MAPA chancela primeira produção orgânica com apoio do Sebrae e parceiros no Amapá

Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Amapá (Sebrae) e parceiros, acompanham o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), na vistoria às propriedades rurais no Município de Itaubal/AP, na área de produção agrícola de Inajá. O MAPA, está na fase de visitas in loco, para assistir as práticas que os produtores utilizam, o que usam na compostagem, preencher o checklist com diversas perguntas, observar o plano de manejo, que deve estar anotado diariamente pelo produtor, e presenciar todo o processo, pois essas informações os levam a fase de orgânico.

Segundo a gestora do Projeto de Agroecologia e Produção Orgânica do Sebrae no Amapá, Rosimar Monteiro, para avançar no processo de transformação da produção agroecológica para orgânica no Amapá, se vinculou a um amplo projeto sobre formas de produção, processamento, distribuição e consumo, presentes no atual sistema agroalimentar no estado.

“Iniciamos o assessoramento e organização dos trabalhadores do campo, assim nasceu a primeira Organização de Controle Social (OCS) no estado do Amapá, constituída com um intenso e longo trabalho junto aos produtores rurais, até a formalização, que se destaca a responsabilidade do produtor rural, que vem cumprindo as exigências na legislação para a implantação da agricultura orgânica com Declaração chancelada pelo MAPA”, disse a gestora do Projeto de Agroecologia e Produção Orgânica do Sebrae no Amapá, Rosimar Monteiro.

Para o técnico em Agropecuária Extensionista do Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), Robelino Pessoa, destaca que em 2017 surgiu a parceria do Sebrae junto ao Rurap, na extensão rural, para apoiar a agricultura familiar no estado em geral e em Itaubal, que foi um dos munícipios contemplados nessa parceria, num termo de cooperação técnica, onde cada órgão assume responsabilidades dentro do projeto que começou com o Horticultura no Amapá.

Formas

Dentro da produção orgânica de acordo com a legislação vigente, existem algumas formas, entre elas, tem a Certificação por Auditoria, onde uma empresa credenciada no órgão principal do governo federal que é o MAPA, recebe um selo e uma certificação com autorização legal, mas geralmente é uma instituição privada, que cumpre todo um processo, o custo geralmente é alto e inviável ao pequeno produtor, principalmente para na agricultura familiar.

Outra forma na legislação, é a de Controle Social, que é a mais comum, onde os produtores se reúnem, fazem a composição de uma instituição que não precisa necessariamente, ser uma associação com CNPJ, pode ser informal, formada por produtores, que se reúnem para cumprir as exigências mínimas, e o MAPA os acompanha, fiscaliza, e geralmente nessa transição para hortaliça, na Modalidade de Controle Social, o MAPA declara e constata que estão cumprindo todas as exigências, e dura geralmente, 1 ano, pela legislação paro o caso de hortaliças, e 1 ano e meio, para frutas.

Memória

O trabalho com o Projeto Agroecologia em parceria, iniciou a partir do Termo de Cooperação Técnica entre Sebrae e Extensão Rural, com atuação desde 2017, na primeira versão do Projeto Horticultura no Amapá e agora recentemente, focado na agroecológica e produção orgânica. A partir de 2019, a nova versão do Projeto Agroecologia e Produção Orgânica no Estado do Amapá, onde se entendeu que os produtores já tinham avançado muito em conhecimento na produção agroecológica e já poderia iniciar um trabalho junto ao órgão de fiscalização, o MAPA, para que o Amapá tivesse a produção orgânica definitiva com comercialização, já que em geral, o estado tem apenas os produtos orgânicos no extrativismo, como o açaí e a castanha, que são certificados.

OCS

Nos anos de 2019 e 2020, se iniciou o trabalho de produção orgânica das hortaliças, focado nos produtores da agricultura familiar em Itaubal, na área rural de Inajá, para comercialização nas feiras; em outubro de 2022, ocorreu a Feira de Produtos do Campo do Sebrae, já com esse público que está no processo de transição para a produção orgânica de fato, por Declaração emitida pelo MAPA.

Segundo o técnico em Agropecuária Extensionista do Rurap, Robelino Pessoa, o MAPA já realizou várias visitas nas dez propriedades que reúnem os produtores rurais que compõem a OCS. “Mais recentemente, o MAPA está inspecionando e confirmando realmente que esses produtores estão cumprindo com o que se preconiza na legislação sobre a produção orgânica sem certificação, e acreditamos que ainda em 2022, finalizam o processo, para que em 2023, possam iniciar a comercialização desses produtos orgânicos com a venda direta, que é a forma possível dentro da produção orgânica de Controle Social (OCS)”, explica o técnico em Agropecuária Extensionista do Rurap, Robelino Pessoa.

