Programação em homenagem ao Dia Internacional da Fotografia

Hoje, 19 de agosto, é comemorado o dia Internacional da Fotografia. Para celebrar a data, rola, desde o dia 13 deste mês,  uma vasta programação on-line.

Diante da realidade da pandemia, nós não poderíamos deixar de promover este encontro (mesmo que virtual) com os fotógrafos amapaenses. A ideia nasceu com o fotógrafo Nascimento, que os demais amigos do ramo da fotografia, decidiram comemorar a data com “lives” pelo Instagram @amapafotos.

A programação contará com a participação de 11 profissionais da Fotografia, e abordará temas relacionados ao ofício.

O objetivo é promover um espaço dinâmico de interação com os amantes da Fotografia. De modo acessível e descontraído, a intenção principal é dar visibilidade aos trabalhos destes profissionais.

Em resumo, a programação do @amapafotos consistiu em uma série de lives para comemorar o Dia Mundial da Fotografia. A abertura foi feita pelo fotógrafo e professor de fotografia, Alexandre Brito. O evento on-line contou também com profissionais de alto nível como: Kurazo Okada; J.Levi; Adolpho Bonavides; Wirley Almeida e Alinne Brito.

Hoje a live é com o fotógrafo Manoel Raimundo Fonseca.

Festival FIM abre inscrição da Mostra Competitiva Nacional de sua 2ª edição

O FIM – Festival Internacional de Mulheres no Cinema anuncia para novembro de 2020 a sua 2ª edição. Criado em 2018 por Minom Pinho, com o objetivo de valorizar e premiar filmes dirigidos por mulheres e o protagonismo feminino em tela, o evento está com inscrições abertas para sua Mostra Competitiva Nacional.

Até o dia 10 de setembro, poderão ser inscritos gratuitamente pelo site longas-metragens de ficção, documentais ou de animação dirigidos por mulheres de todo o Brasil. Inéditas ou não, as obras devem ter sido concluídas nos últimos 24 meses. O comitê de curadoria, comandado por Beth Sá Freire e Marcia Vaz, selecionará cinco filmes entre os inscritos e caberá ao público eleger o vencedor, que receberá um prêmio de R$ 5 mil, destinado à sua diretora.

Neste ano, o FIM terá formato inteiramente online, permitindo que sua seleção de filmes chegue a todas as regiões do país. A programação também trará uma Mostra Internacional (não-competitiva) e Programas Especiais.

“Em 2020, talvez ainda mais necessário a partir dos imensos desafios trazidos pela Covid-19, as lutas mundiais contra o racismo e a atual crise do cinema brasileiro, o Festival reafirma a sua determinação de colocar um sonoro FIM à sub-representação de gênero e raça na indústria cinematográfica e iluminar novas sementes, novas narrativas e novas oportunidades”, declara em nota Minom Pinho, idealizadora do Festival.

O FIM é uma realização da Casa Redonda, em parceria com a Associação Cultural Kinoforum. O Festival é patrocinado pelo Itaú, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, com o apoio do Projeto Paradiso, Grupo Mulheres do Audiovisual Brasil, +Mais Mulheres – Lideranças do Audiovisual Brasileiro, Núcleos Criativos Latino-americanos, VideoCamp e Imprensa Mahon.

Fonte: Tela Viva

Mulher grafiteira, sim! Campis fala da sua arte urbana

Foto: Reprodução/Instagram.

Por Paula Monteiro

Gabriela Campelo, 24 anos, mais conhecida como “Campis” é uma daquelas artistas que tem um trabalho que dá gosto de ver. A grafiteira colore muros, residências e prédios com cores vibrantes e ondas caprichosamente desenhadas, sua marca registrada.

Campis mora no bairro Novo Buritizal, Zona Norte de Macapá. Nascida no Pará, conheceu a arte urbana durante um mutirão de grafite na escola em que estudava, em 2013. “Eu já fazia parte do movimento hip-hop no elemento break, e foi a partir daí que o grafite começou a fazer parte da minha vida”, conta.

