Com apoio da Secult/AP, festa de São João virtual é encabeçada por quadrilha junina Simpatia da Juventude

Mesmo com as restrições contra a propagação do coronavírus, os festejos de São João ainda estão vivos nos corações dos amapaenses. Por isso, a Associação Folclórica e Cultural Simpatia da Juventude realiza, no próximo sábado, 26, às 19h, a segunda edição da “Live da Fera”, no Museu Sacaca.

O evento conta com o apoio estrutural da Secretária de Estado da Cultura do Amapá (Secult/AP), como som, iluminação e transmissão do evento, e leva ao público um pouco da tradicional quadra junina, de forma virtual.

A programação também carrega uma responsabilidade social, ao arrecadar cestas básicas, que serão doadas para entidades de caridade e pessoas que estão passando por dificuldades nesse momento de pandemia.

“Não podemos esquecer que estamos em um período crítico, e que muitas pessoas estão passando necessidades, por isso, nossa live além de levar alegria para os amantes da quadra junina também levará um pouco de solidariedade aqueles que mais precisam”, explicou Danilo Madureira, presidente da Simpatia da Juventude.

A vasta programação contará com as apresentações da cantora Jéssica Wanny, que fará um belíssimo show com um repertório junino diversificado, além das performances dos casais juninos, itens individuais e da miss caipira da entidade, Mickaelly Medeiros.

Tradição

A Associação Folclórica e Cultural Simpatia da Juventude fundada no dia 09 de abril de 1994, surgiu da união de vários jovens com o intuito de desenvolver atividades dentro da quadra junina amapaense. A Simpatia da Juventude foi 8 anos campeã se tornando uma das maiores campeãs do estado.

“Sabemos da importância dos ciclos festivos como a quadra junina e os trabalhadores dessa vertente cultural. Apoiaremos esse evento por conta da cadeia produtiva e a classe artística que faz o nosso São João. Para tal, nos certificamos que todas as normas de prevenção ao contágio da Covid-19”, frisou o titular da Secult/AP, Evandro Milhomen.

Arte & Cultura: 3ª edição do Festival Palhaças no Meio do Mundo é realizada, de forma virtual, de 19 a 26 de junho

No sábado (19), foi aberta a 3ª edição Festival Palhaças no Meio do Mundo. O evento tem o objetivo de agregar a palhaçaria feminina do Estado em uma rede colaborativa como espaço de reflexão que para além da formação de plateia, busca fomentar e divulgar o trabalho que nasce da comicidade da mulher palhaça no mundo contemporâneo. Toda a programação, que ocorrerá até o dia 26 de junho, será online, por conta dos cuidados de prevenção ao contágio da Covid-19,  com transmissão pela página na rede social  Facebook e canal do Youtube,  do Festival @palhacasnomeiodomundo. 

A realização do Festival conta com o apoio da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá com recursos da Lei Aldir Blanc, pois o Encontro foi contemplado por meio da Agência Duas Telas Produções, no edital nº 009/2020: “Pimpolho Sanches”.

História do Festival

O Festival é uma iniciativa da palhaça, atriz, artista visual e produtora cultural Antoniele Xavier, que se apresenta como palhaça “Tonton” há 16 anos. Segundo a artista, ao ser afetada, impactada e transformada por vivências com mulheres palhaças em outros lugares deste Brasil, resolveu embarcar na missão de conhecer e se conectar com a cena local.

Antoniele Xavier, a palhaça “Tonton”, é idealizadora e coordenadora do Festival

Por conta disso, o terceiro encontro de mulheres palhaças do Amapá teve sua primeira edição em 2018, denominado “I Encontro de Mulheres Palhaças do Amapá”.

Surgiu já com a vontade de dar visibilidade ao trabalho de mulheres palhaças do Amapá, e também de fortalecer laços com a produção que acontece na Amazônia. Trazer formação específica para quem que, assim como ela, tivesse interesse nesse universo, ou que já o tinha como ofício, e vivia na pele a dificuldade de formação devido ao custo amazônico.

Foram 4 dias intensos de programação. Já contava com espetáculos, oficina e roda de conversa. Romana Melo, de Belém, foi a convidada de honra que apresentou seu espetáculo solo “Querem Caferem?” e conduziu a oficina “O poder que a Palhaça Tem”, com experimentos cênicos, que resultaram no Cabaré.