Monitoramento

A produção orgânica de Organização de Controle Social (OCS), é acompanhada por um coordenador, uma equipe composta pelos produtores, consumidores e os órgãos que fazem parte diretamente da assistência técnica, onde constroem um dossiê paro o MAPA, e onde os produtores rurais, da agricultura familiar, comprovam que estão em atividade com as práticas exigidas. O MAPA vai em campo para acompanhar junto a Comissão de Produção Orgânica do Amapá, para constatar as práticas até a liberação da Declaração, para que a partir de 2023, inicie a comercialização de fato com o orgânico nas feiras, na venda direta aos consumidores, principalmente na capital do Amapá, Macapá.

Comissão

A Comissão de Produção Orgânica no Amapá, é composta por vários órgãos da sociedade civil, governamental e não-governamental, empresas, comércio, associação de produtores, todos que são ligados a essa atividade ao setor primário, que tenha essa relação, e representação dentro da CPOrg. A comissão permanece próximo para averiguar de perto, conhecer todo o processo, que dá no campo, e para garantir ao produtor, a conclusão das fases e para receber a Declaração do MAPA, poder expor nas barracas das feiras, vender e comercializar a produção orgânica.

“Esse processo de transição que se dá com a assistência técnica junto ao produtor, vai mudando as práticas do convencional para o orgânico. É muito importante quando o MAPA vem no campo constatar isso de perto, fazem uma verdadeira entrevista com o produtor, observa in loco, as práticas reais do produtor, que adubo está usando, se as práticas são agroecológicas, se são permitidas dentro da agricultura orgânica, para que depois seja concedida a declaração que vai realmente autorizar os produtores a comercializar como orgânicos na venda direta, esse é o papel do MAPA que faz diretamente”, declara o técnico em Agropecuária Extensionista do Rurap, Robelino Pessoa.

MAPA

A auditora fiscal do Ministério da Agricultura, Pesca e Abastecimento (MAPA), no Departamento de Defesa Agropecuária no Amapá (DDA) e engenheira agrônoma, Alda Alves, informa que está nas áreas de produção rural para ajudar, e por ser responsável pela área de orgânico que é um PI novo dentro do MAPA no estado.

“A OCS segue um protocolo diferenciado, não recebe credenciais pelo MAPA para comercializar produtos. Por exemplo, a OCS ela vende direto, ela faz a venda direta do produtor para o consumidor, não tem intermediários e nem atravessador, então o que eles precisam é só dessa passagem de transição, porque eles já têm o cadastro certificado, apesar desse certificado não dar condições deles venderem, porque eles têm que passar por esse processo de vistoria”, assegura a auditora do MAPA, Alda Alves.

Ela, afirma que precisa fazer as visitas, ver tudo o que está sendo feito para os produtores chegarem à Declaração. “A legislação diz que para a horticultura, é válida mais ou menos 1 ano, o período de transição, já para a cultura mais frutíferas é de 1 ano e meio, já tenho conversado muito com os pretendentes, o prazo para finalizar a vistoria deve encerrar em até 2 meses, mas pode ser menos”, afirma a auditora do MAPA, Alda Alves.

Produtora

A produtora Irene de Lima do Nascimento, 33, se considera produtora orgânica, pois recebe capacitação e no momento já possui a Declaração do MAPA, na Modalidade Organização de Controle Social (OCS), recebe treinamento em oficinas para que desenvolva a atividade na comunidade do Inajá do Piririm/Itaubal. O grupo é formado por dez produtores rurais, ela trabalha dentro do grupo da agricultura familiar e na propriedade desenvolve a atividade, apenas com o esposo.

“Vejo a importância dessa visita do MAPA nas propriedades, justamente para que essa fiscalização do controle da produção orgânica seja realizada, porque quando nós nos disponibilizamos a ter essa nova experiência, nós assumimos uma responsabilidade conosco e também com as pessoas que irão consumir os nossos produtos, e a gente sabe que isso representa qualidade de vida para as pessoas que irão receber a nossa produção, quanto para nós”, revela a produtora Irene do Nascimento.

De acordo com a produtora Irene, a produção orgânica, afasta produtos que venham trazer algum dano à saúde, e que possuem substâncias cancerígenas que podem trazer até a intoxicação imediata, no momento que é realizado o manejo dentro da propriedade.

“Produzimos os nossos próprios defensivos, nossos biofertilizantes, nossos adubos, a gente não corre esse risco, tanto a gente, quanto as pessoas da nossa família. E a gente vê que essa preocupação traz uma qualidade ao nosso trabalho, um reconhecimento, porque é o primeiro grupo aqui do estado do Amapá, a desenvolver esse tipo de atividade e passa segurança ao nosso consumidor, porque há pessoas que tem essa preocupação em ter uma alimentação saudável e o orgânico promove essa alimentação saudável para a nossa população”, revela a produtora Irene do Nascimento.

