Em 2021 a Prefeitura de Macapá investiu cerca de R$ 30 milhões do tesouro municipal em infraestrutura

Todo dinheiro arrecadado pela Prefeitura de Macapá, através dos tributos municipais, retorna ao cidadão em forma de entrega de espaços públicos, prestação de serviços e demais melhorias que visam a promoção da qualidade de vida do munícipe. Em 2021, foram investidos cerca de R$ 30 milhões dos recursos do Tesouro Municipal que, além de promover a entrega de serviços, também foram responsáveis pela geração de empregos diretos e indiretos.

A arrecadação visando esse investimento é feita através do recolhimento de tributos como Alvará de Funcionamento, Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre Serviço (ISS), Imposto Sobre Serviço (ISS) retido na fonte, o Imposto de Transmissão de Bens Imóveis (ITBI) e demais taxas, que são cobradas anualmente do munícipe.

“Todo ano promovemos várias campanhas a fim de aumentar a arrecadação e fazemos isso para que, com esses recursos, a gente consiga investir ainda mais na promoção de melhorias para a elevar a qualidade de vida da população”, disse o secretário municipal de Finanças, Mario Rocha Neto.

“Com essa verba a Prefeitura de Macapá entrega ruas pavimentadas, obras e aumenta a oferta de serviço. Mas esse investimento também é responsável pela geração de emprego direto e indireto, uma vez que é necessária a mão de obra para execução da atividade e após a entrega, para o funcionamento do espaço”, completa Mario Rocha Neto.

Entre as obras que utilizaram o recurso obtido através dos impostos, destaca-se a construção da Feira da Paraná, que custou R$ 80 mil; a reforma do Ceu das Artes da zona sul, orçado em R$ 134 mil; construção de Escola de Ensino Fundamental, que custará R$ 6,8 milhões e reforma escola Caetano Thomaz, que será feita no valor de R$ 350 mil.

Os recursos também foram investidos na pavimentação de 26 dias públicas de Macapá, como a Rua Leopoldo Queiroz, no bairro Novo Buritizal, na zona sul; Avenida Favila Gentil, no São Lázaro, na zona norte; Avenida Diógines Silva, no Trem, na região central e Avenida Floresta, no Marabaixo III, na zona oeste da capital.

Ewerton França
Secretaria Municipal de Comunicação Social

MP-AP reúne com Sindicato das Empresas de Transportes do Amapá para dialogar sobre Meia Passagem Estudantil

Na quarta-feira (12), o Ministério Público do Amapá (MP-AP), por meio da Promotoria de Justiça de Defesa da Educação (PJDE), reuniu com o gestor de Bilhetagem do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Amapá (Setap), Artur Sotão, acompanhado do assessor de Comunicação da entidade, Renivaldo Costa.

Na ocasião, o Sindicato pediu apoio do Ministério Público para resgatar os diálogos com os Poderes Executivo e Legislativo Municipal sobre a regulamentação da Meia Passagem Estudantil.

“Nosso objetivo é pedir ajuda da Promotoria da Educação para retomar o debate da regulamentação da Lei de Meia Passagem. A lei que criou o benefício é de 1985 e a regulamentação ocorreu em 1997. Nesses 25 anos, houveram dois Termos de Ajuste de Conduta que tentaram adequar a legislação à realidade. Mas, infelizmente, muitas situações não estão previstas na Lei e nos TACs. Assim sendo, o promotor Roberto Alvares, após nos ouvir, sugeriu a retomada do debate da regulamentação junto à Prefeitura e a Câmara de Macapá, prevendo todas as situações, modalidades de ensino e circunstâncias em que o benefício será concedido, de maneira que a Meia Passagem tenha o caráter democrático e possa ser utilizado em favor daqueles que estão em situação de vulnerabilidade social”, afirmou Renivaldo Costa.

Artur Sotão avaliou a reunião. “Temos várias dúvidas principalmente sobre aluno que procura o Setap que é do cursinho e do ensino à distância. Atualmente, a regulamentação não contempla esse público e sugerimos junto ao promotor de Justiça formalizar essas manualidades que não estão inclusos na lei”, destacou.

O titular da Promotoria da Educação, promotor Roberto Alvares, fez as considerações sobre a reunião. “A Assessoria de Comunicação do Setap, nos procurou pedindo ajuda no sentido de interceder perante o Executivo Municipal, a CTMAC e a Câmara de Macapá para ressaltar o estabelecimento de critérios sobre a Meia Passagem Estudantil que, infelizmente, não abrange todas as categorias estudantis. Portanto, é necessário levar a discussão às autoridades competentes, garantindo um dos direitos fundamentais ao estudante, que é utilizar, da melhor forma possível, o transporte público municipal. Por fim, agradecemos a disponibilidade dos senhores Renivaldo Costa e Artur Sotão que estiveram presentes neste importante debate. Sempre ratificando que a equipe da Promotoria de Justiça de Defesa da Educação está à inteira disposição para quaisquer esclarecimentos e apoio a esta causa chamada Meia Passagem Estudantil – que pode e deve ser um benefício democrático”, disse Alvares.

