Hoje rola Quarta de Arte da Pleta – Edição In Solos Tucujus

Hoje (6), a partir das 19h, no Sankofa, rolará o projeto Quarta de Arte da Pleta, edição “In Solos Tucujus”.

In Solos Tucujus é o Festival de Solos cênicos (monólogos e números) idealizado através da parceria entre a Cia de Artes Tucuju, a Cortejo Produções Artísticas e a Acessa Cult Produções.Com ações propostas a acontecer em distintos espaços culturais da cidade de Macapá, tais como: Fortaleza de São José de Macapá, CÉU das Artes, Anfiteatro da Praça Chico Noé, Espaço Âmago, Sesc Araxá, Escolas Públicas, Espaço Cultural Sankofa e Teatro Marco Zero no período de 08 a 16 de novembro de 2019.Um dos objetivos do evento é acolher e dar visibilidade à arte e cultura com o slogan: “Plante uma ideia – germine arte”, do jovem produtor Jhou Santos.

A Quarta de Arte da Pleta oferece uma pequena amostra do que será o grandioso festival. Vem conferir a programação feita com todo carinho pra você!

Programação:

Quarta de Arte da Pleta – Edição In Solos Tucujus
MÚSICA :
◇ Ozzy Rodrigues
◇ Erick Pureza
◇ Wendel Cordeiro
◇ Fernanda Canora

POESIA:
◇ Poetas Azuis
◇ Kassia Modesto

EXPERIMENTOS CÊNICOS/CIRCENSES/POÉTICOS
◇ Patativas Tucujus com a Cia de Arte Tucujus
◇ “Máscaras” com Lucas Sousa
◇ “O Bar” com Dinho Araújo
◇ Dan Ojúara e Alex Moizinho
◇ Natasha Morrison

SERVIÇOS:

Quarta de Arte da Pleta – Edição In Solos Tucujus
Data: 06/11/2019
Local: Sankofa, localizado na Rua Beira Rio 1488, Orla do Santa Inês, zona sul de Macapá.
Hora: a partir das 19h
Couvert: R$ 5,00
Mais informações pelo telefone: 98109-0563 (Andreia Lopes).

Shows, oficinas e exposição: artistas amapaenses levam cultura quilombola para Recife (PE)

Uma programação com destaque para a cultura quilombola ocupa espaço no Recife, lançando olhar através de quatro shows, duas oficinas de percussão gratuitas, mesa de debate e uma exposição fotográfica de Paulo Rocha, coordenador do evento, que apresenta imagens de festas religiosas e profanas, louvores e batuques quilombolas macapaenses. A Caixa Cultural Recife, no bairro do Recife, recebe da quarta-feira (6) até o sábado (9), o projeto Preces, Louvores e Batuques do Quilombo do Curiaú, uma mostra de conteúdos artísticos e culturais vindos do Macapá (AP).

A programação de shows começa com a cantora Brenda Melo, na quarta-feira (6), que em sua música busca na brasilidade as raízes quilombolas. Na quinta (7), é a vez do cantor, compositor, regente e arranjador Paulo Bastos. O grupo AfroBrasil, que em sua sonoridade mostra a riqueza e diversidade da cultura do Extremo Norte do Brasil, se apresenta na sexta-feira (8). Encerrando a programação musical, no sábado (9), o Grupo Raízes do Bolão, composto por agricultores que são tocadores, cantores e dançadeiras, traz a música de essência quilombola.

Além da exposição e dos shows, o projeto oferece duas oficinas gratuitas e um bate-papo. A Oficina Percursos Sonoro-Coreográficos acerca do Batuque do Curiaú é sobre a forma de tocar, cantar e dançar o Batuque e ocorre dia quinta-feira ( 7), das 10h às 13h. Já a Oficina Percursos Sonoro-Coreográficos acerca do Marabaixo do Curiaú, onde os integrantes do projeto mostram o canto, a dança e o toque do Marabaixo, ocorre na sexta-feira (8), das 10h às 13h. As oficinas têm 20 vagas cada, a classificação indicativa é 16 anos, e a inscrição deve ser enviada para o e-mail: [email protected].

No sábado (9), às 16h, o projeto promove o debate Interferências Étnico-Raciais na Música Amapaense. É um relato de experiências mediadas por Paulo Bastos, Brenda Melo, Alan Gomes e Adelson Preto. A entrada é gratuita, e as senhas serão distribuídas na bilheteria.

SERVIÇO:

Projeto Preces, Louvores e Batuques do Quilombo do Curiaú
Onde: CAIXA Cultural Recife – Av. Alfredo Lisboa, 505, Praça do Marco Zero, Bairro do Recife
Quando: Quinta-feira (6) até sábado (9), das 10h até às 20h
Quanto: Shows – R$ 30 (inteira) e R$ 15. Oficinas gratuitas

Programação:
Quarta-feira (6)
10h às 20h – Visitação à exposição Preçes, Louvores e Batuques (Galeria 2; gratuito)
20h – Show da cantora Brenda Melo

Quinta-feira (7)
10h às 20h – Visitação à exposição Preçes, Louvores e Batuques (Galeria 2; gratuito)
10h às 13h – Oficina Percursos sonoros-coreográficos acerca do Batuque do Curiaú (Oficina 1; inscrição gratuita pelo e-mail [email protected])
20h – Show do cantor Paulo Bastos

Sexta-feira (8)
10h às 20h – Visitação à exposição Preçes, Louvores e Batuques (Galeria 2; gratuito)
10h às 13h – Oficina Percursos sonoros-coreográficos acerca do Marabaixo do Curiaú (Oficina 1; inscrição gratuita pelo e-mail [email protected])
20h – Show do Grupo AfroBrasil

Sábado (9)
10h às 20h – Visitação à exposição Preces, Louvores e Batuques (Galeria 2; gratuito)
16h – Debate Interferências étnico-raciais na música Amapaense (Sala Multimídia; gratuito)
20h – Show do Grupo Raízes do Bolão

Fonte: Diário de Pernambuco

Espetáculo musical conta história sobre Macapá e o mito das três palmeiras

O palco do Teatro das Bacabeiras recebe nos dias 5 e 6 de novembro, o espetáculo musical “Historieta de Macapá e o mito das três palmeiras”. Criado para o público infantil e para toda família a apresentação faz parte do projeto artístico “Histórias para sonhar acordado” do Grupo de Teatro GTI, de Goiânia-Go.

