III Semana Amapaense de Teatro – Captta

No período de 25 a 29 de março, Macapá será palco da III Semana Amapaense de Teatro – Campanha de Popularização do Teatro no Amapá!

A programação inclui no dia 25/03 Mesa de Abertura no Sankofa, atividades de formação e rodas de conversa nos dias 26/03 e 27/03 no auditório da Biblioteca Pública Elcy Lacerda e Escola Estadual Maria Ivone de Menezes. Apresentação de espetáculos para os públicos adulto e infantil nos dias 27/03 (no Céu das Artes), 28/03 (Residencial São José) e 29/03 (Teatro das Bacabeiras), totalmente grátis.

Esta é uma iniciativa do CAPTTA – Coletivo de Artistas e Produtores e Técnicos em Teatro do Amapá, em parceria com a Secretaria Estadual de Cultura, Fundação Municipal de Cultura,Sankofa e Café com Noticia Diario FM 90.9.

Fonte: fanpage da III Semana Amapaense de Teatro

Teatro das Bacabeiras completa 30 anos de existência como principal palco cultural do Amapá

Foto: Alex Silveira

O Teatro das Bacabeiras, principal palco da Cultura amapaense, completa 30 anos de fundação nesta segunda-feira (9). Nestas três décadas de existência, a história da casa de espetáculos se confunde com a própria trajetória da arte tucuju e dos artistas locais.

O Teatro das Bacabeiras teve sua construção iniciada em 1984 e concluída em 1990. Em sua inauguração, foi denominado de Cine Teatro de Macapá. Somente em 9 de março de 1992, passou a ser chamado de Teatro das Bacabeiras.

Foto: Alex Silveira

De acordo com o sociólogo, escritor, jornalista e compositor Fernando Canto, a alcunha “Teatro das Bacabeiras”, pelo fato de trazer o nome que supostamente originou a palavra Macapá, foi escolhida democraticamente pelos artistas amapaenses para nomear o principal teatro de Macapá. Portando, a denominação se identifica com a nossa terra.

Localizado no centro de Macapá, na Rua Cândido Mendes e ao lado da Praça Veiga Cabral, o Bacabeiras é o centro das manifestações artísticas e culturais do povo amapaense. O teatro possui singular beleza arquitetônica, com 705 poltronas na plateia, palco, sala de dança, sala de imagem e som, camarins individuais e coletivos, projetor de filmes, tela panorâmica e outros recursos.

Foto: Maksuel Martins

O Teatro das Bacabeiras é vinculado à Coordenadoria de Ação e Difusão Cultural (CADC) da Secretaria de Estado da Cultura (Secult). De acordo com a gerente do patrimônio cultural, Yana Castelo, a casa de espetáculos se mantém por meio por meio das taxas administrativas, que são utilizadas para a manutenção do prédio e para a compra de equipamentos – tudo com o aval da Secult.

Foto: Elton Tavares

A estrutura pessoal do Teatro das Bacabeiras é formada pelo Conselho de pauta, que possui dez conselheiros titulares, dois suplentes e o presidente; quatro técnicos (som, iluminação, técnica em geral); três pessoas na administração, o gerente, oito auxiliares de serviços gerais e dois vigilantes.

Fotos: Maksuel Martins

Os projetos desenvolvidos pelo Teatro como o Escadaria e o Desconcerto acontecem uma vez ao mês. Este ano, porém, ainda não os realizamos em função da indefinição da data para o fechamento do Teatro. O Bacabeiras recebe inúmeros eventos, tanto culturais como cívicos e institucionais. Ano passado o nosso público girou em torno de 85 mil pessoas. Estamos na iminência de recebermos recursos para sua melhoria. Estas benfeitorias deverão acontecer em breve. Talvez, até o final desse primeiro semestre”, frisou a gerente do Bacabeiras.

Foto encontrada no blog do jornalista João Silva.

Além de ser o centro cultural da capital amapaense, o Teatro também foi usado, ao longo dos anos, em diversas solenidades institucionais e privadas, como formaturas de várias faculdades, posses, entre outros eventos.

Segundo o titular da Secult, Evandro Milhomen, o Teatro das Bacabeiras passará por reformas interna e externa de modernização para tornar-se um marco visual da arte amapaense, bem no Centro de Macapá. A reforma contará com recursos provenientes do mandato do presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, na ordem de R$ 2,3 milhões, além da contrapartida do Estado.

Foto: Fabiana Figueiredo

Sabemos da importância história do Teatro das Bacabeiras para a cultura amapaense. A modernização do Teatro prevê poltronas novas, iluminação cênica , sistema de refrigeração novo, cortinas , banheiros e camarim com acessibilidade , e no hall um café. Com isso, promoveremos geração de emprego e renda com as obras, e, também, depois que o espaço estiver concluído, porque a cultura gera emprego para o artista”,  pontuou o titular da Secult, Evandro Milhomem.