Serviço:

Assessoria de Comunicação do Ministério Público do Amapá
Gerente de Comunicação – Tanha Silva
Núcleo de Imprensa
Texto: Luiz Felype Santos
E-mail: [email protected]
Contato: (96) 3198-1616

Quase 500 pessoas receberão atendimentos de saúde, cidadania e lazer, durante evento do projeto “Prefeitura em Ação” na Vila do Trem

A exemplo das ações realizadas em 2021, o Município segue visitando as comunidades mais carentes da cidade e ofertando serviços da atenção básica. Através do projeto “Prefeitura em Ação”, cerca de 100 famílias da Vila do Trem, comunidade situada às margens da BR-210, receberão atendimentos de saúde, cidadania e lazer, neste sábado (15), das 8h às 13h.

O evento acontece após a aplicação de questionário socioeconômico na região. A pesquisa apontou que a média é de 4,6 pessoas por família, e que quase 80% dos moradores possuem renda inferior a um salário mínimo. A agricultura familiar é a atividade que predomina entre homens e mulheres da comunidade.

Durante a ação, os quase 500 moradores do vilarejo contarão com serviços como: atualização de vacinas (covid19), testes de sorologia, exame de PCCU, consulta com ginecologista, clínico geral, psicólogo, pediatra e dentista, prescrição de medicamentos e distribuição de kits para higiene bucal, atendimento jurídico, atualização de CadÚnico, orientação sobre cursos profissionalizantes e de nível superior, corte de cabelo e recreação para as crianças.

A programação é coordenada pelo gabinete da vice-prefeita (Gabiv), Mônica Penha, e conta com o apoio das secretarias municipais de Saúde (Semsa), Assistência Social (Semas), Agricultura (Semag) e Iluminação Pública (Semip/Macapaluz); da Guarda Civil Municipal de Macapá (GCMM), faculdade UNIP, da vereadora Adrianna Ramos, Salão do Wendel e de lideranças da comunidade.

SERVIÇO:

Evento: Projeto Prefeitura em Ação
Data: Sábado, 15 de janeiro
Horário: Das 8h às 13h
Local: Vila do Trem, KM 10 da BR-210

Atendimento à imprensa
Gleice Nogueira – (47) 99647-6158 – WhatsApp
Rubson Alves – (96) 99135-5025

Poesia de agora: Bye, bye, Belém – Pat Andrade (em homenagem aos 406 anos da capital paraense) #Belém406anos

Bye, bye, Belém

Meus passos de novo…
Não mais Cidade Velha.
Não mais Bengui.
Não mais Bar do Parque.
Não mais Feira do Açaí.
Mesmo assim,
Do velho cartão postal,
Belém acena e me sorri.

Patrícia Andrade

Trilha, lagoa azul e clima de serra atraem turistas para acampar na floresta amazônica

Grupo de turistas contemplando paisagem em mirante da mina em Serra do Navio — Foto: Wirley Almeida/Divulgação

Por Victor Vidigal do Grupo Rede Amazônica

Um passeio para as férias de janeiro, onde o turista encontra frio e neblina pela manhã, e uma “lagoa azul” no meio da Amazônia, vem sendo descoberto por viajantes brasileiros e do exterior no município de Serra do Navio, no Centro-Oeste do Amapá.

A experiência de ecoturismo ainda incluiu trilha de 3,5 quilômetros por entre a fauna e flora amazônica, e um acampamento em um mirante numa antiga mina da região. Quem acorda cedo, pode conferir o sol nascer sobre as nuvens e a floresta.

O roteiro foi criado pelo guia turístico Wirley Almeida em 2020. Antes disso, segundo ele, o turismo na região era quase inexistente. Realidade diferente da atual, onde por mês são feitos pelo menos quatro trilhas, recebendo pessoas de diferentes locais do estado, do país e do mundo.

“De 2010 a início de 2020 o turismo aqui em Serra do Navio sempre foi fraco. Nunca teve o fluxo que está tendo hoje depois da ideia do acampamento da mina F12. Já veio gente de Goiás, São Paulo, Rio de Janeiro, Maranhão, Santa Catarina e turistas internacionais”, contou.

O guia, que também atua como guarda-parque e fotógrafo, compara a paisagem no mirante da mina F12 com a do Monte Roraima. Lembrou, no entanto, que a trilha em Serra do Navio tem menos dificuldades para o turista que não é acostumado com esse tipo de aventura.

