Lançamento virtual: Artesã Camila Karina lança Planner Literário e conversa sobre autores amapaenses com a escritora Lara Utzig (@cantigadeninar)

Hoje (27), às 19h, vai rolar  o lançamento virtual do Planner Literário (uma espécie de agenda para anotações para quem ama livros) produzido pela artesã Camila Karina. Durante o evento on-line, que será transmitido pela rede social Instagram, a artista conversará com a escritora Lara Utzig sobre a tag #Leia autores locais, que também também estou incluso na parceria.

Entre os parceiros estão também: Tiago Quingosta, Rod Mergulhão e Kiara Guedes. A ideia segundo Camila, é de incentivar o público a conhecer e adquirir livros de autores locais. O papo também será sobre arte, literatura e planejamento.

Planner Literário

O Planner Literário serve para quem está procurando bons motivos para se organizar melhor. Ele é uma ferramenta de planejamento, anotações do dia a dia. Também é muito utilizado para quem produz conteúdo. Um hábito de boa parte dos leitores é anotar as partes favoritas dos livros, as já conhecidas quotes. Ele está disponível para compra pelo valor de R$ 75,00. E se você desejar o kit completo, somente R$ 80,00. Contato via instagram de Camila Karina.

Serviço:

Pré-lançamento virtual do Planner Literário produzido pela artesã Camila Karina.
Data: 27/03/2021
Hora: 19h
Transmissão pelo perfil do instagram  @CAMILA_KARINA (clique no QR Code e vai direto para o seu instagram)

III Semana Amapaense de Teatro terá espetáculo Nacional

Nesta sexta-feira, 26, às 21h a III Semana Amapaense de Teatro terá a transmissão ao vivo do espetáculo HAMLET CANCELADO, um solo do ator Vinícius Piedade de São Paulo.

A programação da III Semana de Teatro está sendo transmitida pela página do Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos em Teatro do Amapá (CAPTTA ) no Facebook até o dia 27.

O espetáculo mostra um figurante daquela que seria a maior montagem do espetáculo HAMLET já realizada em sua cidade, inconformado com o CANCELAMENTO da peça em que sonhava participar, decide construir por conta própria sua adaptação dessa grandiosa montagem que não ocorreu, utilizando, para isso, fragmentos dos textos originais, trechos da proposta do encenador, pedaços dos cenários que estavam sendo construídos e retalhos dos figurinos que estavam sendo feitos, na esperança de poder levar ao público uma adaptação dessa ousada concepção de direção, oferecendo sua pequena versão da maior obra teatral já escrita.

Adryany Magalhães
Assessoria de Comunicação/ Cia Supernova
Contato: 99144-5442

XVII FIM: inscrições para Mostra Nacional e para Mostra Fôlego! encerram HOJE, 25/03

O Festival Imagem-Movimento (FIM) encerra as inscrições de produções audiovisuais para a Mostra Nacional e Mostra Fôlego! HOJE, 25 de março. A data foi prorrogada com o objetivo de possibilitar a inscrição de um maior número de realizadores no festival, tendo em vista que vários deles estão em processo de finalização de seus filmes.

Mostra Nacional

A Mostra Nacional de filmes abrange produções realizadas em todos os estados brasileiros (exceto o Amapá) independente do gênero, linguagem ou duração. São permitidos desde documentários, ficções, videoclipes, vídeoarte até filmes de animação nas durações de longa, média e curta metragem. Nesta categoria, podem se inscrever inclusive filmes estrangeiros, nesse caso, o filme precisa estar legendado em português.

Tradicional projeção na muralha da Fortaleza de São José, uma das marcas do FIM, será substituída por exibições na web — Foto: Divulgação/FIM

Mostra Fôlego!

Já a Fôlego! é uma mostra competitiva especificamente para as produções de realizadores amapaenses. Ela foi criada com o objetivo de incentivar e fortalecer a cadeia produtiva do audiovisual do estado e também visando ser uma janela para conectar as obras produzidas no Amapá ao público local. Os filmes inscritos nesta edição concorrem ao Prêmio Gengibirra do Audiovisual e levam R$ 2.500 em incentivo financeiro.

XVII FIM

Este ano, pela primeira vez, o FIM acontecerá em formato online, através do seu canal no YouTube, no período de 24 a 27 de junho.

Além das mostras já citadas, o festival ainda vai exibir filmes produzidos por estudantes da rede pública de ensino estadual, que vão competir na Mostra Despintada. O filme vencedor garante o prêmio de R$ 1.500 em incentivo financeiro. Para a Mostra Despintada as inscrições são gratuitas.

Inscrições

As inscrições para as três categorias podem ser feitas através do blog festivalfim.blogspot.com. Lembrando que é importante ler o regulamento, antes de preencher o formulário de inscrição e, no caso da Mostra Nacional e da Mostra Fôlego!, efetuar o pagamento da taxa de inscrição que é de R$ 20,00 e pode ser feito através de cartão de crédito, boleto e até via PIX. Já no caso da inscrição de estudantes menores de idade é necessário enviar o Termo de Autorização de Pais ou Responsáveis.