Uma pausa aqui, pois algumas pessoas ficam bem perdidas quando se fala em “Cabaré de Palhaças”. Este formato de apresentação está ligado ao circo e ao teatro. É um espaço onde cenas de diversas linguagens podem ser costuradas em um grande espetáculo. E por ser este espaço preparado em conjunto, a partir de trocas no período do Festival, costuma ser a cereja do bolo encerrando o ciclo da programação a cada ano.

O I Festival foi um grande imã, que aglutinou e que deixou gostinho de quero mais. Em 2019, no II Encontro de Mulheres Palhaças do Amapá, foi apresentado o espetáculo “Ao Ponto” (solo de Aneliza Paiva – Londrina) e o solo “Rala, Palhaço” (Andréa Flores – Belém), e ambas ministraram oficinas. Andréa Flores também participou da mesa redonda “Comicidade Feminina na Amazônia” juntamente com Alice Araújo (cia Cangapé – AP) e Núbia Oliveira (cia Mania de Brincar – AP), discorrendo sobre suas pesquisas pessoais tanto para a criação de seus respectivos espetáculos quanto para a construção da comicidade de suas palhaças.

Assim, o 3º Encontro de Mulheres Palhaças do Amapá: Palhaças no Meio do Mundo pretende dar continuidade no trabalho de construção de pontes com uma programação de relevância para o fomento da cultura circense, em especial à produção da palhaçaria e comicidade feminina, como forma de incentivar a pesquisa e escoamento desse segmento e atravessar as fronteiras do Estado. Com os grupos locais e intercâmbio com fazeres de outras Regiões, em especial com a própria região Norte, estima-se que este será um momento de troca de saberes, articulação e fomento da linguagem da palhaçaria feminina no Amapá.

Programação completa:

NOITE DE ESPETÁCULOS ONLINE
HORA: 19h – 21h

19/06 (SÁBADO): As Reprises Nossas de Cada Dia – cia Cangapé (AP), com: Alice Araújo
20/06 (DOMINGO): Tempo de Brincar – cia Trupe-Açu (TO), com: Ester Monteiro e Giovana Kurovski.

25/06 (SEXTA): Um Musical de Palhaças: cada uma com seu quadril – cia As Marias da Graça (RJ), com Geni Viegas, Karla Corcá e Samantha Anciães.

Bate-papo com as convidadas após o espetáculo.

RODA DE CONVERSA: Que Riso é esse?.
DATA: 22/06
Convidadas: Alice Araújo (AP); Ester Monteiro e Giovana (TO); Karla Cocá (RJ);
Mediação: Antoniele Xavier (AP);
Hora: 16h – 18h.

OFICINA ONLINE: Dramaturgia na Palhaçaria – Sob Perspectiva de Gênero e Diversidade
Condução: Karla Concá e Ana Borges
DATAS: 20, 22 e 24 de junho de 2021 (domingo/terça/quinta)
HORÁRIO:
– DIA 20 (DOMINGO): 08h30 às 12h30
– DIAS 22 e 24 (TERÇA/QUINTA): 18:30 às 22:30

26/06 (SÁBADO): CABARÉ MOSTRA ELAS
HORA: 19h – 21h
Participação: Alice Araújo (AP); Antoniele Xavier (AP); Débora Bararuá (AP); cia Jeru (AP); Eugenia Mesquita (AP); Karina Mateus (AP); Lorrane Costa (AP); Núbia Oliveira (AP); Rute Xavier (AP); Romana Melo (PA);
Direção: Ester Monteiro (TO)

Serviço:

3ª edição Festival Palhaças no Meio do Mundo
Data: de 19 a 26 de junho
Local/transmissão: toda programação ocorrerá online pela página do Facebook e canal do Youtube do Festival @palhacasnomeiodomundo

Elton Tavares (somente edição do texto de Antoniele Xavier).

XVII FIM: Roda de conversa “Cinema e Questões Indígenas” abre a programação deste sábado

Buscando causar uma reflexão sobre o assunto: Cinema e questões indígenas, foram convidados cineastas que abordam em seus filmes o universo indígena, variando entre a realidade e a ficção, apresentando temáticas políticas e sociais. São eles: Luiz Bolognesi, um cineasta que possui uma extensa bagagem de conhecimento cinematográfico, juntamente com uma longa estrada no cinema brasileiro, com filmes de ficção conhecidos, como o “Bicho de 7 cabeças”. Nos últimos anos, Luiz, vem evidenciando consigo temas políticos e questões indígenas. Como em seu filme “Ex-Pajé”, publicado em 2018 e mais recentemente, “A Última Floresta”. E Davi Galibi Marworno, que é um jovem cineasta amapaense, indígena da etnia Galibi Marworno do Oiapoque, que vem se destacando com suas produções. Possuindo um olhar político social, mostrando a vivência, a luta, a identidade do seu povo, buscando fazer uma conexão entre seu universo indígena e o Brasil.