Campis é mulher e grafiteira, sente por vezes os olhares tortos carregados de preconceito. “Sinto nos olhares, no jeito de falar, muitas pessoas já foram bem arrogantes comigo. Já aconteceu de eu ser a única mina no rolê de grafite e um indivíduo quis me “ensinar” sobre algo que nem havia perguntado”, disse.

Foto: Reprodução/Instagram.

Ela grafita há 7 anos e sua marca registrada são os traços com muitas linhas e movimento. “Definem minha vivência na rua e também vejo muito como a fórmula da vida, de como ela está em constante movimento, tanto na rua quanto na vida de cada pessoa”, explica.

Continua: “A persona que eu desenho se chama Marella. Ela tem somente um olho, não, não é o olho que tudo vê (risos), mas eu vejo por esse lado de ter um olhar diferente sobre tudo que acontece ao nosso redor, sobre se concentrar e prestar atenção nos mínimos detalhes”, conta.

“Me achei no grafite e isso significa muito pra mim porque ali posso expressar tudo que sinto. Quando tô pintando na rua, consigo sentir a leveza sob meu corpo, a minha bateria fica 100% e por mais que eu fique cansada depois, eu me sinto satisfeita por ter feito mais uma tatuagem na cidade”, finaliza.

Fonte: Portal Égua, mano!

Prefeitura de Macapá realiza Live de Pré-Lançamento dos livros da Coleção Letras de Ápacam

A Prefeitura de Macapá, por meio da Fundação Municipal de Cultura, realizou na última sexta-feira, 14, o pré-lançamento dos livros do projeto literário “Letras de Ápacam”, idealizado e coordenado pelo poeta Joãozinho Gomes e pelo sociólogo João Milhomem. O projeto tem o objetivo de editar e reeditar as obras dos poetas-pioneiros, da chamada primeira e segunda geração, classificados como poetas modernos do Amapá.

“Estou muito feliz com esse trabalho. É muito gratificante ver a valorização de uma obra minha e de dois grandes amigos que já partiram, mas deixaram um grande legado para a literatura amapaense. Tenho orgulho de fazer parte disso e sendo o único poeta vivo entre os autores, desfrutando em vida deste momento”, relatou o escritor Manoel Bispo.

Entre os poetas que tiveram suas obras reeditadas estão Isnard Lima, com a obra Seiva da Energia Radiante; Alcy Araújo com Autogeografia e Ave-Ternura; e Manoel Bispo com Obras Reunidas. A obra foi prefaciada pelo escritor e sociólogo Fernando Canto. Desse modo, a prefeitura entrega à comunidade literária e à toda comunidade amapaense mais um valioso documento literário da sua história.

“É um projeto magnífico, que resgata nossa cultura e valoriza nossos artistas. Quando soube da homenagem ao meu pai com a reedição de uma obra dele, fiquei extremamente maravilhada. Agradeço e parabenizo em nome de toda a família os coordenadores e apoiadores desse projeto”, agradeceu Tâmara Lima, filha do escritor Isnard Lima.

Na ocasião, Alcilene Cavalcante, filha do saudoso escritor Alcy Araújo, aproveitou para agradecer e falar do sentimento de ver o projeto sendo realizado. “Desde o primeiro dia em que tomamos conhecimento sobre o projeto, ficamos muito emocionados, e mais ainda quando vimos a execução que foi feita com tanta perfeição. Só temos a agradecer por manter essa obra viva, sempre relembrando o grande legado que o nosso pai Alcy Araújo deixou para a literatura amapaense”, disse.

No evento, estiveram presentes os escritores Alcinéa Cavalcante, José Pastana, Jô Araújo, Raquel Braga Fernando Canto e Ricardo Pontes. Os poetas e poetisas do movimento “Poesia na Boca da Noite” aproveitaram o “pano da poesia” e abrilhantaram mais ainda a Live declamando seus lindos poemas. Alcinéa Cavalcante relembrou um dos escritos de seu pai, Alcy Araújo. O prefeito Clécio também aproveitou o momento literário para declamar um poema de Isnard Lima.

