Três vivas para Ana Paula! – @anaatvres


Completa mais uma volta em torno do sol neste domingo (25), a arquiteta, sócia-proprietária da Tapl Arquitetura, neta amorosa da nossa vó Peró, filha do Paulo e Daci, noiva do Elder, irmã, prima, sobrinha e amiga muito amada por todos, além de sofrida botafoguense (aquele time que já foi grande), apreciadora de boa música, artes, cerveja gelada, exímia dançarina, desenhista talentosa, além de minha amada prima, Ana Paula Cunha Tavares. A nossa amada “Aninha”.

Já escrevi muita coisa sobre a Ana. São sempre textos que exaltam sua inteligência, determinação em estudar e trabalhar, além do amor dela pela família. Estes escritos, como este aqui, não retratam o quanto admiro essa menina (mulher, mas sempre será minha priminha) brilhante.

Por afinidades masculinas, etílicas e doidices, sou mais próximo do Pedro Jr, nosso primo (uma semana mais novo que Ana), o que não diminui em nada meu amor pela aniversariante. Adoro quando ela está por perto, pois a Aninha é gente fina e tem excelente papo.

Já disse um tantão de vezes: tenho orgulho da Ana. Aliás, é um sentimento de todos na nossa família. Sempre comento que ela arrebenta em tudo que se propõe e isso é para poucos. Por todos os motivos aí em cima e muitos outros, a gente ama essa mulher!

Ana, tu sabes que sempre torci e sempre torcerei pela sua felicidade. Prima, que tenhas sempre saúde, sucesso e amor na tua vida. Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Maria Penha Tavares (minha tia preferida)

Maria Conceição Penha Tavares completa 66 fevereiros hoje. Sabem, ela é minha tia, e de todas, a predileta deste jornalista.

Titia sempre foi e é uma das personagens mais importantes da minha vida e da história de nossa família, os Penha Tavares, meu clã paterno. Contadora, bancária aposentada, colaboradora da Cunha & Tavares Consultoria, segunda filha e a mais dedicada do vô João e vó Peró (de quem a tia cuida com muito amor, carinho de forma linda).

Maria também sempre foi uma irmã prestativa, tia preferida de sobrinhos de sangue e de vida. No meu caso, ela sempre foi uma espécie de mãe, madrinha, amiga, apoiadora, conselheira, parceira, entre outras tantas coisas maravilhosas que essa pessoa sensacional representa na minha existência.

Tia também é extremamente honesta, inteligente, trabalhadora, amiga para todas as horas, bem-humorada, séria e brincalhona no ponto certo, respeitosa com todos e, sobretudo, uma mulher de bem. É como dizia o meu saudoso amigo Tãgaha: “gente do bem é outra coisa, passa e deixa rastros”.

Eu e ela cultivamos o amor entre nós, pelos nossos, pelo Flamengo, carnaval e música. Aliás, curtir música boa foi um de seus ensinamos fundamentais para mim, além de todo o exemplo de como ser uma pessoa íntegra. Além disso, titia sempre encantou, falou alto, sorriu e nos amou a todos.

Já escrevi muitos textos sobre a tia Maria, mas nem um deles chega perto de descrever o amor que tenho por ela. Depois de minha mãe, ela e vó Peró são as minhas referências maternas e sempre foram presentes na minha vida. Sou muito grato por isso. Muito mais que tia e sobrinho, somos companheiros leais nesta jornada (talvez de outras antes dessa e próximas).

Maria, tu sabes que te amo demais e que podes sempre contar comigo. Posso sumir por semanas, mas sempre de olho em você e na vovó. É só chamar que o gordão chega na voadora (risos). Tenho orgulho e sou muito feliz por te ter como tia. Que tenhas sempre saúde, sucesso e motivos para sorrir junto a nós. Meus parabéns pelo teu dia, tia. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Quatro Pioneiros do Amapá: Espíndola, Elfredo, Moysés e Otaciano

Quatro_Pioneiros_do_Amap_
Foto (recorte de jornal) publicada pelo amigo Paulo Tarso Barros em seu Mural, no Facebook.