Serviço:

XVII FIM

Inscrições prorrogadas
Prazo: 25 de março
Mais informações: redes do FIM
Contato: (96) 99168-2464 Lívia Almeida e (96) 98138-5712 Mary Paes

III Semana Amapaense de Teatro Amapaense segue nesta quinta-feira (25)

A III Semana Amapaense de Teatro Amapaense segue nesta quinta-feira (25) e se estenderá até o dia 27. Realizada pelo Coletivo de Artistas Produtores e Técnicos em Teatro do Amapá (CAPTTA), desta vez as apresentações serão em formato virtual, com transmissão nas redes sociais e Youtube da CAPITTA, devido aos protocolos de segurança contra à Covid-19. O evento recebeu o apoio da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult/AP), por meio de recurso da Lei Aldir Blanc.

Nos três primeiros dias de evento, foram apresentados os espetáculos:  ‘Se deixar ela canta’, da Cia. Cangapé, na segunda-feira (22) e “Palhaço Pato e Laranjinha”, da Trupe do Pato e “Chica Fulô de mandacaru”, encenado pela Casa Circo, na terça-feira (23).  Roda de conversa “MESA: As perspectivas do Teatro no Amapá” e apresentação da peça “O julgamento do Mané Preá”, encenada pela Cia. Teatração, ontem (24). 

Hoje (25), às 16h, o Festival segue com  Contação de histórias com Lú de Oliveira e Angelita. E,
a partir das 20h, iniciam as encenações das peças: “A História do Antigamente” (Cortejo Produções); “Tarrafa” (Beatriz Nonato); “(TRANS) Midiático” – (LABORA(tório) NO(made) e A Origem das Bolhas(Ingrid Ranieri).

Tudo transmitido pela página da CAPTTA no Facebook e no YouTube do Coletivo, nos links: https://www.facebook.com/Capttaap e https://www.youtube.com/channel/UCBj7cj4h0lDJCWM_pumwPQg (confira mais atrações no final da matéria).

De acordo com o titular da Secult, Evandro Milhomen, a Secretaria trabalhou arduamente para contemplar todos os segmentos culturais e fazedores de cultura do Amapá por meio da lei federal. O secretário reforço que ele e sua equipe tem trabalhado muito e com afinco no objetivo de fomentar a cultura mesmo em tempos de Covid-19.

“Estamos empenhados na promoção da cultura e em contemplar artistas, produtores e demais trabalhadores da cadeia cultural. E em diversas vertentes de arte para agregar e fortalecer vínculos, já que infelizmente as circunstâncias impossibilitam esses profissionais de estarem próximos de seus públicos, ganhando sua renda. Esse festival teatral on-line quebra as distâncias e oportuniza nossos artistas, trazendo alegria e entretenimento de qualidade para a população que está isolada cuidando de sua saúde”, frisou o titular da Secult, Evandro Milhomen.

A mostra, busca popularizar e divulgar o trabalho dos artistas do Coletivo CAPTTA e de parceiros, uma vez que em 2020 não foi possível realizar o evento, por conta do momento emblemático da pandemia. Desta vez, a união de esforços e recursos resultaram em um fomento para os agentes da arte e cultura do estado, que sentiram os efeitos econômicos negativos graças à crise sanitária.

Este ano, a programação cultural vai levar para as casas arte e cultura, com atividades formativas, espetáculos infantis, espetáculos adultos, espetáculos nacionais e shows.

Confira a programação completa da III Semana Amapaense de Teatro Amapaense:

26/03 (SEX)

16h – Curupira: um ser inesquecível/ Cia. Desclassificáveis
20h – Espetáculo Novo Amapá – Cia. Supernova
21h – Espetáculo Nacional: “Hamlet Cancelado” – Vinícius Piedade (SP)

27/03 (SÁB)

16h – A bonequinha de Pano – Cia. Ói Nóiz Akí
20h – Programação em comemoração aos 10 anos da Cia Tucuju, e apresentação do espetáculo: PATATIVAS TUCUJUS
21h – Jhimmy Feiches
21h30 – Sabrina Zahara

Ascom Secult, com informações da Ascom CAPTTA

Os cães do Campus da Unifap – Crônica porreta de Fernando Canto

Crônica de Fernando Canto

Aproximadamente dez cães moram no campus da Universidade. São vira-latas que dormem durante o dia e à noite se tornam verdadeiros vigias. Rosnam para os desconhecidos que se aventuram por lá de forma suspeita, mas reconhecem os vigilantes pela farda que usam e alguns professores mais antigos, talvez pelo cheiro de livros velhos.

Deitam pelos corredores sem que ninguém lhes incomode, pois descansam após o trabalho de uma noite inteira, em que seus argutos olhares e latidos alarmistas com certeza foram úteis. São cães fortes, uns completamente negros e outros com manchas marrons. Às vezes se levantam com o forte cheiro das queimadas no cerrado do campus, mostrando-se impotentes diante dessas devastações tão próprias dos seres humanos.