“É um momento muito feliz, onde relembramos obras de grandes escritores amapaenses, assim resgatando um pouco da nossa história. Parabenizo os coordenadores do projeto pela iniciativa, desejando muito sucesso, pois nossa Macapá merece”, disse o prefeito Clécio Luís.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Kelly Pantoja
Assessora de comunicação
Fotos: Max Renê

Cantora Brenda Melo lança videoclipe “Sou do Norte”

Por Paula Monteiro

A cantora Brenda Melo lançou neste sábado (15) o single e videoclipe “Sou do Norte”. A canção conta com um ritmo dançante cheio de gingado, tão presente na música popular amapaense. A produção valoriza o suingue do extremo Norte do país e evidencia a potencialidade cultural da maior região do Brasil.

Brenda, 33 anos, é conhecida pela voz aveludada e pelas apresentações energizantes. Há 10 anos, constrói uma carreira consolidada com sucessos, premiações, festivais e shows por vários estados brasileiros, inclusive no exterior.

“Sou do Norte” é uma parceria com o músico, cantor, compositor e produtor musical, Finéias Nelluty. O Portal Égua, mano! bateu um papo com a cantora, que contou um pouco sobre a sua trajetória. Confira!

Brasiliense, porém, amapaense

Nasci em Brasília (DF), mas com 1 ano de idade vim para o Amapá, terra de minha família materna e aqui “finquei” os pés. Aqui fui criada, logo, me considero tão amapaense quanto os que nascem aqui. Sou filha de pai carioca e mãe amapaense, tive acesso às duas culturas bem diferentes, mas, sem dúvida, a amapaense fala mais alto, pois o contato foi muito maior e mais intenso, me orgulho muito disso.

Como tudo começou…

Profissionalmente, iniciei minha trajetória musical em 2010 e tenho a música brasileira como base do meu trabalho, tudo que está presente neste universo musical serve de grande inspiração para mim.

Enquanto artista, sou extremamente brasileira em tudo que canto, defendo mesmo a “brasilidade” e suas influências, porque somos muito ricos para não evidenciar o que é nosso. A base do meu trabalho é a cultura do NORTE, especialmente do Amapá, são os tambores daqui que dão vida e ritmo a minha música.

Os meus tambores não me limitam ao pop, ao zouk, ao marabaixo, eles me deixam livre pra explorar vários estilos e ser autêntica, ter minha linguagem, ter uma marca. Quando preciso indiciar um estilo musical, digo que faço parte da nova música brasileira, até porque o Brasil está conhecendo nossos tambores e eu tenho muito orgulho de estar entre os artistas que estão apresentando nossos ritmos para o Brasil e o mundo.

Iniciei cantando em bares, festivais e mostras de músicas locais e nacionais. Após o lançamento de meu primeiro trabalho autoral em 2014, as oportunidades de cruzar nosso rio foram ainda maiores e circulei por muitos estados de nosso país, inclusive, cruzei nossa fronteira e também me apresentei por duas vezes na Guiana Francesa.

Brenda Melo Amapá afora

Uau, vamos lá!

Na minha trajetória, passei por muitos palcos do Brasil com nossa música e vou citar alguns: SESC Pompeia, em São Paulo; Homenagem a Macapá 260 anos, no Senado Federal em Brasília (DF); Femucic, Maringá-PR; FAM, em Ribeirão Preto (SP); e Turnê “Tática” pelo SESC Amazônia das Artes, em 2015.

Estados em que me apresentei: Amapá, Pará, Tocantins, Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Mato Grosso, Piauí, Maranhão, além de ter sido convidada, também em 2015, para fazer o show de encerramento do Projeto Aldeia Caiçuma no Acre, novamente.

Estive, ainda, em São Jorge e Caiena, na Guiana Francesa, em 2017. Circulei através do projeto “Preces, louvores e batuques do Quilombo do Curiaú” em 2019, aprovado pelo edital Caixa Cultural, passando pelos estados Pernambuco, Rio de Janeiro e Ceará.

Reconhecimento

Em 2015, recebi o título honorífico de Mérito na Música pela atuação e relevância do meu trabalho, em solenidade na Câmara de Vereadores de Macapá. Minha arte tem me proporcionado conquistas bem valiosas e reconhecimento que me deixa muito emocionada, porque tudo que faço tem muita verdade e orgulho, acho que isso é bem marcante e impulsiona este trabalho.