“Eu recebi turistas que já fizeram a trilha do Monte Roraima, que dura 7 dias, e a paisagem é quase a mesma. A gente tem o nascer do sol, a neblina abaixo formando nuvens que dão sensação que estamos acima delas. É uma paisagem única, tão perto de Macapá, com trilha de nível médio”, disse.

A distância entre a capital e Serra do Navio é de pouco mais de 200 quilômetros, com acesso pela BR-210, passando por comunidades de Porto Grande e Pedra Branca do Amapari. A maioria da rodovia é asfaltada, mas há um longo trecho em que a estrada é de terra. Por isso, se chover, é mais um desafio para acessar a região.

No passeio, é possível conhecer o Rio Amapari e uma das lagoas azuis espalhadas por Serra do Navio, que se formaram com a inativação de minas de exploração de minério na região. A trilha leva ao mirante do acampamento e, chegando no topo, o visitante aproveita o ambiente e a paisagem da melhor forma possível.

E quem já foi até o acampamento tem só lembranças boas. É o caso da biomédica Alexia Matos, de 25 anos, que contou que todo o cansaço da viagem e da trilha foi recompensado com a vista.

“Quando chega no mirante recompensa todo o cansaço. É uma vista muito bonita mesmo, tanto do pôr do sol, quanto do nascer do sol. O tanto que fica coberto de neblina… é um passeio que recompensa muito. A gente faz uma fogueira e faz nosso ‘rolê’ por lá. É clima de aventura”, relatou.

Acampamento no mirante da mina F12 em Serra do Navio — Foto: Wirley Almeida/Divulgação

Fauna e flora

O contato com a fauna e flora da Amazônia durante a trilha e o acampamento, segundo o guia, também proporciona avistar espécies difíceis de encontrar por quem habita no meio urbano.

“Nesse acampamento do mirante da mina F12 é possível encontrar diferentes animais, algumas vezes eu já me deparei de encontrar o sapo ‘garimpeiro’, que são sapos venenosos, muito coloridos e que chama muita atenção e também já vi o gato maracajá”, falou Almeida.

Turistas e guia turístico Wirley Almeida (ao centro) em banho na ‘lagoa azul’ em Serra do Navio — Foto: Wirley Almeida/Divulgação

Cenário para fotos

O cenário do mirante e das aventuras da região vira “cartão postal” na memória do visitante, mas também é eternizada em fotografias e vídeos.

A fisioterapeuta estética Glenda Williams, de 26 anos, e o analista de sistemas Jorge Araújo Neto, de 29 anos, se inspiraram na neblina e em todo o clima da região para o ensaio de casamento.

“Foram 4 horas de viagem e super valeu a pena. Lá tem uma neblina logo de manhã cedo, que é a coisa mais linda. A arquitetura de lá que é antiga, parece que fizemos uma viagem no tempo. Só a neblina já dá um friozinho… para a gente de Macapá já é um bom motivo para ir”, contou Glenda.

As fotos tiveram um toque de inspiração no cenário da saga Crepúsculo, que se passa na cidade de Forks, nos EUA. Comentando assim, parece que não tem nada a ver com o que vêm à mente quando se pensa em Amazônia. Mas os registros agradaram o casal, que oficializou a união em novembro.

A aventura no Mirante da Mina F12 não é privativa, mas é mais seguro fazer a trilha e o acampamento com acompanhamento de guia turístico. Para se ter uma ideia, o serviço que leva o visitante pela região até o topo da montanha é ofertado no valor de R$ 70 (individual).

Fonte: Portal Amazônia

Livro de advogada amapaense é aclamado pela Revista Exame

Seja aos 10, 18 ou 50 anos de idade, sempre é tempo para começar se organizar rumo à liberdade financeira. Basta ter os conhecimentos e plano de ação certos. É o que afirma a escritora e educadora Adélia Glycerio, no livro Independência Financeira: 7 Princípios para Você Alcançar Seus Sonhos.

Ex-frentista e balconista, Adélia começou como a maioria dos brasileiros, do zero, para conquistar o conforto que tem hoje, aos 55 anos. Especialista em direito do trabalho, Adélia reúne conhecimentos técnicos, experiências e conquistas para conduzir o leitor ao sucesso, independentemente do saldo bancário ou conhecimento em finanças pessoais. Garante que qualquer pessoa pode alcançar objetivos, basta conjugar valores, regras e estratégias com visão a longo prazo.

Adélia Glycerio – Foto: Divulgação

A obra é dividida em sete princípios. Entre eles a Visão, em uma análise do cenário atual econômico, e Disciplina, com conceitos básicos que todos deveriam saber – inflação, juros, CDI, tipos de investimentos, entre outros. Além disso, a autora também compartilha planilhas de organização e dicas práticas de como eliminar dívidas, e noções de quando procurar um advogado para garantir direitos ou solucionar problemas.