 

Na a imagem estão quatro pioneiros do ex-Território do Amapá, que muito contribuíram com o progresso desta terra. Meu amado avô entre eles. São eles: João Espíndola Tavares, funcionário público territorial e entre outras funções foi delegado de polícia, diretor da Penitenciaria Agrícola do Estado (hoje Iapen), e também Prefeito de Mazagão.

O paraense Elfredo Távora Gonsalves, escritor e  jornalista que trabalhou ao lado do saudoso Amaury Farias, no Jornal A Folha do Povo, de 1959 até 1964. 

O macapaense Moysés Zagury trabalhou na Casa “Leão do Norte”, foi agente em Macapá das empresas aéreas “Cruzeiro do Sul” e Varig, instalou a primeira sorveteria em Macapá denominada “Sorveteria Central”, que localizava-se na confluência da Rua Cândido Mendes e Av… Mário Cruz, praça Veiga Cabral, foi um dos fundadores do Flip Guaraná, da Escola Comercial do Amapá e da Associação Comercial do Amapá além da Companhia Amapaense de Telefones – CAT;

Otaciano Bento Pereira, entre outras atividades, foi comerciante de secos e molhados e ferragens nos primeiros anos do Território do Amapá até chegar à fundação do “Jornal do Dia” – o primeiro diário do Amapá, da empresa Betral – construções e veículos e outros empreendimentos.

João Lázaro – do Blog Porta Retrato

Meu comentário: No último dia 7 de janeiro, fez 22 anos que o vô João “subiu”. Ele sempre foi sincero, íntegro, carinhoso, atencioso, cauteloso, cordial, caloroso, honesto, qualificado, contemporizador e fascinante. Quando ele morreu, em nota, a Maçonaria divulgou: “Durante sua estada entre nós, sempre foi ativo colaborador e possuidor de um elevado amor fraterno”.

Achei este post no blog do amigo João Lázaro. A publicação é de 2011, mas li somente em 2015 e hoje resolvi republicar. Motivo? Saudades do “Juca”. A história de João Espíndola Tavares, que foi uma das figuras mais populares do município de Mazagão e da cidade de Macapá, é de uma magnitude e nobreza que até parece uma obra de ficção. Ele não foi perfeito, mas com toda certeza, foi um grande exemplo de pai, cidadão e um dos melhores seres humanos que conheci na vida. Tenho orgulho de ser o mais velho dos seus nove netos. Saudades eternas!

Elton Tavares

Um “espírito” Vilhena que se foi…Nerci Pinheiro de VILHENA

Mamãe e eu em uma das mais belas visões da Catedral de Notre Dame.

Por Gutemberg de Vilhena

Essa figura maravilhosa estaria fazendo hoje, 16 de fevereiro de 2018, seus 76 anos. Contudo – em razão de complicações em sua saúde, deixou-nos no ano passado. Dona Nerci, Dona Quiquita, Dona Clorismina, Dona Xanxa, Dona Essa-outra eram as várias maneiras pelas quais a chamávamos. Ela tinha um “espírito” Vilhena sempre aceso, vivo. Esse “espírito” alude a alguém sempre alegre, com energia positiva, mesmo diante das intempéries e atropelos que a vida lhe apresenta. E, digo-vos, não foram poucos os apresentados para Dona Nerci!

Na última terça-feira, dia da “Banda”, Yurgel Caldas publicou um textinho neste blog sobre tal evento e o papel que a casa do “tio” Eurico tem na concentração da família Vilhena (Conferir em https://www.blogderocha.com.br/a-banda-e-a-casa-do-eurico-textinho-porreta-e-verdadeiro-de-yurgel-caldas/). A mamãe, Dona Nerci, lá estava estampada no centro da foto “de capa” e eu estava ao seu lado, como mostra a foto replicada da matéria abaixo.

Família Vilhena reunida para ver a “Banda” passar

Existem muitas maneiras de homenagear as pessoas que tanto amamos certo? Claro que sim! E outra verdade – tácita ou não – é que em vida tal expressão de carinho e afeto se eleva à enésima potência! Então, dedicarei as palavras seguintes a uma viagem-homenagem feita para Dona Essa-outra em outubro de 2015.