Durante o espetáculo os atores/contadores interpretam, narram histórias e encenam de forma interativa com a plateia. Resgatam cantigas e brincadeiras populares, e ressaltam a música popular amapaense tocada e cantada ao vivo. O texto é uma adaptação dos livros “Macapá – a capital do meio do mundo”, de Adriana Abreu e Herbert Emanuel, e “Uasei, o livro do açaí”, publicado pelo IEPÉ.

“Fizemos um apanhado sobre a história de Macapá a qual utilizamos componentes cotidianos da formação dos bairros e locais mais conhecidos da cidade. Vamos contar ainda sobre o mito das palmeiras bacaba, açaí e buriti através dos saberes do povo Karipuna”, explica o diretor e produtor Bruno Peixoto.

Toda produção, criação, aplicação de cenários virtuais, figurinos e cenografia foram baseados na cultura amapaenses.

“Macapá é uma cidade incrível, um caldeirão de cultura. Por isso, busquei trabalhar em algo que resgate a memória e a afeição que o povo tem que ter por esse lugar. Queremos envolver o público de uma forma divertida e mágica para que sejam cada vez mais motivados a valorizar esta terra tucuju”, ressaltou Bruno.

A estreia do espetáculo será fechada às escolas públicas estaduais e municipais. Porém o Grupo já prepara para as comemorações de aniversário de 262 anos de Macapá a sua estreia pública, em fevereiro de 2020.

Toda produção conta com o apoio cultura da Secretaria de Estado da Cultura (Secult), Fundação Municipal de Cultura (FUMCULT), Prefeitura de Macapá, Sindicado dos Servidores Públicos do Amapá (SINSEPEAP), Centro Brasileiro de Solidariedade aos Povos e Luta pela Paz (CEBRAPAZ), Biblioteca Elcy Lacerda, Jardim Mariele Franco, Associação Artística Cultural Casa Circo, Grupo Tatamirô e Wilson Andaimes.

FICHA TÉCNICA

Projeto: Histórias para sonhar acordado
Literatura de inspiração: livro “Macapá- a capital do meio do mundo”, de Adriana Abreu e Herbert Emanuel e “Uasei, o livro do açaí”, publicado pelo IEPÉ.
Realização: Teatro GTI – Núcleo de Investigação Cênica
Espetáculo Musical: Historietas de Macapá e o mito das três palmeiras
Direção Geral: Bruno Peixoto
Atores/ Cantores: Anderson Pantoja, Antoniele Xavier e Márcia Fonseca
Músicos: Ícaro Bandeira e Marcus Guedes
Figurino, adereços, iluminação e cenografia: Paulo Rocha
Assessoria de preparação de elenco: Ana Caroline Santos
Arte gráfica, fotografia e cenografia virtual: Luan Macêdo
Gestão e produção: Vivian Régia

Serviço:

Espetáculo Musical Histórias de Macapá
Data: 5 e 6 de novembro de 2019
Hora: 9h e 15h
Local: Teatro das Bacabeiras
Endereço: Rua Cândido Mendes, Centro
Contato: Bruno Peixoto (62) 98146-7099

Assessoria de comunicação

FESTIVAL IN SOLOS TUCUJUS

Festival de Solos cênicos (monólogos e números) idealizado através da parceria entre a Cia de Artes Tucuju, a Cortejo Produções Artísticas e a Acessa Cult Produções. Em sua primeira edição contemplará apresentações de espetáculos nacionais e locais, atividades formativas (oficinas e Mesa Redonda) e uma Mostra Competitiva com solos de curta duração nas categorias de Teatro e de Circo, destinada a estudantes, grupos e artistas do estado do Amapá. Com ações propostas a acontecer em distintos espaços culturais da cidade de Macapá, tais como: Fortaleza de São José de Macapá, CÉU das Artes, Anfiteatro da Praça Chico Noé, Espaço Âmago, Sesc Araxá, Escolas Públicas, Espaço Cultural Sankofa e Teatro Marco Zero no período de 08 a 16 de novembro de 2019.

Nos dias 12, 13 e 14 de novembro pelos turnos da manhã e tarde as escolas públicas: Alexandre Vaz Tavares, Azevedo Costa, Princesa Izabel, Hildemar Maia e Irineu Gama, receberão apresentações dos solos de circo e teatro: “Jornada Bufa” com Jhou Santos da Cortejo Produções Artísticas (AP), “Floops” com Sandro Brito da Cia Trecos In Mundos (AP), “o espetáculo de um Homem só” com Yure Lee (PA) e “SertãoHamlet” com Guido Campos (GO).

PROGRAMAÇÃO:

Sexta Feira – 08 de novembro
18h Cortejo Artístico – Parque do Forte
19h Abertura Oficial – Fortaleza de São José de Macapá
Apresentação do solo local convidado “As Reprises nossas de cada dia” com Alice Araújo / Cia Cangapé.

Sábado – 09 de novembro
19h Mostra Competitiva de solos – Categoria: Circo
Local: CÉU das Artes (Bairro Infraero ll)

Domingo – 10 de novembro
19h Anfiteatro da Praça Chico Noé – Apresentação do solo circense nacional convidado “O espetáculo de um Homem Só” com Yure Lee / Cia Circo Nós Tantos (PA)
Palco Aberto – Apresentações de números circenses de artistas de rua.