A roda de conversa tem como foco abordar este universo de produções indígenas, que retratam as questões destas comunidades, além de toda a luta que eles têm enfrentado no cenário político nacional, a exemplo da PL 490, que altera a legislação da demarcação de terras indígenas, representando um atraso e uma das piores perdas da luta e resistência indígena, nos últimos anos. Em paralelo a isso, produções de um cineasta não indígena, que abordam também esta temática. Sendo assim, a intenção maior é promover esse diálogo de cineastas que vêm de vivências distintas, mas que produzem audiovisual a partir de uma mesma temática.

Mais sobre o cineasta Davi Galibi Maworno

Indígena do povo Galibi-Marworno, Davi trabalha na área de audiovisual como produtor, tanto na área da filmagem quanto de edição de vídeo. Já trabalhou na formação de agentes audiovisuais e atualmente está mais inserido em documentários e videoclipes sobre as questões indígenas.

Mais sobre o cineasta Luiz Bolognesi

Atua há mais de vinte anos no cinema brasileiro como roteirista, produtor e diretor de cinema. Como diretor, seu mais recente trabalho, “A Última Floresta” teve sua estreia mundial no Festival de Berlim em 2021. O xamã Davi Kopenawa Yanomami assina o roteiro em parceria com Bolognesi. Dirigiu a série documental “Guerras do Brasil” (Buriti Filmes e EBC/TV Brasil); Ex-Pajé (2018), que recebeu menção honrosa de melhor documentário do Festival de Berlim 2018, assim como foi premiado como Melhor Fotografia no Festival Présence Autochtone (Canadá, 2018) e Hugo de Prata no Festival Internacional de Chicago (2018). No Brasil, foi premiado pela crítica como melhor filme no festival de documentário É Tudo Verdade 2018.

Como roteirista, escreveu os roteiros dos filmes Bicho de Sete Cabeças (2001), O Mundo em Duas Voltas (2006), Chega de Saudade (2007), As Melhores Coisas do Mundo (2010) e Amazônia, Planeta Verde (2014), que receberam prêmios de melhor roteiro da Academia Brasileira de Cinema, APCA (Associação Paulista dos Críticos de Arte) e nos festivais de Brasília e Recife.

De 1996 a 2015, ao lado da também cineasta Laís Bodanzky, Bolognesi coordenou os projetos de cinema itinerante e oficinas audiovisuais Cine Mambembe e Cine Tela Brasil, promovendo o encontro entre cinema e educação nas comunidades de baixa renda. O projeto já levou mais de 1.3 milhões de pessoas ao cinema em 759 bairros de todo o Brasil e produziu mais de 450 curtas de jovens moradores de periferias.

Link da roda de conversa:

https://www.youtube.com/user/imagemovimento

SERVIÇO:

XVII Festival Imagem-Movimento
Coordenação de Comunicação
Roda de Conversa – Questões Indígenas
Data: 26/06
Hora: 18h30
Convidados: Luiz Bolognesi (SP) e Davi Galibi Maworno (AP)

Covid-19: pessoas com 45 anos nascidas entre 01 de julho e 31 de dezembro serão vacinadas neste sábado (26); Veja os outros públicos

Neste sábado (26), a Prefeitura de Macapá realiza a vacinação por idade de pessoas com 45 anos completos, nascidas entre 01 de julho e 31 de dezembro. Este grupo receberá a primeira dose da vacina e as aplicações acontecem das 9h às 13h nos pontos de drive-thru localizados na Praça Floriano Peixoto, Praça do Estádio Zerão, Rodovia do Curiaú e Marabaixo.

Além desses pontos, neste horário, a ação também acontece na quadra da Igreja Jesus de Nazaré, anfiteatro da Universidade Federal do Amapá (Unifap), na Universidade Estadual do Amapá (UEAP) e Instituto Federal do Amapá (Ifap).

Este público precisa apresentar originais e cópias de um documento oficial com foto, comprovante de residência e carteira de vacinação.

Nestes locais também estão sendo aplicadas as segundas doses de AstraZeneca para pessoas com vencimento marcado entre 26 de junho e 05 de julho. Além do documento oficial com foto e comprovante de residência, estas pessoas devem apresentar a carteira de vacinação com indicação da primeira dose.