Não espere por ninguém, aprenda a depender de si, aprenda a plantar sementes para ter um futuro com dignidade e liberdade financeira (Independência Financeira, p. 133)

Defensora da educação financeira escolar, a autora dedica o livro também a jovens a partir dos 15 anos. “Contém informações que deveriam ser transmitidas aos alunos do ensino médio para fazerem escolhas sábias, no que tange a carga tributária, que estamos sujeitos quando entramos na fase produtiva da vida”, avalia.

Independência Financeira não é sobre soluções mágicas para gerar riqueza, mas um guia completo para alcançar sonhos e aprender a lidar com os ganhos. Ensina a montar um plano de ação certeiro e inspira quem batalha diariamente pelo que deseja. A educação financeira liberta e a autora se coloca como prova disso.

Sinopse: A gente sempre acha que investir no mercado financeiro é para poucos. Mas em Independência Financeira – 7 Princípios Para Você Alcançar Seus Sonhos, a educadora financeira com formação em direito Adélia Glycerio, mostra que isso é possível para qualquer um, independente do estrato social em que vive e da sua formação. Nesta obra, a autora prova que qualquer brasileiro pode programar uma maturidade independente e próspera, sem contar com a previdência oficial, se começar a partir de uma busca por conhecimento e informação capazes de nortear suas decisões em onde e como aplicar. E isso tudo sem se afastar dos seus mais profundos valores pessoais.

Sobre a autora: Adélia Glycerio iniciou sua formação financeira por meio de vivências ainda em 1992. É advogada e atuou na área por 24 anos. É pós-graduada em direito civil, direito do trabalho, processo civil e do trabalho e com especialização no direito imobiliário. Há 5 anos exerce a função de Auditora Fiscal do Trabalho e há dois despertou o propósito de ser Educadora Financeira para compartilhar experiências que a tornaram independente financeiramente em 2015.

Fonte: Diário do Amapá.

Macapá completa 264 anos e comemora com virada cultural e programação artística em pontos turísticos

Virada cultural, música, artesanato e teatro de rua integram a programação do aniversário de 264 anos de Macapá, comemorado no dia 4 de fevereiro. A Prefeitura prepara uma grande festa para a capital banhada pelo rio Amazonas. O objetivo é atrair a comunidade para celebrar as atrações em homenagem à cidade.

O festival de Iemanjá, que visa saudar a Rainha do Mar, abre os festejos no dia 2 de fevereiro. A festividade tem como objetivo fortalecer as ritualísticas do candomblé, umbanda e tambor de mina, valorizando as manifestações tradicionais da cultura negra em Macapá.

As atrações contemplam os diversos segmentos culturais e pretendem fazer um resgate histórico da terra tucuju. Além de lazer e entretenimento, o esporte ganha notoriedade, abrindo a programação do dia 4 de fevereiro com corrida de rua.

‘’Neste primeiro momento, os grupos de Fanfarra, que contam com instrumentos de sopro e percussão, participarão do decorrer do percurso da corrida, anunciando a passagem dos atletas’’, destaca o diretor-presidente da Fundação Municipal de Cultura, Olavo Almeida.

No setor artístico, a Virada Cultural terá atrações simultâneas em toda a cidade, com ações realizadas em galerias, palcos e pontos turísticos.

Confira a programação:

2 de fevereiro

Festival de Iemanjá

4 de fevereiro

• Prefeitura de Macapá

Corrida de rua

Horário: 6h

• Araxá

Sexta da diversidade / LGBTQIA+

Horário: 16h

• CEU das artes

Artes cênicas e visuais

Horário: 12h (Início da exposição de obras de artista plásticos)

• Curiaú

Marabaixo e Batuque

Horário: 12h10min

• Fazendinha

Shows de Música: melody, brega, saudade e guitarrada

Horário: 12h10

• Mercado Central

9h – Pronunciamento oficial

10h – Audiovisual

12h10 – Shows musicais

16h – Dança (clássica, brega, salão etc.)

• Praça da Bandeira

Música instrumental, rap, shows de rock e música alternativa.

Horário: 16h

• Praça chico Noé

Capoeira e teatro de rua

Horário: 16h

• Praça da Prefeitura

Música Popular Amapaense (MPA)

Horário: 12h10min

• Praça Veiga Cabral

Concerto de Poesias, exposições de artes visuais, artesanato e música voz e violão

10h – Artesanato e Artes visuais

15h – Poesia e música

• Bicicleata

Horário: 16h

Concentração: início da avenida Cora de Carvalho, em frente ao prédio da Igreja Universal

Percurso: sistema binário (Avenidas Cora de Carvalho e Padre Júlio), com término no Mercado Central

Secretaria Municipal de Comunicação Social

Com emenda de Randolfe Rodrigues: Nova Aliança é a primeira via do bairro Goiabal a receber a pavimentação

A Prefeitura de Macapá deu início à pavimentação de quatro ruas no bairro Goiabal. A primeira via a receber o benefício é a Nova Aliança. Neste pacote ainda estão incluídos as ruas Montevidéu, Israel e Marrocos. Ao todo, são 1,6 quilômetros de extensão. A obra vai garantir a mobilidade e a segurança de pedestres e veículos.