Segunda Feira – 11 de novembro
19h Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)
Mesa Redonda: “De Solo a Solos”
Participantes: Alice Araújo (AP), Maurício Maciel (AP), Yure Lee (PA) e Guido Campos (GO).
Mediação: Ator/Professor Raphael Brito (MA)

Terça Feira – 12 de novembro
19h30 Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)
Apresentação do solo local convidado “Shirra” com Maurício Maciel / Cia Teatro de Boteco

Quarta Feira – 13 de novembro
19h Mostra Competitiva de solos – Categoria: Teatro
Local: Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)

Quinta Feira – 14 de novembro
19h Mostra Competitiva de solos – Categoria: Teatro
Local: Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)

Sexta feira – 15 de novembro
19h30 Teatro Marco Zero (Bairro Perpétuo Socorro)
Apresentação do solo nacional convidado “SERTÃOHAMLET” com Guido Campos / Cia. Sertão Teatro Infinito

#12, 13 e 14 / (terça, quarta e quinta) de Novembro
Oficina “O Ator Contemporaneo” com Guido Campos (GO)
Manhã – das 9h ás 12h Local: Espaço Âmago (Bairro Laguinho)

Oficina “Técnicas circenses e inovação” com Yure Lee (PA)
Tarde – das 15h ás 18h Local: Lona de Circo / Sesc Araxá

COORDENAÇÃO:

Jhou Santos (Idealizador e coordenador Geral)
Ingrid Ranna (produtora)
Kassia Modesto (Produtora Executiva)
Assistente de Produção: Renilda Navegante, Kayke Sampaio e Juliana Monteiro.
Comissão de apoio: Alex de Jesus e Adalton Baia

Sesc – Amapá promove capacitação audiovisual com artista nacional

“Animação 2D – Do lápis ao digital”, esse é o tema da capacitação audiovisual que a artista Debora Mini Almeida estará ministrando no período de 25 a 29 de novembro, na sala do audiovisual do Sesc Araxá. As inscrições serão limitadas e devem ser realizadas na sala da Coordenação de Cultura, com o valor de 10,00 e 1 kg de alimento de alimento não perecível. Serão ofertadas apenas 20 vagas.

A capacitação está inserida no projeto Capacitação Audiovisual do Sesc. O projeto garante capacitações contextualizadas que subsidiem conhecimentos sobre como desenvolver competências de modo a permitir que no cumprimento das suas funções estejam contempladas as dimensões técnicas, para a ampliação de conhecimentos dos produtores independentes e assim, estimular a produção de filmes, que são igualmente importantes e imprescindíveis ao desenvolvimento e fortalecimento da linguagem audiovisual.

A animação é um universo imenso a ser explorado e nessa modalidade, serão realizadas oficinas de curta duração diversos assuntos que compõem esse mundo. O participante receberá atividades de teorias e atividades práticas por meio de exercícios que desenvolvem habilidades técnicas e exploram o potencial da animação.

Sobre a artista:

DÉBORA MINI ALMEIDA graduada, bacharel em Cinema de Animação e Artes Digitais na UFMG; realizou Intercâmbio – pelo Instituto Politécnico de Bragança, no curso de Design de Jogos Digitais, atua como Ilustradora e animadora na produtora de animação. É professora de animação no projeto OPA (Oficinas Poeira de Animação), um projeto social que utiliza o cinema de animação como ferramenta pedagógica e de inclusão audiovisual. Débora Almeida realizou a Ilustração do livro infantil “I am beautifully unique” da autora Stephany Simmons, 2018. Ilustradora da TV Record Minas, de setembro de 2013 até agosto de 2014.

O projeto Capacitação Audiovisual garante capacitações contextualizadas que subsidiem conhecimentos sobre como desenvolver competências de modo a permitir que no cumprimento das suas funções estejam contempladas as dimensões técnicas, para a ampliação de conhecimentos dos produtores independentes e assim, estimular a produção de filmes, que são igualmente importantes e imprescindíveis ao desenvolvimento e fortalecimento da linguagem audiovisual.

Realizou produção em animação e vídeos dos filmes:

– “Pintando a Sétima Arte” (2017) – direção Joacélio Batista, 13 episódios 7’ – Série para a TV – Técnica mista, Função: Oficineiro e orientação de animação;
– “A “Primeira Flauta” (2017) – 3’47” – Animação / Recorte Digital; Função: Clean de animação;
– “Sayounara” (2017), direção Débora Mini – 4’41” – 2D Digital; Função: Roteiro, Direção e Animação;
– “A Doida” (2016), direção Svetlana Filippova – 1’04”- Stop Motion; Função: Animação.

Serviço

Para informações e inscrições basta procurar a sala de Cultura do Sesc, localizada na R: Jovino Dinoá, 4311 – Beirol. Telefones: 3241-4440, RAMAL 239.

Sesc Amapá realiza I Campanha de arrecadação de gibis

Com o objetivo de desenvolver, fomentar e disseminar o hábito da leitura entre as crianças e jovens usuários das bibliotecas do Sesc Amapá, proporcionando assim a formação de novos leitores, o Sesc Amapá realiza a 1ª campanha do Gibi, do dia 04 de novembro ao dia 06 de dezembro.

A campanha se dá através de arrecadação de gibis por meio de doações da comunidade interna e externa do Sesc Amapá. As doações serão recebidas até o dia 05 de dezembro e a culminância do projeto se dará no dia 06 de dezembro com o sorteio e premiação.

A campanha funcionará como um embrião para o projeto que se chamará Semana do Livro e da Biblioteca, que deverá acontecer anualmente, na última semana do mês de outubro, alusivo a comemoração dia nacional do livro (29 de outubro).

Pontos de arrecadação:

Sesc Araxá – Rua Jovino Dinoá, 4311 A – Beirol, Macapá/AP
Escola Sesc – Rua Jovino Dinoá, 4311 B – Beirol, Macapá/AP
Sesc Centro – Rua Tiradentes, 998 – Centro, Macapá/AP
Rede Amazônica – Av. Diógenes Silva, 2221 – Buritizal, Macapá/AP

Período de arrecadação
Data: 04/11 a 06/12
Hora: manhã e tarde (horário comercial)

HOJE: Vila do Rock volta com tradicional festa de Halloween no Bar do Vila

Uma noite assombrada regada a doces, travessuras, fantasias e muito rock and roll. Assim será o open bar de Halloween que está sendo produzido pelo Bar do Vila e vai acontecer HOJE, 02 de novembro, das 23h às 03h da manhã. A proposta é retornar com eventos trazendo atrações locais e que são sucesso entre o público amapaense.