Secretaria Municipal de Comunicação Social

Gilberto Gil gira a roda da vida pela 79ª vez. Meus parabéns a um dos gênios da MPB! – @gilbertogil #Gil79

Gilberto Gil Foto: Fe Pinheiro/Agência O Globo

Sou fã de muitos músicos e compositores, brasileiros e gringos. Um dos maiores letristas, poetas e cancioneiros do Brasil é Gilberto Gil, que hoje completa 79 voltas em torno do sol. Um gênio ícone da Música Popular Brasileira (MPB) e um ativista lutador pelos direitos do cidadão. Sobretudo, um grande expoente da musicalidade nacional.

Foto: WILSON SANTOS / CPDOC JB

Fundador de um dos mais importantes movimentos da história do país, a Tropicália e dona de vários sucessos como Drão (1982), Aquele abraço (1969), Toda menina baiana (1979), Domingo no parque (1968), Andar com fé (1982), Não chore mais (1979), Vamos fugir (1984), Tempo rei (1984), Refazenda (1975), A paz (1986), entre outras.

Foto encontrada no site: Discos indispensáveis para ouvir

Vencedor de prêmios Grammys, Grammy Latino, galardeado pelo governo francês com a Ordem Nacional do Mérito (1997). Em 1999, foi nomeado “Artista pela Paz”, pela UNESCO, além de embaixador da ONU para agricultura e alimentação e ministro da Cultura do Brasil (2003–2008), o baiano tem mais de cinquenta álbuns lançados, recheados de elementos do rock, variedade de ritmos brasileiros, música africana e reggae. Ou seja, um cara Phoda!

O cantor baiano celebra amanhã 79 anos com CD carregado de forró – (crédito: photo © @hallit/Divulgação)

Vencedor de prêmios Grammys, Grammy Latino, galardeado pelo governo francês com a Ordem Nacional do Mérito (1997). Em 1999, foi nomeado “Artista pela Paz”, pela UNESCO, além de embaixador da ONU para agricultura e alimentação e ministro da Cultura do Brasil (2003–2008), o baiano tem mais de cinquenta álbuns lançados, recheados de elementos do rock, variedade de ritmos brasileiros, música africana e reggae. Ou seja, um cara Phoda!

Foto encontrada no site: Discos indispensaveis para ouvir

Gilberto Gil, com suas quase oito décadas de genialidade, embalou muitos momentos felizes de minha vida. Principalmente em reuniões familiares. Ele também me emocionou muitas vezes em mesas de bar. O tropicalista merece nosso reconhecimento, respeito e gratidão.

O cantor e compositor Gilberto Gil Foto: Fe Pinheiro / Divulgação

Enfim, por tudo que representa este espetacular artista, meus parabéns, votos de saúde e ainda mais longevidade ao monstro da MPB. Feliz aniversário, Gil. Aquele abraço!

Elton Tavares

*Fontes: sites e jornais, além dos meus quase 45 anos de vida com trilha sonora porreta. 

MP-AP participa de solenidade em alusão aos 130 anos do Ministério Público do Pará

O subprocurador-geral de Justiça para Assuntos Institucionais do Ministério Público do Amapá (MP-AP), Nicolau Crispino, representando a procuradora-geral de Justiça do MP-AP, Ivana Cei, também presidente do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), participou, na sexta-feira (25), na Assembleia Legislativa do Estado do Pará (Alepa), em Belém (PA), da solenidade que comemorou os 130 anos do  Ministério Público do Pará (MPPA), completados no último dia 22 de junho.

O procurador-geral de Justiça do MPPA, César Mattar Júnior, e os subprocuradores-gerais Ubiragilda Pimentel e Eduardo Barleta; o corregedor-geral, Manoel Santino; o ouvidor eleito, Adélio Mendes dos Santos; e os procuradores de Justiça, Jorge de Mendonça Rocha e Marco Antônio Ferreira das Neves assinaram a Resolução Nº 02/2021 que reconhece o dia 22 de junho como data magna do MP do Pará.

“No dia 22 de junho de 1891, um novo capítulo da história do Pará começou a ser escrito. Sob a presidência constituinte do senador José Paes de Carvalho, depois governador do Estado, no período de 1897 a 1899, foi promulgada a nossa primeira Constituição Estadual. Na esteira das mudanças e da revolução no pensamento da época, tão reclamadas pela sociedade brasileira da novel República, fez-se também em nosso Estado o delineamento de poderes e instituições, e uma despontou como filha mais nova da democracia ainda incipiente e do renovado estado de direito: o Ministério Público”, destacou em sua manifestação, César Mattar Júnior.