No meio do mundo os cães trabalham na noite como se revigorassem a missão permanente do ancestral Cérbero, o demônio do abismo da mitologia grega, com suas três, cinqüenta ou cem cabeças, que vigiava as almas no Inferno. Para amansá-lo, os mortos tinham que oferecer-lhe um bolo de mel, acrescentando o óbolo destinado ao pastor Caronte. Cérbero devorava sem piedade todos aqueles que tentavam forçar a porta do Inferno: atacou Pirito e Teseu que queriam levar Perséfone de volta; foi enfeitiçado pela lira de Orfeu quando o mesmo foi reclamar Eurídice; deixou passar Eneu, que lhe deu o bolo de mel preparado pela Sibila. Mas foi derrotado e acorrentado por Héracles (Hércules), que o levou a Trezena antes de levá-lo de volta ao Inferno.

Não há dúvida, afirmam os mitólogos, que mitologia alguma não tenha associado o cão à morte, aos infernos subterrâneos e aos impérios invisíveis regidos pelas divindades ctonianas ou selênicas. Sua primeira função mítica, universalmente atestada é a do “psicopompo”, guia do homem na noite da morte, após ter sido seu companheiro no dia da vida. O cão emprestou seu rosto a todos os grandes guias de almas, em todos os escalões de nossa história cultural ocidental.

Ele existe em todo o universo e aparece em todas as culturas, com variantes que enriquecem esse simbolismo fundamental, como os cinocéfalos (macacos de cabeças semelhantes a do cão), da iconografia egípcia, que têm por missão aprisionar ou destruir os inimigos da luz e guardar as Portas dos locais sagrados. Na mitologia Romana a loba que amamentou Rômulo e Remo, bem como outros canídeos, são heróis civilizadores e estão sempre ligados à instauração do ciclo agrário.

Apesar de a sua fidelidade ser louvada pelos muçulmanos, o Islã faz do cão a imagem daquilo que a criação comporta de mais vil. È o símbolo da avidez e da gula. Sua carne é utilizada como remédio contra a esterilidade, a má sorte, etc. Segundo uma tradição do Profeta, este declarou que um recipiente no qual tiver bebido um cão deve ser lavado sete vezes, sendo que a primeira lavagem deverá ser feita com terra. Diz-se que o Profeta proibia matar os cães, salvo os cães negros que tivessem duas manchas brancas por cima dos olhos, pois essa espécie de cão era uma encarnação do diabo. Já os monges dominicanos eram os cães do Senhor, aqueles que protegem a Casa pela voz ou os arautos da palavra de Deus.

Os cães do campus também trazem o seu simbolismo. São alimentados carinhosa e diariamente pela dona Nilza. E como Cérbero protegem a entrada da Universidade daqueles que nele querem entrar sem merecerem. O conhecimento e a luz estão lá, protegidos pelas trevas do desconhecido, envolvidos pela mão de muitos Lucíferes. Aqueles que quiserem o saber terão que dar aos guardiões o bolo de mel e o óbolo de Caronte nessa travessia que não terá retorno.

Inscrições abertas para o festival Potência das Artes do Norte (PAN)

A pandemia gerada pela Covid-19 despertou um grupo de artistas para criar o PAN, festival Potência das Artes do Norte, que chega a segunda edição em 2021. Até o próximo dia 29 de março, o evento on-line está com inscrições abertas para três atividades integrantes da programação: apresentação de espetáculos, núcleo de crítica e pitch.

As inscrições são gratuitas e podem ser feitas apenas pelo site https://linktr.ee/pan.norte e são exclusivas para espetáculos de artistas independentes e/ou grupos que atuam em um dos sete estados do Norte do Brasil. Não serão aceitas inscrições via correios. O regulamento pode ser acessado através do link http://bit.ly/PAN21Regulamento.

Para a programação artística, serão selecionadas 14 propostas cênicas e, cada uma, receberá um cachê no valor de R$ 2.000 (dois mil reais). Somente podem se inscrever no PAN grupos de artes ou artistas independentes com atuação na Região Norte cujos espetáculos não tenham sido apresentados na edição anterior do evento.

No ato da inscrição são exigidos os seguintes documentos: sinopse do espetáculo; breve currículo do artista/grupo/companhia; portfólio do artista/grupo/companhia (anexo via upload); link do vídeo na íntegra em plataforma digital (YouTube, Vimeo), com resolução mínima de 720p, com legendas em português disponíveis – sem uso de senha para que o conteúdo seja acessado pela comissão de seleção; link contendo três fotos do espetáculo com alta resolução (exigido 300 DPI, no mínimo); ficha técnica atualizada do espetáculo; e autorização de apresentação expedida pelo autor, ou pela SBAT (Sociedade Brasileira de Autores Teatrais), ou ABRAMUS (Associação Brasileira de Música e Arte).

Núcleo de crítica e pitch

Entre as novidades da segunda edição do PAN estão o núcleo de crítica e o pitch, ambos também estão com inscrições abertas. As duas iniciativas buscam promover intercâmbio entre os setores culturais do Norte do Brasil, com foco na profissionalização e no escoamento das produções artísticas para outras localidades dentro e fora do País.