Parceiros

A vistoria do MAPA, às propriedades rurais em Inajá/Itaubal, ocorreu na última sexta (14), das 8h às 12h; e contou com a presença dos parceiros do Sebrae, Instituto de Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap); Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa); Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR); Prefeitura Municipal de Macapá (PMM/Semdec); Agência de Defesa Agropecuária do Estado do Amapá (Diagro); Universidade Federal do Amapá (Unifap); Instituto de Pesquisas Científicas e Técnico do Amapá (Iepa); Ministério da Agricultura, Pesca e Abastecimento (AMAPA – SFA/AP); Central de Negócios de Horticultura do Amapá (Cesta Verde); Associação Amapaense de Supermercados (Amaps); Sambazon do Brasil Agroindustrial Ltda; Associação de Moradores, Agricultores e Assentados do Inajá do Piririm (AMAIP); Associação dos Produtores da Vila Valdemar (Aprova); Associação dos Moradores Remanescentes Quilombolas da Pedreira (Amorquip); Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé); e Federação da Agricultura e Pecuária do Amapá (Faeap).

Serviço:

Texto: Denyse Quintas
Unidade de Marketing e Comunicação do Sebrae no Amapá
Contato: (96) 3312-2832
Central de Relacionamento: 0800 570 0800

Casamento na Comunidade: TJAP abre inscrições para 60 casais celebrarem sua união gratuitamente no próximo dia 27 de outubro

Casais que sonham com a oficialização de sua relação, mas adiam devido aos custos, terão mais uma oportunidade de integrar o Programa Casamento na Comunidade, iniciativa do Tribunal de Justiça do Amapá que viabiliza a união de casais há mais de 25 anos. A juíza Joenilda Lenzi, que coordena o programa, informa que a próxima edição pretende unir 60 casais no dia 27 de outubro e está com inscrições (gratuitas) abertas até o dia 20 de outubro. O evento terá como palco a sede do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), em Macapá.

Além de permitir o acesso de dezenas de famílias ao tão sonhado sim e à regulamentação de sua união, a cerimônia permite o fortalecimento dos laços entre as famílias e seu pleno reconhecimento legal e social. O programa é uma realização do TJAP em parceria com os cartórios de cada cidade que recebe a iniciativa, com a Assembleia Legislativa do Amapá e com as Centrais de Conciliação da Justiça.

“Se você, ou mesmo alguém de sua família ou do seu círculo de amizade, tiver interesse em regularizar uma união estável e iniciar nova vida por meio do Casamento Civil, basta entrar em contato com a Central de Conciliação do Fórum de Macapá e realizar sua inscrição para transformar este sonho em realidade!”, reforça a juíza Joenilda Lenzi, coordenadora do Programa Casamento na Comunidade.

Para efetuar a inscrição é necessário comparecer presencialmente no Fórum de Macapá, na Central de Conciliação, ou pelos WhastApps do Programa Casamento na Comunidade: (96) 99144-3740/98414-1209.

É necessário apresentar a seguinte documentação dos pretendentes: RG (no máximo até dez anos de emissão), CPF, comprovante de endereço, Certidão de Nascimento (legível) e Certidão de Casamento averbada.

Serviço:

Assessoria de Comunicação Social do TJAP
Texto: Beatriz Haussler
Arte: Carol Chaves
Contato: (96) 3312.3800

Conselho Regional de Odontologia do Amapá realiza programação em homenagem ao Dia do Cirurgião-Dentista

Para comemorar o Dia do Cirurgião-Dentista (25 de outubro), o Conselho Regional de Odontologia do Amapá (CRO-AP) inicia nesta segunda-feira (24/10), no auditório da entidade, sua programação com foco em cursos, palestras, debates e homenagens.

A rodada de palestras já inicia na segunda-feira (24/10), com o tema “Laminados Cerâmicos”, com o professor Dr. Sérgio Vieira, com o apoio da Uniodonto Amapá.

Na terça-feira (25/10), duas palestras dão sequência à programação: “Aposentadoria e Contribuição Previdenciária”, com o advogado Dr. Augusto Almeida, e a palestra “Dores orofaciais”, com a Drª Ana Paula.

Na sexta-feira (28/10), haverá a cerimônia de homenagens, reunindo profissionais e convidados.

Para fechar o ciclo de palestras, no dia 10 de novembro serão debatidos os temas “Controle financeiro no consultório odontológico”, com o contador Ademir Júnior, e o tema “Planejamento digital nas reabilitações orais”, com o professor Dr. Décio Bisognin.

As inscrições já estão acontecendo de forma digital e podem ser acessadas gratuitamente pelas redes sociais do CRO Amapá.

Assessoria de comunicação

Covid-19: confira os pontos de vacinação desta segunda-feira (24), em Macapá

A Prefeitura de Macapá oferta nesta segunda-feira (24), o imunizante contra a Covid-19 para crianças, adolescentes e adultos. Todos os públicos poderão iniciar ou dar continuidade ao ciclo de imunização. As vacinas são disponibilizadas diariamente nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) e pontos extras.