No palco serão duas atrações, banda Sistema Feudal e DJ Insane, “teremos também a premiação para a melhor fantasia de halloween com uma bolsa integral do curso de inglês da escola Minds”, contou Manuh Coutinho, uma das produtoras do evento.

Manuh explica que a produtora Vila do Rock está retornando com as produções culturais, “a produtora iniciou em 2011 e, em novembro de 2018, inauguramos o bar do Vila, nosso histórico todo vem da produtora, nada melhor que voltar em grande estilo, apresentando para o nosso público um evento especial”.

Macapá conhece bem a marca da produtora Vila do Rock pelas festas que ela já realizou na capital. A produtora Vila do Rock nasceu com a ideia de fornecer entretenimento alternativo para os fãs do Rock e, desde então, vem conquistando mais fãs para seus eventos.

Com a abertura do Bar do Vila, as produções do Vila do Rock deram uma freada e agora a promessa é retornar com toda a força novamente. O bar agrada vários estilos, a proposta é ser um local onde todos se sintam acolhidos, era um sonho antigo dos integrantes do Vila do Rock, “era um sonho, conversamos sobre isso várias vezes, mas sempre faltava alguma coisa, ou dinheiro ou incentivo, queríamos um lugar mais alternativo, mais uma opção na verdade, porque atualmente só existem alguns bares que tem a mesma dinâmica que a gente e o nosso público gosta”.

Desde de a abertura os organizadores do Bar do Vila vem experimentando vários estilos, a intenção é ser mais abrangente, “nós observamos nosso público e vamos abrindo espaço na nossa programação para o que agrada e dando lugar para outros experimentos”.

Com quase um ano de abertura do bar os organizadores resolveram voltar com a produtora realizando mais uma edição Open bar de Halloween, “nosso público, tanto do bar como da produtora, pode esperar um evento organizado, com pontualidade é diversão garantida”, finalizou Manuh.

Serviço: 

Telefone de Contato: 99112 1330
Postos de venda: Sorveteria Santa Clara, Loja Norte Rock, Bar do Vila
(Texto: Araciara Macedo)

Apresentação poética ‘Xapiri-Curuocangô’ integra programação cultural no Sesc Araxá

O Sesc Amapá promove a apresentação sonora ‘Xapiri-Curuocangô’, com o Grupo de Poesia Tatamirô, hoje (1ª), às 19h, no salão de eventos do Sesc Araxá. Promovendo ações de capacitações que visam contribuir para o fomento à produção local e nacional, além de facilitar acesso a produções literárias por meio das inovações propostas por cada momento, sendo estes apresentados, nos encontros com os artistas ou por meio das oficinas com os profissionais da linguagem literária.

A suíte ‘Xapiri-Curuocangô’ é uma performance poética do Tatamirô Grupo de Poesia, fruto de três anos de estudos dos cantos, rituais de etnias indígenas da Amazônia e da leitura interminente do livro “A queda do céu” do xamã yanomami Davi Kopenawa e do antropólogo franco-marroquino Bruce Albert, que culminaram em Poesia Sonora.

A apresentação da Suíte compõe o duo: palestra e espetáculo. Desta forma, o grupo acredita estar contribuindo para a divulgação das sonoridades de povos tradicionais, possibilitando, também, o contato com outras sonoridades (poesia sonora); levando o público ao experimento transcultural por intermédio da Literatura.

SOBRE O GRUPO TATAMIRÔ

O Tatamirô Grupo de Poesia, grupo macapaense, que atua há dez anos fomentando a leitura com ações voltadas para as artes em âmbito geral—destacando a Poesia—, tem se dedicado a difundir a Poesia Sonora com palestras, oficinas e apresentações no Amapá e outros Estados. Dentre elas, a suíte sonora “Xapiri-Curuocangô”, poesia sonora resultante de três anos de pesquisa dos sons, cantos, rituais de etnias indígenas da Amazônia e da leitura do livro “A queda do céu” do xamã Davi Kopenawa e do antropólogo Bruce Albert.

Adriana Abreu – 46 anos, é amapaense, professora de Literatura e Língua Portuguesa, arte-educadora, contadora de histórias, declamadora, coautora do livro “Macapá – a Capital do Meio do Mundo”, publicado pela Ed. Cortez, São Paulo/2008. É integrante do Tatamirô Grupo de Poesia e do Pium Filmes – Movimento do Cinema Possível em Macapá.

Herbert Emanuel – 56 anos, é amapaense, poeta e professor de filosofia, com vários livros de poemas publicados, com traduções para o castelhano e catalão. Apresenta-se também como poeta performático, com poesia sonora, em vários encontros de literatura e poesia no Brasil. É integrante do Tatamirô Grupo de Poesia e do Pium Filmes – Movimento do Cinema Possível em Macapá.

Paulo Rocha – 33 anos, é paraense, formado no Curso de Letras com Habilitação em Língua Francesa (UEAP) com atuação efetiva na rede pública de ensino amapaense e no setor administrativo da Fundação Municipal de Cultura de Macapá para a gerência de programas e políticas do setor cultural. É fotógrafo, produtor e diretor de arte com experiência em multilinguagens artísticas e que durante os anos de 2011 e 2015 participou do Grupo Eureca Educação Arte e Cultura. Atualmente, integra o Movimento de Contadores de Histórias no Amapá, a Cia. Supernova de Teatro Experimental, o Coletivo de Artistas, Produtores e Técnicos em Teatro do Estado do Amapá (CAPTTA) e o Tatamirô Grupo de Poesia.

Informações: SESC Araxá, Setor de Cultura – Rua Jovino Dinoá, 4311 – Beirol – Tel. 3241-4440, Ramal 239.