O momento mágico. A torre e a mamãe.

Em meados de 2015, mais ou menos fevereiro, tive uma ideia que se concretizou, para minha alegria, em outubro do mesmo ano: levar Dona Quiquita para me visitar em Paris, cidade que eu já morava há mais de um ano em razão de estudos (pós-doutoramento). Mamãe há tempos nem saia de Macapá e conhecia malmente um pedacinho da Amazônia. A tarefa pode até parecer que foi fácil, mas não se enganem. Dona Nerci relutou por meses, mas quando soube da companhia de suas belas e maravilhosas irmãs, Tia Rosa e Tia Ana, mudou de ideia – mas não rapidamente. A presença de Paula Gabriele, à época minha esposa, também lhe tranquilizou. Foram maravilhosos 15 dias que fiquei em sua companhia naquela cidade. Imaginem o orgulho de um filho em ter sua mãe em uma das cidades mais legais do mundo para se conhecer.

Mamãe na Praça da Concórdia

Dia após dia eu mostrava as maravilhas da cidade e tanto mamãe quanto suas irmãs ficavam maravilhadas com tamanha beleza. O “espírito” Vilhena contagiou a cidade de Paris e também a meus amigos. Sim, eu já tinha vários amigos e fiz questão de organizar um encontro para que todos se conhecessem. Foi muito bom. Até açaí, cuidadosamente levado por elas, foi servido neste dia. Nos dias que antecederam a viagem, criamos um grupo de Zap zap intitulado “Cajazeiras em Paris” e por este meio vários outros familiares puderam acompanhar nossa trajetória. Eu preparei um roteiro pensando exatamente no perfil daquelas que – encantadas – se extasiaram ao poder aproveitar e curtir com a “pegada” que elas tinham. Restaurantes maravilhosos, uma arquitetura que poucos lugares têm em quantidade e qualidade, e os vários sorrisos emplacados a cada momento de descontração foram nossos inebriantes momentos. Nada de muito caminhar! Qual estratégia, então? Metro! Bom, barato e com qualidade. Quantas e quantas vezes entramos e saímos das várias estações de metro. Até perdi as contas.

As cajazeiras na frente do Museu do Louvre

Bom, acho que não preciso contar cada detalhe de três figuras maravilhosas – as Cajazeiras – na cidade de Paris, correto? Foi simplesmente a melhor das viagens e já tínhamos combinado fazer tantas outras. Mamãe despertou para conhecer novos lugares, tal como hoje Rosa e há muito tempo Ana fazem.

Mamãe contemplando obra de Rodin no Museu d’Orsay

Neste primeiro ano sem sua presença no dia que tanto brincávamos, dia do seu aniversário e de sua irmã Rosa, eu gostaria de registrar aqui um pouco das tantas lembranças que tenho desse “espírito” Vilhena que se foi. Eu poderia narrar muitos outros momentos, mas este, em especial, causa-me tamanho orgulho, porque foi o momento que mais vi minha mãe uma “criança”, brincando como se não existissem problemas no mundo, tal como nossas crianças pensam e agem.

Essa foto não é da viagem. Mas eu não poderia deixar de coloca-la.

Beijo, mãe!

Gutemberg de Vilhena Silva. Professor na Universidade Federal do Amapá (UNIFAP) e, o mais importante, filho de Nerci Pinheiro de Vilhena.

Feliz aniversário, Rebecca Braga (@rebeccabraga)

Hoje aniversaria a mãe da Sofia, cantora, compositora, instrumentista, tradutora, cronista, militante das causas sociais, a mais feminista das feministas, humanista, musicista, às vezes doida varrida, minha comadre e amada amiga, Rebecca Braga. A “Bel”, como a trato desde os anos 90.

Rebecca é uma moça de voz doce e linda. Há mais de 20 anos seguiu o caminho da música e não parou mais. Lutou por causas sociais, fez política, foi servidora pública e sempre cantora. A Bel é caralhenta, uma mulher inteligente, bonita e de atitude (nem sempre sensata, é verdade). Tenho orgulho de ser seu amigo e seu compadre.