Para o núcleo de crítica, poderão se inscrever artistas, estudantes, críticos e núcleos de todas as regiões do País que estejam desenvolvendo pesquisa em crítica teatral. Serão selecionados quatro participantes que deverão acompanhar, debater e escrever junto aos participantes do festival. A inscrição é feita no site do PAN e é necessário enviar uma carta de intenção de participação e breve currículo do artista/grupo/companhia. Cada participante receberá uma bolsa de R$ 600 (seiscentos reais).

No pitch, a proposta é que grupos, coletivos ou artistas independentes realizem uma apresentação de, no máximo, 5 minutos, em formato livre, de suas propostas cênicas de distintas linguagens (oficinas, espetáculos, festivais…) para uma banca de curadores e programadores de renome nacional. Serão selecionadas sete propostas. Para se inscrever, é necessário acessar o site do PAN e incluir as seguintes informações: nome e resumo da proposta de apresentação; breve currículo do artista/grupo/companhia; portfólio do artista/grupo/companhia (upload do arquivo); quantidade de artistas envolvidos na proposta (em caso do espetáculo entrar em turnê); especificações de volume e carga e proposta de cachê por apresentação (em caso do espetáculo entrar em turnê).

Com a proposta de amplificar produções cênicas dos sete estados do Norte do País, o PAN é um festival on-line e gratuito que será realizado de 24 a 30 de abril. A iniciativa foi contemplada com a Lei Aldir Blanc, através do Prêmio Feliciano Lana, da Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa (SEC-AM).

Sobre o PAN

O PAN , Potência das Artes do Norte, é o primeiro festival on-line de artes cênicas surgido em uma PANdemia, com intuito de estimular debates, programação acadêmica e exibição de espetáculos da região norte do Brasil para todo o país e outros países. A proposta do festival é inspirada também na etimologia da palavra “PAN” – de todo ou por inteiro, além de também fazer referência ao Deus Pã da mitologia grega, divindade dos bosques e da natureza.

Mais informações estão no Instagram @pan.norte e Facebook https://fb.me/pan.norte2020. Em caso de dúvidas, o e-mail para contato é [email protected].

Serviço:

O quê? Inscrições para a 2ª Edição do Potência das Artes do Norte (PAN)
Quando? De 15 a 29 de março de 2021
Onde? https://linktr.ee/pan.norte
Quanto? Gratuito

Informações para imprensa:

Lídia Ferreira – (92) 99236-5438
Iris Brasil – (92) 98271-6202
Assessora de Imprensa do PAN – Potência das Artes do Norte

Delivery (pronta entrega) ou retirada: bartender Mateus Maneschy assina três tipos de drink’s especiais ao alcance de todos – @maneschy_mateus

Em meio a tudo o que vivemos, sabemos de uma coisa: uma hora tudo isso vai passar. Nesse intervalo de tempo, a Banca Rio’s Beer não parou e vai continuar a atender seus clientes da melhor forma. Mas somente delivery (entrega) ou retirada. Além das cervejas artesanais, que são marca registra da cervejaria, a novidade são os drink’s especiais feitos pelo talentoso bartender Mateus Maneschy (@maneschy_barthender). Um profissional que se garante, e muito,  na coquetelaria.

Mateus engarrafou três tipos de deliciosos drinks para pronta entrega. São eles: Black (feito com cerveja stout ), Tom Collins e o Gim Fizz Ipa. Porém, o bartender fará qualquer drink que o cliente quiser. Basta encomendar pelo telefone e ele entregará engarrafado, como os tradicionais e famosos Manhattan, Negroni ou Sex on the beach.

Aliás, Maneschy possui  experiência no serviço de bartender em Macapá, pois já trabalhou em projetos como o Drink na Calçada (@drinknacalcada) e Rustic Burguer Beer . Em resumo, ele é um especialista em fazer drink’s encorpados, com complexidade aromática a mais para a bebida, ou leves e refrescantes, para quem curte uma presença alcoólica suave. E, ainda, os que não possuem álcool. Sempre com sabores intensos e  harmonia agradável.

Sou fã da  bebida mais amada deste sistema solar: a cerveja. Mas também gosto muito de vinho e de drink’s bem feitos.  Já provei uma boa variedade das obras de arte etílicas feitas por Mateus. Todos muito porretas. Portanto, recomendo!

Mais informações:

Mateus Maneschy: (96)98103-8988 e (96)99138-9713

Redes sociais da Banca:
Instagram: @bancariosbeer
Facebook: https://www.facebook.com/bancariosbeer/?fref=ts

Elton Tavares – Jornalista e cliente da Banca Rios Beer desde 2016.

Domingo, 21 de março, tem lançamento digital de “A Pele que se Lê”, obra de Rambolde Campos e Zé Miguel

“A Pele que se Lê”, um apelo musical por respeito e igualdade e contra a discriminação é a mais nova canção de Rambolde Campos e Zé Miguel, que será lançada neste domingo, 21, em plataformas de streaming para acesso do público. Em vibração máxima de melodia e sentimentos, a música ganhou formato audiovisual, e a expressão e força da obra, é revelada em um clip que será também disponibilizado nas plataformas digitais e redes sociais.

