando você fizer algo nobre e belo e ninguém notar, não fique triste. Pois o sol toda manhã faz um lindo espetáculo e no entanto, a maioria da platéia ainda dorme” – John Lennon
Elton Tavares

Para gostar de ler

Jornalista que não gosta de ler tem uma dificuldade danada de escrever.
Jornalista que não gosta de ler se expressa com a fluência de uma Luciana Gimenez.
Jornalista que não gosta de ler é o que mais protesta contra o preço alto dos livros.
Jornalista que não gosta de ler perde o senso crítico. E do ridículo.
Jornalista que não gosta de ler engole qualquer merda que escuta de um entrevistado.
Jornalista que não gosta de ler só sabe falar das fofocas da redação na mesa do bar.
Jornalista que não gosta de ler passa parte da coletiva de imprensa com a cabeça na lua.
Jornalista que não gosta de ler fica a reunião de pauta inteira rabiscando seu caderno.
Jornalista que não gosta de ler adora reclamar que está perdendo espaço no mercado de trabalho.
Jornalista que não gosta de ler é igual a atriz pornô que não gosta de sexo.
Meu coment: O pior é que conheço alguns “jornalistas” assim.
Elton Tavares

O camaleão (a)

Hoje falarei sobre um tipo peculiar de gente, o “camaleão”. Pessoas camaleoas são mutantes, se adéquam (ou fingem) a qualquer ambiente. Para estes fulanos, os fins justificam os meios e são totalmente falsas. Tais seres não possuem identidade própria, são interesseiros e puxa sacos e, sobretudo, canalhas, pois são capazes de difamar quem as ajudou num passado recente só para se apadrinhar a outros que podem lhe trazer algum tipo de benefício.

Ao primeiro momento, o camaleão é tido como gente boa, espirituoso e safo, pois fala somente o que sua nova vítima quer ouvir. Ah, esse tipinho de gente tem um discurso pronto, muito bem amarrado em falsas ações e valores fictícios.

Os camaleões são, quase sempre, sobreviventes de situações adversas, fato que não lhes da o direito de serem canalhas. Outra, em 90%  dos casos  são totalmente dissimulados, carentes e mal amados, portanto, vivem tentando uma auto-afirmação.

Escrevi este texto com pena de uma pessoa assim. Após conversar com amigos , descobri que filhadaputisse não tem limites e os camaleões não sabem o que é gratidão. Por fim, mas não menos importante, prestem atenção, os conhecimentos destes fulanos são superficiais, seja sobre Música, Literatura, Arte, Política e etc.

No final das contas, o Camaleão é um repetidor, alguém que absorve o mínimo e tenta mostrar que sabe alguma coisa. Somente velhos papagaios de pirata. Gente que pensa que pensa,mas são só idiotas plagiadores e coadjuvantes da vida.  Não preciso de amizades fabricadas e nem de falsos amores, sou sempre eu e as pessoas gostam de mim assim. Diferente de tais personalidades fabricadas.

Não preciso dizer que este texto é direcionado, sobre a pessoa “muito legal e de repente descolada” só digo uma coisa: Boa sorte, você precisa da benevolência e compreensão de terceiros, eu não.

Elton Tavares