O subprocurador-geral de Justiça do MP-AP parabenizou os membros e servidores do MPPA por conta da data histórica e enfatizou a importância do órgão ministerial paraense na defesa da sociedade. Nicolau Crispino ressaltou também a importância da união dos MPs do Brasil para a atuação de forma integrada no combate à corrupção e à criminalidade.

“Em nome da nossa PGJ e presidente do CNPG, Dra. Ivana Cei, parabenizo a todos que compõem o MPPA, instituição com história brilhante e essencial na construção da sociedade paraense, bem como na defesa dos direitos de sua população. Inclusive, entidade parceira  do MP-AP em alguns projetos e ações.  Pretendemos seguir juntos no trabalho de fortalecimento das lutas comuns na Região Norte, a fim de garantirmos que as conquistas institucionais reflitam na melhor prestação de serviço em favor da população”, frisou Nicolau Crispino.

Sobre o MPPA

A instituição paraense surgiu em menos de dois anos após a Proclamação da República, ocorrida em 15 de novembro de 1889.

O edifício-sede e prédios anexos do MPPA estão localizados no bairro Cidade Velha e abrigam os órgãos administrativos da instituição, Promotorias de Justiça com atribuições diversas e unidades de apoio. Fora da capital, a instituição atua em Promotorias de Justiça instaladas em sedes próprias ou em salas localizadas em Fóruns do Poder Judiciário.

O evento foi prestigiado por membros do MP nacional, chefes ou representantes de todas as esferas do poder do Pará, procuradores, promotores e servidores do MPPA, além de autoridades que transmitiram às felicitações em vídeos congratulatórios.

Serviço:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Gerente de Comunicação – Tanha Silva
Núcleo de Imprensa
Texto: Elton Tavares, com informações e fotos da Ascom do MPPA.
Contato: [email protected]

Hoje rola, de forma virtual, virada cultural Fête de la musique: disseminando culturas 2021

A Associação dos professores de francês do Amapá (Aprofap) realizará nesta sexta-feira (25), a partir das 17h, a virada cultural “Fête de la musique: disseminando culturas”.  O evento consiste em apresentações musicais gratuitas. Este ano, por conta das normas de prevenção ao contágio da Covid-19, a festa da música ocorrerá virtualmente, com transmissão pelo canal do YouTube da Aprofap e rede social Facebook da mesma.

O evento contará com a participação de artistas internacionais e locais, professores e alunos de francês do Estado do Amapá. Entre as atrações estão o espetáculo lítero-musical, com a poeta Annie de Carvalho e o músico Ruan Diego. E o cantor, compositor e músico Osmar Júnior e banda. O evento conta com apoio da Lei Aldir Blanc, por meio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult/AP).

Há vários anos, a Associação realiza o tour cultural Fête de la musique: disseminando culturas. Tradicionalmente, a “Fête de la musique disseminando culturas”, virada cultural inspirada no festival francês, é realizada no dia 21 de junho. Porém, conforme a Aprofap, o evento pôde ser realizada no vigésimo primeiro dia deste mês por questões de logística e agenda de alguns artistas / espaço de realização. Na última terça-feira (22), como parte da programação, foi ministrada, de forma virtual e gratuita, uma formação sobre o uso da música no ensino de língua francesa.

Fête de la musique

Todo dia 21 de junho, um grande festival de música toma as ruas de todas as cidades da França. A Fête de la Musique é um grande evento popular feito por músicos profissionais e amadores para celebrar os bons ritmos. A data também marca a chegada do primeiro dia da estação mais quente do ano e do solstício de verão, quando a noite é mais curta e mais propícia para quem quer festejar até altas horas da manhã.

A celebração foi idealizada por Maurice Fleuret, diretor de música e dança, a pedido de Jack Lang, ministro francês da cultura, graças a um estudo da época que afirmava que, dentre cinco milhões de pessoas, um em cada dois jovens tocavam algum instrumento musical. Querendo levar os concertos e apresentações musicais para os quatro cantos, a Fête de la Musique tomou as ruas de Paris pela primeira vez em 1982.

Serviço:

Virada “Fête de la musique: disseminando culturas”
Local:  canal da Aprofap no YouTube e no Facebook da Aprofap Brasil.
Data: 25 de junho
Hora: a partir de 17h

Elton Tavares, com informações da Aprofap.