A inspiração surgiu da urgência em acender na consciência de todos a inquietação com a desigualdade, a preocupação com os casos de racismo, a discussão sobre a omissão, a banalização e o descaso com os sentimentos de quem sofre com o preconceito, ou por ele. Todas estas emoções afloraram em meio a pandemia mundial, quando os fatos de natureza discriminatória e de violência se misturaram com o caos no planeta, e o que poderia ficar pequeno, virou poesia e canto de resistência, em que a cor da pele deixa de ser um incômodo diferencial e se torna um símbolo de união e irmandade.

Ancestralidade, respeito e amor próprio são as referências da composição, um jogo de palavras musical em que o negro, o preto são orgulhosos de suas raízes, assumidamente afrodescendentes, e pedem paz e a compreensão do valor da mistura entre gente de todas as raças. “A Pele que se Lê” tem a força de um hino em defesa da igualdade quando é entoada. A percussão marca o ritmo, trazendo o som dos tambores para esse canto de harmonia, combinação exata para os acordes do baixo, guitarra e o vocal.

O clip causa o impacto visual e materializa a produção musical, revela a força e raça por trás da obra de Rambolde Campos e Zé Miguel. Com a assinatura de Thomé Azevedo, responsável pelo roteiro e direção, o filme, produzido pela Grafite Comunicação, é um chamado para a sensibilização e respeito, um mosaico de pessoas negras, anônimas ou mais populares, com muita linguagem corporal, expressões faciais, suas danças, características originais, e adaptações que não interferem na autenticidade dos povos de raízes afrodescendentes.

O ano de 2020 foi um grande enigma para a humanidade, e mesmo com tudo o que estamos passando, os problemas causados pela vaidade e intolerância humana, continuam nos atingindo, como o racismo, presente em nossas vidas e que fez com que Rambolde e Zé Miguel transformasse o repúdio em canção. O clip foi um impulso gerado com a morte de George Floyd, nos EUA, que abalou o mundo, escancarando uma realidade brutal. É uma extensão visual dessa canção, aborda de forma poética e artística o movimento de peles negras, sua diversidade cultural e histórica”, cita Thomé Azevedo.

A produção musical é de Oscar Nunes e equipe musical, do Estúdio Garagem, produtora potiguara, parceira dos compositores. No clip, a bateria é de Jobson Sena, os teclados, Bruno Nunes; baixo, Helder Melo; guitarra: Fhilip Sena e os vocais, Rafael Ferbati e Deise Pinheiro. A assessoria de Marketing, sob o comando de João Amorim, disponibilizará “A Pele que se Lê” em mais de 50 plataformas de streaming, como Spotify, Deezer, YouTube, Applemusic e Amazonmusic, a partir de 12h deste domingo.

Os Artistas

Rambolde Campos

Nascido em Natal-RN, no final da década de 70, compôs suas primeiras canções e participou de festivais e Feiras culturais no Nordeste. Na Década de 80 chegou ao Amapá, seguindo os irmãos, e formou família e se estabeleceu em Macapá, para quem compôs a canção “Dentre Todas Capitais”. Em 1986 gravou seu primeiro LP, e depois lançou mais 7 obras, entre LPS e CDS. Em 1999 inaugurou o Estúdio de gravação Albatroz da Amazônia, onde os artistas amapaenses passaram a gravar seus trabalhos. Em 2012, gravou e lançou o CD 30 anos de música, com um repertório de 30 músicas de sua autoria e outros parceiros tucujus. Neste trabalho, a música de destaque e sucesso foi a obra “Os Passa a vida”, composta em parceria com o cantor e compositor Osmar Jr.

Zé Miguel

Iniciou a carreira musical cantando em cultos dominicais da igreja. Foi guitarrista em diversas bandas de bailes amapaenses. Na década de 1980 compôs suas primeiras canções e começou a participar de festivais. Em 1991 lançou seu primeiro LP, Vida Boa. Em 1996, junto com Val Milhomem e Joãozinho Gomes criou o projeto Planeta Amapari, resultando no CD. Em 1998 lançou seu segundo disco solo, Lume e em seguida veio o CD Dança das Senzalas, projeto conjunto com o Quarteto Senzalas, grupo formado em parceria com Amadeu Cavalcante, Val Milhomem e Joãozinho Gomes. Em 2002, lançou o terceiro solo, o CD Acústico, e em 2004, foi a vez do CD “quatropontozero”. Após a morte trágica do filho Marco Kayke, vítima de acidente de trânsito, lançou o álbum “Uma Balada para Kayke”. O trabalho mais recente de Zé Miguel é o DVD Meu Endereço, de 2007.