Ainda quero conquistar muuuito mais (risos) e venho lutando sol a sol pra isso, respeitando meu trabalho, meu público, minha verdade.

Quais são suas principais inspirações e referências na música?

Amo música, seja ela brasileira e internacional. Escuto muitos artistas incríveis e sempre aprendo muito com isso, uma coisa ou outra capto de cada audição e coloco no meu trabalho com o meu tempero.

Tenho grandes influências na música, mas claro que vou puxar sardinha para os grandes ídolos nacionais, que no topo traz Gal Costa, na sequência e não menos importante, destaco Zizi Possi, Elis Regina, Tom Jobim, Gil, Djavan, Lucinha Bastos, Patrícia Bastos, Amadeu Cavalcante e Nilson Chaves. Esse povo maravilhoso inspira muito a construção desta cantora, dentre outros grandes nomes, não gosto de me limitar a estilos, artistas, aprendo muito ouvindo muita gente, mas tenho minhas preferências, claro.

Fale sobre os seus trabalhos autorais

Tática

Tática foi meu primeiro filho. Desde sua idealização até seu lançamento, foram 2 anos de muita luta pra tornar o sonho real. Neste álbum, se percebe uma boa fusão de estilos com nossos tambores, de modo que me mostra interpretando vários estilos com o tempero dos tambores, que é a base de meu trabalho.

O álbum Tática foi produzido e dirigido pelo músico e produtor Taronga e me traz frutos muito importantes até hoje. Esse trabalho foi um presente, tenho neles compositores maravilhosos, locais e até nacionais, músicos incríveis que somaram conosco, aos quais sou só gratidão.

Roda dos tambores

O “Roda dos tambores” vem com mais identidade ainda, mostrando a Brenda como ela é. Um álbum quente, cheio de suingue, que não deixa de ter leveza e muita coisa linda a ser dita em forma de música. Roda dos tambores vai exaltar meu orgulho por esta terra, sua cultura, seus ritmos, vai mostrar a Brenda mais madura, que sabe bem o que quer e onde quer chegar, batendo no peito e dizendo “SOU DO NORTE, BRASIL!”.

Roda dos tambores tem nova direção musical e produção, cito o talentoso Alan Gomes, que captou muito bem cada sentimento que quero impresso neste novo trabalho e está, junto a mim, sonhando e materializando este novo filho.

Roda dos tambores apresentará um lindo repertório que contará minha relação com os tambores, terá canções de compositores renomados locais e nacionais e contará com uma super equipe de músicos, é o que já posso antecipar.

Foto/Capa: Jhenni Quaresma.
Foto 2: Jhenni Quaresma.
Foto 3: Finéias Nelluty.
Foto 4: PMM.
Foto 5: Sandro Conceição.

Fonte: Portal Égua, mano!

Ao Vivo Lá Em Casa: Secult segue com apresentações culturais on-line neste sábado e domingo

Neste sábado (15), a Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP) prossegue com a programação on-line desta semana do projeto Ao Vivo Lá Em Casa. As atrações virtuais de hoje são: Juliana Monteiro (Teatro/Literatura); Luh (Capoeira); Patativas Tucuju (Teatro); Crisomar Nascimento, Almir Júnior, banda VM Rock e Adail Jr. (Música). Tudo a partir das 18h.

Esta semana, apresentaram-se Tina Araújo, Ingrid Ranieri e Madson Souza e Adaílton Baía (teatro); Fumaça (capoeira);Sâmea Andrade (Artes visuais); Aroldo Pedrosa (Literatura Musical); Mateus Lemos (Dança);   Ruan da Flauta, Tamires Souza, Smith Gomes e Wendel Conceição,  Mateus Pedrosa, Peterson Andrade e DJ 008 (música).

Assista ao videoclipe da canção “Amanhã”, da banda VM Rock, uma das atrações de hoje: 

Até amanhã (16), um total de 23 atrações se apresentarão via Facebook e Instagram da pasta de cultura. A programação se estenderá até o dia 22 de agosto, sempre de quarta a domingo.