Durante a ordem de serviço da obra, no dia 28 de dezembro, a moradora Cláudia Cristina disse que a pavimentação do bairro é um desejo antigo. “A gente vem há muito tempo buscando fazer com que as coisas aconteçam aqui no bairro e agora é um momento de felicidade e um divisor de águas dentro da história do Goiabal. Hoje a gente já vê que a obra vai ser executada”, disse.

As vias receberão o serviço de terraplanagem e depois a pavimentação com bloquetes. A obra será executada pela Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura Urbana (Semob), com emenda parlamentar enviada pelo senador Randolfe Rodrigues (Rede) no valor de R$ 1,5 milhão mais contrapartida municipal.

“Nosso compromisso é entregar essa obra com qualidade e agilidade. Já conhecemos a empresa que executa a obra e sabemos do seu compromisso. Nosso prazo de entrega é de 6 meses e vamos cobrar para que esse tempo seja cumprido”, finalizou o secretário municipal de Obras, Cássio Cruz.

Narah Pollyne
Secretaria Municipal de Obras e Infraestrutura Urbana

 

Nesta quarta-feira (12), imunizante contra a Covid-19 e a vacina tríplice viral estarão disponíveis em 22 pontos da capital

A vacinação contra a Covid-19 e a tríplice viral continua na capital e nesta quarta-feira (12) serão ofertadas a primeira, segunda e terceira dose da vacina contra a coronavírus. Para esta ação serão usados os imunizantes CoronaVac, Pfizer e AstraZeneca. Além disso, os pontos de vacinação também terão disponível a vacina tríplice viral, que protege contra sarampo, caxumba e rubéola.

Os imunizantes são aplicados mediante apresentação de um documento oficial com foto e carteira de vacinação. Para as pessoas com comorbidade, é necessário um laudo médico que comprove a sua condição.

Veja os pontos e horários que os imunizantes estarão disponíveis

Unidades Básicas de Saúde
As vacinas estarão disponíveis nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) Brasil Novo, BR-210, Novo Horizonte, Marcelo Cândia, Pedro Barros, Pedrinhas, Raimundo Hozanan, Padre Raul Matte, Leozildo Fontoura, São Pedro, Rosa Moita, Lélio Silva, Marabaixo, Cidade Nova, Pacoval e Perpétuo Socorro. Estes pontos funcionarão das 8h às 12h e das 14h às 18h.

Pontos extras e Drive-Thru
Os imunizantes também estarão disponíveis no Macapá Shopping, Amapá Garden Shopping, Villa Nova Shopping e nos pontos de drive-thru da Praça Floriano Peixoto, Curiaú e Zerão. Todos estes locais funcionarão das 9h às 15h.

Públicos atendidos contra Covid-19
1ª dose: adolescentes de 12 a 17 anos, público em geral de 18 anos ou mais;
2ª dose de Pfizer para quem iniciou o ciclo há 8 semanas
2ª dose de Astrazeneca para quem iniciou o ciclo vacinal há 8 semanas
2ª dose de CoronaVac para quem está no período de recebimento
3ª dose: público em geral de 18 anos ou mais, com ou sem comorbidades.

Intervalo entre doses dos imunizantes contra Covid-19

1ª e 2ª dose
O intervalo entre a 1ª e a 2ª dose de Pfizer é oito semanas para público em geral. Para pessoas imunossuprimidas o intervalo é de 21 dias entre a D1 e a D2. A D2 de Astrazeneca volta a ser aplicada oito semanas após a D1, seguindo a nota técnica do Ministério da Saúde. No caso da CoronaVac, o intervalo é de 30 dias, ou de acordo com a marcação no cartão do usuário.

2ª e 3ª dose
O intervalo entre a 2ª e a 3ª dose é de 4 meses para pessoas de 18 anos ou mais, com ou sem comorbidades, idosos e profissionais de saúde. Para pessoas imunossuprimidas o intervalo é de 21 dias entre a D2 e a D3.

Influenza
A Prefeitura de Macapá aplicou 89 mil doses da vacina contra a Influenza somente no mês de dezembro de 2021. A Secretaria Municipal de Saúde já solicitou ao Ministério da Saúde nova remessa do imunizante para nossa população. Se você ainda não se vacinou, acompanhe nossos canais oficiais para saber quando se dirigir a um ponto de imunização.

Secretaria Municipal de Comunicação Social

Marcelo Sá gira a roda da vida. Feliz aniversário, mano “Vampiro”!