Público:
Crianças de 3 a 11 anos
Adolescentes de 12 a 17 anos
Público geral acima dos 18 anos
Profissionais de saúde
Imunossuprimidos
Gestantes, puérperas e lactantes imunossuprimidas

Locais:
A vacinação acontecerá nas UBSs Coração, Álvaro Corrêa, Rosa Moita, Brasil Novo, Pacoval, Perpétuo Socorro, Raimundo Hozanan, Cidade Nova, Padre Raul Matte, Congós, Macapaba, Pedrinhas, Curiaú, Marabaixo, Rubim Aronovitch, Leozildo Fontoura, BR-210, Novo Horizonte, Marcelo Cândia, Pantanal e Fazendinha, que funcionarão das 8h às 17h.

Público atendido nesses locais:

1ª Dose
Para o público de 12 a 17 anos com Pfizer
Para o público em geral com 18 anos +
Para crianças de 5 a 11 anos

2ª Dose
De Pfizer para quem iniciou o ciclo vacinal há 21 dias
De Astrazeneca para quem iniciou o ciclo vacinal há 8 semanas
De CoronaVac para quem está no período de recebimento
Para o público infantil que estiver no período de recebimento.

3ª Dose
Para público em geral de 12 anos+

4ª Dose
Reforço para pessoas imunossuprimidas
Gestantes, puérperas e lactantes imunossuprimidas
Profissionais da saúde
Pessoas com 40 anos +

A vacina está disponível em todos os locais e horários que atendem o público adulto. O prazo de intervalo da 3ª para a 4ª dose é de quatro meses.

Janssen
A UBS Cidade Nova está ofertando a dose de reforço da vacina Janssen, destinada aos profissionais da saúde e pessoas com 18 anos ou mais que tenham tomado a primeira dose. O imunizante é em dose única, sendo complementado seu esquema vacinal com doses de reforço. De acordo com a nota técnica do Ministério da Saúde, pode ser feito da seguinte forma:

  • 1ª dose de reforço: pode ser de qualquer outro imunizante, a exemplo de AstraZenneca, Pfizer e a própria Janssen. O intervalo é de 2 meses entre a dose única e o reforço.
  • 2ª dose de reforço: pode ser de qualquer outro imunizante, a exemplo de AstraZenneca, Pfizer e a própria Janssen. O intervalo entre a dose do 1º reforço e a do 2º é de quatro meses.

Documentos
Para receber o imunizante, é necessário apresentar os originais de um documento oficial com foto e carteira de vacinação. Para pessoas com comorbidade, é necessário também o laudo que comprove a condição. O público que receberá a 2ª dose deve apresentar a carteira de vacinação com indicação do recebimento da 1ª dose. Já as pessoas que receberão a 3ª e 4ª dose do imunizante, deverão ter a indicação da 2ª e 3ª dose da vacina, respectivamente.

Outras vacinas
Os pontos de imunização também vacinarão contra influenza, que é direcionada às pessoas acima de 60 anos, sarampo e demais imunizantes de rotina, que é feita por livre demanda. Além disso, a Prefeitura também oferta a vacina contra meningite meningocócica, que é direcionada aos profissionais de saúde e as crianças entre 5 e 10 anos.

Secretaria Municipal de Comunicação Social

Poema de agora: REPAROS – @PedroStkls1

REPAROS

houve uma época da minha vida
em que acendia cigarro
brincava de ser maria fumaça
queimava solidão que todos babacas
que passavam por algum tipo de lugar meu deixavam.
no meio da cortina branca perdi uma parte minha
deixei mãe pai irmão e fui ser rebelde da minha causa ilusória

abria garrafa de cerveja com o dente
disfarçava o gosto amargo com halls melancia
só não sabia como disfarçar a partida de duas pessoas
que naquela época me traduziam alegrias
hoje apago bagana de cigarro com o pé

e faço meu fumo com fórmulas combinações e ervas de poesia
bandeira meireles barros quintana beber prado
guadalupe sant’anna nobre lucinda soeiro monteiro
e me tranco no quarto até bater a rima.

Pedro Stkls

A força das águas e os bares do Araxá – Crônica porreta de Fernando Canto

Foto: arquivo de Fernando Canto

Crônica de Fernando Canto

As águas têm uma importância tão grande para a nossa região que certa vez, há alguns anos antes das mortes causadas pela violência dos tsunamis na Ásia, em 2004, imaginei, numa condição extremada, alagamentos catastróficos em Macapá causados por ondas gigantescas num futuro próximo. Como o texto foi publicado num livro meu, me perguntaram se eu tinha informações científicas sobre essa possibilidade. Claro que tudo era ficção. Mas a pororoca e as águas grandes do nosso inverno nunca deixaram de atemorizar os ribeirinhos e ameaçar suas frágeis moradias, principalmente nos lugares sujeitos às influências das marés.