Ato Homenageia Profissionais de Enfermagem que perderam a vida no combate à Covid-19

Estamos vivendo o maior desafio para a saúde pública mundial, é um período em que mais estamos perdendo colegas e que vai ficar marcado na história da Enfermagem.

Neste momento  histórico, marcado pela pandemia da Covid-19, a figura dos Profissionais de Enfermagem ganhou mais destaque, mas o fato é que estes guerreiros e guerreiras sempre foram e serão a alma e o coração da Saúde. Os Profissionais de Enfermagem são guardiões e servidores da vida, que com seu valoroso ofício nos trazem coragem, esperança e confiança.

“Essa é uma justa homenagem do Conselho in memorian a todos  os Profissionais da Enfermagem que não mediram esforços para salvar vidas no combate à pandemia, mas que infelizmente acabaram morrendo pela Covid-19”, afirmou a presidente do Coren-AP Dra. Emília Pimentel.

E, com o desejo de preservar e manter viva a história dos Profissionais de Enfermagem  que dedicaram suas vidas na assistência à saúde da população Amapaense no combate a Covid-19. O Coren Amapá inaugura nesta sexta-feira (25) a partir das 17h, na frente do prédio do Regional o “Monumento em Memória aos Profissionais de Enfermagem que perderam a vida durante a pandemia da Covid-19”.

Ascom Coren/AP

Movimentos de mulheres do Amapá realizam carreata para chamar atenção dos poderes públicos sobre os casos de feminicídio no Estado

Nos últimos anos, a escalada dos assassinatos ocorridos no Brasil em decorrência da chamada violência de gênero, cresceram. No Amapá, o panorama da violência contra a mulher está envolto de subnotificações e casos sem respostas institucionais à altura das perdas dessas vidas e sem a justa pedagogia que os exemplos de condenação poderiam oferecer. Entre os anos de 2017 e 2020 foram instaurados, no Estado, pela Polícia Civil 59.433 procedimentos, entre a instauração de inquéritos e medidas protetivas às mulheres. Os dados de feminicídios, nesse mesmo período, registram 23 casos de mulheres que perderam a vida em decorrência da violência de gênero.

Com aumento nos casos de violência contra mulher e de feminicídios nos últimos anos, é urgente que a sociedade se mobilize para exigir ação do poder público para o combate desse tipo de violência.

Não são só números. São uma população que tem características específicas e estão submetidas a uma estrutura social e institucional que tornam as mulheres alvos constantes.

É preciso que lutemos para que as estatísticas não sejam apenas uma memória sobre números e, sim, uma marca dolorosa da ausência de políticas públicas que enfrentem eficientemente a violência contra a mulher e consigam evitar que elas sejam assassinadas.

Tornar presente a memória de tantas mulheres é esperançar a justa forma de lutar pela vida que lhes foi tirada e pelas vidas que podem ser preservadas.

Por isso, relembremos delas:

Karina, Camila, kátia, Emilly, Raiane, Ediane, Ingridy, Maria da Silva, Adriana, Larissa, Teresinha, Thaiana, Janete, Samira, Simone, Daniele, Tamara, Suzy, Nazaré e por TODAS!

Por elas, estamos convidando toda a sociedade para a primeira carreata contra o feminicídio no Amapá.

A Carreata por elas é um ato organizado pelo Levante Feminista do Amapá e ocorrerá dia 25 de junho. A concentração está marcada para 16h30 e partirá da Escola Sucesso (zona norte – ao lado do 2°Batalhão) e irá até o Mercado Central.

Assessoria de comunicação

Só uma dose de felicidade  – Crônica de Lorena Queiroz – @LorenaadvLorena

Crônica de Lorena Queiroz

Eu, como uma boa curiosa que adora enfiar o nariz nos caminhos inquietos da filosofia, nunca acreditei na felicidade como um estado permanente ou como algo que tivéssemos como certo ou incerto de se conseguir na vida. Sempre acreditei em pequenas, e se você tiver sorte, periódicas doses de felicidade servidas em um copinho de cachaça, horas sim e outras não. Uma dose de riso. Outro dia, uma dose de amor. Semana que vem uma dose de satisfação e raras vezes, uma dose de justiça. A situação humana atual é tão irônica que dividimos parte de nossa esperança em duas doses de vacina.

Existem dias que você terá um balde de tristeza, um copo americano de preocupação. E são nestes momentos que àquela dose, que parecem até amostras de propaganda de marcas de café oferecidas no supermercado, algo que parece tão irrisório quando medido em ml, mas que pode nutrir por mais algum tempo. E pra falar a verdade, quem pode determinar o que é essa tal dessa felicidade?.