Assessoria de comunicação do Sesc/AP

Sobre a palestra “O livro impresso e o livro digital na contemporaneidade, de Fernando Canto, ministrada ontem na Unifap

Ontem (30), durante a Semana do Livro da Universidade Federal do Amapá (Unifap), no auditório da Biblioteca da Unifap, o sociólogo, professor, Doutor, poeta e escritor, entre muitos outros talentos que o cara possui, ministrou a palestra “O livro impresso e o livro digital na contemporaneidade”.

Imortal membro da Academia Amapaense de Letras (AAL), e escritor “imparável, Fernando Canto possui 16 obras publicadas.

Nos textos abaixo quero fazer o contraponto sobre este assunto. O primeiro deles reflete o que eu pensava há cerca de dez anos (texto esse que foi publicado no meu blog “Canto da Amazônia” e em um jornal da local, em 2010) e o segundo surge me influenciando a aderir os livros digitais, mas sem pressão, afinal sou um escritor, um produtor de textos, e não um comerciante de produtos eletrônicos.

A título de orientação, causada pelo convite a uma palestra onde o livro impresso e o digital são os elementos principais, coloquei no segundo texto referências diversas que se encontram entre aspas, mas sem fonte, pois foi o pensamento de outros autores que me fizeram contextualizar o tema, por isso resolvi colocá-los aqui.

1. ADORADORES DO LIVRO IMPRESSO

Desde o surgimento dos computadores pessoais que ouço falar no fim do livro impresso. E já se vão anos.

Cientistas falam de um mundo novo, de substituição de tecnologias, e apontam como exemplo a revolução sem igual na história que foi a invenção do livro impresso por Gutenberg, pois antes disso só havia livros copiados, manuscritos que valiam fortunas.

Jornalistas e especialistas em C&T falam sobre o assunto, enfatizando a informação de que a revolução citada acima já acabou há cerca de 20 anos, “quando a internet começou a crescer para valer”, e que ela passaria uma borracha na história do papel impresso e começaria outra. Uma revista cita que “os 7 milhões de volumes que a Universidade de Cambridge mantém hoje nos 150 quilômetros de prateleiras de suas várias bibliotecas caberiam em quatro discos rígidos de 500 bytes. Só quatro. Sem falar que ninguém precisaria ir até Cambridge para ler os livros”.

Mas apesar disso tudo a internet não mudou muito a história dos livros. Permanece um mistério inexplicável. O livro não foi morto nem enterrado. A revista Superinteressante diz que o segundo negócio online que mais deu certo (depois do Google) é uma livraria, a Amazon. E informa também que o mercado de livros eletrônicos deslanchou nos E.U.A com vendas em torno de 350 milhões de dólares em 2009, sendo que em 2008 elas atingiram um patamar inferior a 150 milhões.

Concordo que ler um livro no computador é um negócio ruim, até mesmo insuportável, porque ler por horas numa tela é o mesmo que ficar olhando uma lâmpada acesa. Não há quem aguente. Porém, já apareceu (há dez anos) o primeiro livro realmente viável: o Kindle, da Amazon, que cabe 1.500 obras e só pesa 400 gramas. Tem tela monocromática e pequena. Ele não emite luz e a tela é feita de tinta, preta para as letras e branca para o fundo. Depois apareceu o iPad, da Apple, que segundo a revista citada, “tudo o que o Kindle tem de péssimo este tem de ótimo: tela enorme, colorida, páginas que você vira com os dedos, sem botão como se estivesse com um livro normal, mas a tela é de LCD. Não dá para ler um romance inteiro nele”.

Agora dezenas de empresas estão trabalhando para unir o que os dois têm de melhor, até chegarem ao livro eletrônico perfeito. A Phillips, por exemplo, desenvolveu o protótipo Liquavista, com tela de tinta colorida e a Pixel Qi um com LCD sensível ao toque, mas que não emite luz, de acordo com a informação da Superinteressante. Outra forma de ler livros, como se sabe bem, são os que estão nos aplicativos de livros digitais, por meio de smartfones, tablets e e-readers (Um e-reader é nada mais do que um leitor de livros digitais. Um pequeno aparelho que tem como função principal mostrar em uma tela para leitura o conteúdo de livros digitais (e-books) e outros tipos de mídia digital. Ele possui a melhor tecnologia disponível para leitura de livros digitais).

Mas enquanto o “livro perfeito” não vem, vou fazendo como os adoradores de livros impressos o fazem sem pestanejar: curtir meu afeto por eles.

Quantas pessoas, apaixonadas ou não, já não guardaram dentro deles flores, folhas, e até mechas de cabelos que lhes trazem boas lembranças, de amores e de desilusões? Folheá-los pode significar o encontro com algumas cédulas de real guardadas por acaso para uma ocasião e esquecida sem querer. Arrumá-los na estante é um trabalho que nunca dá preguiça. Lê-los, é, sobretudo, apreender e conhecer o legado da Humanidade. No livro eletrônico essas historinhas bobas de quem ama os livros não seriam possíveis. Há alguns senões, como o acúmulo de poeira nos livros mais antigos e não manuseados que fazem um estrago nos leitores que têm rinite alérgica. Mas isso faz parte do negócio de quem gosta de ler.

Quando recebo um novo livro meu da editora que o publicou, confesso do prazer de senti-lo ao tocar sua capa e abrir suas páginas, de ver impresso um trabalho de anos, da satisfação de tê-lo nas mãos e de saber que iria compartilhar com meus queridos leitores viagens imaginárias, informações e opiniões que deixei escritas em um objeto vivo, que todos podem, como eu, acariciar e carregar nas mãos. Mas eu sei do carinho que tenho por todos os outros que estão na minha biblioteca. E olhe que não são poucos. Conheço cada um deles, afinal me acompanham sempre. Uns de muito tempo e outros mais recentemente. Alguns foram roubados outros não encontraram a volta, mas certamente serviram de guia para quem não devolveu. Ler e escrever, para mim, é um processo litúrgico, um ritual de imaginação criativa.