Foto: arquivo de Fernando Canto

Por causa da força das águas que iniciam neste período e que chegaram a destruir partes do muro de arrimo em alguns pontos da orla macapaense e dos estragos causados na antiga praia do Aturiá, fui verificar in loco a situação e fiquei assustado. No Jandiá, próximo do antigo Bar do Maguila enormes blocos de concreto do muro foram arrebentados pelas águas, as pedras dos gabiões de sustentação jazem na lama do mangue, fato que não permite a presença de banhistas, a não ser na maré baixa, apesar de que na maré alta também tem uns malucos que se machucam ao serem jogados no muro. O mesmo ocorre na área do Araxá, um dos lugares mais românticos e mais bonitos de se passear da orla. Ali já existiu praia. Até o início da década de 1980 o Araxá e a Vacaria do Barbosa eram pontos freqüentados por famílias, que não podendo se deslocar para Fazendinha, nelas faziam seus piqueniques aos domingos. A rapaziada se concentrava para tocar ao violão os últimos sucessos da Jovem Guarda, tendo ao redor a o riso feliz das fãs, enquanto a criançada corria na areia da enseada. Isso mesmo, na areia da praia, onde deitavam plácidas ondas que traziam sementes e mistérios do outro lado do rio-mar. Árvores enormes como as samaumeiras, soltavam suas painas no ar e sombreavam o ambiente para os primeiros namoros dos adolescentes, inundando suas mentes de poesia e o corpo de desejo.

Foto: arquivo de Fernando Canto

Mas o Araxá sempre foi um belo local de concentração de banhistas, boêmios e bares. Um deles, talvez o mais famoso daquela época fosse o “Bang Bar”, nome por sinal muito sugestivo. Um outro era a “Casa da Música Popular Brasileira”, que vez por outra oferecia aos clientes belos shows de música dançante com cantores regionais. O grupo “Café com Leite”, levava samba e música romântica nas vozes de Zenaide, Sobral e Maria Tavares, acompanhados por Chico Cara de Cachorro, Zé Crioulo, Jaci, Ricardo, Fifita e Pelé. O grupo fazia muito sucesso e sempre estava lá às sextas-feiras à noite e nas tardes de domingo. No Bang Bar às vezes surgia um quiproquó para fazer jus ao nome do estabelecimento: era quando macho que era macho se escondia das balas em qualquer mesa de madeira que lhe servisse de escudo protetor. Algum tempo depois surgiu um bar de nome engraçado, situado no início da Eliezer Levy, um tal de “Xiri Molhado”, onde o pessoal ia tomar a saideira. Até quem vinha de Fazendinha encostava para um último gole porque também rolava um pagode e dava muita “cocota”, no dizer da época. Na orla do Igarapé das Mulheres, perto da feira do Pescado também existiu um bar muito perigoso, onde os frequentadores jogavam sinuca e bebiam muito. Mas eles tinham uma regra infelizmente não muito obedecida que era a não-provocação. Só caboclo corajoso frequentava e ganhava dinheiro no jogo no tal de “Cutuca Morte”.

Foto: Max Renê

Lembranças à parte, quando as águas do verão e as do inverno não atingiam tanto a cidade, porque não havia muro de arrimo e nem muito aterro nas baixadas e ressacas esses problemas não existiam. Mas a cidade precisou se modernizar e resolveram começar pelo saneamento. O planejamento dos antigos governos visava deixar Macapá com uma bela frente e com um traçado que permitisse o alongamento das vias sem o entrave das áreas alagáveis. Então milhares de toneladas de aterro foram depositados nesses lugares para compactar e dar lugar no futuro aos quase oito quilômetros de orla asfaltada que temos hoje em Macapá. Lutar, entretanto, com a fúria do rio Amazonas é lutar praticamente em vão, porque ele só é igual a si mesmo. Mesmo assim, ora a vitória é da terra ora é da água, essa mesma água que dá e tira a vida. No fim vence o homem e sua tecnologia.

A largada do Circuito Sesc de Corridas Etapa Macapá acontece neste domingo!

Dia 23, às 5h da manhã, já estaremos em concentração no Sesc Araxá, portaria Jovino Dinoá. Mais de mil participantes percorrem a orla da cidade este ano.

Solicitamos às equipes de imprensa que estiverem na cobertura do evento para que entrem em contato prévio com nossa assessoria a fim melhores orientações quanto ao percurso.

Contato: (96) 99131-6750 – Jamily Canuto

Programa de Recuperação de Imagem (P.R.I) – Por Cleomar Almeida

Tenho dito aqui – desde fevereiro de 2018 – que meu amigo Cleomar Almeida é cômico no Facebook (e na vida). Ele, que é um competente engenheiro, é também a pavulagem, gentebonisse, presepada e boçalidade em pessoa, como poucos que conheço. Um maluco divertido, inteligente, gaiato, espirituoso e de bem com a vida. Dono de célebres frases como “ajeitando, todo mundo se dá bem” e do “ei!” mais conhecido dos botecos da cidade. Quem conhece, sabe. Hoje ele deixa um serviço de utilidade pública, o Programa de Recuperação de Imagem (P.R.I). desenvolvido por ele mesmo. Leiam, aprendam e divirtam-se:

Programa de Recuperação de Imagem (P.R.I)

Por Cleomar Almeida

Depois de alguns eventos recorrentes de mau comportamento por mim cometidos acabei sendo impelido a participar do P.R.I – Programa de Recuperação de Imagem. Este Programa essencialmente é voltado aos maridos que, por vez ou outra acabam, sem querer é claro, cometendo faltas consideradas quase imperdoáveis por suas “Conjes”, faltas essas que de forma nenhuma serão aqui listadas. Na verdade, o motivo dessa postagem é dar conhecimento aos caros colegas do Programa e de suas implicações.

