Poema de agora: Dulcinéias de Mármore – Marven Junius Franklin
Dulcinéias de Mármore O meu monólogo é o que os perdidos & desesperançados vociferam ao fim das frias madrugadas – entorpecidos de rum & indiferença. O meu semblante é tela surrealista [Quixote aleatório] procurando – a esmo – moinhos intransponíveis & vãos a almejar beijos de Dulcinéias de mármore. Minh’alma – gestante de escuras verdades […]
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