Macapá 262 anos: teatro e dança invadem palco das artes cênicas

Nem a chuva que caiu na cidade na tarde deste domingo, 2, afastou o público que foi prestigiar as apresentações de dança, teatro, música e palhaços no palco das artes cênicas da Praça Floriano Peixoto. As atrações artísticas e culturais fizeram parte da programação dos 262 anos da capital do Amapá, coordenada pela Fundação Municipal de Cultura (Fumcult).

Silvano Santos, professor de dança de salão, foi um dos artistas que arrancou aplausos do público. “Primeiramente, quero parabenizar a Prefeitura de Macapá e a Fundação Municipal de Cultura. Por essa programação maravilhosa, são 262 anos de tradição da nossa querida cidade. É importante a gente mostrar a nossa cultura, a música, dança, teatro, artesanato… E ver o público presente é muito gratificante. A comunidade precisa mesmo participar de eventos como este, onde temos a oportunidade de mostrar nossa arte. Mais uma vez, parabéns Macapá”, finalizou o professor de dança de salão, Silvano Santos.

A pedagoga Léia Oliveira trouxe o neto de Serra do Navio para prestigiar o espetáculo ao ar livre. “Eu vim com meu neto prestigiar o evento em comemoração aos 262 anos da cidade de Macapá. Ele está se divertindo muito com as apresentações e eu achei tudo muito bem organizado. A prefeitura está de parabéns”, elogiou a pedagoga, Léia Oliveira.

A praça também cedeu espaço para a Feira Colaborativa Mulheres que Fazem, com exposição e comercialização de produtos confeccionados por artesãos locais como tiaras, turbantes, laços, chapéus, pulseiras e muito mais. “A Praça Floriano Peixoto foi palco do lúdico, da magia dos palhaços, da dança, do teatro e de toda a encantaria das artes. A festa continua nesta segunda com muito rap, rock e blues na Floriano, também a partir de 17h”, informou a diretora-presidente da Fumcult, Marina Backman.

Confira a programação:

Segunda (03/02)

Véspera de Aniversário da Cidade – Praça Floriano Peixoto:

17h30 – Vini Gonçalves;

18h – Mc Zion Ops;

18h30 – Mc Super Shock;

19h – Banda Indigentes;

19h30 – Banda Índigo;

20h – Banda Nova Ordem;

20h30 – Banda Vennecy;

21h – Trio Canícula Blues;

17h às 20h – Dekko Matos – exposição de artes visuais.

Terça-feira (04/02)

6h – Salva de canhões – Fortaleza de São José de Macapá;

7h30 – Missa em ação de graças – igreja matriz de São José / Encontro das bandeiras;

8h30 – Marabaixo da Juventude;

8h30 – Marabaixo Tia Sinhá;

8h30 – Marabaixo Movimento Cultural Ancestrais;

8h30 – Marabaixo Filhos do Criaú;

9h – Cortejos artísticos – Carroça da alegria e bonecos gigantes;

9h – Cortejo do Banzeiro do Brilho-de-fogo;

10h – Capitão Açaí – exposição de artes visuais (Ronaldo Rony);

10h30 – Osmar Júnior;

11h30 – Amadeu Cavalcante;

12h30 – Zé Miguel;

13h30 – Negro de Nós;

18h30 – Meio Dia da Imperatriz;

19h30 – Mauro Cotta;

21h30 – Diogo Nogueira (atração nacional).

Almoço no Mercado Central de Macapá:

13h30 – Bebeto Nandes;

14h30 – Anthony Barbosa;

15h30 – Duo Amazofonia;

14h30 – Rosa Amaral;

17h30 – Intervenção poética com Hayam Chandra;

18h – Mayara Braga;

12h às 18h – Miguel Arcanjo – exposição de artes visuais.

Quinta-feira (06/02)

18h – Lançamento dos filmes do 1° Edital de produção audiovisual FSA do Amapá – GEA e Ancine – Cine Imperator do Shopping Vila Nova.

Domingo (09/02)

9h às 15h – Torneio de Futlama – Complexo do Jandiá.

Kelly Pantoja
Assessora de comunicação/Fumcult
Contato: 98410-1330

5ª Festival Curta Teatro

Celebrando a diversidade, driblando as dificuldades, eis que chegamos ao quinto! Não menos diverso, não menos dificultoso, porém, cheio de afetos! Afetos travestidos em parcerias, permutas, trocas de serviços, de metodologias, e porque não, doações!

A essência e o intuito seguem os mesmos! A luta não, visto que as notícias acerca da cultura e das artes, antes vistas como vetor de desenvolvimento social, assustam e nos fazem pensar sobre o papel das mesmas na construção da nova sociedade brasileira.

Diante de tantas incertezas, nesta edição resta-nos uma certeza:

“A arte aqui apresentada deverá ser livre, ou não será nada!”

Espetáculo Novo Amapá será apresentado dia 25 de janeiro no Teatro das Bacabeiras

Para marcar os 39 anos da Tragédia do Novo Amapá. A CIA Super Nova irá trazer um novo olhar sobre o maior naufrágio fluvial da história brasileira, o espetáculo acontecerá sábado, 25, no Teatro das Bacabeiras, a partir das 20h.

A peça é apresentada desde 2012 pela CIA SUPERNOVA que traz uma visão artística e poética sobre o maior naufrágio fluvial da história brasileira.

A montagem é baseada no texto “Triste Janeiro” do jovem ator e dramaturgo Joca Monteiro que através de poemas homenageia todos os envolvidos naquele acontecimento.

Além da poesia, a peça tem influência da dança e do teatro físico. Ela conta ainda com inserção de vídeos e é construída por meio de diversos processos de experimentações artísticas coletivas.

Na peça o público terá contato com os sonhos e encantos da infância onde o “puc puc puc” do barquinho de miriti dá ao homem o prazer da libertação e as águas tornam-se a porta para descobertas.

Acidente

O acidente ocorreu no dia 6 de janeiro de 1981 no Rio Cajarí (proximidades da fronteira entre o Estado do Amapá e Pará) quando a embarcação homônima ao espetáculo naufragou deixando mais de 600 vítimas.

Ficha Técnica
Direção e Produção: Marina Beckman
Texto: Joca Monteiro
Direção de Arte e iluminação: Paulo Rocha
Sonoplastia: Otto Ramos
Elenco:
Jhimmy Feiches
Hayam Chandra
Pedro Inajosa
Fernanda Amaral
Maria Rosa
Luz Magalhães
Márcia Fonseca

Serviço:

Espetáculo “Novo Amapá”�
Data: 25 de janeiro (sábado)�
Local: Teatro das Bacabeiras�
Hora: 20h�
Ingressos: 10,00(inteira) / 5,00 (meia)�
Classificação: Livre�
Informações: ‪(96) 99144-5442

Nossa doce Bárbara em mais uma novela da Rede Globo (atriz paraense que cresceu no Amapá sempre brilha em “Éramos Seis”)

Bárbara, a última (mas para nós, a primeira sempre) da esquerda para direita, com colegas de elenco.

A minha querida amiga Bárbara Castro (também conhecida como Bárbara Vento ou Bárbara Altamira) brilha mais uma vez na televisão brasileira.

Atualmente, ela vive a personagem Dita na novela Éramos Seis, funcionária de Assad (Werger Schünemann). Em seu núcleo estão grandes atrizes como, Mayana Neiva e Rayssa Bratillieri. Bárbara compõe o time de talentos na segunda fase da novela e estará em cena até o final da obra.

Bárbara Vento é uma atriz paraense nascida em Altamira (PA) e criada em Macapá. Ela também é diretora e musicista. Formada em Artes Cênicas pela Escola Estadual de Teatro Martins Pena (RJ) e em Direção Cinematográfica pela Escola de Cinema Darcy Ribeiro (RJ).

Bárbara destacou-se, na segunda metade dos anos 90, no Teatro amapaense, com o diretor Guiga Melo (figuraça, outro amigo querido). Sempre me disse que seria uma grande atriz. Lançou-se à sorte quando viajou para o Rio de Janeiro, em meados de 2002.

Na TV Globo, participou no elenco das minisséries Hoje é Dia de Maria, de Luiz Fernando Carvalho (2005), Amazônia, de Galvez a Chico Mendes (2007), de Marco Schechtmen e Filhos da Pátria (2016), de Maurício Farias.

Longa trajetória no Teatro

No teatro, trabalha com o grupo Tá na Rua, atuou nos espetáculos Mambembe Canta Mambembe, no Teatro Villa-Lobos em 2004, e O Castiçal, de Giordanno Bruno, Teatro Carlos Gomes (RJ), em 2003. Participou do Encontro Brasil-New York – Queens College. Projeto Morrinho. (2013), intercâmbio com o Grupo Os Quentes da Madrugada, da Irmandade de São Benedito (PA/RJ) Espetáculo Pororoca no SESI Jacarepaguá Xtudo (RJ) Lançamento do CD autoral “Altamirando” (RJ). Núcleo de dança do Show de Dona Onete no Black to Black e Circo Voador 2017 (RJ).

Estreou o espetáculo TupinamBárbara em homenagem às mulheres da Amazônia. No Festival, artístico e literário entre o Brasil e a Europa, Palavras e Maravilhas (2017). Dirigiu e atuou na apresentação do Projeto Carimbaby na Flip (2019) Paraty -RJ.

Trabalho no Cinema

No Cinema dirigiu e atuou nos curtas metragens Desculpem as obras, estamos em transtorno (2012), Filme Tucuju (2011), Pistoleira da Liberdade (2011), entre outros. Atuou em Cleópatra (2007), longa-metragem de Júlio Bressane; Ou ficar a Pátria Livre (2011), documentário de Silvio Tendler; Operação Morengueira (2005), curta metragem de Godô Quincas e Chico Serra; Simãozinho Sonhador (2009/2010), de Manoel do Vale Doc- TV – Macapá-AP. Amazônia Caruana (2011 – em produção), longa de Tizuka Yamazaki; fez a direção e argumento do documentário de curta-metragem Exu Rei (2017), lançado no Encontro Zózimo Bulbul de Cinema Negro – Brasil, África e Caribe no Cine Odeon (RJ) / Mostra do filme livre – RJ- SP – DF / CineTvbrasil (2018). Mostra Internacional de Cinema Negro Sesc Vila Mariana – São Paulo (2019).

Bárbara sempre foi uma menina doce, sorridente, sonhadora e muito talentosa. Aliás, o talento é de família. Seus irmãos são músicos, com pais incentivadores da cultura.

Eu sempre soube que ela iria longe, inclusive escrevi algumas vezes neste site a cada conquista da querida atriz. Dessa vez, aproveitei as informações dela para essa publicação. Continue pisando forte e botando pra quebrar, Vento do Norte, nossa doce Bárbara.

Grupo Quimera Cia de Teatro encena Auto do Menino Deus para crianças da rede pública

A Quimera Cia de Teatro apresenta neste sábado, 21, na Escola Municipal Hildemar Maia, no bairro do Trem, as 10h, o Auto do Menino Deus, dirigido por Rosa Rente, com texto inspirado na obra “O Advento” de Natália Maccari, que aborda sobre o período antes do nascimento do menino Jesus.

De acordo com a diretora Rosa Rente, a peça conta a história do Menino-Deus narrado por duas pastorinhas que ao encontrar uma reluzente surpresa de Natal, embarcam em uma emocionante aventura com reis e astros celestiais. “Através do brilho da estrela guia, tentam desvendar o mistério. Quem está pra chegar? E assim muitos fatos vão surpreender e emocionar o público. As canções de Natal embalam os corações e convidam adultos e crianças a celebrar em uma divina ciranda fraternal”, explica.

O Auto do Menino-Deus do grupo Quimera Cia de Teatro surgiu no ano de 2011 junto as festividades de ação de Graças, com o propósito de celebrar o Natal num clima de confraternização, amor, gratidão e arte. A estreia foi no município de Pedra Branca do Amapari e com apresentação também em Sete Ilhas, tendo apoio do projeto Navegando na Vanguarda. Em 2012 participou do Projeto Escadaria, no evento Natal Cultural Bacabeiras e em 2013, o espetáculo foi apresentado na Escola Maria Helena, em 2014 foi a vez do Museu Sacaca, fazendo parte do projeto Que Museu É Esse. Já em 2017 e 2018 vem ocorrendo na Escola Hildemar Maia.

O grupo Quimera Cia de Teatro existe desde 2009, foi criado pela atual diretora, educadora e atriz Rosa Rente com espetáculo “Sem dizer Adeus”, com pesquisa sobre o universo feminino, com textos de Hebert Emanuel, Arnaldo Jabor, Ferreira Gular e Florbela Espanca, foram apresentações em universidades e faculdades de Macapá. Fez parte da programação Aldeia Sesc – Povos da Floresta e em três edições do Vamos Comer Teatro também do Sesc/AP. Também fizeram espetáculos infantis, como “Uma aventura no Sítio do Pica-Pau Amarelo” e “Em busca do Ser Mágico” apresentados em escolas e saraus literários. Ano passado o grupo participou da caravana Sesc Artes, realizando oficinas artísticas e apresentações.

O elenco é formado por atores Eliana Moreira, Lucas Souza, Kaio Castillo, Glauber Caetano, Andressa Aragão, Anne Almeida, Michel Andrade, Iasmim Costa, Emily De Melo, Cassiane Farias, Bruno Roberto e Cristiano Almeida. O espetáculo faz parte Projeto Auto de Natal 2019 da Secretaria Estadual de Cultura (Secult) e da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult).

Pérola Pedrosa
Assessoria de comunicação

A Companhia Cangapé orgulhosamente apresenta o “Mistério no Picadeiro”.

Vindo diretamente do mundo do faz de conta, o “Circo do Retalho” traz uma noite de muita alegria, magia, brincadeiras e a tão esperada doação do Grande Presente, mas ops, cadê o presente? O elemento fundamental para o espetáculo desapareceu do picadeiro comprometendo o grande espetáculo e todos os convidados tornam-se suspeitos do caso. Uma grande investigação é aberta para descobrir e desmascarar o responsável pelo sumiço do Grande Presente, e nessa busca, muita confusão e trapalhadas sem fim, e claro, muitas risadas para desvendar o grande “Mistério no Picadeiro”.

O espetáculo que já está em seu terceiro ano de existência, foi criado e produzido pela Cia. Cangapé, e neste ano, compõe o circuito das narrativas de Natal que encantam a cidade no mês de dezembro, a proposta cultural nasce à partir das pesquisas do grupo acerca da palhaçaria e versa sobre a narrativa natalina sobre a ótica de uma trupe circense, propondo ao público um outro modo de ver a temática.

Esta iniciativa tem o fomento do Governo do Estado do Amapá através da secretaria de Estado da Cultura (SECULT), e da Prefeitura de Macapá por meio da Fundação Municipal de Cultura (FUMCULT) e é destinada à toda a comunidade do bairro do Araxá e proximidades.

A programação especial garante uma oportunidade para crianças, jovens e a comunidade da periferia de Macapá, que muitas vezes, por estigmas, acabam não tendo acesso às comemorações de fim de ano, sendo assim, uma ação estímulo à fraternidade, à cidadania e à esperança de um novo tempo para essas pessoas desse bairro esquecido por tanto tempo.

Ficha Técnica:

Espetáculo Natalino: Mistério do Picadeiro
Concepção: Cia. Cangapé

Elenco:

Alice Araújo: Palhaça Perualda
Washington Silva: Palhaço Mulambo
Mauro Santos: Palhaço Chimbinha
Emerson Rodrigues: Palhaço Trupico
José Armando: Palhaço Carambola
Lívia Letícia: Palhaça Pipi
Cleber Barsan: sonoplasta e iluminador

Serviço:

Espetáculo Natalino: Mistério do Picadeiro
Data: 22/12/2019 (Domingo)
Local: Espaço Cangapé (Avenida Quarta,470. Bairro do Araxá)
CONTATO: ALICE 96981188923
Fotos: Paulo Rocha

Assessoria de comunicação

Programação cultural no Teatro das Bacabeiras reunirá diversos segmentos em noite de festa

Foto: Alex Silveira

A Secretaria de Estado da Cultura (Secult), em parceria com o Teatro das Bacabeiras e seu Conselho de Pauta, promoverá no dia 20 de dezembro (sexta-feira), o evento intitulado “Cabaré Barcabeiras”. A programação será um encontro de diversos segmentos da cultura amapaense em um show empolgante.

O espetáculo trará atrações de artistas e grupos de música, dança, teatro, literatura, capoeira, artes visuais, artesanato e muito mais. Esse encontro sela o ano de atividades realizadas na principal casa de espetáculos da capital e promete um grande show para o público espectador.

De acordo com o secretário de Estado da Cultura, Evandro Milhomen, o evento será uma oportunidade de encontro entre os artistas amapaenses, que durante o ano de 2019 estiveram empenhados junto com a Secult em promover atrações de excelente qualidade ao público do Estado.

“Reunindo as diferentes vertentes culturais presentes no Amapá, nós proporcionamos à população uma amostra da cadeia produtiva da cultura que, com as nossas atividades dentro da Secretaria, buscamos incentivar cotidianamente. Esse projeto favorece artistas e sociedade, pois integra vários segmentos culturais, assegura a ocupação dos espaços do Teatro das Bacabeiras e incentiva a população a comparecer”, pontuou o gestor.

Serviço:

Local: Teatro das Bacabeiras
Data: 20 de dezembro
Horário: 20h
Mais informações: (96) 99151-2328

Inspirado em cabaré, musical em Macapá propõe reflexões sobre atual política

Peça ‘É do Balaco (baco)’ é inspirada no tema cabaré, para interagir com o público — Foto: Divulgação

Por Caio Coutinho

Com figurino e cenário inspirados em um cabaré, a turma do ano de 2016 do curso de licenciatura em teatro da Universidade Federal do Amapá (Unifap) apresenta o espetáculo “É do Balaco (Baco)”. O musical é encenado na quarta-feira (11) e na quinta-feira (12), em um bar na orla de Macapá.

A apresentação conta com 10 atores, que farão números musicais e reflexões acerca do atual momento político do país. O musical faz parte da atividade que finaliza o curso da turma, que está no último semestre.

De acordo com o professor e diretor da peça, Kléber Braga, o espetáculo tem a temática de um cabaré para poder interagir com o público, que estará no momento de lazer em um bar, onde pode se distrair, mas, ao mesmo tempo, ter uma reflexão crítica.

“A nossa ideia não é fazer um roteiro, mas um recorte de vários números, incluindo muita música e interatividade com o público, como um teatro de revista, que é uma arte mais livre, fora dos palcos. Além de ter muita crítica, também queremos criar um clima celebrativo na peça”, explica.

O espetáculo conta com a direção musical de Paulo Bastos. O ingresso para prestigiar a peça será cobrado como couvert artístico pelo bar.

Serviço: 

Musical “É do Balaco (baco)”
Dias: 11 e 12 de dezembro (quarta-feira e quinta-feira)
Local: Sankofa (Orla do Santa Inês, próximo ao complexo do Araxá)
Hora: 20h
Ingresso: R$ 5 (couvert artístico)

Fonte: G1 Amapá

Festival no AP tem espetáculos solos gratuitos de circo e teatro; melhor peça leva R$ 1,5 mil

Macapá vai receber uma programação durante 9 dias de estímulo e valorização dos espetáculos em que só uma pessoa aparece em cena, tanto no teatro quanto no circo. O 1º Festival In Solos Tucujus começa na sexta-feira (8) e tem desde apresentações gratuitas até atividades formativas para artistas.

A programação tem espetáculos de companhias convidadas de Amapá, Pará e Goiás, e também tem uma mostra competitiva. Os três melhores de cada categoria (circo e teatro) levam prêmios em dinheiro, que vão de R$ 500 a R$ 1,5 mil.

“Será um intercâmbio entre artistas locais e convidados oriundos de outros estados. Um verdadeiro ato de resistência cultural pois é uma iniciativa promovida pela sociedade civil. Nosso objetivo é incentivar e fomentar a criação e manutenção de espetáculos na linguagem solo no estado”, declarou Jhou Santos, idealizador e coordenador geral do festival.

Solo ‘Sertãohamlet’, com Guido Campos, da Cia. Sertão Teatro Infinito (GO) — Foto: Layza Vasconcelos/Divulgação

A organização explica ainda que as apresentações são todas gratuitas, mas o público é convidado a colaborar com quanto quiser por cada peça.

A programação acontece em espaços públicos das zonas Norte, Sul, Leste e Centro de Macapá, como Fortaleza de São José, CEU das Artes, Praça Chico Noé, e Sesc Araxá.

Alunos de 5 escolas públicas da capital também vão poder assistir no espaço escolar, entre os dias 12, 13 e 14 de novembro, os espetáculos solos: “Jornada Bufa”, com Jhou Santos da Cortejo Produções Artísticas (AP); “Floops”, com Sandro Brito da Cia Trecos In Mundos (AP); “o espetáculo de um Homem só”, com Yure Lee (PA); e “SertãoHamlet” com Guido Campos (GO).

Programação:

Dia: 8 de novembro (sexta-feira)
18h – Cortejo Artístico, no Parque do Forte
19h – Abertura oficial, na Fortaleza de São José de Macapá, com apresentação do solo local convidado “As reprises nossas de cada dia”, com Alice Araújo da Cia Cangapé (AP)

Dia: 9 de novembro (sábado)
Local: CÉU das Artes (bairro Infraero 2)
19h – Mostra Competitiva de Solos – Categoria: Circo

Dia: 10 de novembro (domingo)
Local: Anfiteatro da Praça Chico Noé (bairro Laguinho)
19h – Apresentação do solo circense nacional convidado “O espetáculo de um homem só”, com Yure Lee, da Cia Circo Nós Tantos (PA)
Palco Aberto – Apresentações de números circenses de artistas de rua

Dia: 11 de novembro (segunda-feira)
Local: Teatro Marco Zero (bairro Perpétuo Socorro)
19h – Mesa Redonda: “De Solo a Solos” – Participantes: Alice Araújo (AP), Maurício Maciel (AP), Yure Lee (PA) e Guido Campos (GO); Mediação: Ator/Professor Raphael Brito (MA)

‘Reprises nossas de cada dia’, solo da amapaense Alice Araújo, será apresentado na abertura do festival — Foto: Alice Araújo/Arquivo Pessoal

Dia: 12 de novembro (terça-feira)
Local: Teatro Marco Zero (bairro Perpétuo Socorro)
19h30 – Apresentação do solo local convidado “Shirra”, com Maurício Maciel, da Cia Teatro de Boteco (AP)

Dias: 12, 13 e 14 de novembro (terça, quarta e quinta-feira)
das 9h às 12h: Oficina “O Ator Contemporâneo”, com Guido Campos (GO) – no Espaço Âmago (bairro Laguinho)
das 15h às 18h: Oficina “Técnicas circenses e inovação”, com Yure Lee (PA) – na lona de circo montada no Sesc Araxá

Dias: 13 e 14 de novembro (quarta e quinta-feira)
Local: Teatro Marco Zero (bairro Perpétuo Socorro)
19h – Mostra Competitiva de Solos – Categoria: Teatro

Dia: 15 de novembro (sexta-feira)
Local: Teatro Marco Zero (bairro Perpétuo Socorro)
19h30 – Apresentação do solo nacional convidado “SERTÃOHAMLET”, com Guido Campos, da Cia. Sertão Teatro Infinito (GO)

Dia: 16 de novembro (sábado)
20h – Show de encerramento e premiação
Local: Espaço Cultural Sankofa (Orla de Macapá)

Fonte: G1 Amapá

Amapaense faz sucesso na África como ator e diretor de teatro

O Complexo de Dorothy ou o Meu Destino é Pecar” é o novo espetáculo do diretor e ator amapaense Anderson Barroso que atualmente vive em Pretoria na Africa do Sul.

“O Complexo de Dorothy ou o Meu Destino é Pecar” é uma livre adaptação da obra “Dororeia” do dramaturgo Brasileiro Nelson Rodrigues. O texto original foi traduzido para o inglês por Barroso e sua esposa, a professora de literatura e inglês Megan Jelley. É um texto que investiga a condição feminina. Uma história que carrega uma mensagem de crítica, um deboche ao universo conservador das relações, do sexo e da beleza. Um deboche a salvação e a crença. “A peça pode ser lida como uma revolta contra o patriarcado e contra a figura do homem opressor. Também é uma crítica as normas e modelos padrões midiáticos, que ditam o que é beleza e que condenam através do preconceito as diversidades e as escolhas individuais. Uma peça engajada na crítica a objetificação do corpo feminino, desconstruindo através do sarcasmo a ideia da mulher como um objeto para agradar e satisfazer o homem”, diz Barroso.

Sinopse

Dorothy é uma linda mulher, ex-profissional do sexo, que após perder o filho decide abandonar a vida de prostituição e alcançar a redenção na casa de três primas. As três primas viúvas e puritanas, Meridith, Chantel e Maura, são orgulhosamente feias e abominam a ideia da entrega amorosa e vivem uma vida casta e cheia de privações. Para aceitar Dorothy, as primas impõem-lhe uma condição: que ela se torne feia. No decorrer da história, inicia-se uma tentativa irracional de levar Dorothy ao caminho da virtude e das privações.

O enredo envolvente e repleto de fantasias, fará o espectador conhecer um mundo caótico, onde o feio torna-se a representação da pureza, onde o ser humano revela suas múltiplas facetas. No elenco estão os atores Sul Africanos Danielle Britz, JoAnn Briel, Lizanne Schultz and Wentzel Lombard. Tradução do texto: Megan Jelley e Anderson Barroso. Desenhos de Projeção: Jeniffer Nunes. Adaptado, dirigido e designed por Anderson Barroso. O espetáculo ficou em cartaz no teatro na Embaixada do Brasil em Pretoria, e segue por outras temporadas nos teatros da Africa do Sul.

O diretor e ator

Barroso que iniciou sua imersão no teatro em Macapá como aluno de Álvaro Braga na Escola de Arte Cândido Portinari e posteriormente como discípulo e parceiro de trabalho de grande diretora de teatro amapaense Zeniudes Pereira, hoje atua como professor de teatro, diretor e ator na África do Sul.

Após a morte de sua mestra Zeniudes Pereira e um longo período trabalhando com a Cia SuperNova Teatro Experimental, Anderson Barroso seguiu para Rio de Janeiro, onde estudou teatro e história, trabalhou intensamente com seu grupo de teatro e performance arte, Bando Filhotes de Leão. Depois de 10 anos morando e trabalhando no Rio, ele seguiu para África do Sul onde fez pós graduação em Criação Teatral e mestrado em Direção Teatral, ambos pela Universirty of Pretoria.

Na África do Sul ele dá aulas, atua e dirige em inglês, a língua oficial do pais. “O Complexo de Dorothy ou o Meu Destino é Pecar” é o quarto espetáculo dirigido por Anderson Barroso lá. Em 2017 ele dirigiu o clássico brasileiro de Plinio Marcos “Navalha na Carne”, que teve duas temporadas de sucesso e ganhou o prêmio de melhor cenário durante o Festival de Teatro Kopanong.

(Ascom)

Fonte: Blog da Alcinéa

Espetáculo musical conta história sobre Macapá e o mito das três palmeiras

O palco do Teatro das Bacabeiras recebe nos dias 5 e 6 de novembro, o espetáculo musical “Historieta de Macapá e o mito das três palmeiras”. Criado para o público infantil e para toda família a apresentação faz parte do projeto artístico “Histórias para sonhar acordado” do Grupo de Teatro GTI, de Goiânia-Go.

Durante o espetáculo os atores/contadores interpretam, narram histórias e encenam de forma interativa com a plateia. Resgatam cantigas e brincadeiras populares, e ressaltam a música popular amapaense tocada e cantada ao vivo. O texto é uma adaptação dos livros “Macapá – a capital do meio do mundo”, de Adriana Abreu e Herbert Emanuel, e “Uasei, o livro do açaí”, publicado pelo IEPÉ.

“Fizemos um apanhado sobre a história de Macapá a qual utilizamos componentes cotidianos da formação dos bairros e locais mais conhecidos da cidade. Vamos contar ainda sobre o mito das palmeiras bacaba, açaí e buriti através dos saberes do povo Karipuna”, explica o diretor e produtor Bruno Peixoto.

Toda produção, criação, aplicação de cenários virtuais, figurinos e cenografia foram baseados na cultura amapaenses.

“Macapá é uma cidade incrível, um caldeirão de cultura. Por isso, busquei trabalhar em algo que resgate a memória e a afeição que o povo tem que ter por esse lugar. Queremos envolver o público de uma forma divertida e mágica para que sejam cada vez mais motivados a valorizar esta terra tucuju”, ressaltou Bruno.

A estreia do espetáculo será fechada às escolas públicas estaduais e municipais. Porém o Grupo já prepara para as comemorações de aniversário de 262 anos de Macapá a sua estreia pública, em fevereiro de 2020.

Toda produção conta com o apoio cultura da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Fundação Municipal de Cultura (FUMCULT), Prefeitura de Macapá, Sindicado dos Servidores Públicos do Amapá (SINSEPEAP), Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CEBRAPAZ), Biblioteca Elcy Lacerda, Jardim Mariele Franco, Associação Artística Cultural Casa Circo, Grupo Tatamirô e Wilson Andaimes.