O programa basicamente é um misto de punições e restrições, dentre elas a obrigatoriedade de acompanhamento de novelas, no mínimo as três que passam a noite, de preferência sem muitas perguntas no sentido de entender o enredo. Ainda no item entretenimento, futebol e modalidades esportivas nem pensar, aliás, esqueça o controle remoto durante esse período.

Quanto à alimentação, no P.R.I. você come o que lhe for oferecido, se for oferecido, o que quase nunca ocorre, então prepare-se para cozinhar. Shakes e comida japonesa são praticamente obrigatórios em uma saída pra comer fora. O Shopping será seu habitat nessa fase difícil. Igrejas também serão usadas pra exorcizar este capeta que se apossa de você de vez em quando. Perceba aí um ponto essencial no P.R.I. , se você estiver liso nem pense em participar do Programa, o gasto com comida, passeios, com coisas que inevitavelmente irão quebrar, esbandalhar ou misteriosamente sumir da sua casa lhe darão uma despesa extra.

Comportar-se bem na frente dos parentes da madame também faz parte do pacote, mas pode ter certeza que quando você for elogiado por alguém pela boa educação e prestatividade ela revelará os verdadeiros motivos de sua boa vontade com um belo “Tá assim porque fez merda, ta tentando se limpar comigo!”, nem pense em discordar dela nessa hora ou ela conta até o que não aconteceu, vai por mim.

Os filhos são sua responsabilidade absoluta, nem parece que saíram dela, você fez, você que se vire, reze pra eles já não usarem mais fraudas.

Sexo, esqueça, ninguém participa de um P.R.I e transa, é o alicerce fundamental do Programa e pode acreditar, esposas são excelentes em seguir protocolos. Concentre-se e siga na fé, talvez ao fim de tudo você seja compensado de alguma forma, não conte com isso mas milagres às vezes acontecem.

Enfim, como dito no começo, P.R.I é punição, restrição e um pouco de constrangimento pra te fazer ver o tamanho das burradas que andas fazendo. Sem tempo definido, pode ser rápido, demorado mas nunca indolor. Eu mesmo já passei por umas três experiências e lhes digo, evitem amigos, O P.R.I é terrível!!!!

Quilombo do Maruanum recebe a caravana da rede quilombolas do Amapá e Ajomprom

O dia 21 de outubro foi marcado com um encontro de gerações, com a presença de professores, pais, avós, pessoas da comunidade e os alunos da Escola Quilombola Raimundo Pereira da Silva, no Distrito do Carmo do Maruanum, em Macapá, onde participaram de mais uma etapa do edital ”VIDAS NEGRAS: DIGNIDADE E JUSTIÇA” do Fundo Baobá, com o projeto “Povos Quilombolas do Amapá: a luta pela garantia de direitos,” de execução da Associação de Jovens Moradores e Produtores Rurais de Santa Luzia do Maruanum – AJOMPROM e também da Rede Quilombolas do Amapá.

Certificado como remanescente de quilombo, em 2020, pela Fundação Cultural Palmares, localizado cerca de 60km da capital, no sentido sul da Br 156, o quilombo do Carmo do Maruanum é conhecido, tradicionalmente, pela boa qualidade da farinha de mandioca produzida pelos agricultores da região, e pelas tradicionais louceiras que produzem panelas de barros, além de manifestações culturais e religiosas que envolvem o marabaixo.

O evento contou com a participação de aproximadamente 200 alunos de diversas comunidades que compõe o distrito, como: Carmo do Maruanum, Monte das Oliveiras, Santa Maria, São Pedro, São José, Torrãozinho, Simeão, Conceição do Maruanum, Santa Luzia, Bacaba, São Raimundo, Maçaranduba I e II, São João, São Sebastião do Pirativa, Vila Carvalho e Kariobal.

A programação contou com palestras, atividades lúdicas e a realização de oficinas temáticas, como a de “Cartografia social do território: Conhecer e reconhecer seu pertencimento ancestral”. Esta atividade acontece com uma formação de grupos da mesma comunidade para que desenhem seus respectivos espaços territoriais, e logo em seguida os grupos apresentam para os demais convidados.

Josilana Santos, coordenadora do projeto, disse da importância deste projeto. “conhecer seu espaço territorial é fundamental para que cada comunidade quilombola possa saber da efetivação e a luta por seus direitos, e todas as atividades executadas no projeto, tem este objetivo principal.”

O projeto segue com agendas marcadas para os municípios de Itaubal do Piririm, Calçoene e Oiapoque.