Eu já disse antes e repito: a gente discorda de tanta coisa, mas nos amamos como irmãos. E é isso que somos há mais de duas décadas: Brothers, na essência da palavra. Temos incontáveis histórias muito legais, poucas ruins e muita vida juntos. Às vezes distantes, como agora. Noutras juntos. Mas nada abala a amizade recíproca entre nós. Tá, a gente brigou e ficou puto um com o outro em alguns momentos, mas faz parte da brodagem, pois serve pra fortalecer.

Rebecca foi ser feliz em Belém (PA) e espero que ela esteja mesmo, pelo menos é o que me parece ao ver suas fotos e relatos. Admiro sua coragem. Talento ela tem, atitude idem. Eu sigo sempre na torcida pelo sucesso dela.

Não sei precisar quando ou onde Rebecca e eu nos tornamos amigos. Foi em algum lugar dos anos 90, mas é uma parceria feliz.

Rebecca, que sejas muito feliz hoje, no teu dia e sempre. “Tu sabes, Patinhas”: te amo pra caralho! Que tua vida seja longa, com saúde e que tudo que couber no seu conceito de felicidade se realize.

Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto republicado, mas é a mais pura verdade sobre o que sinto pela Bel. 

Como os nossos pais (crônica republicada)

c03b06f6601e9d7e81c5271cacb78bd2

O leitorado que acompanha este site sabe: vez ou outra, falo de minha família. Sim, aqueles que me são caros, é assunto sério para mim. Meu clã não são somente as pessoas da sala de jantar que dividem refeições, mas sim seres fantásticos, cheios de vida, personalidade e amor.

Sobre família, lhe digo, tenho mais dos meus pais do que pensava. Sim, mesmo que eu seja uma pessoa dfamilia11111iferente deles, possuo características semelhantes de ambos. O que é ótimo!

Quando eu e meu irmão, Emerson, éramos crianças, tivemos uma base familiar sólida, na qual aprendemos valores como caráter, honra, a importância de trabalhar e honestidade. Além da importância de ser educado.

As caractereuepapaiísticas de nossos pais se desenvolveram em nós ao longo dos anos. Essa herança me serve como manual de sobrevivência, afinal, como disse Vinícius: “são tantos os perigos dessa vida”.

Sobre nossa criação e hereditariedade. Mamãe é responsável bem decidida e impetuosa. Possui temperamento forte, atitude, honestidade e é trabalhadora. Ensinou-nos a enfrentar as agruras da vida, a escolher e não ser escolhido. É dela que herdei minha força e sinceridade.

Já o pai era/é (ele fez a passagem em 1998) um cara brincalhão, sempre educado e querido por todos. Nos ensinou a sacar o melhor das pessoas, dizia que todos temos defeitos e virtudes, mas que devíamos aprender a dividir tais peculiaridades e valorizar a vida, vivê-la intensamente sem nos preocuparmos com coisas. Ah, tudo isso sem deslumbramento com poder ou riqueza.EupapaieMano

Meu velho era/é coração e minha mãe a razão. As características se misturaram. Vejo em mim e no meu irmão virtudes e defeitos de ambos. Nunca fui dado a hipocrisias, verdades invertidas ou farsas reais. A personalidade forte é coisa da mãe. Em contrapartida, o carisma é coisa do pai.

MãeVejo pessoas que são “ótimas” com os outros, mas não valorizam nem um pouco suas famílias, mesmo sendo (com o perdão do gerúndio) totalmente dependente delas. Triste, mas é fato. Ainda bem que não somos como esses imbecis, graças aos nossos pais.

Como eles, penso positivamente e trabalho para criar oportunidades. É, graças a Deus, assim como possuo a capacidade de fazer amigos do meu pai, identifico cretinice a léguas de distância, como minha mãe. anakimNão por acaso, somos pessoas boas, com defeitos, claro. Porém, mas em algum lugar do passado, entendemos que é preciso batalhar, respeitar, amar e, se preciso, brigar, bater e vencer.

Tenho orgulho de ser filho deles, ter um pouco (ou muito) de cada um. Na verdade, acho isso o máximo!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Vó Peró!