Que venha o livro digital com suas facilidades. Tudo muda, mas o livro impresso ainda é “o cara”.

2. A CONTEMPORANEIDADE E OS LIVROS

Estamos hoje passando pela chamada 4RI, ou Quarta Revolução Industrial. Viajamos a bordo de uma revolução tecnológica que transformará fundamentalmente a forma como vivemos, trabalhamos e nos relacionamos.

A economia passou por três processos anteriores: a primeira com a Revolução Industrial surgida na Inglaterra entre 1780 e 1830, a segunda aparece na segunda metade do século 19, com a invenção do motor à explosão, o uso do petróleo, o telégrafo, da produção em série e em massa. A terceira ocorre nos meados do século 20, com as telecomunicações, os computadores eletrônicos, a internet e a digitalização de dados. O Banco mundial chama a terceira Revolução Industrial de Revolução da Informação. Na definição da Entidade, a 4RI também poderia ser chamada de segunda Revolução da Informação. Há quem diga, entretanto, que as transformações atuais não representam uma extensão da terceira revolução industrial por três grandes razões: a velocidade, o alcance e o impacto. Por isso a velocidade dos avanços não tem precedentes na história e está interferindo em quase todos os países.

Fiz este preâmbulo para adentrarmos na contemporaneidade, ou seja na mesma época em que vivemos, como se verdadeiramente não ficássemos pasmos com a velocidade das descobertas científicas e as novas tecnologias que surgem em todos os fazeres humanos. Afinal, foram necessários milhares de anos para que fosse inventada a escrita e as formas de sua conservação. Agora tudo caminha em nossa frente com acesso relativamente fácil, principalmente nos sistemas de ensino.

Porém, devemos dizer que essa facilidade também limita o aprendizado por causa da velocidade da informação e ainda pelo seu reducionismo, nas notícias que recebemos da televisão, do Rádio e dos sites, onde o capitalismo respira a sua máxima de que “tempo é dinheiro”. Muito mais ainda é a indolência dos usuários das redes sociais, que, aliás, somos todos nós que as utilizamos para nos comunicar nesta época. Com isso também adveio não só a redução das palavras como um verdadeiro assassinato do idioma português, que por estar assim torna nossa identidade mais vulnerável no seu aspecto cultural.

Arnaldo Niskier, acadêmico da Academia Brasileira de Letras, conta que em recente evento educacional no Rio de janeiro o engenheiro e doutor em Ciências da Computação da UFPE, Sílvio Meira, disse que “O principal inimigo do livro impresso não é livro digital, mas os games e as redes sociais que faturam hoje bilhões de dólares”. Mostrou que a procura por games dobrou de 2011 para cá, chegando a 142 horas por ano por pessoa. Afirmou ser decrescente o faturamento em livros impressos e que os digitais constituem um instrumento precioso de sustentação do fenômeno da leitura. O programa que mais cresce é o chamado “Angry birds”, com 30 milhões de jogadores por dia, e o Facebook é um ambiente com 1 bilhão de usuários. São números extraordinários, que tendem a crescer quando for lançado, até o Natal, o Kindleda Amazon, um sistema inteiro que irá balançar o livro tradicional. Não terá propriedade intelectual e entrará livremente nas bibliotecas das escolas. A previsão de Sílvio Meira, é de que muitas livrarias, a partir daí, poderão quebrar, embora os livros de conteúdos, com funcionalidade, devam ter uma grande sobrevida.

O escritor Muniz Sodré, que foi presidente da Biblioteca Nacional. Especialista em Comunicação, demonstrou que “do impresso nasceu uma nova economia do tempo de aprendizagem”. Quando a oralidade era predominante, não se precisava do livro para pensar e debater. Passou pelo conceito de hipertexto (é a complementaridade dos textos) e classificou a internet como a realização tecnológica do intertexto, “onde leitor é incitado o tempo todo à livre navegação dos bytes, ao veloz nomadismo do hipertexto, sem contas a prestar ao autor.”

Para ele, não se está assistindo ao fim da forma-livro, mas à sua continuidade em outro suporte material, como assinala Umberto Eco, para quem o livro é uma invenção definitiva. Com o digital abrem-se outras possibilidades para a interatividade. Muniz defende a existência de uma “ciberliteratura”, criticou os nossos escassos índices de leitura e revelou a existência, no Brasil, de um descompasso pedagógico frente à ascensão dos novos modos de ler, que incidem justamente sobre as práticas juvenis de interpretação de textos no âmbito de escrita digital.

Ficou no ar a convicção de que o livro não morrerá, mas ganhará novos e ampliados contornos.

“Mas como vivemos uma era extremamente digital, hoje, quase tudo em nossas vidas – principalmente para as crianças que nasceram nesta geração – se alinha tecnologicamente com algo. Não poderia ser diferente com a leitura. Partindo desse entendimento, uma pergunta surge na mente de educadores e pais: qual é a melhor opção para as crianças e adolescentes, livro digital ou impresso?

Antes de responder a essa questão, é preciso entender que temos não apenas livros, como também quadrinhos, jornais e revistas, em versões digitais.

Pensando nisso, vamos partir da ideia de que leitura é leitura, independentemente do modo como é praticada. Quando se trata dessa atividade, não existe pior ou melhor, afinal, os resultados da leitura dizem respeito ao ato de ler e não ao meio utilizado para isso” (Blog Árvore de Livros).

Ler um livro é uma atividade que mexe com todos os sentidos, recupera memórias afetivas e nos leva para outro lugar. Por isso, para algumas pessoas a leitura é um ritual, e por isso, por ter sequência lógica, finita e definida de instruções que devem ser seguidas para executar uma tarefa, trata-se de um algoritmo, algo que está em toda parte, inclusive no nosso cotidiano, sem mesmo que o percebamos.