O filósofo francês Pascal Bruckner disse que a felicidade não é algo que provocamos apenas pela força do desejo, pois se assim fosse, todos nós seríamos felizes para sempre. É importante lembrar que a felicidade não é algo padronizado, pois temos desejos, perspectivas e almas diferentes. Outro filósofo francês, Luc Ferry, disse em uma entrevista que: “a felicidade é uma ideia absurda e impossível, pois tudo que nos faz felizes nos torna infelizes também. Inteligência faz alguém feliz? Dinheiro faz? Voltar-se apenas para seu estado , faz?. Ou será que o que existe mesmo são os momentos de alegria e espaços de serenidade, entre uma perturbação e outra, inerentes à vida humana?”

O fato é que é muito difícil reconhecer a felicidade porque não existe em forma permanente, e como seres teimosos que somos, continuamos feito criança que corre atrás da pipa levada pelo vento. Almejamos sempre algo que ainda estar por vir. E quem sou eu para criticar qualquer falta?, não ouso, já que meus pensamentos sempre se processam como a narrativa epifânica de Clarisse Lispector.

Pintura “Alexandre e Diógenes”, de Nicolas-André Monsiau (1818).

Durante um tempo eu havia esquecido Diógenes e Alexandre, o grande. Quando em seu banho de sol, Diógenes, interrompido por Alexandre, lhe ofereceu metade de suas riquezas para que Diógenes o acompanhasse. E Diógenes, respondeu: – ‘’De você não desejo nada, apenas que saia da frente do meu sol pois estás me fazendo sombra”. A gente tem a tendência a procurar coisas em lugares errados, dificilmente valorizamos obviedades.

Uns dias atrás eu tive o vislumbre da dose. Ela pode ser singela, pequena, ou um milhão de outras coisas para as mais diversas pessoas, mas para a pessoa que tomou esta dose, foi necessário. Minha sogra acompanha o trabalho do senador Randolfe Rodrigues e tem um enorme carinho e admiração por ele. Claro, sua atuação na CPI merece todos os nossos aplausos.

Dona Chica

Sendo assim, através do meu melhor amigo, Elton Tavares, o senador tirou um pouco do seu tempo e gravou um vídeo extremamente carinhoso e atencioso para nossa Chiquita. Confesso que me emocionei com a reação dela ao carinho inesperado. Ali eu vi, uma dose de felicidade. A felicidade simples de Mário Quintana. A felicidade como gota de orvalho numa pétala de flor, como disse Agostinho dos Santos e Jobim.  Fui dormir me nutrindo com a dose alheia e, quem sabe, outro dia, a vida e Epicuro lhe tragam outras doses, brindemos.

*Lorena Queiroz é advogada, amante de literatura, devoradora compulsiva de livros e crítica literária oficial deste site.

Prefeitura de Santana assina termo de adesão ao selo UNICEF

Na quinta-feira (24), o prefeito Bala Rocha junto a Secretária Municipal de Assistência Social e Cidadania, Priscilla Azevedo, assinaram o termo de adesão ao selo UNICEF em Brasília.

Ao aderir ao Selo UNICEF, o município assume o compromisso de priorizar crianças e adolescentes em suas políticas públicas e mobilizar esforços para promover seus direitos à saúde, educação, participação social e proteção contra a violência.

Cada ciclo do Selo UNICEF dura quatro anos, acompanhando o período da gestão municipal. Neste período, os municípios:

• Fazem a adesão à iniciativa;
• Participam de capacitações;
• Recebem bibliografia e suporte técnico da equipe do UNICEF e parceiros;
• Desenvolvem um plano de ação;
• Mobilizam a comunidade local para participar das decisões;
• Acompanham a evolução de indicadores sociais;
• São monitorados;
• E, finalmente, são avaliados.

“Nosso objetivo sempre será levar políticas públicas para toda a população do município de Santana, ao aderirmos este selo, estamos conquistando um grande parceiro nesta luta, e consequentemente nos capacitando para fazer com que todos os nossos programas sociais tenham mais impacto na nossa sociedade.”, afirmou a secretária de Assistência Social, Priscilla Azevedo.

Comunicação – Prefeitura de Santana

Tese de doutorado é tema de debate on-line “Administração na gestão de Cidades”. Ex-prefeito Clécio Luís é um dos palestrantes

Nesta sexta-feira, 25, às 19h, no canal da plataforma YouTube do Conselho Regional de Administração do Amapá (CRA/AP), terá o debate sobre “A Importância do profissional de administração na gestão das Cidades”. A pauta será embasada na tese de doutoramento em Administração da Profª Dra. Sheila Trícia Guedes Pastana, intitulada “Qualidade de Vida Urbana: um estudo das relações entre a qualidade dos serviços nos bairros, a satisfação e a lealdade de seus moradores”.