Mariléia Maciel
Assessoria de Comunicação
Fotos: Divulgação

De 22 a 27 de março: III Semana Amapaense de Teatro – Campanha de Popularização do Teatro no Amapá – Edição ONLINE

No período de 22 a 27 de março, o Coletivo de Artistas e Produtores e Técnicos em Teatro do Amapá ( CAPTTA), realizará a III Semana Amapaense de Teatro – Campanha de Popularização do Teatro no Amapá – Edição ONLINE.

Este ano devido à crise sanitária que o Amapá vive os espetáculos serão transmitidos pelas páginas do Coletivo CAPTTA no Facebook e YouTube.

Essa mostra, busca popularizar, divulgar o trabalho dos artistas do Coletivo CAPTTA, e de parceiros.

Em 2020, não foi possível realizar o evento, por conta do momento emblemático da pandemia, mas esse ano, a programação cultural vai levar para a casa da população muita arte e cultura, com atividades formativas, espetáculos infantis, espetáculos adultos, espetáculos nacionais e shows.

Confere a programação:

22/03 (SEG)

ABERTURA
20h – Se Deixar, ela Canta – Cia. Cangapé

23/03 (TER)

16h – Palhaço Pato e Laranjinha – Trupe do Pato
20h – – Chica Fulô de mandacaru – Casa Circo

24/03 (QUA)

16h MESA: As perspectivas do Teatro no Amapá
20h – O julgamento do Mané Preá – Cia. Teatração

25/03 (QUI)

16h – Contação de histórias com Lú de Oliveira e Angelita
20h – “A História do Antigamente” (Cortejo Produções)
– “Tarrafa” (Beatriz Nonato)
– “(TRANS) Midiático” – (LABORA(tório) NO(made)
– A Origem das Bolhas(Ingrid Ranieri)

26/03 (SEX)

16h – Curupira: um ser inesquecível/ Cia. Desclassificáveis
20h – Espetáculo Novo Amapá – Cia. Supernova
21h – Espetáculo Nacional: “Hamlet Cancelado” – Vinícius Piedade (SP)

27/03 (SÁB)

16h – A bonequinha de Pano – Cia. Ói Nóiz Akí
20h – Programação em comemoração aos 10 anos da Cia Tucuju, e apresentação do espetáculo: PATATIVAS TUCUJUS
21h – Jhimmy Feiches
21h30 – Sabrina Zahara

Adryany Magalhães-
Assessoria de Comunicação
Contato: 99144-5442

Live Noites Amazônicas: com os músicos Eduardo Branco e Peterson Assis

Neste sábado (20), a partir das 20h, vai rolar a Live Noites Amazônicas: com os músicos Eduardo Banco e Peterson Assis. O show virtual visa celebrar a música amazônica, mostrar um pouco das canções autorais e promover o encontro entre os dois artistas regionais.

A apresentação será transmitida pelo Canal do YouTube de Eduardo Brancos https://youtube.com/channel/UC9qOOLjZFw_ryJ2khzrGjQA

Noites Amazônicas é um apanhado de músicas do Norte que permeiam a história e memória de Eduardo Branco. Compositores como Zé Miguel e Zeca Torres, fazem parte desse repertório, além das autorais. Marabaixo, Boi Bumbá, Carimbó e Lundu se fazem presente nessa live de homenagens e apresentações . Destaque pra estreia de música nova autoral “Bem Te vi”.

Sobre os artistas:

Eduardo Branco

Eduardo Branco, amazonense, cidadão do mundo.

Iniciou sua carreira musical em corais e grupos de igreja, vencendo o Festival Estudantil da Canção em 2000 (AC) e o Festival de Calouros SESC(AM) em 2006. Formou a banda Triplugados em 2006 de onde iniciou seus trabalhos como compositor e em 2009 começa sua carreira solo.

Lançou em 2011 o álbum Vida de Artista e em 2016 o cd Algo Mais e com esses dois álbuns fez duas turnês pela Amazônia , cantando nas capitais e principais cidades do interior.

Atualmente reside em São Paulo e está em estúdio para o novo trabalho “Soul Amazônia “.
Parceiros: Ton Rodrigues, Zé Miguel, Zezinho Correia

Peterson Assis

Peterson Assis é paraense e reside em Macapá há 17 anos. O músico é violonista, compositor e arranjador, além de analista de sistemas. Iniciou seus estudos de violão erudito no Conservatório Carlos Gomes – PA em 1992. Em 1994 passou a integrar o ministério de música da igreja Batista onde permaneceu por oito anos. Tem arranjos gravados com artistas da música gospel. É um estudioso e amante de músicas instrumentais e da música popular Brasileira.

Ele já tocou com grandes nomes da música amapaense e participou de vários eventos que integram o calendário cultural do Amapá. Gravou diversos Arranjos para músicas gospel. Estudioso inveterado de músicas instrumentais e MPB. Em sua carreira recente, participou de vários projetos sócio Culturais.

Serviço:

Data: 20 de março de 2021 à partir de 20h
Local: Canal no YouTube Eduardo Brancos https://youtube.com/channel/UC9qOOLjZFw_ryJ2khzrGjQA

CONTATOS:
Eduardo Branco
(11)964357308

Hoje é Dia de São José. Viva o nosso santo padroeiro!