Tudo isso nos leva a reflexões sobre a questão da cultura política quando transferimos para essas inteligências artificiais o que somos e o que queremos na realidade, pois cada revolução industrial trouxe melhorias na qualidade de vida em relação ao passado, aumentando, inclusive nossa expectativa de vida. Agora depende de nós, seres humanos, seres leitores em busca de lazer e de conhecimento, descobrir aonde queremos chegar e como a gente quer chegar. Da minha parte eu parto para a leitura do mundo, seja lá como for, de forma digital ou impressa, vou ler e refletir como um velho filósofo pitagórico.

(*) Subsídios para uma palestra na Biblioteca Central da UNIFAP em 30 de outubro de 2019, por ocasião da Semana do Livro.

 

As inscrições para o 16º Festival Imagem-Movimento encerram hoje (31)

Seres audiovisuais de todo o planeta, as inscrições para o 16º Festival Imagem-Movimento (FIM) estão abertas. Para participar da seleção de filmes de 2019, você deve inscrever sua produção até o dia 31 de outubro.

Regulamento e inscrições no blog do FIM: http://festivalfim.blogspot.com/p/inscreva-se.html

ATENÇÃO! INSCRIÇÕES PERMANENTES – O FIM aceita inscrições infinitamente, mas, para participar da seleção da edição deste ano é preciso efetuar obrigatoriamente sua inscrição no formulário online até 31 de OUTUBRO de 2019.

Regulamento:

Envio de filmes via Internet
Entrega em mãos
ATENÇÃO: Sua inscrição será válida após o preenchimento do formulário online e confirmação do pagamento gerado no PagSeguro.

Sobre o FIM

Há muito o que se compartilhar nos confins além dos espaços oficiais do cinema no Brasil. O FIM se propõe a mostrar o universo de realidades escondidas nesse “muito”. Somos o festival de cinema em atividade mais antigo da região norte. Desde 2004 misturamos astúcia e resistência e usamos da potência nortista/amazônida/brasileira para dar lugar às margens e ao que não ocupa as grandes salas de cinema do país.

São tempos difíceis e sabemos que para transformar qualquer coisa de futuro, é preciso antes compreender a grandiosidade do presente. Queremos estimular mergulhos cada vez mais fundos através do audiovisual e pra isso contamos com vocês realizadores!

Fique à vontade que a casa é nossa! Aqui, começamos pelo FIM e não sabemos como isso acabará.

Fonte: FIM

Seletiva define atrações de mostra competitiva de circo e teatro

Com 39 inscrições para a mostra competitiva de circo e teatro, o Festival In Solos Tucujus promove a seletiva de artistas para a programação oficial. Os dias de apresentações aconteceram na quinta-feira (29) e sexta (30), em Macapá.

A seletiva foi realizada na sede da Companhia Cangapé, no bairro Araxá. Experimentos de circo e teatro foram avaliados pela mesa julgadora, formada por artistas amapaenses, entre eles: Carla Thaís, Ana Caroline, Jones Barsou, Jhou Santos e Cláudio Silva.

Os participantes também receberam instruções de como preparar ou melhorar cada trabalho artístico. A lista dos selecionados para o festival será lançada em breve pela organização.

In Solos Tucujus

O festival será realizado no período do dia 8 até 16 de novembro. A programação reúne mostra competitiva nas categorias de circo e teatro, oficinas artísticas, apresentações de artistas convidados (nacionais e locais) e mesa redonda.

Teatro Marco Zero, Anfiteatro da Praça Chico Noé, Biblioteca Pública Elcy Lacerda e o Espaço Garden In Cena (Amapá Garden Shopping) são alguns dos palcos das atividades.

FICHA TÉCNICA:

Idealização e coordenação geral: Jhou Santos
Coordenação: Ingrid Ranna
Produção executiva: Kassia Modesto
Realização: Cia de Artes Tucuju e Cortejo Produções Artísticas
Produção executiva: Acessa Cult Produções
Mais informações e entrevistas: Jhou Santos – (96) 99100-6230

Assessoria de comunicação

Secult e parceiros realizam projeto “Cine Quilombo” em comunidade quilombola

A Secretaria de Estado da Cultura (Secult), por meio de seu Núcleo de Produção Digital Equinócio (NPD), iniciou, nesta terça-feira (29), o projeto “Cine Quilombo”. A ação, realizada em parceria com a Secretaria Extraordinária de Políticas Públicas para Afrodescendentes (Seafro), Prefeitura de Santana e Centro Técnico Audiovisual (CTAv), consiste em oficinas de audiovisual em comunidades quilombolas ribeirinhos.

O projeto visa a democratização do audiovisual, fortalecimento da cultura afro no Amapá, estimular o senso crítico e a participação das populações em ações culturais locais. A primeira localidade a receber o Cine Quilombo foi a de Igarapé do Lago, Distrito do município de Santana. Durante uma semana, será promovida a capacitação e produção nesta comunidade.

Os participantes das oficinas receberão orientações técnicas para elaboração de roteiro, de operação de câmera de vídeo e montagem e edição. Como resultado final do aprendizado, os quilombolas produzirão documentários abordando um tema escolhido pelo grupo.

Os curtas-metragens serão exibidos posteriormente nas próprias localidades, no Encontro dos Tambores (previsto para a segunda quinzena de novembro de 2019) e nas redes socais do Governo do Amapá, Secult, Seafro e CTAV.

Com essa capacitação, valorizamos os elementos da cultura, dando voz aos quilombolas. A ideia é planejar, de acordo com nossa capacidade orçamentária, e levar o projeto às comunidades do Mel, Maruanum e Curiaú. Além de possibilitar a inclusão e visibilidade destes cidadãos”, comentou o titular da Secult. Evandro Milhomen.

DIA INTERNACIONAL DA ANIMAÇÃO 2019

O Dia Internacional da Animação (DIA) é uma Mostra de curtas-metragens de desenhos animados nacionais e internacionais. As exibições acontecem em cidades de todo o Brasil, simultaneamente, no dia 28 de Outubro, com entrada franca.

O evento é realizado nacionalmente pela ABCA – Associação Brasileira de Cinema de Animação desde 2004. Em 2019, chegamos a 16ª edição contando com a parceria de realizadores locais, em mais de 150 cidades de todas as regiões do país.