Com uma programação totalmente diversificada, a iniciativa do Governo do Estado (GEA) – por meio da Secult – vem fomentando a cadeia produtiva da cultura e das artes nesses tempos de pandemia. A escolha das atrações se deu via chamada pública e mais de 90 propostas de artistas locais foram contempladas, atendendo ao público adulto, infantil e infanto-juvenil com apresentações de música, teatro, dança, audiovisual, cultura popular, circo e muito mais.

Programação completa até domingo:

Lançamento literário fortalece a poesia em Laranjal do Jari: “Centelha” é o primeiro livro lançado pela Academia Laranjalense de Letras

O Município de Laranjal do Jari, no extremo sul do Estado, começa a despontar como celeiro de talento de poetas e escritores. Prova mais recente disso foi o lançamento do livro “Centelha – coletânea poética”, ocorrido no último dia 8 de agosto, no prédio da Câmara de Vereadores.

A obra reúne o trabalho de dez autores. Cada um trouxe poesias com temas variados, respeitando o estilo de cada um; por sinal, foram os próprios autores que custearam a publicação do próprio bolso.

Centelha, segundo descrevem seus escritores, “não é só um livro, mas, o mais puro sentimento poético de um povo que se dedica a arte e que se expressa através da escrita, semeando a cultura literária como um legado deixado de herança aos jovens estudantes e amantes da leitura”

A obra literária foi lançada pela Academia Laranjalense de Letras (ALL), entidade fundada em Laranjal do Jari no dia 26 de junho de 2003. A entidade tem o principal objetivo de apoiar o trabalho de escritores e poetas da região, incentivo à leitura e às artes de maneira geral.

O presidente da Academia, Edvaldo Casemiro Ferreira Pinheiro já tem um livro de autoria individual e participa em Centelha pela segunda vez de uma obra coletiva. Ele diz que o município tem grande potencial para a literatura e para as artes e que vislumbra o fortalecimento das manifestações artísticas em terras jarilenses.

“É sempre uma nova e única emoção, cada obra que nasce. Nosso município mostra que não deixa nada a desejar no que diz respeito a revelar artistas, em especial na literatura, na poesia. A Academia, há 16 anos, incentiva a leitura com eventos como bienais e feiras, mas este primeiro lançamento de um livro inaugura uma nova era no trabalho e na missão da entidade”, declara Edvaldo.

O livro teve uma tiragem reduzida e foi distribuída apenas aos convidados da cerimônia de lançamento. No entanto, Edvaldo Casemiro diz que espera conseguir apoio, inclusive do poder público, para imprimir mais exemplares para comercialização.

Porém, o presidente ainda adianta que outros lançamentos e eventos literários devem acontecer ainda este ano.

Serviço:

Obra: “Centelha – coletânea poética”
Autores: José Ribamar trindade, Joel Gomes da Silva, Franciscley Reis da Silva, Cláudio de Almeida Silva, Helomar de Assis Gama, Edvaldo Casemiro Ferreira pinheiro, Ana Goretti de Lima da Silva, Francisco Ivan Lopes, Gilmar Queiroz e José Caetano.
Academia Laranjalense de Letras. Presidente: Edvaldo Casemiro
Contatos: (96) 99102-3678
[email protected]

Texto: Gabriel Penha
Fotos: Divulgação/ALL

Ao Vivo Lá Em Casa: Secult segue com apresentações culturais on-line neste fim de semana

A Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP) dá sequência, nesta sexta-feira (14), na programação on-line desta semana do projeto Ao Vivo Lá Em Casa. As atrações virtuais de hoje são: Sâmea Andrade (Artes visuais); Aroldo Pedrosa (Literatura Musical); Mateus Lemos (Dança); Peterson Andrade e DJ 008 (Música). Tudo a partir das 18h.

Esta semana, apresentaram-se Tina Araújo, Ingrid Ranieri e Madson Souza e Adaílton Baía (teatro); Fumaça (capoeira); Ruan da Flauta, Tamires Souza, Smith Gomes e Wendel Conceição e Mateus Pedrosa(música).

Até o próximo domingo (13), um total de 23 atrações se apresentarão via Facebook e Instagram da pasta de cultura. A programação se estenderá até o dia 22 de agosto, sempre a partir das quarta-feira e irá até o domingo.