Comunicação
Cláudio Rogério – 96 99141-8420

Projetos Inovadores do SENAI serão apresentados em feira sobre inovação e bioeconomia

Nesta sexta-feira e sábado, 21 e 22 de outubro, o SENAI Amapá vai participar da Feira Innova Amapá, com os projetos: Upcycling de reutilização de roupas; Automação residencial de baixo custo e filamento de garrafa pet para impressora 3D.

O projeto de Upcycling é desenvolvido pelas alunas do curso de vestuário que reutilizam peças de brechós e lojas para confeccionar roupas novas. Já o de automação residencial de baixo custo, o instrutor de inovação utilizou ferramentas tecnológicas para criar um ambiente inteligente investindo pouco dinheiro.

E o destaque é o uso de garrafa pet como material para impressão 3D. Na prática a garrafa é derretida a 120ºC graus em formato de fio para criar o filamento para a impressora e projetar objetos.

O objetivo é promover um conjunto de ações inovadoras do SENAI Amapá, desenvolvidos por alunos e instrutores, com foco no futuro dos negócios digitais, bioeconomia e sustentabilidade.

A Feira Innova Amapá é uma iniciativa do Sebrae e apresenta produtos tecnológicos de jogos, pich de startups, agências de serviços digitais e conta com a participação de instituições de ensino, ciência, pesquisa e empresas do setor. A programação acontece na sede do Sebrae em Macapá, na Avenida Ernestino Borges, nº 740, Julião Ramos, das 15h às 21h. A entrada é gratuita.

Gerência de Comunicação Corporativa SESI/SENAI – AP
Contato: (96) 3084-8944 / 98409-0639

Instituto Cristiane Pereira realiza “Jornada do Despertar” neste fim de semana

Neste sábado (22) e domingo (23), o Instituto Cristiane realizará “Jornada do Despertar”, no 2º piso do Villa Nova Shopping, em Macapá. O evento consiste em uma imersão vivencial exclusiva para mulheres, que tem como objetivo promover uma reconexão profunda, consciente, gentil e amorosa com o seu eu verdadeiro.

Será um resgate do ser essencial através de dinâmicas e vivências que despertarão a natureza de suas verdadeiras raízes emocionais e espirituais em uma egrégora de sororidade e expressão, em círculos de rodas femininas.

Permita-se estar com você, descubra-se, cure-se, expanda o amor e potencialize positivamente as diversas versões que existem em você. A Roda do Amor espera por você para se completar! Vem viver essa experiência linda e amorosa com a gente.

Serviço:

Jornada do Despertar
Local: 2º piso do Villa Nova Shopping, em Macapá
Datas e horários: Sábado (22) das 9h às 13h e das 15h às 19h.
Domingo (23), das 9h às 12h30.
O valor do investimento do nosso Treinamento pode ser realizado em até 5x de R$ 90,00.
Mais informações pelo contato:96 98124-5779

Assessoria de comunicação Instituto Cristiane Pereira

Igreja AD Portas Abertas Trem realiza Festa da Criança neste sábado (22)

Programação conta com apresentações artísticas, atividades educativas, oficina, lanche, brincadeiras e distribuição de brindes

A Igreja AD Portas Abertas Macapá – Trem, realiza por meio do Ministério Kids, a Festa da Criança, uma programação especial em homenagem ao Dia das Crianças. Com o Tema Deixai Vir a Jesus as Crianças, o evento acontece na sede da igreja, neste sábado (22), às 15h.

De acordo com a Pastora Sandra Silva, a igreja tem exercido um papel importante na sociedade, apontando o caminho do Reino do Céu para as crianças e educando sobre JESUS, ensinando sempre a importância do respeito aos pais e o convívio com a sociedade.

A Festa da Criança, é coordenada pelos Pastores Presidentes, Marcos Venícius e Sandra Silva; participação da professora responsável pelas crianças na igreja, Ana Beatriz Coutinho e toda a equipe de fé.

Serviço:

Igreja AD Portas Abertas Macapá – Trem
Contato: (96) 99126-4019
Endereço: Avenida Acelino de Leão, nº 41 – Trem

Denyse Quintas
Assessoria de comunicação

Amapá Jazz Festival encerra neste sábado (22), em frente ao Mercado Central

Outubro é o mês esperado pelo público amante da música instrumental, que se reúne para prestigiar o Amapá Jazz Festival, que chego na 14ª edição, em Macapá. O evento faz parte do calendário nacional, e neste ano será realizado em frente ao Mercado Central da cidade. O homenageado é o jornalista e músico amapaense Humberto Moreira. O festival ocorre de 20 a 22, com 14 atrações nacionais e internacionais, aberto para o público. A realização é da Associação dos Músicos do Amapá (AMCAP) sob a coordenação de Finéias Nelluty, e o Governo do Amapá, através da Secretaria de Cultura (SECULT) é o patrocinador.