Malária, eu, Macarrão. Marlonzinho e Marcelo “Vampiro”. Malucada da velha guarda, em 2013.

É 12 de janeiro e Marcelo Sá gira a roda da vida. Fico feliz pelo seu ano novo particular, pois o “Vampiro” é porreta!

Marcelo é um maluco das antigas, skatista presepeiro, safo, viajante e competente Guia de Turismo. Um cara experiente na área, articulado, inteligente e sempre aberto ao diálogo; batalhador do turismo amapaense, ainda que com muitas dificuldades. Ele está sempre antenado com o que acontece neste setor. Mesmo sendo nascido e criado em Macapá, Sá conhece todo o Estado. Em Oiapoque, desde o Parque Nacional Amazônico da Guiana Francesa à foz do rio Oiapoque, Saint George e Camopi.

Com o Marcelo Sá, em 2019

Marcelo também é um doido gente fina, tranquilo, prestativo, às vezes sem noção, mas sempre porreta. Além de brother da galera. Eu e Vampiro nunca andamos juntos, mas sempre nos encontramos nos locais mais legais e com as pessoas mais paid’éguas. Nem sei desde quando somos amigos e muito menos como isso aconteceu. Só sei que gosto do sacana.

Marcelo, mano velho, que teu novo ciclo seja ainda mais firmeza. Que sigas com a sabedoria e coragem que te é peculiar. Que tudo que couber no teu conceito de sucesso se realize. Que a Força esteja contigo. Saúde e sucesso, sempre. Parabéns pelo teu dia, brother. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Poesia de agora: Entre o Humano e o Divino – Lara Utzig (@cantigadeninar)

Entre o Humano e o Divino

Ciente da minha condição humana,
Não temo, pois não há razão para medo:
Desde muito cedo,
Aprendi a respeitar Deus.
E, sabendo que o amor é divino,
Nutro em mim sentimento infinito
Que, de dentro pra fora, cresce.
Meu peito se expande de leste a oeste
E, por amar com a fé de quem faz uma prece,
Sigo doando abraços que não se medem:
Assim, fico mais perto do céu.

Lara Utzig

Programa de Recuperação de Imagem (P.R.I) – Por Cleomar Almeida

Tenho dito aqui – desde fevereiro de 2018 – que meu amigo Cleomar Almeida é cômico no Facebook (e na vida). Ele, que é um competente engenheiro, é também a pavulagem, gentebonisse, presepada e boçalidade em pessoa, como poucos que conheço. Um maluco divertido, inteligente, gaiato, espirituoso e de bem com a vida. Dono de célebres frases como “ajeitando, todo mundo se dá bem” e do “ei!” mais conhecido dos botecos da cidade. Quem conhece, sabe. Hoje ele deixa um serviço de utilidade pública, o Programa de Recuperação de Imagem (P.R.I). desenvolvido por ele mesmo. Leiam, aprendam e divirtam-se:

Programa de Recuperação de Imagem (P.R.I)

Por Cleomar Almeida

Depois de alguns eventos recorrentes de mau comportamento por mim cometidos acabei sendo impelido a participar do P.R.I – Programa de Recuperação de Imagem. Este Programa essencialmente é voltado aos maridos que, por vez ou outra acabam, sem querer é claro, cometendo faltas consideradas quase imperdoáveis por suas “Conjes”, faltas essas que de forma nenhuma serão aqui listadas. Na verdade, o motivo dessa postagem é dar conhecimento aos caros colegas do Programa e de suas implicações.

O programa basicamente é um misto de punições e restrições, dentre elas a obrigatoriedade de acompanhamento de novelas, no mínimo as três que passam a noite, de preferência sem muitas perguntas no sentido de entender o enredo. Ainda no item entretenimento, futebol e modalidades esportivas nem pensar, aliás, esqueça o controle remoto durante esse período.

Quanto à alimentação, no P.R.I. você come o que lhe for oferecido, se for oferecido, o que quase nunca ocorre, então prepare-se para cozinhar. Shakes e comida japonesa são praticamente obrigatórios em uma saída pra comer fora. O Shopping será seu habitat nessa fase difícil. Igrejas também serão usadas pra exorcizar este capeta que se apossa de você de vez em quando. Perceba aí um ponto essencial no P.R.I. , se você estiver liso nem pense em participar do Programa, o gasto com comida, passeios, com coisas que inevitavelmente irão quebrar, esbandalhar ou misteriosamente sumir da sua casa lhe darão uma despesa extra.

Comportar-se bem na frente dos parentes da madame também faz parte do pacote, mas pode ter certeza que quando você for elogiado por alguém pela boa educação e prestatividade ela revelará os verdadeiros motivos de sua boa vontade com um belo “Tá assim porque fez merda, ta tentando se limpar comigo!”, nem pense em discordar dela nessa hora ou ela conta até o que não aconteceu, vai por mim.