Com uma programação totalmente diversificada, a iniciativa do Governo do Estado (GEA) – por meio da Secult – vem fomentando a cadeia produtiva da cultura e das artes nesses tempos de pandemia. A escolha das atrações se deu via chamada pública e mais de 90 propostas de artistas locais foram contempladas, atendendo ao público adulto, infantil e infanto-juvenil com apresentações de música, teatro, dança, audiovisual, cultura popular, circo e muito mais.

Programação completa até domingo:

 

Live de pré-lançamento dos livros da Coleção Letras de Ápacam

A Prefeitura de Macapá, por meio da Fundação Municipal de Cultura, realizará nesta sexta-feira, 14, o pré-lançamento dos livros do projeto literário “Coleção Letras de Ápacam”, idealizado e coordenado pelo poeta Joãozinho Gomes e pelo sociólogo João Milhomem. O projeto tem o objetivo de editar e reeditar as obras dos poetas-pioneiros, da chamada primeira e segunda geração, classificados como poetas modernos do Amapá.

Entre os poetas que tiveram suas obras reeditadas estão Isnard Lima, com a obra Seiva da Energia Radiante; Manoel Bispo, com Obras Reunidas; e Alcy Araújo, com Autogeografia e Ave-Ternura. O lançamento será transmitido a partir das 18h, por meio das redes sociais da Prefeitura de Macapá.

Serviço

Data: 14/08 (sexta-feira)
Hora: 18h
Local: Mercado Central

Kelly Pantoja
Assessora de comunicação
Contato: 98410-1330

Ao Vivo Lá Em Casa: Secult segue com apresentações culturais de artistas em suas redes sociais

A Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP) iniciou, na última quarta feira (12), a programação on-line desta semana do projeto Ao Vivo Lá Em Casa. Ontem, apresentaram-se Tina Araújo, Ingrid Ranieri (teatro); Fumaça (capoeira); Ruan da Flauta, Tamires Souza e Smith Gomes (música).

Entre as performances de hoje (13), o público terá a oportunidade de assistir a uma transmissão ao vivo de Madson Souza e Adaílton Baía (teatro); Matheu); Wendel Conceição e Mateus Pedrosa (música). Tudo a partir das 18h.

Até o próximo domingo (13), um total de 23 atrações se apresentarão somente essa semana, via Facebook e Instagram da pasta de cultura. A programação se estenderá até o dia 22 de agosto, sempre a partir das quarta-feira e irá até o domingo.

Com uma programação totalmente diversificada, a iniciativa do Governo do Estado (GEA) – por meio da Secult – vem fomentando a cadeia produtiva da cultura e das artes nesses tempos de pandemia. A escolha das atrações se deu via chamada pública e mais de 90 propostas de artistas locais foram contempladas, atendendo ao público adulto, infantil e infanto-juvenil com apresentações de música, teatro, dança, audiovisual, cultura popular, circo e muito mais.

Programação Completa de hoje até domingo:

“Bate-papo Fotográfico” reúne fotógrafos do Amapá

Fotos: Cedidas/Nascimento Fotografia

Por Paula Monteiro

Em comemoração ao Dia Mundial da Fotografia (19), oito fotógrafos do cenário local realizarão uma série de lives para debater o tema, no Amapá. O “Bate-papo Fotográfico” acontecerá no período de 13 a 19 deste mês, por meio do perfil no Instagram @amapafotos e um aplicativo de videoconferências.

A ideia é proporcionar uma troca de conhecimentos e interação sobre diversos temas, tais como: A Formação do Fotógrafo; Fotografia de Paisagem; Fotografia de Aves; Macrofotografia; Impressão Fine Art, entre outros assuntos do segmento. No dia (19) haverá, ainda, sorteio de brindes.