Hoje aniversaria um dos grandes amores da minha vida. Há 91 anos nasceu Perolina Penha Tavares, a minha mais que maravilhosa avó. Para muitos, como eu, a nonagenária (com rostinho de 70) mais linda do mundo!

Minha família paterna é porreta, graças a ela e ao João Espíndola, meu saudoso avô. Somos todos como eles ensinaram: donos de fortes valores morais, amizades reais, afetos profundos, entre outras tantas paideguices. Certamente é um fenômeno decorrente de um encontro de duas pessoas incríveis, como ambos.

Mazaganense nascida nos tempos de Grão Pará, até hoje Peró adora um bom açaí com peixe assado no almoço com os filhos. Ah, e como são bons esses encontros. A casa da vovó sempre foi um lugar sagrado, de boa comida, boas músicas, bons papos e muito amor envolvido.

A Peró é nossa guardiã, nosso eixo central, a voz que vem do coração. Sempre com sua delicadeza, costumes, saberes e intuição quase mística. Ao mesmo tempo, sempre admirei toda força que ela possui. Sim, a vó é uma fortaleza. Ela encarou situações complicadas com uma altivez invejável, sempre com muita fé em Deus e devoção à família.

Sou o mais velho entre seus nove netos e três bisnetos. Tento ser presente, atencioso e dar um pouquinho do amor que recebi ao longo dos meus 41 anos. Nem sempre consigo, pois por conta do trabalho, me tornei mais ausente da casa da vó. Porém, o amor nunca diminuiu, só aumentou. E quando é preciso, estou lá, junto, pra qualquer coisa.

Sempre digo que quem ultrapassa 80 carnavais é um privilegiado. No caso da “Peró”, que em sua trajetória marcou pela honestidade e dignidade, vê-la feliz e lúcida é uma benção. Afinal, chegar a nove décadas com cabeça boa e alegria é uma dádiva. Assim é a Perozinha, uma senhora sábia, de quem tenho a honra de descender e a sorte de ter o amor, que é recíproco.

Dona Perolina está sempre presente nas minhas memórias afetivas, no meu pensamento, nas lições aprendidas e no meu coração. Nós, família, amamos e agradecemos sempre pela Peró. Por tudo que ela foi, é e representa para cada um deste clã.

Peró, a senhora sempre foi a personificação do amor, dedicação e bons exemplos de como fazer o certo. Sua participação na minha vida foi determinante para o homem que sou. Por tudo que és, agradeço a Deus por ser teu neto. Vó, dizer que te amo é redundante, repetitivo, mas sempre necessário. Amo-te! Parabéns pelo seu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Celle! – @cellenunes

Sabem aquelas pessoas que fazem você se sentir bem só de estar perto? Pois é, tenho vários amigos assim. Uns mais do que outros, claro. É o caso de uma pessoa que muda de idade hoje. Quem aniversaria é a competente talentosa jornalista e editora-chefe do jornal A Gazeta, assessora de comunicação, profissional exemplar, filha, irmã e amiga amorosa, uma das loucas mais sensatas que conheço, revisora oficial de quase tudo que redijo, querida amiga e irmã de vida deste que vos escreve, Marcelle Nunes.

Celle é Phoda como jornalista e é fantástica amiga. A gente ri de tudo juntos, até de nossas derrotas, gordices, desencontros, desencantos, marcadas e etecétera. Ela emana boas vibrações e contagia quem está ao seu redor. Sempre com um bom humor invejável e um sorrisão no rosto, Marcelle é uma excelente companhia para trabalho, diversão e até para ouvir minhas poucas lamúrias.

Com uma inteligência acima da média e humor negro latente, ela tem o superpoder de sempre levantar o meu astral, seja com um elogio, barato ou conselho. Além dos atributos descritos acima, a menina possui bom caráter e grande coração. Aliás, ela excessiva em suas paixões e amores. Seja pela família, amigos, trampo e afetos em geral. Quem tem a honra de estar entre os seus decerto concorda comigo.