Os filhos são sua responsabilidade absoluta, nem parece que saíram dela, você fez, você que se vire, reze pra eles já não usarem mais fraudas.

Sexo, esqueça, ninguém participa de um P.R.I e transa, é o alicerce fundamental do Programa e pode acreditar, esposas são excelentes em seguir protocolos. Concentre-se e siga na fé, talvez ao fim de tudo você seja compensado de alguma forma, não conte com isso mas milagres às vezes acontecem.

Enfim, como dito no começo, P.R.I é punição, restrição e um pouco de constrangimento pra te fazer ver o tamanho das burradas que andas fazendo. Sem tempo definido, pode ser rápido, demorado mas nunca indolor. Eu mesmo já passei por umas três experiências e lhes digo, evitem amigos, O P.R.I é terrível!!!!

Um gigante do jornalismo deixa um legado inestimável. Que deveria ser uma bússola para todos os jornalistas #AndrewJennings

Andrew Jennings: em mais de 50 anos de profissão, lições edificantes de jornalismo

Jogo Sujo, o mundo secreto da Fifa deveria constar dentre os livros de cabeceira de qualquer jornalista, inclusive os que não suportam futebol e, por não suportarem, não fazem a menor questão de distinguir uma bola de um pé de alface.

É que Jogo Sujo não trata de futebol. Trata de bandidos, de gângsteres, de corrupção, ganância, fraudes, manipulação de resultados, de enriquecimentos ilícitos, de bilhões e bilhões de dólares trafegando no submundo das tramoias, das maquinações e traquinagens mais nauseantes.

E por que Jogo Sujo deveria estar sempre ao alcance da mão de qualquer estudante de jornalismo ou de qualquer jornalista? Porque é jornalismo puro – nas técnicas de investigação, na capacidade de superar obstáculos opostos por quadrilhas dispostas a não ter seus podres revelados, no destemor, na precisão dos dados colhidos e, por último mas não menos importante, no desvendamento de questões que interessam a toda a sociedade.

Mantenho Jogo Sujo bem abrigado nas minhas estantes (veja ao lado) desde que o li, há trocentos anos. E acabo de folheá-lo agora (deplorando a poeira que denuncia o curso dos tempos), logo depois de tomar conhecimento da morte de seu autor, o jornalista escocês Andrew Jennings, aos 78 anos, vítima de uma “doença repentina”.

Jennings foi o repórter por excelência. Sua atuação na BBC confirmou isso. Ganhou notoriedade mundial em décadas de trabalho quando passou a denunciar casos de corrupção em alguns dos principais órgãos do esporte mundial, como a Fifa e o Comitê Olímpico Internacional (COI).

Sua maior premiação, como também o maior atestado de que sempre subordinou seu ofício de jornalista ao interesse público, foi o fato de que suas matérias investigativas, como também seus livros, continham conteúdo de tal forma contundente, como também verdadeiro e incontestável, que ele passou a ser barrado nas entrevistas coletivas que a Fifa concedia.

Por várias vezes, em matérias jornalísticas que assinou, em entrevistas que concedeu e nos seus livros que escreveu, Jennings costumava dizer que os negócios da Fifa fariam corar a Máfia italiana.

Leiam Andrew Jennings – sobretudo jornalistas e estudantes de jornalismo – para comprovarem a veracidade do que ele diz.

Menos mal que a inexorabilidade da morte de personagens como Andrew Jennings não impede que fiquem, como legado, trabalhos de notória excelência, que haverão de servir como bússolas, como holofotes e referências para gerações vindouras.

Fonte: Espaço Aberto.

A “Confraria dos Otaros” – Uma crônica barateira de Elton Tavares e Fernando Canto (ilustrada por Ronaldo Rony)

Noite dessas, durante conversa com o Fernando Canto, ele me falou que alguns poetas do Amapá estão (pasmem!) comprando diplomas de instituições literárias gringas ou títulos com padrinhos tipo William Shakespeare (exemplo genérico, pois são vários figurões da arte literária mundial). Pensei: égua-moleque-tu-é-doido! Como diria esse último monstro da Literatura citado: “Há mais coisas entre o céu e a terra tucuju do que pode imaginar nossa vã filosofia”. É ou não uma verdadeira “Confraria dos Otaros”?

Má rapá. É deslumbramento e uma necessidade de se autovenerar. E pior, pelos nomes citados pelo amigo Canto, que para mim é o maior escritor vivo deste nosso lugar no mundo, alguns dos apadrinhados/diplomados pelos vultos literários são falsos intelectuais. Sim. Daqueles que nem falam e nem escrevem direito, mas…

Não entendemos o motivo dessa pavulagem. Sério mesmo. Não que queiramos atravessar vários minutos de discussão ou encher o saco dessas figuras. É que estou admirado mesmo.

A propósito, ancorados em suas inteligências superiores, será que esses intelectuais “otaros” ficam mostrando uns aos outros seus diplomas ou títulos, meio que competindo por quem tem um padrinho ou documento com mais peso histórico/literário e pensam que isso reflete em suas mentes foscas as fazendo brilhar?

Deve ser a tal “Teoria do Medalhão” do Machado de Assis. E ainda vão dizer que nossas críticas são motivadas por inveja. Afinal, todos temos o direito inalienável de sermos considerados inteligentes do jeito que queremos nos iludir. Né, não?

Somos amigos de alguns verdadeiros gênios. Mas eles são humildes. Sem essa boçalidade típica da “Confraria dos Otaros”. É como disse Nelson Rodrigues: “dinheiro compra tudo, até amor verdadeiro”. Com certeza. Também compra um diploma de sabido ou apadrinhamento de figurão da história, falecido há séculos (risos).

Mas por que “Confraria dos Otaros”? Trata-se de parte de uma frase usada para o mesmo significado (otário), pois antes de ser atributo de pessoas de má fé, ingênuas, carrega o peso da vaidade. E toda vaidade é ilusória, fútil, jactanciosa e frívola, ainda mais no meio artístico em que muitos dos seus protagonistas se acham talentosos e dizem estar além da capacidade comum dos mortais. Muitos desses pavões se danam a produzir gestas sobre si mesmo, mas são verdadeiros valdevinos literários, estando ou não em grupos ou academias, o que, aliás, é o que não falta no Brasil. Para entrar em algumas delas basta comprar o diploma, como o fazem os falsos médicos e enganadores profissionais.

Um diploma ou uma medalha comprada não caracteriza um autor, pelo contrário, o ridiculariza perante os que não se deixam enganar pela fatuidade apresentada, tão típica dos que querem porque querem ser admirados, mesmo que não mereçam.

Não queremos com esta crônica ofender a honra de alguém ou de alguns. Entretanto, o pélago existente entre os “otaros” e os que levam a literatura a sério é maior que a Sofia do Porto de Santana e mais extenso que uma pororoca que havia no Araguari. Esses glabros de letras deviam era se esmerar para produzir uma literatura que nos faça melhor, que nos torne mais felizes e parar com essa onicofagia nervosa e permanente de autobajulação.

Ainda bem que vem uma geração com a literatura pulsante nas veias por aí. Por exemplo: os poetas Gabriel Guimarães in “Ágil Peste Celeste – Poemas Primeiros” (Portugal – Brasil – Angola – Cabo Verde), Chiado Books, 2021; Lara Utzig, in “Efêmera”, publicado pela editora Lura (2020); Rafael Massim, in “Amores, o Meio do Mundo e Outras Contemplações”, Edição do Autor, Macapá, 2020 e Gabriel Yared com o romance “Semente de Sangue”, Editora Corvus, Feira de Santana/BA, 2021. São escritores jovens, assim como muitos outros que estão revelando seu talento pós-pandemia.

Há alguns que ainda não publicaram livros, mas que estão “bombando” nas redes sociais, como é o caso de Jaci Rocha, Lorena Queiroz e outras tão marcantes quanto essa. Se não caírem nas asas da presunção, podem se tornar verdadeiras pedras angulares que sustentarão nossa literatura no futuro, ainda que lidar com a personalidade de artistas seja meio complicado.

Apesar dessas otarices, temos grandes escritores e poetas, homens e mulheres como Manoel Bispo, Alcinéa Cavalcante, Maria Ester, Paulo de Tarso, Ronaldo Rodrigues, Tiago Quingosta, Lulih Rojanski, Pat Andrade, Marven Junius Franklin, entre tantos outros, que não precisam de títulos ou de medalhas adquiridas pela compra, e que já estão inscritas na história da nossa literatura com muito mérito.

É verdade que cada um tem suas próprias escolhas por isso não condeno quem quer que seja, nem posso julgar a relação desses poetas com as instituições das quais fazem parte, pois não as conheço a não ser das postagens jactantes nas redes sociais. Sobre isso creio que o patrono Shakespeare já se antecipou, referindo em “Hamlet, Príncipe da Dinamarca”: to be, or not to be, that is the question.

E, antes que nos chamem de invejosos, digo estas palavras meio chulas oriundas do tupi (te’bi): toba ou não toba, ora vão tomar. A questão não é nossa. Enfim, essa galera deve achar uma bobagem antiquada aquele papo de “ler para ser”. E, sim, resolvemos escrever esse texto só de sacanagem, para rirmos depois. É isso!

Elton Tavares e Fernando Canto

A gente já riu muito de vocês, otaros!

*Uma dica: boa parte da “Confraria dos Otaros” apoiou a rasteira na poeta Pat Andrade.