São José de Macapá, em cima da Pedra do Guindaste – Foto: Márcia do Carmo

Hoje é o Dia de São José de Nazaré, esposo de Maria, pai de Jesus Cristo e padroeiro do Amapá. Por conta da profissão do santo, hoje também é Dia do Carpinteiro e Dia do Marceneiro. São José, que também é padroeiro dos trabalhadores e padroeiro da Bélgica.

Amo o Amapá e Macapá. Nasci e me criei aqui. Por isso, peço a “São Jusa” que interceda contra a criminalidade e trânsito pirado, tudo em larga escala para uma capital tão pequena, entre outras mazelas que assolam essa terra.

São José não protege somente a nós, amapaenses, mas todos que para cá vem viver e contribuir para a melhoria de nossa terra. Pena que, como santo, ele não pune os que só sugam, saqueiam e ainda desdenham da nossa linda Macapá.

Aliás, valei-me meu São José. Proteja-nos desse vírus que assola o planeta e este nosso lugar no mundo!

O feriado

Desde a criação de Macapá, São José sempre foi o padroeiro da capital amapaense, mas uma Lei Estadual de 2012 oficializou o santo padroeiro do Amapá, o que fez do dia 19 de março feriado em todo o Estado.

São José é o santo que nunca cansou de ficar de pé na Pedra do Guindaste, de frente para o Amazonas, sempre “vigiando” a nossa capital, contra maldades exteriores.

Enfim, não sou muito religioso, mas respeito a crença de todos. Como diz o poetinha Osmar Junior: “Ô São José da Beira Mar, protegei meu Macapá…”.

Viva o santo carpinteiro, valei-me meu São José!

Elton Tavares

Aline Castro, nesta sexta-feira (19), lança a música “Pegue o Anzol” em todas as lojas digitais e no YouTube

A cantora, compositora e multinstrumentista Aline Castro, lança, nesta sexta-feira (19), a música “Pegue o Anzol” em todas as lojas digitais e no YouTube. A canção conta com a direção musical do renomado Paulinho Bastos. A artista convida a todos para acompanhar esse lançamento!

Aline Castro começou sua carreira na música ainda adolescente, na Drop’s Heroína, primeira banda de Rock formada somente por mulheres do Amapá, nos anos 90.

No Rio de Janeiro, em 2007, integrou o grupo Paideguará, um coletivo que desenvolveu um trabalho de pesquisa e resgate de elementos da cultura popular do norte, com uma mistura de ritmos e danças tradicionais como carimbo, marabaixada, lundú marajoara, siriá e guitarrada, com intervenções de performances sobre mitos e lendas da região amazônica. Eles chegaram a gravar o CD Altamirando.

De volta ao Amapá, Aline seguiu a tocar e cantar em apresentações semanais nas suas redes sociais, para a nossa sorte, pois ela possui um repertório porreta.

A música “Pegue o Anzol” é uma composição de Aline, com arranjos dela e Paulinho Bastos. A gravação da canção contou com músicos Aline Castro (Guitarra e Voz), Geison Castro (Coro), Hian Monteiro (Teclado e Contra-baixo) e Paulinho Bastos (Percussões Batuque e Marabaixo), todos reconhecidamente de alto nível.

Ah, tudo gravado no Hian Home Studio / Casa Poliphonic, com Hian Monteiro no Mix e Master, fotografia de Marta Sophia e Augusto Máximo (Liryc vídeo).

Para quem quiser contribuir, basta se inscrever no Canal da artista: https://m.youtube.com/watch?v=HyigyIWbMvY (Não esqueça de clicar no botão “Definir Lembrete”). Além de seguir Aline Castro em suas redes sociais: Instagram (https://linklist.bio/AlineCastro) e Facebook (Facebook www.Facebook.com/aline.castro.528). E, ainda, fazendo pré-save neste link: https://ps.onerpm.com/4749627301

Elton Tavares, com informações de Aline Castro.

Festividade: Missas e live cultural marcam celebração do dia de São José na Diocese de Macapá

Igreja mantém a programação em honra ao santo padroeiro e reforça medidas para cumprimento de decretos – Andor de São José carregado por fieis – Foto: Willian Valério -Pascom

Para celebrar a solenidade litúrgica dedicada ao padroeiro São José, a Diocese de Macapá mantém para esta sexta-feira, 19, a programação prevista da festividade 2021 com três missas e uma live cultural com sorteios de prêmios na Catedral São José.

As celebrações acontecem às 7h30, às 11h e às 19h com a presença de fiéis limitada ao número de 300 pessoas dentro da Catedral em cada horário. A programação cultural também vai acontecer dentro do espaço da Igreja, a partir das 17h, com a apresentação dos artistas amapaenses Amadeu Cavalcante, Nani Rodrigues e Marcia Fonseca.

O acesso de fiéis para as celebrações se dará por ordem de chegada e após o limite permitido ser atingido não será possível acompanhar as missas dentro da Igreja. Para se evitar o deslocamento de grande público, todos os momentos do dia serão transmitidos pela internet nas redes sociais da Diocese de Macapá e da Catedral São José, bem como através da Rádio São José Fm 100.5.