Nunca vi a Marcelle sacanear ou prejudicar alguém. Até gostaria que ela sacaneasse os filhos da puta que tem a ousadia de infernizá-la. Me vem logo aquele sentimento de “fico logo puto”.

Somos brothers há menos de uma década, mas parece que a Celle sempre foi minha amiga. Talvez de outra vinda por aqui, quem sabe. Mas como este é um texto de felicitações e como já escrevi vários para essa irmã de vida, repito: Não estamos sempre juntos, mas nos falamos quase todos os dias. Celle é um desses anjos da guarda providenciais. A cavalaria que chega na hora exata ou aquele amigo que cai contigo batendo.

A maluca mora no meu coração. Não à toa, nós, os amigos, amamos essa mulher. Mesmo quando eu ando sumido da vida dela e ela da minha, digo: “porra, Celle, desculpa não ter te chamado pra beber, mas foi improviso”. Ela sempre dispara: “não esquenta, somos amigos e não precisamos dessas explicações. Adoro essa menina. Só fico bolado com ela quando a chamo para um local que não havia programado previamente. Ela não vai mesmo. Mas tudo bem, é a Celle. Marcelle Nunes, tua irreverência e gentebonisse, assim como teu providencial apoio de sempre, são faróis na tempestade.

Sou grato por tudo e sabes que sempre podes contar comigo. A gente discorda sobre muita coisa, mas sabemos da reciprocidade e da amizade que nos une. Te admiro como jornalista e como pessoa. Também te amo como uma irmã. Que tua vida seja longa e que a gente seja sempre amigos nessa jornada. Que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos teus amores.

Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Sal Lima!

Hoje troca de idade um dos irmãos que ganhei no jornalismo, pois junto da Mariléia e Gilvana, o cara é um dos grandes amigos que fiz nessa nossa louca e apaixonante profissão. Hoje aniversaria o marido da Ruth, pai de quatro caras, meio maranhense, meio tocantinense (apesar de ele negar o primeiro), fotógrafo dos bons, pescador, boleiro, flamenguista, bicolor, amante de Rock and Roll e maluco das antigas, além de um dos maiores brothers que tenho, Manoel Lima de França, o popular “Sal”.

Sal é uma figura. Um cara prestativo e desenrolado. Um mano que está junto comigo sempre, seja para tomar umas ou resolver problemas. Um amigo de verdade. Não tenho uma única memória infeliz ou lembrança de marcada do cara para comigo. Pelo contrário. Devo incontáveis favores a ele.

Com muito carisma, desbocado, fala alta e jeito estúpido de ser (o cara é bruto uma ponta), é uma das melhores companhias para tomar uma cerveja, trocar umas risadas, bater um papo ou fazer uma correria do dia-a-dia. A gente ri junto até de nossos vacilos. Coisas das nossas malacas percepções das coisas.

Ele também é um profissional ético, competente, experiente e franco. Sal possui senso crítico, inteligência, lealdade, sinceridade e honestidade em alta escala. Ele é malandro, mas não pilantra. É coerente, mas não otário. Um homem, sobretudo, de bem.

Sal é dono de frases engraçadas, comportamento irreverente, colocações viscerais, autêntico ao máximo. Ele vive do jeito que quer, que gosta, desprovido de mesmice ou convencionalismo, sempre está com seu campo de força antidepressivo ligado. Quando trabalhamos juntos, na assessoria de comunicação do Governo do Amapá, em 2010, ele abria a porta da redação às 8h da manhã e dizia: “bom dia, caralho!”. Sempre dou risada ao lembrar disso!

Com toda certeza, Sal é um sujeito porreta e decente. Um cara do caralho (leia-se palavra de intensidade). Não à toa, nós, os amigos, amamos esse cara.

Por tudo que é e pela honra que tenho em ser seu amigo, hoje rendo homenagens a Sal Lima pelo seu natalício. Querido irmão, que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, tia Tatá!

natal3

Hoje (31) é aniversário da policial civil, amante de carnaval e de cachorros, mãe da querida Dayane, viúva do Ita e minha mais que maravilhosa tia, Maria do Carmo Vale Simões, a nossa querida “Tatá”.

Tatá é uma mulher forte, apesar do corpo delgado (ela sempre foi magrinha) e é muito importante na minha vida, pois me ajudou em um momento conturbado. A Tatá também foi uma das melhores amigas do meu saudoso pai, o Zé Penha.

Apesar de pouco nos encontrarmos hoje em dia, ela é uma de minhas mães (ao lado da minha mãe, vó Peró e tia Maria). Tatá é jovial, alegre, extrovertida e cômica.

Entretanto, não pise em seus calos ou tentem prejudicar alguém que ela ama. A “Macaca” (como meu pai a chamava carinhosamente) vira bicho. Entendo e gosto disso nela. Também sou assim e gosto.

Quando a gente se encontra, são risos e mais risos. Tatá mora nos nossos corações (meu e do meu irmão Emerson, de quem ela é madrinha). A tia já me ajudou emocional e financeiramente. Com ela, curti carnavais inesquecíveis e posso me gabar que essa nobre mulher sempre me apoiou em tudo.

Tia, não lembro quantos verões você completa hoje, mas isso não interessa. Tu tens alma e coração de uma adolescente. Amo-te! Parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Almoço de Círio na casa da vó Peró (tava com saudade desses encontros)

Foto: Flávia Cunha

Ontem (8), durante o segundo natal de amapaenses e paraenses (na verdade, em Belém (PA) e aqui tem mais religiosidade durante o Círio do que no Natal), rolou o almoço de Círio na casa da vó Peró. Quem me conhece sabe, não possuo um comportamento politicamente correto, mas tem duas coisas que são primordiais para mim: a minha família e o meu trabalho.

Fazia tempo que a gente não reunia na casa da vovó e eu tava com uma baita saudade desses encontros.

O mais legal é que essas reuniões colorem nossas vidas. Nelas, nem todo muito bebe e nem todo mundo samba, mas consertamos o mundo, reinventamos a vida, conversamos sobre assuntos diversos, até inusitados. Além de muita memória afetiva (lembranças bacanas do vovô e papai, que já viraram saudade), brincadeiras, boa comida, ótima música e, é claro, cerveja pra caramba!

Outra coisa bacana é que lá o papo é sincero e sem hierarquia. Nos posicionamos sobre o contexto atual do país, Amapá, mundo e nosso micromundo também conhecido como “Macapá”. Não somos “bonzinhos”, mas tentamos ser justos. Até brincamos com nossas imperfeições.

Foto: Jaci Rocha

Me orgulho de nortear minha vida pelos princípios aprendidos com minha mãe, pai, tios tias e avós paternos. Garanto que, apesar das maluquices que cometo, preservo a retidão do meu caráter, a exemplo dessas pessoas, fundamentais na minha vida.

Meu falecido pai, Zé Penha (meu super-herói absoluto!), primogênito do vô João disse-me uma vez: “é preciso dizer que você ama as pessoas em vida, pois depois que elas partem, já era”. Assim fazemos a cada encontro desses. É sempre emocionante!

E olha que falamos de tudo. Desde temas tidos como polêmicos em muitas rodas como política, orientação sexual, religião, futebol. E outros bem inspiradores, como literatura, cinema, além de bobagens legais.

Bom, é assim. Seguimos com amor mútuo. Ah, não só no Círio, mas sempre. A gente se junta, se ama e é feliz! Boa semana pra todos nós. Principalmente, para minha família.

Elton Tavares

Círio de Nazaré levou mais de 130 mil fiéis as ruas de Macapá

Círio de Nazaré em Macapá (Foto: Jéssica Alves/G1)

Mais de 130 mil fiéis percorreram as ruas durante o Círio de Nazaré na manhã deste domingo (8), em Macapá. O percurso da tradicional celebração religiosa partiu do Santuário de Nossa Senhora de Fátima, no bairro Santa Rita, Zona Sul. Com o tema “Nazaré, Fátima, Aparecida: Sempre Maria!”, o evento reuniu famílias católicas e simpatizantes.

Fonte: G1 Amapá

O Círio é o segundo Natal de amapaenses e paraenses, um momento em que os católicos ficam de mãos dadas com a fé. Com certeza, é a maior expressão de fé do Amapá. Feliz Círio!