Confira a programação das lives:

13/08- A Formação do Fotógrafo
Horário: 20h
Condução: Alexandre Brito

14/08- Aves do Amapá
Horário: 20h
Condução: Kurazo Okada

15/08- Fotografia de Paisagem
Horário: 20h
Condução: J Levi

16/08- Impressão Fine Art
Horário: 20h
Condução: Adolpho Bonavides

17/08- Macrofotografia
Horário: 21h
Condução: Wirley Almeida

18/08- Fotografia Conceitual
Horário: 21h
Condução: Alinne Brito

19/08- A Importância da Fotografia na História do Amapá e no dia a dia dos lugares e seus afetos
Horário: 19h
Condução: Paulo Gil

19/08- Fotografia de Paisagem
Horário: 21h
Condução: Manoel Raimundo Fonseca

Fonte: Portal Égua, mano!

Hoje o programa “Conhecendo o Artista” recebe Maurício Maciel

Por Kassia Modesto

Hoje, é dia de Conhecendo o Artista. E a gente apresenta o ator Maurício Maciel e toda a sua trajetória no fazer artístico amapaense. Os nossos encontros, sempre marcados para as quintas as 20h e aos sábados as 21h tem trazido paz, amor, diversão e muita arte para esse momento pandêmico. E nós aguardamos você, para desfrutar dessa troca conosco.

Maurício Maciel é ator, diretor teatral, bailarino, coreógrafo, produtor cultural e arte educador. Iniciou sua carreira artística em 2004 com a montagem do espetáculo Os Meninos da Cidade com direção de Celso Dias. Atuou nas montagens de Cerejas Amargas, Ensaio ou Saio, Via Sacra das Águas, Encanto da Ciranda, e coreógrafo do espetáculo Água Onde Tudo Se Refaz pela Cia Supernova Teatro Experimental. Dirigiu Leituras Dramatizadas dos textos Barrela de Plínio Marcos, Avental Todo Sujo de Ovo de Marcos Barbosa, ambos no Projeto Dramaturgia: Leituras em Cena do SESC-AP. Esteve no elenco como bailarino do Tatamirô Grupo de Poesia nos espetáculos Eu Vou Fazer Algo Com A Linguagem e Espaço Escuta Poetica: Tecno Artaud, e com o Grupo Lítero-Musical Poetas Azuis nos Shows Abra O Bico, A Poesia É Pop, Recital dos Verões e Quando O Amor Florir . Pelo Ói Nóiz Akí participou das montagens de Cânticos de Antares e Gaudêncio Seguro – O que Morreu de Velho!

Maurício soma a sua carreira a assistência de Produção do Espetáculo “Era Uma Vez Três Presentes Pra Vocês” da Cia. SuperNova Teatro Experimental, 2008 – e do “Show Mulheres” em Comemoração ao Dia Internacional da Mulher, no mesmo ano. Com espetáculo “Ensaio ou Saio” da Cia SuperNova Teatro Experimental, viajou pelo Projeto Sesc Amazônia das Artes para os estados de Maranhão e Roraima em 2008, com o mesmo espetáculo participou, ainda, do 6° Bienal de Arte, Cultura e Ciência da UNE em Salvador/BA em 2009. Em 2013 foi Coordenador e Oficineiro de teatro e dança no projeto ÓI NÓIZ AKÍ – Descoberta e Formação de Novos Valores, executado com recursos do CRIANÇA ESPERANÇA em parceria com a UNESCO e a Rede Globo e no projeto Cultura Viva no CEU DAS ARTES, realizado em parceria com a Prefeitura Municipal de Macapá – PMM através da Fundação Municipal de Cultura de Macapá – FUMCULT. De 2015 a 2017 Maurício foi Assistente de Produção Local do Projeto “Musica na Estrada” Etapa Macapá/AP. E de 2016 a 2019 – Coordenador e Curador do Festival Curta Teatro da Cia ÓI NÓIZ AKÍ. Nos anos de 2018 e 2019 foi Coordenador e Curador da Semana Amapaense de Teatro do CAPTTA – Coletivo de Artistas, Produtores e Técnicos em Teatro do Amapá.

Atualmente, Maurício é acadêmico de Licenciatura em Teatro pela Universidade Federal do Amapá e Conselheiro de Pauta do Teatro das Bacabeiras pelo seu 2° mandato.

Então, nós aguardamos você hoje às 20h no insta @srta.modesto, no programa Conhecendo o Artista.