O evento terá como palestrantes o ex-prefeito de Macapá, Clécio Luís, e a presidente do CRA/AP, Clenis Siqueira.

Os interessados podem efetuar a inscrição pelo link:

https://www.even3.com.br/1webnaradmmulher2021/

Fonte: Repiquete no Meio do Mundo.

Livro “Cocadas ao sol” é lançado neste sábado (26): obra do escritor Júlio Miragaia  traz poemas que retratam a realidade dos dramas sociais do Amapá

A obra, intitulada “Cocadas ao sol”, reúne 33 poemas e 3 contos do autor que abordam entre os temas questões sociais como a fome, a pobreza e dramas de meninos de rua em Macapá.

Segundo o autor, há além das questões sociais, outras temáticas na coletânea particular de textos em verso e prosa.

Júlio explica também que há experiências reais no livro, extraídas e adaptadas do trabalho como jornalista e também do cotidiano.

“Esse tipo de coisa, ver crianças com fome, choca e indigna. A literatura, nesse caso, é espelho dos dramas sociais”, comentou o escritor.

O livro conta com prefácio do escritor Paulo Tarso Barros, da Academia Amapaense de Escritores, e posfácio do jornalista e escritor paraense Adriano Abbade.

No projeto gráfico, a diagramação é de Olívia Ferreira e ilustrações de Roberto Vanderley.

O livro será lançado em um sarau-live, a partir das 16h30, na Livraria Public, no Shopping Vila Nova, Centro de Macapá. A programação obedecerá às normas sanitárias e estará sujeita a ajustes, segundo a situação epidemiológica e determinação das autoridades.

A obra será vendida ao preço de R $25 e o lucro será revertido em doações para instituições que cuidam de crianças e adolescentes em situação de vulnerabilidade social.

Sobre o autor

Júlio Ricardo Araújo, o Júlio Miragaia, tem 36 anos. Natural de Belém (PA), passou os últimos anos entre a terra natal e Macapá (AP), onde hoje mora.

É jornalista, pós-graduando em gestão e docência no ensino superior, e autor do livro de poemas “O estrangeiro de pedras e ventos” (2014, Multifoco-RJ).

Começou a publicar em 2005 poemas, contos, resenhas e crônicas no blog pessoal “O desuniverso do jovem messias”. Foi editor e articulista no Portal Selesnafes.com e, atualmente, tem postado algumas de suas produções literárias no Blog De Rocha.

Foi vencedor do Prêmio Literário Isnard Lima Filho, no concurso literário “Macapá com todas as letras” na categoria crônica (2006). No concurso, promovido à época pela Biblioteca Pública Elcy Lacerda e Prefeitura Municipal de Macapá, o texto premiado foi “A Banda”, registro sobre o bloco da Terça-feira Gorda de Carnaval em Macapá.

Assessoria de comunicação
Fotos: Lee Amil

PF deflagra Operação Douce Iliusion, em Oiapoque

A PF deflagrou na manhã desta sexta-feira, dia 25, a Operação Douce Iliusion, no município de Oiapoque/AP, extremo Norte do estado, fronteira com a Guiana Francesa.

Policiais federais cumpriram um mandado de busca e apreensão em uma residência, com o objetivo de combater o tráfico de drogas sintéticas na região. Esses entorpecentes são provenientes sobretudo da Guiana Francesa e Suriname e adentram em território nacional em pequenas embarcações.

Investigações iniciadas na Polícia Federal apontam que um cidadão brasileiro, residente em Oiapoque, seria o principal fornecedor das drogas sintéticas em festas que ele mesmo promove no município. Alguns desses eventos ocorrem em casas noturnas e também em locais clandestinos, ignorando-se, inclusive, as restrições de saúde pública no período de pandemia.

A ação busca levantar mais elementos relacionados à prática delitiva, bem como identificar possíveis participantes em outros municípios do Estado. Os envolvidos no esquema podem responder por tráfico internacional de drogas, com pena de reclusão que pode chegar à 25 anos.

*Douce Illusion, trata-se de uma expressão francesa em alusão às drogas sintéticas que são conhecidas como “doce” e trazem uma sensação ilusória de bem estar.

Comunicação Social da Polícia Federal no Amapá
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