As atrações deste ano vão de bandas de jazz, passando por coral, cantores de MPB e MPA, unindo gerações de artistas e enaltecendo a fusão musical entre Brasil e França. Do Amapá os convidados deste ano são Grupo Amazon Music, Rudá Monteiro, Venilton Leal, Tacajazz, Big Band Cristã, Deize Pinheiro e Ariel Moura. Do estado do Amazonas participa Ismael Nascimento; de Brasília, Juninho de Souza; do Pará, Kim Freitas; e de Minas Gerais, Toninho Horta. Da Ponte Cultural Internacional, estarão no palco Amajazzon e Grupo Wakerê.

O Amapá Jazz Festival é o resultado do trabalho incansável de artistas amapaenses, que tem à frente o multi-instrumentista, arranjador e produtor Finéias Nelluty, que iniciaram um movimento de popularização do estilo para conquistar novas plateias. Restaurantes, bares e eventos culturais foram os primeiros palcos das novas formações musicais, como o Amazon Music, que transformava as quintas-feiras em dia de jazz, reunindo um público amante da música que logo se multiplicou, tornando necessário um evento de porte maior, nascendo assim o Amapá Jazz Festival.

O festival já nasceu ousado, em 2008, e a beira do rio Amazonas recebeu artistas como Artur Maia, Esdras de Souza, Ney Conceição, o moçambicano Ivan Mazuze, Mestre Solano, a guianense Jean Marceline, o francês Pierre-Marrie, o Quarteto Invention e Paulo Flores, foram alguns convidados que já tocaram e cantaram com Enrico Di Miceli, Val Milhomem, Joãozinho Gomes, Brenda Melo, entre outros artistas amazônicos.

Em 2022 o festival reúne artistas que se destacam na música e palcos, gerações e ritmos que prometem três noites de instrumental, cantos e performances. Um dos mais aguardados é o mineiro Toninho Horta, vencedor de grandes festivais de música, fez parte da banda de Elis Regina, e foi parceiro de Dominguinhos, Alaíde Costa, MPB4, Chiquinho do Acordeom e tantos outros. Toninho é personalidade de um dos mais importantes movimentos musicais da MPB, o Clube da Esquina, junto com Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, Wagner Tiso, Fernando Brant e Márcio Borges.

Homenagem

Como todos os anos, o Amazon Jazz Festival presta uma homenagem a um artista amapaense, e nesta edição, o jornalista e músico Humberto Moreira recebe as honras. Humberto iniciou sua vida artística ainda na infância, e aos 11 anos se apresentou pela primeira vez como cantor. Na adolescência criou a banda Os Joviais, que animava as tertúlias na sede Dos Escoteiros, e de lá participou de outras formações, como Os Cometas, Milionários, Setentrionais, Brind’s. Oito anos atrás passou formar o Grupo de Chorinho Vou Vivendo, junto Beto Sete Cordas, Lindomar Trindade, Alcimam Lemos, Gabriel Pinheiro, Diego Armando e Lolito do Bandolin, já falecido.

A programação do Amapá Jazz Festival inicia sempre a partir das 18h, em frente ao Mercado Central de Macapá.

Venha prestigiar um dos mais importantes festivais de jazz da Amazônia, você é nosso convidado especial!!!

Serviço:

Encerramento do Amapá jazz festival
Local: Em frente ao mercado central
Horário: À partir das 18h.

Mariléia Maciel
Assessoria de comunicação

Rock and Roll: músico Adriano Joacy apresenta show acústico na Banca Rios Beer, neste sábado (22) – @Hherval

Neste sábado (22), a partir das 20h, na Banca Rios Beer, vai rolar show acústico com o cantor e músico Adriano Joacy. Figura reconhecida no Rock and Roll amapaense, o artista é especialista nos clássicos do Rock britânico, como The Cure, The Smiths, entre tantas outras icônicas bandas. Além disso, um pouco de pop e MPB.

Adriano será acompanhado pelo o violonista e guitarrista Irlan Maciel (Guido). Serão mais de 2h de show no formato violão e voz. É o que sempre digo: se você quer tocar cover, faça bem feito. Os caras sempre bota quente!

Guido, eu e Adriano, na noite da última apresentação deles na Banca Rios Beer, em setembro de 2022

Sobre a Banca Rios Beer

Aberta desde 2016, a Banca Rios Beer Cervejaria é um pub especializado em cervejas especiais e artesanais. Lá você pode beber Weiss’s, IPA’s, Pilsen’s, Stout’s, Porter’s, Witbier’s, entre tantos outros disponíveis na carta diversificada do bar. Além de chopp e tira-gostos variados.

Serviço:

Apresentação do músico Adriano Joacy, acompanhado do violonista e guitarrista Irlan Maciel (Guiddo).
Local: Banca Rios Beer fica localizada na Av. Mendonça Furtado, 1773, no bairro Santa Rita, entre as Ruas Professor Tostes e Manuel Eudóxio.
Hora: a banca abre a partir das 18h e o show está previsto para às 20h.
Data: 22 de outubro de 2022 (sábado).

Elton Tavares