Apresentadora: Kássia Modesto
Roteiro: Marcelo Luz
Produção: Wanderson Viana
Arte: Rafael Maciel
Artista Convidado: Maurício Maciel

Cantora Brenda Melo lança clipe e Single “Sou do Norte”, no dia 15 de agosto, nas plataformas digitais

Brenda Melo, cantora brasileira, que tem como identidade de seu trabalho, sua rica cultura do extremo norte do Brasil. Os tambores do Amapá é que impulsionam sua musicalidade.

A cantora com quase dez anos de trajetória em 2014 lançou seu primeiro trabalho autoral Tática e em virtude de sua atuação tão constante e relevante para a música do Amapá, já recebeu honrarias, como título honorífico de mérito na música, bem como, já representou a musicalidade nortista em diversos estados brasileiros, de norte a sul, além de apresentações internacionais.

Trabalho cheio de suingue, energia, verdade, a intérprete apresenta seus tambores, especialmente, seus ritmos, marabaixo e batuque em fusão com diversos estilos musicais que muito influenciam a cultura de seu povo, destacando os ritmos afrolatinos.

Desde 2018 já vem trabalhando na pré-produção de seu novo trabalho, intitulado “Roda dos Tambores”, que possui um repertório rico de brasilidade, conta a relação da intérprete com os tambores e como os demais ritmos que influenciam sua cultura, traz esta mistura de energias, de ritmos, sotaques, poesias, uma vez que neste trabalho a Cantora tem possibilidade de interpretar canções de grandes compositores da música brasileira.

No próximo dia 15 de agosto de 2020, a cantora lançará no YouTube e todas as plataformas digitais um clipe e Single que compõe o novo álbum, música de autoria de Finéias Nelluty, “Sou do Norte” é cheia de cor, alegria, orgulho nortista.

Para quem ainda não segue a cantora nas redes sociais, basta acessar e acompanhar todos os passos e novidades no trabalho da Artista.

Instagram: @brendamelo.oficial
Fanpage (Facebook): /brendamelo.oficial
YouTube: Brenda Melo Oficial

Procure também o trabalho da Artista nas plataformas digitais, tais como, Deezer, Spotify, Itunes e outras, basta procurar por Brenda Melo.

Assessoria de comunicação da cantora Brenda Melo

Hoje é o Dia Nacional das Artes

Hoje (12) é o Dia Nacional das Artes. O Dia Nacional das Artes surgiu a partir do decreto de lei nº 82.385, de 5 de outubro de 1978, e a partir da Lei nº 6.533, de 24 de maio de 1978, que regulamentaram a profissão de Artista e Técnico em Espetáculos de Diversões, além de mais de 100 outras funções que também podem estar inseridas no que seria considerado um trabalho artístico.

Arte é a expressão de um povo. No Amapá, a Secult e a Fumcult tem apoiado, dentro do possível e por meio de editais, os artistas nestes tempos cinzas de pandemia, onde a arte é muito consumida por meio do advento das lives, mas os profissionais são os mais afetados, por conta da falta de público pagante.

Sou fã de arte em todas as vertentes. Mas tô longe de ser um expert sobre o assunto. Mesmo leigo, leio, aprecio e divulgo o nosso Marabaixo, nossa Música Popular Amapaense, áreas como a Poesia, Fotografia, Literatura, Teatro, Cinema e Artes Plásticas, entre tantas outras. Mesmo neste turbilhão de acontecimentos ruins para a arte, além da pandemia, o governo Bolsonaro mina a nossa cultura, as artes resistem.

Certamente, a forma artística que mais me fascina é a música, tanto que uso a poesia alheia para complementar vários escritos deste site (seguida de perto pelas crônicas).

Meu Amapá é repleto de gente talentosa. Conheço uma gama de escritores, músicos, artesãos, poetas, cineastas, produtores culturais, dançarinos, documentaristas, fotógrafos, atores e artistas plásticos. Eles nunca desistem diante das adversidades. E agradeço por isso.

Este post é uma homenagem aos meus amigos (e não amigos) que produzem e apoiam as artes. Eu tento fazer a minha parte como apoiador e divulgador. Parabéns a todos os artistas do país, em particular, os amapaenses. Vocês são PHoda!

Elton Tavares