Apesar das medidas adotadas pelo Governo do Estado através do decreto n° 0907/21 para menor circulação de pessoas, as atividades religiosas seguem permitidas de forma presencial neste período por serem consideradas essenciais, segundo a lei estadual 2531, 05/01/2021.

Dado ao fato do dia de São José constar no calendário litúrgico de preceito, os interessados também podem participar de celebrações organizadas nas demais Paróquias da Diocese que celebrarão a solenidade do santo padroeiro em horário próprio.

Para garantir o cumprimento das medidas de prevenção contra a covid-19, as Igrejas reforçarão o controle de público, uso de álcool em gel, obrigatoriedade de uso correto de máscara e higienização dos espaços físicos, além do distanciamento adequado dentro do ambiente nas celebrações do dia do padroeiro São José e nas demais missas do fim de semana.

Diocese de Macapá
Pastoral da Comunicação
Contato: 98414-2731

Concurso Internacional de Redação de Cartas comemora 50 anos

Estão abertas as inscrições para o Concurso Internacional de Redação de Cartas, que neste ano chega em sua 50ª edição. A iniciativa recebe inscrições de escolas públicas e particulares de todo o Brasil, no período de 22 de fevereiro a 26 de março de 2021.

O objetivo do certame é melhorar a alfabetização de jovens por meio da redação de cartas, incentivando a expressão da criatividade e o aprimoramento dos conhecimentos linguísticos de crianças e adolescentes. Para este quinquagésimo concurso, o tema da redação é: “Escreva uma carta a um familiar, contando sobre sua experiência da Covid-19”.

Promovido anualmente pela União Postal Universal (UPU), sediada em Berna, na Suíça, no Brasil o concurso é realizado pelos Correios e acontece em três fases: escolar, estadual e nacional. A quarta etapa – fase internacional – é realizada pela UPU.

A participação se dá por meio das escolas (rede pública e privada), que selecionam, entre as redações de seus alunos, até duas cartas para representá-las. A melhor redação de cada Estado passa para a fase nacional, quando é escolhida apenas uma carta, que irá representar o Brasil na fase internacional.

A escola e aluno(a) vencedores podem ganhar prêmios de até R$ 10,5 mil e R$ 10 mil, respectivamente.

Todas as informações sobre o concurso, como formulário de redação, ficha de inscrição e endereço para o envio dos documentos estão disponíveis no endereço https://www.correios.com.br/sobre-os-correios/educacao-e-cultura/concurso-internacional-de-redacao-de-cartas.

Cinco décadas despertando talentos – Em 2019, um estudante recém-formado no Ensino Médio, em uma escola pública de Rondônia, foi aceito em quatro universidades americanas, entre elas, as Universidades de Harvard e Columbia, duas das mais conceituadas nos Estados Unidos. Este aluno prodígio é Leonardo da Silva Brito, que ficou em 1º lugar no Brasil e 3º lugar no mundo no Concurso Internacional de Cartas de 2015.

Já Laryssa da Silva Pinto, de Curitiba, foi a vencedora em 2016 do Concurso Internacional de Redação de Cartas no Brasil. Logo depois, no Modelo Internacional do Brasil (MIB 2018), assumiu uma grande responsabilidade: representar um país durante uma conferência da Organização das Nações Unidas (ONU) em Harvard, nos Estados Unidos, em um debate sobre conflitos de guerra. A ação foi uma simulação em que os alunos assumem o papel de embaixadores dos países envolvidos e são avaliados de acordo com a capacidade de mitigação dos conflitos, negociação, argumentação e contribuição para a equipe. Laryssa foi escolhida para ser a delegada do Brasil depois de se destacar no evento em nível nacional. O encontro reuniu 168 jovens de 19 estados brasileiros, em Brasília, para debater a resolução de um embate histórico: a Guerra dos Seis Dias.

Outra história de sucesso é a de Andréa Guimarães de Oliveira, que nasceu em Belo Horizonte (MG), em novembro de 1973. Em 1988, recebeu o 1º Prêmio do Concurso Internacional de Composições Epistolares para os Jovens, promovido pela União Postal Universal – Berna – Suíça (1º lugar mundial). A segunda brasileira a alcançar a primeira colocação internacional também escreveu o livro “A viagem de uma carta”, publicado pela editora RHJ. Formou-se em Administração de Empresas e fez pós-graduação em Gestão Estratégica de pessoas.

Concursos anteriores – Os Correios participaram de quase todas as edições desde 1972. O Brasil já ganhou 3 medalhas de ouro (1972 /1988/2006), 2 medalhas de prata (1978/1980), 2 medalhas de bronze (1992/2015) e recebeu menções honrosas na etapa internacional em 2009, 2012, 2016, 2017 e 2018. Na classificação internacional, o Brasil só é superado pela China (5 medalhas de ouro).

Vale lembrar que o concurso de 2020 foi cancelado no Brasil, em decorrência da pandemia de coronavírus, que desencadeou o fechamento de escolas.

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