FICHA TÉCNICA

Projeto: Histórias para sonhar acordado
Literatura de inspiração: livro “Macapá- a capital do meio do mundo”, de Adriana Abreu e Herbert Emanuel e “Uasei, o livro do açaí”, publicado pelo IEPÉ.
Realização: Teatro GTI – Núcleo de Investigação Cênica
Espetáculo Musical: Historietas de Macapá e o mito das três palmeiras
Direção Geral: Bruno Peixoto
Atores/ Cantores: Anderson Pantoja, Antoniele Xavier e Márcia Fonseca
Músicos: Ícaro Bandeira e Marcus Guedes
Figurino, adereços, iluminação e cenografia: Paulo Rocha
Assessoria de preparação de elenco: Ana Caroline Santos
Arte gráfica, fotografia e cenografia virtual: Luan Macêdo
Gestão e produção: Vivian Régia

Serviço:

Espetáculo Musical Histórias de Macapá
Data: 5 e 6 de novembro de 2019
Hora: 9h e 15h
Local: Teatro das Bacabeiras
Endereço: Rua Cândido Mendes, Centro
Contato: Bruno Peixoto (62) 98146-7099

Assessoria de comunicação

FESTIVAL IN SOLOS TUCUJUS

Festival de Solos cênicos (monólogos e números) idealizado através da parceria entre a Cia de Artes Tucuju, a Cortejo Produções Artísticas e a Acessa Cult Produções. Em sua primeira edição contemplará apresentações de espetáculos nacionais e locais, atividades formativas (oficinas e Mesa Redonda) e uma Mostra Competitiva com solos de curta duração nas categorias de Teatro e de Circo, destinada a estudantes, grupos e artistas do estado do Amapá. Com ações propostas a acontecer em distintos espaços culturais da cidade de Macapá, tais como: Fortaleza de São José de Macapá, CÉU das Artes, Anfiteatro da Praça Chico Noé, Espaço Âmago, Sesc Araxá, Escolas Públicas, Espaço Cultural Sankofa e Teatro Marco Zero no período de 08 a 16 de novembro de 2019.

Nos dias 12, 13 e 14 de novembro pelos turnos da manhã e tarde as escolas públicas: Alexandre Vaz Tavares, Azevedo Costa, Princesa Izabel, Hildemar Maia e Irineu Gama, receberão apresentações dos solos de circo e teatro: “Jornada Bufa” com Jhou Santos da Cortejo Produções Artísticas (AP), “Floops” com Sandro Brito da Cia Trecos In Mundos (AP), “o espetáculo de um Homem só” com Yure Lee (PA) e “SertãoHamlet” com Guido Campos (GO).

PROGRAMAÇÃO:

Sexta Feira – 08 de novembro
18h Cortejo Artístico – Parque do Forte
19h Abertura Oficial – Fortaleza de São José de Macapá
Apresentação do solo local convidado “As Reprises nossas de cada dia” com Alice Araújo / Cia Cangapé.

Sábado – 09 de novembro
19h Mostra Competitiva de solos – Categoria: Circo
Local: CÉU das Artes (Bairro Infraero ll)

Domingo – 10 de novembro
19h Anfiteatro da Praça Chico Noé – Apresentação do solo circense nacional convidado “O espetáculo de um Homem Só” com Yure Lee / Cia Circo Nós Tantos (PA)
Palco Aberto – Apresentações de números circenses de artistas de rua.

Segunda Feira – 11 de novembro
19h Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)
Mesa Redonda: “De Solo a Solos”
Participantes: Alice Araújo (AP), Maurício Maciel (AP), Yure Lee (PA) e Guido Campos (GO).
Mediação: Ator/Professor Raphael Brito (MA)

Terça Feira – 12 de novembro
19h30 Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)
Apresentação do solo local convidado “Shirra” com Maurício Maciel / Cia Teatro de Boteco

Quarta Feira – 13 de novembro
19h Mostra Competitiva de solos – Categoria: Teatro
Local: Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)

Quinta Feira – 14 de novembro
19h Mostra Competitiva de solos – Categoria: Teatro
Local: Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)

Sexta feira – 15 de novembro
19h30 Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)
Apresentação do solo nacional convidado “SERTÃOHAMLET” com Guido Campos / Cia. Sertão Teatro Infinito

#12, 13 e 14 / (terça, quarta e quinta) de Novembro
Oficina “O Ator Contemporaneo” com Guido Campos (GO)
Manhã – das 9h ás 12h Local: Espaço Âmago (Bairro Laguinho)

Oficina “Técnicas circenses e inovação” com Yure Lee (PA)
Tarde – das 15h ás 18h Local: Lona de Circo / Sesc Araxá

COORDENAÇÃO:

Jhou Santos (Idealizador e coordenador Geral)
Ingrid Ranna (produtora)
Kassia Modesto (Produtora Executiva)
Assistente de Produção: Renilda Navegante, Kayke Sampaio e Juliana Monteiro.
Comissão de apoio: Alex de Jesus e Adalton Baia