“Bendita seja a data que une todo mundo em uma conspiração de amor” (Hamilton Wright Mabi).

Feliz aniversário, Lúcia Pimentel!

Hoje aniversária a amorosa mãe da Danielle, esposa companheira do Pedro Aurélio, irmã carinhosa (pois fala dos seus irmãos com tanta doçura), zootecnista, bacharel em Direito, fazendeira, servidora do Tribunal de Contas do Amapá (TCE/AP), torcedora apaixonada do Clube Náutico Capibaribe, cuidadora de animais (principalmente cavalos), minha querida tia “postiça” (no melhor sentido da palavra) preferida e amada amiga deste editor, Lúcia Pimentel.

A Lúcia é porreta demais. É difícil escrever sobre uma pessoa que tem tanta luz e amor dentro de si. Ela não liga se você é preto ou branco, gordo ou magro, rico ou pobre. A tia é uma pessoa de verdade, com seus poucos defeitos assumidos e incontáveis virtudes que nos enchem de orgulho. Ela é uma mulher espetacular!

Franca como poucos e com uma autenticidade invejável, a pernambucana faz parte de nossa família há anos, graças a Deus. Pois nós adoramos sua presença, palavras positivas, conselhos e gestos de amor.

Já escrevi algumas vezes sobre a Lúcia e é impossível não repetir que ela é: inteligentíssima, bonita, honesta, trabalhadora, sincera, carismática, prestativa, desprovida de frescura, discreta e dona de uma paideguice à bruta e muito, muitíssimo querida por mim (e pela Jaci). O que mais gosto nela é a veracidade, o ser humano sem capa ou máscara, aliado à doçura na dose certa.

Encontrar com ela é sempre bom. A tia postiça é uma daquelas almas iluminadas, que só de estar perto dela, dá um bem estar danado. Além disso, admiro o cuidado e amor que Lúcia tem para com o tio Pedro, vó Peró e tia Maria.

Lúcia nunca me decepcionou, fez fofoca ou um único comentário que me chateasse, como qualquer gesto que não fosse para agradar. A gente ama essa mulher!

Lúcia, queridona, obrigado por tudo que fizestes até hoje. Que tenhas sempre saúde, sucesso e que tua vida seja muito longa e feliz. Eu tô sempre aqui, meio de longe, mas se precisar, tu sabes que podes contar com o Godão. Amo você!

Meus parabéns e feliz aniversário.

Elton Tavares

Se vivo, meu pai faria 67 anos hoje

pai

No dia de hoje (17), se meu saudoso pai estivesse vivo, faria 67 anos. É difícil definir um modelo de vida, acredito que cada um vive da forma que lhe é aprazível. José Penha Tavares viveu tudo de forma intensa e foi um homem muito feliz.

O mais legal é que ele nunca fez mal a ninguém, sempre tratou as pessoas com respeito e foi muito amoroso com os seus. Meu irmão costuma dizer que ele nos ensinou o segredo da vida: “ser gente boa” (apesar de alguns gatos pingados não comungarem desta opinião sobre mim).

Quando o bicho pega, falo com ele. Uma espécie de monólogo, mas juro que sinto conforto em lhe contar meus raros problemas. Acredito que papai escuta e, de alguma forma, me ajuda. Devaneio? Não senhores e senhoras, é que aquele cara foi um grande pai, ah se foi. Portanto, deve mexer os pauzinhos lá por cima.

Ele partiu em 1998, faz e fará sempre falta. Sinto saudade todos os dias. Nosso amor vem das vidas passadas, atravessou esta e com certeza a próxima. Gostaria de lhe dar um abraço hoje, desejar feliz aniversário e tomar muitas cervas com o Penhão, como costumávamos fazer.

Faço minhas as palavras do escritor Paulo Leminski: “haja hoje para tanto ontem”. ou a frase do poema Filtro Solar: “Dedique-se a conhecer seus pais. É impossível prever quando eles terão ido embora, de vez”. Saudade. Feliz aniversário, papai!

Elton Tavares