Há exatos 48 anos, a banda Ramones lançava “Ramones”, seu disco de estreia – Por Marcelo Guido – @Guidohardcore

Há 48 anos, os Ramones lançavam “Ramones”, seu disco de estreia. Um dos mais importantes da história do punk e do rock em geral, o álbum de “Blitzkrieg Bop” e outros clássicos foi gravado em sete dias, com orçamento de 6,4 mil dólares. Por conta da data, republico aqui a crônica rocker do jornalista Marcelo Guido, maios fã da banda que conheço:

Discos que formaram meu caráter (parte 11) – Ramones – Ramones (1976)

Por Marcelo Guido

E ai amiguinhos, como vão vocês? Espero que bem.

Bom sem muitas delongas, vamos ao que interessa, de forma crua, visceral e como pede a rapidez e a simplicidade dos três acordes lhes apresento: RAMONES, disco homônimo da grande banda de New York, percursora do punk que foi gravado em 1976.

Na corrida desde 1974, fazendo shows pelo underground nova-yorkino, mas precisamente no histórico “pub” CBGB, não demoraria muito para os Ramones começarem a chamar atenção da indústria fonográfica. Os caras assinam em 1975 com a obscura Syre Records e já em 76 nos brindam com o primeiro registro do punk rock.

Com 29 minutos de duração e um orçamento pífio algo em torno de U$ 6.400 (naquela época as grandes bandas gastavam milhões de dólares nas produções de seus álbuns), é um dos discos mais influentes da história do rock em todos os tempos.

Dado como uma incerteza comercial por não ter feito sucesso nenhum nos EUA, o disco tem como principal particularidade mostrar, que o rock é cru, e não erudito. O rock estava chato, com muitos solos intermináveis de guitarra, o caminho poderia ser tenebroso, é como costumo dizer, “Progressivo falhou, graças ao Ramones, em seu nefasto objetivo de acabar com o rock”. Graças a esse Lp (saudosismo por minha conta) os caras foram parar em Londres. E bandas como The Clash e Sex Pistons chegaram à conclusão que não estavam sozinhas e puderam dar a cara tapa.

Uma simplicidade básica caracteriza o disco do começo ao fim, coisa difícil em uma época onde histórias de dragões solos intermináveis de guitarra (oh, coisinha chata) e epopeias épicas eram uma constante no cenário (Chupa Led Zeppelin). Os caras simplesmente desmontaram tudo e deixaram somente oque realmente interessava. Ou seja, atitude e bom som. Apesar da curta duração das musicas, a lembrança tocante que nos faz lembrar o rock dos anos 50 dão certo ar polido e saudosista e por que não uma dose de “doçura” nas melodias. As letras falam de coisas banais, que poderiam acontecer comigo ou com qualquer um de vocês, por isso é tão mágico, que chega ate a ser comum.

Dissecando a bolacha:

O calhamaço ferrenho é agressivo começa com Joey berrando na sensacional “Blitzkrieg Bop”, que fala dos ataques nazistas na segunda grande guerra, nos apresenta ao velho e bom “Hey ho, lest go” grito de chamada para batalha, vai para insanidade juvenil de “Beat On The Brat”, quem nunca quis bater em um moleque com um taco?

Chega em “Judy is Punk”, história de amor deveras bizarra, de um punk e uma anã, trava tudo e um relaxada em “I Wanna Be Your Boyfriend”, baladinha de amor, o cara só queria uma namorada, nos leva a “Chain Saw”, o que o tédio e uma serra elétrica não podem produzir no Texas? Fala sobre o prazer de cheirar cola (ops) em “Now I Wanna Snif Some Glue”, avisa que existe algo obscuro em porões na singela “I Don`t Wanna Go Down To The Basement”.

Segue com Babacas e mais babacas em “Loudmouth”, esculhambando com CIA (temida central de inteligência americana) em “Havana Affair”. “ Listen to My Heart”, nos apresenta ao velho e bom 1,2,3,4… (Dee Dee, berrando), “53rd And 3rd”, biográfica, fala dos tempos que Dee Dee Ramone teve que se virar como michê nas ruas de Nova York, “Let`s Dance”, um clássico de David Bowie nas voz de Joey. Joey grita oque não quer em “I Don`t Wanna Walk Around With You”, e chega ao final com “Today Your Love, Tomorrow The Word”, como podemos dizer, uma coisa de cada vez.

Com todo esse universo, juvenil e caseiro, os caras abriram as portas para muita gente. Confesso que o Punk Rock me atrai nisso, na simplicidade. Bom para os que se atrevem a entender de rock, tem que passar por isso.

Os magrelos de Nova York tem que ter um espaço relativo em sua estante ou em seu computador (tempos modernos esses).

Com capa em preto e branco, simplicidade a risca, conteúdo altamente inflamável, “Ramones” (1976) é o documento oficial do punk.

E aprendam, sem querer ser repetitivo: “Toda vez que o Rock ficar chato, vai recorrer ao punk para se salvar”. RAMONES FOREVER!

Marcelo Guido é punk, pai da Lanna e Bento, jornalista e radialista.

Minhas ausências involuntárias – Crônica de Elton Tavares – (do livro “Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”)

Certa vez, há alguns anos, passei duas semanas sem ir na casa da minha avó paterna. Fico pensando quanto de convívio aquele meio mês me custou. Estas “ausências involuntárias” são muitos ruins. Se você se ausenta ou some por algum motivo que foge ao seu controle é bem triste, principalmente quando quem sente sua falta são as pessoas que você ama.

Eu deveria, por exemplo, me organizar para ir ver mais vezes os meus corações que moram em Belém (PA), periodicamente. Falo da minha sobrinha, irmão e cunhada. Mas por pura falta de empenho, trabalho ou planejamento isso não acontece.

Essa rotina frenética nos afasta de muita gente importante, às vezes chego cansado do trabalho, tomo um banho e vou direto para cama. Mas nunca esqueço de quem amo. Às vezes, já tarde da noite, penso: “eu poderia ter ao menos telefonado hoje, mas agora já não dá mais tempo ”.

Um dia, encontrei um amigo do passado e comecei a me perguntar: por que nos afastamos? Não encontrei motivo algum, foi a vida, nossas prioridades e escolhas, mas o cara ainda é “considerado” um amigo querido. Doideira, né?

Graças a Deus (ou seja lá o nome Dele), tem muita gente que gosta de mim, já passei por diversas turmas, tenho velhos e bons amigos. Quando encontro alguns deles, seja em Belém ou Macapá, sempre rola aquele papo: “pô, vamos marcar algo, será muito legal”. E nunca acontece o tal encontro, falamos tudo da boca para fora, involuntariamente.

Meu falecido pai um dia me disse: “temos que dizer para as pessoas que amamos que as amamos hoje, amanhã pode não ser possível”, concordo.

É isso mesmo. Preciso urgentemente visitar pessoas queridas, prestigiar aniversários e ir a festas de gente que gosta de mim. Tudo isso parece simples, mas, por algum motivo, às vezes deixo de lado. Não sei vocês, mas preciso dar um jeito nas minhas ausências involuntárias.

O amor calcula as horas por meses, e os dias por anos; e cada pequena ausência é uma eternidade” – John Dryden.

Pensem nisso!

Elton Tavares

*Texto do livro “Crônicas De Rocha – Sobre Bênçãos e Canalhices Diárias”, de minha autoria, lançado em setembro de 2020.

De autoria do senador Randolfe, Universidade Federal da Fronteira Norte é aprovada no Senado Federal

O PL 3455/2023 foi aprovado na Comissão de Educação nesta terça-feira (23).

O senador Randolfe Rodrigues, líder do governo no Congresso Nacional, celebrou a aprovação do PL 3455/2023, de sua autoria, que cria a Universidade Federal da Fronteira Norte (Unifron), no município de Oiapoque.

Nas redes sociais, o parlamentar destacou que a nova instituição ampliará o acesso à educação superior no Norte do país, fortalecendo a identidade regional e a cooperação bilateral com a Guiana Francesa.

“Estamos abrindo caminhos para a inovação e o progresso. Oiapoque é o quarto município do estado, e 52% da população de Oiapoque são de povos originários. A criação da Unifron constitui um marco para o ensino superior do Amapá e na relação Brasil e França”, salientou Randolfe.

Assessoria de comunicação do senador Randolfe Rodrigues

Roleta Russa: acusada por homicídio é condenada a 6 anos em regime semiaberto por matar amigo com tiro em Santana

A 2ª Vara Criminal e Tribunal do Júri de Santana, que tem como titular o juiz Almiro Avelar, realizou, na última segunda-feira (22/04), o julgamento popular da Ação Penal nº 0007918-93.2020.8.03.0002, no qual a ré foi acusada de matar a vítima a tiro em prática de “roleta russa”. O conselho de sentença a considerou culpada por homicídio simples e o magistrado fixou a pena no mínimo legal de 6 anos em regime semiaberto.

Segundo a denúncia apresentada pelo Ministério Público do Amapá, no dia 04 de setembro de 2020, por volta das 6 horas (da manhã), em Santana, a acusada Deborah da Silva Monteiro matou, com um tiro na cabeça, a vítima Pedro Lucas Oliveira de Farias. Acusada, vítima e mais uma pessoa estariam ingerindo bebida alcoólica juntos no momento do crime.

Segundo a denúncia, a terceira pessoa mostrou seu revólver e, após retiradas as munições do tambor (câmara giratória que alterna os projéteis ao pressionar dos gatilhos) passaram a “atirar a seco” (apertar o gatilho sem munição na arma). A certa altura, a atividade foi feita com uma bala no tambor de munição, a chamada “roleta russa”, e, na vez da acusada, a arma disparou e acertou a cabeça da vítima, ocasionando sua morte ainda no local.

Enquanto o MP-AP argumentou pela condenação da ré por homicídio simples, a defesa argumentou por sua absolvição por negativa de autoria.

Apresentados aos quesitos necessários para a condenação, os jurados votaram da seguinte forma:

A vítima foi morta mediante disparo de arma de fogo? A maioria votou sim;
A acusada foi a autora do disparo narrado no quesito anterior? A maioria votou sim;
A acusada quis ou assumiu o risco de matar a vítima? A maioria votou sim;
A(o) jurada(o) absolve a acusada? A maioria votou não.

Assim, o Conselho de Sentença, por maioria de votos, acolheu a tese da acusação, reconhecendo que a ré praticou o crime de homicídio que vitimou, vencidas as teses defensivas. A defesa manifestou-se no sentido de que irá interpor recurso.

O presidente do julgamento, juiz Almiro Avelar, ao levar em conta as atenuantes da menoridade relativa e confissão extrajudicial, dosou a pena no mínimo legal, em 06 (seis) anos de reclusão, no regime SEMIABERTO para o início do cumprimento da pena privativa de liberdade. A ré poderá recorrer em liberdade.

Julgamento desta terça-feira

Nesta terça-feira (23), a 1ª Vara Criminal e Tribunal do Júri de Santana, que tem como titular o juiz Julle Anderson de Souza julgou o Processo Nº 0006086-25.2020.8.03.0002, de 2004. Os réus foram absolvidos.

Competências do Tribunal do Júri

O Tribunal do Júri, ou Júri Popular, tem como competência julgar crimes dolosos contra a vida, entre eles: homicídio, infanticídio, aborto e indução ao suicídio. A prioridade é pelos julgamentos de réus presos.

Sob a presidência de um juiz ou juíza, o Tribunal do Júri sorteia, a cada processo, 25 cidadãos que devem comparecer ao julgamento servindo como jurados (ou julgadores). Destes, sete são novamente sorteados para compor o conselho de sentença que irá definir a responsabilidade do acusado pelo crime.

Ao final do julgamento, o colegiado popular deve responder aos chamados quesitos, que são as perguntas feitas pelo (a) presidente do júri (juiz ou juíza) sobre o fato criminoso em si e as demais circunstâncias que o envolvem. Os julgamentos contam com a participação de representantes do Ministério Público Estadual e Defensoria Pública do Estado, bem como advogados.

– Macapá, 23 de abril de 2024 –

Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Aloísio Menescal e Rafaelli /marques
Fotos: Serginho Silva
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312.3800

Primeiro dia das inspeções judiciais é marcado por doações de livros, kits de higiene e roupas para os núcleos de socioeducação de Macapá

O Juizado da Infância e Juventude – Área de Políticas Públicas e Medidas Socioeducativas de Macapá, que tem como titular a juíza Laura Costeira, deu início, na segunda-feira (22), ao segundo ciclo de Inspeções Judiciais do de 2024. Os trabalhos começaram pelo Núcleo de Medida Socioeducativa de Internação Feminino (Cifem) e pelo Núcleo de Medida Cautelar (CIP/NMC).

A medida cumpre a Resolução nº 77/2009 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a fiscalização nos estabelecimentos e entidades de atendimento a crianças e adolescentes quanto ao que estabelece o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). A iniciativa verifica questões estruturais, funcionalidade e serviços ofertados nos centros de socioeducação.

As inspeções serão realizadas também no Núcleo de Medida Socioeducativa de Internação Masculina (Cesein) e no Núcleo de Medida Socioeducativa de Semiliberdade (Casa de Semiliberdade), com encerramento previsto para 24 de abril.

“Essa inspeção é determinada pelo CNJ como uma forma de se aproximar das unidades que executam as medidas socioeducativas e ajudar na qualificação deste serviço, que é o chamamos de porta de saída do sistema”, explicou a titular do Juizado, juíza Laura Costeira.

Na oportunidade também foram doados livros, kits de higiene e roupas para os núcleos. Os livros doados ao Cifem foram arrecadados por meio da campanha “Virando a página”, promovida pelo próprio Juizado da Infância e Juventude, quando o Fórum de Macapá foi ponto de coleta de livros.

“A finalidade da doação dos livros que arrecadamos no Fórum é fomentar a leitura. Para muitos dos adolescentes que chegam para internação esta é a primeira vez que eles têm contato com o hábito da leitura. Alguns sabem ler porque frequentaram minimamente a escola, mas não têm o hábito da leitura. A ideia é fomentar esse hábito e transformar, porque a gente pode avaliar de forma positiva”, detalhou a magistrada. Também haverá doações de livros no Cesein e na Casa de Semiliberdade.

Já os kits de higiene e roupas – adquiridos por meio de parcerias do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Oficina Escola de Lutheria da Amazônia (OELA) – foram destinados para o CIP.

“Nosso intuito é ajudar esses adolescentes, principalmente os que vêm do interior, que não têm o contato direto com a família, para que tenham o mínimo de dignidade quando chegam aqui com uma roupa, com material de higiene, para que os dias que eles passem aqui, eles tenham essa dignidade garantida. A única coisa que foi retirada desses adolescentes foi a liberdade e de forma provisória. Então todos os outros direitos devem ser garantidos”, ressaltou a titular do Juizado.

Todos esses espaços são coordenados pela Fundação da Criança e do Adolescente (FCRIA), o seu diretor presidente Luís Eduardo Oliveira agradeceu as doações e a parceria.

“Agradecemos ao TJAP com essa com essa visão humanitária, essa visão humanística, por olhar para esses adolescentes como cidadãos que precisam ter as garantias dos seus direitos e esse olhar não é apenas pela forma legal, mas através dessa participação através de doações e parcerias com através de parcerias como essas do Ministério Público do Trabalho e das entidades de órgãos da sociedade civil”, disse o diretor da FCRIA.

– Macapá, 22 de abril de 2024–

Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Rafaelli Marques
Fotos: Flávio Lacerda
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312.3800

Na Unifap: Acessibilidade cultural na educação básica é tema de evento

Debater sobre a formação em acessibilidade cultural no ensino superior e sua aplicação pedagógica, em espaços diversos, com ênfase na Região Norte, a partir do estado do Amapá. Este é o principal objetivo do “I Norte de Arte Acessível: Ciclo de Formação em Acessibilidade Cultural na Educação Básica”, evento que inicia nesta terça-feira, 23 de abril, às 18h30, com a retirada de ingressos para o espetáculo “Nicole Wolfman”, que será exibido gratuitamente e com recurso de audiodescrição às 19h na Sala Preta do Departamento de Letras e Artes (Depla), campus universitário Marco Zero do Equador, em Macapá (AP).

A programação segue até o dia 27 de abril. O evento é uma das ações comemorativas dos 10 anos de criação do Curso de Licenciatura em Teatro da Universidade Federal do Amapá (Unifap).

O tema do evento é sobre Arte/Educação e Acessibilidade Cultural, destinado a docentes da educação básica, com ênfase às atuações na área de Arte e Inclusão, e estudantes de cursos de Licenciatura. A programação contará com os recursos de Libras, audiodescrição, sinalização facilitada e monitoria de recepção informativa.

A programação conta com três momentos: Seminário Temático, Oficinas de Formação e Mostra Artística e pode ser conferida nos cards ao final da matéria e no site oficial do evento: https://www.even3.com.br/inac/.

Amapá Cena Acessível

O “Amapá Cena Acessível” se configura como o primeiro Festival de Artes da Cena e Acessibilidade Cultural do Estado do Amapá e é a programação cultural do evento. O evento ocorre no campus universitário Marco Zero do Equador e no Espaço Cangapé (Rua Setentrional, 241, bairro Araxá, Macapá-AP).

Haverá espetáculos adulto e infantil e uma exposição de quadros de Rosinaldo Miranda Silva, conhecido artisticamente como M.Silva. O festival encerra no dia 27, às 19h30, com o espetáculo teatral “O Voo da Patativa”, do Grupo de Teatro INAI, de Goiânia (GO), no Espaço Cangapé.

“O Voo da Patativa”, espetáculo concebido pelos artistas criadores Fátima Eugênio, Thiago Santana, Renata Ghizzi, Amanda Mushroom e Maxwell luciano, é uma obra inspirada em poesias e dramaturgias de autores com deficiência visual ou que tratam de contextos de personagens com deficiência visual. Foi criado a partir de uma composição dramatúrgica teatral audiodescritiva, contando com uma atriz audiodescritora e um ator intérprete de Libras.

O evento é realizado de forma conjunta entre a Unifap, a Universidade do Estado do Amapá (Ueap) e o Instituto Federal do Amapá (Ifap), com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por meio do Programa de Apoio a Eventos no País para a Educação Básica (Paep-EB).

Serviço:

I Norte de Arte Acessível: Ciclo de Formação em Acessibilidade Cultural na Educação Básica
De 24 a 27 de abril de 2024. Evento totalmente gratuito. Informações sobre inscrição e programação geral no site https://www.even3.com.br/inac/.

*Com informações do Grupo de Teatro INAI.
Ascom Unifap

Proteção e defesa de crianças e adolescentes: Vara da Infância e Juventude de Santana fiscaliza bares e boates da cidade

Com o propósito de proteção e defesa de crianças e adolescentes, o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Santana, que tem como titular a juíza Larissa Antunes, fiscalizou, no último sábado (20), casas de shows, boates, bares, entre outros estabelecimentos noturnos da cidade. A ação protetiva infantojuvenil promovida pela Central de Proteção da unidade do Poder Judiciário e contou com da Delegacia da Infância e Juventude no município.

O trabalho, que atendeu à ordem de operação nº 06/2024, teve à sua frente o coordenador da Central de Proteção, servidor Lauro da Luz. A ação ocorreu das 19h às 1h, executado por agentes da Vara da Infância e Juventude de Santana.

A iniciativa preventiva consistiu na distribuição gratuita de cartazes informativos sobre advertência e prevenção quanto ao acesso de crianças e adolescentes em locais de diversão e espetáculos públicos, bem como a proibição de venda de bebida alcoólica, ou produtos cujos componentes possam causar dependência física ou psíquica e sobre o Art. nº 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).

Ao todo, foram fiscalizados 28 estabelecimentos, entre bares e boates. Na oportunidade, os donos das casas noturnas foram orientados a fixar, em local visível e de fácil acesso, informação destacada sobre a natureza do evento, diversão ou espetáculo e a faixa etária para ingresso e permanência de criança ou do adolescente.

Segundo o coordenador de Central de Proteção, a intensificação das fiscalizações nos fins de semana, conforme planejamento da Vara Especializada, visa coibir as práticas infracionais e como instrumento de prevenção de crimes contra o público infantojuvenil.

“É preciso manter crianças e adolescentes distantes de bebidas alcoólicas e de qualquer fato que possa prejudicá-los. Estar fora de casa em horário impróprio, tudo isso coloca em risco os adolescentes e suas famílias. Nosso trabalho é a proteção do público infantojuvenil e nisso que estamos empenhados”, destacou a juíza Larissa Antunes.

– Macapá, 23 de abril de 2024 –

Secretaria de Comunicação do TJAP
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312.3800

‘Queremos o direito de nos desenvolver respeitando a floresta’, enfatiza governador Clécio Luís sobre a COP30 durante evento em São Paulo

Falando sobre os potenciais do Amapá para o mundo, durante evento em São Paulo, o governador, Clécio Luís defendeu a necessidade de considerar a proteção das florestas como oportunidades de negócios para as populações da Amazônia. O chefe do Executivo estadual foi um dos protagonistas do painel “COP da Floresta” no seminário “Brasil Hoje – diálogos para pensar o país de agora”, na segunda-feira, 22.

“A COP é uma grande oportunidade de transformar a Amazônia em um local ainda melhor de viver, com a preservação da floresta e, também, um lugar que gera negócios. A gente não pode romantizar a Amazônia, tampouco permitir que os de fora nos pautem. A Amazônia tem que ser vista além das copas das árvores. Nós queremos cumprir o nosso papel na preservação, mas queremos ter o direito de nos desenvolver com respeito ao meio ambiente e a floresta”, destacou o governador.

Desde que o Brasil foi anunciado como sede da COP30 de 2025, a Conferência do Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), que será em Belém, o governador do Amapá tem integrado debates pelo país sobre os temas que serão tratados no encontro mundial.

Além disso, Clécio Luís tem tratado com o Governo Federal a preparação do estado para receber eventos antes e durante a COP30, traçando estratégias para garantir os investimentos necessários para abrigar os debates sustentáveis. Ao lado do Pará, o Amapá, estado mais preservado do país também busca mostrar suas potências.

O seminário, promovido pela Esfera Brasil, reuniu lideranças políticas e empresariais em discussões sobre os desafios e as oportunidades para o país com base no contexto atual, como segurança pública para gerar estabilidade econômica, concessões, parcerias público-privado, além da integração e inovação nas cadeias produtivas do agronegócio.

“Nosso desafio é agregar a nossa origem à nova economia. Como diz o Clécio, nós tivemos que olhar para a floresta, mas também para as pessoas. É um desafio se preparar para o maior evento político do planeta, por isso a COP precisa deixar um legado, gerando investimentos públicos e privados para trazer soluções para a cidade. Eu não tenho dúvida de que nós faremos um belo momento, será uma oportunidade de fazer com que a COP seja um divisor para o país. O Brasil só pode ser líder global se for uma liderança ambiental”, falou o governador do Pará, Helder Barbalho.

Esfera Brasil

Fundada em 2021, a Esfera Brasil é uma organização que promove debates de alto nível e propostas para o futuro do país, reunindo em eventos as principais autoridades político-econômicas, dos setores público e privado.

Também participaram do seminário “Brasil Hoje” palestrantes como o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira; ministrados dos tribunais de Justiça e Eleitoral; o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto; e os governadores de São Paulo, Tarcisio Freitas, e de Goiás, Ronaldo Caiado.

Texto: Fabiana Figueiredo
Foto: Aloísio Ferreira/Divulgação
Secretaria de Estado da Comunicação

Nunca fui… – Crônica de Elton Tavares (Do livro “Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”)

Ilustração de Ronaldo Rony

Crônica megalomaníaca de Elton Tavares

Nunca fui sonhador de só esperar algo acontecer. Sou de fazer acontecer. Não sou e nunca serei um anjo. Não procuro confusão, mas não corro dela, nunca!

Nunca fui de pedir autorização pra nada, nem pra família, nem para amigos. No máximo para chefes, mas só na vida profissional.

Nunca fui estudioso, mas me dei melhor que muitos “super safos” que conheci no colégio. Nunca fui prego, talvez um pouco besta na adolescência.

Nunca fui safado, cagueta ou traíra, mesmo que alguns se esforcem em me pintar com essas cores.

Nunca fui metido a merda, boçal ou elitista, só não gosto de música ruim, pessoas idiotas (sejam elas pobres ou ricas) e reuniões com falsa brodagem.

Nunca fui “pegador”, nem quis. É verdade que tive vários relacionamentos, mas cada um a seu tempo. Nunca fui puxa-saco ou efusivo, somente defendi os trampos por onde passei, com o devido respeito para com colegas e superiores.

Nunca fui exemplo. Também nunca quis ser. Nunca fui sonso, falso ou hipócrita, quem me conhece sabe.

Nunca fui calmo, tranquilo ou sereno. Só que também nunca fui covarde, injusto ou traiçoeiro.

Nunca fui só mais um. Sempre marquei presença e, muitas vezes, fiz a diferença. A verdade é que nunca fui convencional, daqueles que fazem sentido. E quer saber, gosto e me orgulho disso. E quem convive comigo sabe disso.

Elton Tavares

*Do livro “Papos de Rocha e outras crônicas no meio do mundo”, de minha autoria, lançado em novembro de 2021.

Governança e tratamento de dados: TJAP promove capacitação para magistrados e servidores

O Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), por meio de sua Secretaria de Planejamento, Gestão e Estratégia (Seplan), deu continuidade, na manhã desta segunda-feira (22), ao curso de Governança e tratamento de informações no sistema Base Nacional de Dados do Poder Judiciário (DataJud), para magistrados e servidores do Poder Judiciário amapaense, em formato híbrido (presencial e online), na sede do TJAP. A abertura da qualificação foi feita pela juíza auxiliar da Presidência, Marina Lustosa, com a presença do corregedor-geral de Justiça, desembargador Jayme Ferreira.

A iniciativa conta com palestras dos instrutores Artur Azevedo e Isabel Miranda, do Tribunal de Justiça do Estado de Roraima (TJRR). O objetivo do encontro, que se encerrará na próxima quinta-feira (25), é aprimorar áreas de conhecimento para que as equipes possam gerir dados com qualidade e aperfeiçoar o envio de informações que retratem a realidade do TJAP, além de elucidar dúvidas sobre Metas do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e apontar possíveis correções sobre a gestão de dados.

“Essa é mais uma das etapas do nosso curso. É essencial o envolvimento de todos, para que dúvidas sejam esclarecidas e assim podermos trabalhar nossos indicadores como norteia o CNJ. Ao final da qualificação, teremos o diagnóstico. Contem conosco no que for necessário para otimizar essa capacitação. Bom aprendizado a todos”, destacou a juíza auxiliar da Presidência.

“Agradeço a presença dos instrutores, por serem os difusores de uma cultura que nós queremos implementar no nosso estado, que é a de dados organizados. Isso é essencial para que a Justiça seja ainda melhor e mais célere. Estamos num momento de transição, de sair do processo físico/analógico para o processo digital. Portanto, é importante que possamos ter a consciência do que acontece nessa transformação. Nesta migração de sistemas, encontramos dificuldades e a governança, por meio da gestão dos dados, será fundamental neste trabalho e para que possamos dar decisões mais inteligentes. Esperamos que todos os magistrados, servidores, advogados e população em geral, estejam conosco nessa caminhada para o aperfeiçoamento da nossa prestação judicial”, detalhou o desembargador Jayme Ferreira.

Também compareceram, de forma presencial, o juiz auxiliar da Corregedoria, André Gonçalves; a titular da 4ª Vara Cível e de Fazenda Pública de Macapá, juíza Alaíde de Paula; o secretário-geral do TJAP, Veridiano Colares; o titular da Seplan, João Trajano; além de secretários, outros gestores, servidores da área de gestão do Tribunal de Justiça do Amapá.

A capacitação segue na terça-feira (23), com reunião de chefes de Gabinete com instrutor de governança, Arthur Azevedo, na Sala de Reuniões da Presidência (09h por videoconferência); na quarta e quinta-feira (24 e 25) os trabalhos seguirão com apoio dos consultores diretamente em cada área, com acompanhamento presencial em diversas unidades judiciais e administrativas.

– Macapá, 22 de abril de 2024 –

Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Elton Tavares
Fotos: Clarice Dantas
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312.3800

Docente da graduação e mestrado em História da Unifap recebe prêmio de organização estadunidense

O docente da Licenciatura em História e do Mestrado em História da Universidade Federal do Amapá (Unifap), Prof. Dr. Alexandre Guilherme da Cruz Alves Junior, é o primeiro pesquisador proveniente de uma universidade da América do Sul a ganhar o Prêmio David Thelen, concedido pela Organization of American Historians (OAH), dos Estados Unidos, ao melhor artigo sobre a história daquele país escrito em língua não-inglesa, no biênio 2022-2024. A cerimônia de premiação ocorreu no dia 12 de abril, na cidade de Nova Orleans, em Louisiana, Estados Unidos.

O artigo vencedor, intitulado “A Ocupação de Alcatraz e o Movimento Indígena nos Estados Unidos (1969 – 1971)”, foi publicado em 2022 na Revista “Tempo”, do Departamento de História da Universidade Federal Fluminense (UFF). O docente inscreveu o artigo no concurso da OAH em 2023 e recebeu a notícia da premiação no início de abril.

O pesquisador recebeu com surpresa a notícia que havia ganhado o prêmio. “Mais importante do que a premiação individual é a contribuição que este prêmio terá na avaliação do curso de Licenciatura em História e na consolidação do Mestrado em História, assim como para a pós-graduação na Unifap”. Uma universidade que, na sua concepção, tem potencial para produzir conhecimento sobre o estado Amapá, mas também sobre o mundo”, avalia o Prof. Dr. Alexandre Cruz.

Prática em sala de aula amadureceu a temática do artigo

Segundo o Prof. Dr. Alexandre Cruz, a ideia da pesquisa que resultou no artigo premiado surgiu durante uma aula no curso de Licenciatura Intercultural Indígena, ofertado no campus Binacional do Oiapoque (AP).

“Dando aula no Oiapoque, a professora de História da Licenciatura Intercultural Indígena, Carina Almeida, junto com seus estudantes indígenas, pediram para que eu fizesse uma aula sobre a história indígena nos Estados Unidos, aí fui preparar essa aula. É uma temática pouco conhecida, então deu muito trabalho para formular essa aula e, durante a organização dessa aula, eu conheci esse evento que foi a ocupação da Ilha de Alcatraz por estudantes indígenas nos anos 1960, reclamando a ilha como território indígena. A gente conhece bastante o movimento por direitos civis nos anos 1960 né, por conta do movimento feminista, movimento negro, entre outros, e o movimento indígena praticamente não aparece naquele contexto. Então eu decidi pesquisar mais sobre essa ocupação”, explica o docente.

Em 2021, o pesquisador foi aceito como pesquisador visitante na Universidade de Harvard (EUA), para desenvolver pesquisa sobre o assunto. Em solo estadunidense, o docente teve a oportunidade de acessar documentos diretamente nas fontes de pesquisa e ir na Ilha de Alcatraz. Ao retornar, escreveu o artigo premiado.

A reivindicação da Ilha de Alcatraz como território indígena

O artigo analisa os pronunciamentos e as ações realizadas pelos ativistas indígenas que ocuparam a ilha de Alcatraz entre novembro de 1969 e junho de 1971. Na ocasião, um grupo de estudantes chegou à antiga prisão federal norte-americana, intitulando-se “Indígenas de Todas as Tribos”, com o objetivo de reclamar o território para a fundação de um centro cultural e uma universidade indígenas.

A pesquisa desenvolvida pelo Prof. Dr. Alexandre Cruz buscou compreender, por meio da análise de dois manifestos públicos feitos pelo grupo de universitários à época da ocupação,

como uma leitura própria do passado foi utilizada tanto como instrumento de legitimação das ações políticas de ação direta não violenta visando a soberania dos povos indígenas nos Estados Unidos, como também instrumento para forjar uma agenda interétnica que pudesse reverter as péssimas condições sociais dos povos nativos nos centros urbanos e nas reservas estadunidenses.

O artigo relata as dificuldades encontradas pelo “Indígenas de Todas as Tribos”, que ocupou a ilha, tanto para se manter no local como para articular apoio de organizações indígenas para a ocupação e as reivindicações do grupo, em nível externo, e dirimir os conflitos internos entre os próprios manifestantes.

O pesquisador aponta, no artigo, que, apesar das reivindicações não terem sido atendidas pelo governo federal estadunidense à época, inspirou, nos anos subsequentes, outras gerações de ativistas indígenas a promover, em diferentes esferas políticas e sociais, os interesses indígenas a partir de perspectivas indígenas.

“O artigo ilumina como a ocupação da ilha reverberou no país inteiro, fazendo com que o movimento indígena alcançasse leis em prol da autodeterminação dos povos indígenas nos Estados Unidos”. conclui.

O artigo pode ser lido em https://www.scielo.br/j/tem/a/3PrJDqmcP96XJCjhm5kF4nq/.

Assessoria Especial da Reitoria – Assesp/Unifap
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Contato: (96) 98138-9124
Jacqueline Araújo (Jornalista – DRT/PA 2633)

Combate às fake news: TJAP lança quadro na rede social Instagram para esclarecer desinformações sobre temas jurídicos

A crescente desinformação e a propagação de notícias falsas em mídias e redes sociais podem alcançar muitas pessoas rapidamente e assim trazer consequências negativas para as pessoas citadas. A busca de garantir a informação verdadeira e a integridade da sociedade motivou a Justiça do Amapá lançar em sua rede social do Instagram (@tjap.oficial) o quadro mensal “3 FAKE NEWS E COMO COMBATÊ-LAS” para esclarecer inverdades e também responder eventuais dúvidas sobre variados temas jurídicos.

Com a evolução da internet, o direito brasileiro precisa ser atualizado, de forma a atender à nova realidade. A iniciativa já conta com dois conteúdos digitais que trouxe os temas de “Pagamento de Precatórios” com a juíza auxiliar da Presidência do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), Marina Lustosa, e “Direito à Herança”, explicado pelo juiz substituto do TJAP, Murilo Augusto.

A Secretária de Comunicação do TJAP, Bernadeth Farias, enfatizou que as ‘fake news’ afetam todos os setores da sociedade e enfrentá-las é responsabilidade de todos.

“Todos os segmentos, principalmente o dos meios de comunicação, devem criar mecanismos que sejam mais eficientes no combate a esse mal. É possível perceber uma preocupação na população como um todo relativamente às notícias que se espalham e por isso queremos conscientizar acerca dos prejuízos trazidos pela desinformação e a propagação dessas notícias falsas”, defendeu a secretária de Comunicação do TJAP.

O jornalista Hugo Reis, integrante do Núcleo de redes sociais da Secom/TJAP, explicou que a nova série de conteúdos vem somar na estratégia de comunicação já aplicada para envolver o público, sempre com foco na informação correta e simplificada para os mais de 28 mil seguidores do Instagram do TJAP.

“Nesse novo quadro, nosso objetivo é alcançar uma consciência coletiva da busca pela informação de qualidade e verdadeira. Queremos abordar temas populares, mas que ainda possam causar dúvidas em muitas pessoas e por isso contamos com o conhecimento dos magistrados como as autoridades representativas da Justiça e esclarecer questões distorcidas. Dessa forma, fortalecemos ainda mais a credibilidade da instituição judiciária”, ponderou.

COMBATE À FAKE NEWS

O Conselho Nacional de Justiça e o Supremo Tribunal Federal atuam sobre esse problema por meio da campanha #FakeNewsNão e do Painel de Checagem de Fake News, que traduzem exemplos das principais medidas hoje disponíveis a quem se propõe a enfrentar a desinformação, qual seja, a educação midiática da população, para conscientizá-la sobre a existência do problema e informá-la sobre maneiras de não se tornar meio de propagação de desinformação e de não ser prejudicada por ela.

– Macapá, 22 de abril de 2024 –

Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Hugo Reis
Central de Atendimento ao Público do TJAP: (96) 3312.3800

Concurso vai escolher identidade visual do cartaz do Círio de Nazaré 2024

A Diocese de Macapá realiza de 22 de abril a 3 de maio as inscrições para a 3ª edição do concurso de escolha da identidade visual do cartaz da festividade do Círio de Nazaré 2024. As inscrições acontecem na secretaria da Catedral São José, no horário de 8h às 12 ou de 14h às 18h e são gratuitas. Clique aqui e confira o Edital do Concurso. Confira aqui os elementos gráficos para a arte do cartaz.

O edital do concurso foi publicado na segunda-feira (15/4) com as regras para participação e orientações aos candidatos. O vencedor do concurso recebe um prêmio no valor de R$ 1 mil (um mil reais) e a apresentação do cartaz acontece no dia 20 de maio, às 11h, na Catedral Histórica São José.

De acordo com o edital, para participar o candidato deve no ato de inscrição apresentar a versão impressa do cartaz de acordo com as medidas exigidas no documento, bem como deverá disponibilizar a versão editável do arquivo em CorelDraw e em pdf para avaliação da comissão organizadora. O candidato também deverá comprovar residência no Estado do Amapá por meio de documentos válidos para isso.

Com a publicação do edital a Diocese de Macapá também anuncia o tema e o lema do Círio de Nazaré deste ano que nortearão as reflexões da festividade. O tema escolhido pela comissão organizadora foi “Em oração com Maria aprendemos a amar e servir, para que o Reino de Deus aconteça!” e o lema com a inspiração bíblica “ Eis aqui a serva do Senhor! Faça-se em mim segundo a tua palavra” (Lc 1, 38).

Segundo a comissão organizadora, a temática do Círio deste ano é baseada na “oração com Maria, que é para nós modelo de amor e serviço. Isso significa que a oração do cristão tem como finalidade não tanto obter alguma coisa ou alguma graça, mas fazer com que estas atitudes realizem o Reino de Deus que Jesus veio anunciar”.

Serviço

Concurso para escolha do Cartaz do Círio de Nazaré 2024
Inscrição: 22 de abril a 3 de maio de 2024
Local: Secretaria da Catedral São José – Av. Gen. Gurjão, nº. 588 – Bairro Central – Macapá-AP, em horário comercial, das 8h às 12h e de 14h às 18h.
Informações: (96) 9 9139-0682 – Pastoral da Comunicação | (96) 9 9167-4731 – Secretaria do Círio de Nazaré

Diocese de Macapá
Pastoral da Comunicação: (96) 98414-2731

Abertas inscrições para submissão de resumos em evento sobre arte-educação e acessibilidade cultural

A coordenação do I Norte de Arte Acessível: Ciclo de Formação em Acessibilidade Cultural na Educação Básica está recebendo a submissão de resumos expandidos para apresentação durante o evento, que ocorrerá de 24 a 27 de abril de 2024 na Universidade Federal do Amapá (Unifap) e na Universidade do Estado do Amapá (Ueap).

Interessados têm até 20 de abril para inscrever seus resumos no site https://www.even3.com.br/inac/, que devem ser nas áreas temáticas “Prática Pedagógica e Artística de Acessibilidade Cultural em Espaços Diversos” e “Prática Pedagógica e Artística de Acessibilidade Cultural na Educação Básica”.

O I Norte de Arte Acessível: Ciclo de Formação em Acessibilidade Cultural na Educação Básica busca problematizar a formação em acessibilidade cultural no ensino superior e sua aplicação pedagógica, em espaços diversos, com ênfase na Região Norte, a partir do estado do Amapá.

CONFIRA A PROGRAMAÇÃO COMPLETA

O evento é realizado de forma conjunta entre a Unifap, a Universidade do Estado do Amapá (Ueap) e o Instituto Federal do Amapá (Ifap), com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), por meio do Programa de Apoio a Eventos na País para a Educação Básica (Paep-EB).

O tema do evento é sobre Arte/Educação e Acessibilidade Cultural, destinado a docentes da educação básica, com ênfase às atuações na área de Arte e Inclusão, e estudantes de cursos de Licenciatura. A programação contará com os recursos de Libras, audiodescrição, sinalização facilitada e monitoria de recepção informativa.

A programação conta com três momentos: Seminário Temático, Oficinas de Formação e Mostra Artística. O “Amapá Cena Acessível” se configura como o primeiro Festival de Artes da Cena e Acessibilidade Cultural do Estado do Amapá e se configura como a programação cultural do Evento.

O I Norte de Arte Acessível: Ciclo de Formação em Acessibilidade Cultural na Educação Básica é uma das ações comemorativas dos 10 anos de criação do Curso de Licenciatura em Teatro da Unifap.

Serviço

I Norte de Arte Acessível: Ciclo de Formação em Acessibilidade Cultural na Educação Básica

De 24 a 27 de abril de 2024. Evento totalmente gratuito. Submissão de resumos expandidos podem ser realizadas até 20 de abril. Inscrições para o congresso, programação geral e submissão de resumos estão sendo realizadas no site https://www.even3.com.br/inac/.

Ascom Unifap