A data foi escolhida porque no dia 28 de outubro de 1892, Charles-Émile Reynaud realizou a primeira projeção pública de imagens animadas do mundo, exibindo o filme Pauvre Pierrot, no Museu Grévin, em Paris-França. Inspirada nesse fato, em 2002 a ASIFA (Associação Internacional do Filme de Animação) lançou a comemoração do Dia Internacional da Animação, contando com diferentes grupos internacionais filiados em mais de 30 países. Países como EUA, França, Portugal, Coreia do Sul, Egito, Austrália, Japão, entre outros, também celebram a data.

No Brasil, o evento gera a integração cultural em todas as regiões do país, mobilizando diversas comunidades e facilitando a inclusão e o acesso da população à cultura. Uma das grandes características do Dia Internacional da Animação é a exibição dos filmes em locais com realidades diversas. Os mesmos curtas são exibidos em grandes centros, e também em muitas cidades do interior onde não há salas de cinema.

Em Macapá, o evento é realizado pelo Festival Imagem-Movimento (FIM) desde 2007, que também já levou a programação para outros municípios do Estado ao longo desses 13 anos. Em 2019, a sessão do Dia da Animação na capital acontece dia 28 de outubro, a partir das 19h, na Praça Floriano Peixoto. Serão exibidas três mostras: – Mostra Infantil: composta por 13 animações.

– Mostra Nacional: composta por 8 animações – Mostra Internacional: composta por 5 animações.

Nesses 16 anos o DIA já teve a honra de exibir curtas de realizadores independentes, estudantes e obras premiadas no Brasil e no exterior, como Guida (Rosana Urbes), Viagem na chuva (Wesley Rodrigues), Dossiê RêBordosa (Cesar Cabral), O projeto do meu pai (Rosaria), Torre (Nádia Mangolini), entre outros.

Ampliar o acesso e fomentar o conhecimento do público em relação ao universo do cinema de animação produzida no Brasil é a missão do DIA. Enfim, mudar a ideia de que animação é algo restrito às crianças. Entretanto, vale reforçar que sempre haverá programação infantil que é também uma maneira de formar público adulto no futuro.

Classificação Indicativa:

Mostra Infantil: Livre.

Mostra Nacional e Mostra Internacional: Não recomendado para menores de 14 anos.

Sobre a ABCA: Percebendo que o cinema de animação brasileiro mergulhava num fértil período de desenvolvimento – graças a um número crescente de profissionais, técnicas, estilos e temas, gerando um volume cada vez maior de filmes de qualidade internacional, e, sentindo a falta de organismos que entendessem e representassem esse universo – um grupo de 29 profissionais, reunindo cinco estados brasileiros (RJ, SP, PB, RS, PR), decidiram fundar, em 22 março de 2003, a ABCA – Associação Brasileira de Cinema de Animação.

Confira as cidades participantes e horários em: www.diadanimacao.com.br

Mais Informações:
Site: www.diadanimacao.com.br
E-mail: [email protected]

Redes sociais DIA:
YouTube: youtube.com/user/diadanimacao
Facebook: https://www.facebook.com/diainternacionaldanimacao
Twitter: https://twitter.com/Diadanimacao
Instagram: https://www.instagram.com/diadanimacao/

Redes sociais FIM:
Facebook: www.facebook.com/festivalfim
Instagram: www.instagram.com/festivalfim

Rock autoral amapaense: chega o álbum físico “Macacoari, Rio Triste”, o novo disco da banda stereovitrola

Em março de 2019, dissemos aqui neste site que a banda de rock autoral stereovitrola tinha disponibilizado três canções de seu novo CD, denominado “Macacoari, Rio Triste”. Pois é, ontem (23), o vocalista, guitarrista e líder do grupo, Patrick Oliveira, anunciou que o álbum físico, com sete faixas, chegará neste sábado (26). De acordo com o compositor e músico, o lançamento ocorrerá em dezembro.

O novo disco foi gravado na Zarolho Records, do Alan Flexa e masterizado em São Paulo, com o apoio financeiro da loja 2001 Eletrônica. Este é o quarto trabalho da stereovitrola. Segundo Patrick, a banda segue mantendo o experimentalismo e o rock não convencional como motivação.

“Estamos felizes com a chegada do álbum físico. Queremos lançar o disco em dezembro, com forte possibilidade de ser no Bar do Vila, e com participações de bandas que labutam no underground autoral rocker da city. O título do CD partiu do entendimento das insanidades mentais e pobreza gerada pelo processo de “gentrificação” dos interiores e cidades pequenas do Norte. Cantamos e tocamos o desespero pessoal do nortista. Estamos empolgados com este trabalho, que já está no YouTube. É uma forma de resiliência artística autoral, nessa cidade faminta de arte e cultura”, comentou Patrick Oliveira.

E pra quem quiser mais stereovitrola, esclareço que, para comemorar a chegada do disco físico, a banda fará uma live em sua página na rede social Facebook, às 19h deste sábado (26).

Sobre a stereovitrola

A banda existe há quase 15 anos. Lembro bem da primeira vez que vi uma apresentação do grupo, ainda com o “liguento” nos vocais e o Anderson na guitarra base. Foi no Lago do Rock, em 2004 (movimento criado por mim, Gabriela Dias e Arley Costa) e realizado na Praça Floriano Peixoto.

A stereovitrola é formada por Rubens (bateria), Marinho (contrabaixo), Wenderson-Matrix (sampler e sintetizadores) e Patrick Oliveira (guitarras, ruídos e vocais).

De lá pra cá, a stereo tocou em porrada de festivais dentro e fora do Amapá e hoje em dia promove festas em parceria com outras bandas que labutam no autoral amapaense.

A discografia da banda conta com três trabalhos 100% autorais, os discos “Cada Molécula de um Ser” (2006); “No Espaço Líquido” (2009) e “Simptomatosys” – 2013.

Saco a banda e gosto do som dos caras desde o início. Força sempre, stereo!

Elton Tavares

Ouça algumas faixas do novo disco aqui: