Hoje é o Dia Nacional das Artes

Hoje (12) é o Dia Nacional das Artes. O Dia Nacional das Artes surgiu a partir do decreto de lei nº 82.385, de 5 de outubro de 1978, e a partir da Lei nº 6.533, de 24 de maio de 1978, que regulamentaram a profissão de Artista e Técnico em Espetáculos de Diversões, além de mais de 100 outras funções que também podem estar inseridas no que seria considerado um trabalho artístico.

Arte é a expressão de um povo. No Amapá, a Secult e a Fumcult tem apoiado, dentro do possível e por meio de editais, os artistas nestes tempos cinzas de pandemia, onde a arte é muito consumida por meio do advento das lives, mas os profissionais são os mais afetados, por conta da falta de público pagante.

Sou fã de arte em todas as vertentes. Mas tô longe de ser um expert sobre o assunto. Mesmo leigo, leio, aprecio e divulgo o nosso Marabaixo, nossa Música Popular Amapaense, áreas como a Poesia, Fotografia, Literatura, Teatro, Cinema e Artes Plásticas, entre tantas outras. Mesmo neste turbilhão de acontecimentos ruins para a arte, além da pandemia, o governo Bolsonaro mina a nossa cultura, as artes resistem.

Certamente, a forma artística que mais me fascina é a música, tanto que uso a poesia alheia para complementar vários escritos deste site (seguida de perto pelas crônicas).

Meu Amapá é repleto de gente talentosa. Conheço uma gama de escritores, músicos, artesãos, poetas, cineastas, produtores culturais, dançarinos, documentaristas, fotógrafos, atores e artistas plásticos. Eles nunca desistem diante das adversidades. E agradeço por isso.

Este post é uma homenagem aos meus amigos (e não amigos) que produzem e apoiam as artes. Eu tento fazer a minha parte como apoiador e divulgador. Parabéns a todos os artistas do país, em particular, os amapaenses. Vocês são PHoda!

Elton Tavares

Boletim oficial 12/08, às 18h: Amapá tem 38.801 casos confirmados de coronavírus; em Macapá são 15.996 casos e 606 óbitos em decorrência do Covid-19 #FicaEmCasa

O Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COESP) traz novo relatório com dados sobre a covid-19 no Amapá com 165 novos casos confirmados sendo 32 em Macapá, 62 em Santana, 25 em Laranjal do Jari, 14 em Oiapoque, 11 em Pedra Branca, 9 em Vitória do Jari, 2 em Tartarugalzinho, 6 em Ferreira Gomes e 4 em Calçoene.

Também há o registro de dois novos óbitos dos dias 29 de junho e 10 de julho, ambos no município de Macapá. As vítimas, um homem de 69 anos e uma mulher de 68 anos, sem comorbidades declaradas.

Painel geral de casos pela covid-19:

Casos confirmados 38.801 (sendo: Macapá 15.996/ Santana 5.740/ Laranjal do Jari 3.885/ Mazagão 1.286/ Oiapoque 2.196/ Pedra Branca 2.394/ Porto Grande 1.021 / Serra do Navio 568/ Vitória do Jari 1.678/ Itaubal 286 / Tartarugalzinho 832/ Amapá 428 / Ferreira Gomes 526/ Cutias do Araguari 522 / Calçoene 1.107/ Pracuúba 336).

Recuperados: 26.773
Óbitos: 606

Casos confirmados hospitalizados: 70
Sistema público: 61 (18 em leito de UTI /43 em leito clínico)
Sistema privado: 9 (9 em leito de UTI /0 em leito clínico)

Casos suspeitos hospitalizados: 23
Sistema público: 8 (0 em leito de UTI /8 em leito clínico)
Sistema privado: 15 (0 em leito de UTI /15 em leito clínico)

Total em isolamento hospitalar: 93

Isolamento domiciliar: 11.352
Em análise laboratorial: 2.667
Descartados: 23.690

Casos suspeitos declarados pelos municípios:

Macapá: 1.281
Santana: 921
Laranjal do Jari: 0
Mazagão: 207
Oiapoque: 338
Pedra Branca do Amapari: 12
Porto Grande: 380
Serra do Navio: 25
Vitória do Jari: 45
Itaubal: 9
Tartarugalzinho: 10
Amapá: 67
Ferreira Gomes: 0
Cutias do Araguari: 162
Calçoene: 76
Pracuúba: 39

Total: 3.564.

Assessoria de comunicação do GEA

O VOO – Crônica de Evandro Luiz

Crônica de Evandro Luiz

O engenheiro Gustavo Meirelles, mineiro de 25 anos, tinha acabado de se formar. Estava ansioso para entrar no mercado de trabalho. Distribuiu currículo em várias empresas. Passaram-se meses e nenhuma resposta de emprego.

Resolveu abrir o leque de opções de trabalho. Na faculdade onde estudou era bem conceituado. Era tido como uma pessoa responsável, inteligente e bastante sociável. Uma semana depois da visita, recebeu da faculdade a proposta de trabalhar como professor de cálculo.

Ele não pensou duas vezes. Aceitou na hora. Agora Gustavo sabia que suas economias, prestes a entrarem em colapso, tomavam um novo folego. A faculdade em que trabalhava não ficava tão longe de onde morava, pegava apenas um ônibus para chegar ao seu destino.

Gustavo Meirelles vivia em modesto apartamento na zona leste da cidade. Do lugar fazia apenas uma reclamação: bem em frente do Asteróide, como gostava chamar o apartamento, havia uma parada de Ônibus. Os veículos, quando iam dar partida, o motorista pisava fundo no acelerador. Além do barulho, saia também uma fumaça preta. Quando ia parar para o passageiro descer, o barulho era outro: um apito saia das entranhas do motor, como se fosse de uma pessoa que estivesse pedindo socorro de noite depois de um naufrágio.

Para conviver com esse problema, desenvolveu uma técnica: como o intervalo entre um ônibus e outro era de aproximadamente cinco minutos, ficava escutando, se concentrando no barulho do motor e o apito que vinha do freio. Assim em poucos minutos, entrava em um longo sono profundo. E assim se passaram dois anos.

Durante esse período conheceu Fernanda Campos. Ela tinha 23 anos de idade e dava aula de filosofia. Mesmo com as diferenças nas ideias, o respeito os levou ao namoro. Ele, um pouco mais exigente, queria morar em um lugar melhor; ela concordou e, ainda assim, Gustavo e Fernanda queriam mais. Queriam, principalmente Gustavo, trabalhar na área de engenharia. Voltou a distribuir currículo, agora nas grandes empresas. Em uma sexta-feira, quando ia saindo do prédio, encontrou o carteiro, que foi logo dizendo: Tem um envelope aqui para o senhor.

Com as mãos trêmulas, recebeu a correspondência e muito nervoso abriu o envelope; e o sentimento foi o mesmo quando passou no vestibular. O aperto no peito era de muita alegria.

Retornou ao apartamento e contou a Fernanda. Os dois estavam muito felizes. Agora, disse Fernanda, podemos pensar em comprar um lugar só nosso. Nesse dia foi feriado na casa do casal.

No meio de tanta alegria, Gustavo não leu toda a correspondência. Lá ele era informado: a vaga de engenheiro de mina era dele. Deveria ir ao escritório da empresa apresentar toda a sua a documentação; lá ficaria sabendo o dia da viagem, e assim pegar o bilhete. Curiosos por saber onde Gustavo iria trabalhar, ele e Fernanda foram até a representação da mineradora.

A descoberta de uma jazida de tantalita – um minério bastante valorizado e aplicado na indústria eletrônica – ia possibilitar cerca de 1500 empregos diretos. O minério foi encontrado no extremo norte do país, no meio da floresta. O contrato entre a empresa e governo federal, dava à mineradora 50 anos de exploração da jazida.

Com o bilhete de passagem em mãos, Gustavo Meirelles tinha dois dias para decidir se ia ou não.

Quando Fernanda soube o lugar onde Gustavo ia trabalhar, foi taxativa: Pra lá eu não vou. Ele tentou convencê-la de que lá estava a oportunidade que ele tanto esperava. Iria trabalhar na profissão em que tinha se formado, teria um bom salário e pela primeira vez iria viajar de avião. Tudo se encaixava.

Ainda assim, Fernanda não arredou o pé. Já tinha decidido que não ia sair de uma grande metrópole para ir viver no mato.

Gustavo perguntou se ela estava colocando um ponto final no relacionamento. Ela disse que não iria responder, mas a decisão que ele tomasse é que iria definir o destino deles. Até o dia da viagem ficaria na casa de uma amiga.

Foram dois dias longos para o casal. Com as malas prontas, ele pegou um Uber, foi direto para o aeroporto. Fez o check-in, sempre olhando para trás. Sentia vontade de vê-la o impedindo de viajar. Não foi o que aconteceu.

Ao entrar na aeronave deu mais uma olhada. E nada. Ela preferiu o conforto de uma cidade grande do que viver no meio da floresta. O avião decolou; ficava para trás um grande amor que não resistiu às diferenças entre eles.

“Aqui é meu Bairro”: projeto do Município mostra as peculiaridades do Araxá

Por meio do projeto “Aqui é meu Bairro”, a Prefeitura de Macapá tem como objeto a nova delimitação e definição dos bairros da cidade. Por meio de Projeto de Lei, propõe a alteração, delimitação e criação de bairros no município de Macapá. A proposta legislativa apresenta 61 bairros devidamente individualizados, por intermédio de georreferenciamento, com sua espacialização dentro do perímetro urbano devidamente definida.

O Araxá é um bairro localizado na zona sul de Macapá. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sua população no ano de 2010 era de 8.713 habitantes, sendo 4.342 homens e 4.361 mulheres. Possuía 1.794 domicílios particulares permanentes, que estavam distribuídos em uma área total de 1,7 km². No bairro, encontram-se lojas, panificadoras, mercantis, posto de combustível, complexo esportivo a céu aberto, bares, restaurantes, galeria de artes plásticas e escolas das redes pública e privada de ensino. O majestoso rio Amazonas também faz parte da paisagem natural do local.

A prefeitura convida a população da cidade de Macapá a participar da consulta pública. Os interessados em conhecer, opinar e contribuir com este trabalho, que resultará na aprovação de uma Lei, devem enviar suas contribuições até 27 de agosto de 2020, por meio do cadastro e preenchimento do Formulário de Consulta Pública, no link: https://macapa.1doc.com.br/b.php?pg=wp/detalhes&itd=12.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Cliver Campos
Assessor de comunicação
Contatos: 98126-0880 / 99175-8550
Fotos: Gabriel Flores

Ao Vivo Lá Em Casa (Secult): Ingrid Ranieri apresenta o solo cênico: “A origem das bolhas”

O projeto “Ao vivo lá em Casa”, da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult AP), apresenta, nesta quarta-feira (12), a partir das 18h30,  em sua programação o solo cênico “A origem das bolhas”, da Jovem atriz Ingrid Ranieri. O espetáculo será transmitido pelas redes sociais da Secult Amapá.

A peça é também em alusão ao Dia estadual de Combate ao Feminicidio, celebrado hoje no Amapá.

Ingrid, atualmente vive uma conexão entre a cidade do Rio de Janeiro onde faz graduação em Bacharel em Teatro na conceituada Casa das Artes de Laranjeira (CAL) e Macapá, terra em que foi criada junto à sua família e que também executa seus projetos artísticos. A atriz já teve passagem pelo Curso de Licenciatura em teatro da Universidade Federal do Amapá e também já integrou no período de 2016 a 2018 a Cia de Artes Tucuju, grupo formado só por jovens artistas e agentes culturais do Amapá.

Para a atriz:

“É um evento muito importante para classe artística que vive da sua arte e que nesse momento está impossibilitada de fazer de forma presencial, o evento vem pra somar tanto pro artista continuar produzindo mesmo que em outro formato quanto para o público que pode continuar apreciando a arte do fazer teatral sem precisar sair de casa. Além de que o experimento a origem das bolhas trata- se dá pela metáfora de alguém que está preso em uma bolha e seus desafios o que pode se relacionar com o momento que estamos vivendo nessa quarentena.”

O Solo de curta duração foi estreado na III Edição do festival Curta Teatro realizado pela Cia. Ói Nóiz Aki, onde conquistou o Prêmio de Melhor Atriz e recebeu indicações nas categorias de: Melhor Dramaturgia, Melhor Caracterização e Melhor Concepção Sonora.

Neste certame, a atriz tem como parceiro o ator e produtor cultural Jhou Santos junto com a CORTEJO Produções Artísticas.

SINOPSE:

Imagine viver em um mundo limitado, restrito ao que você vê. Sentir que é muito maior do que o espaço que lhe foi atribuído. Se sentir marionete de um experimento de algo que está além do que é conhecido. Imagina conviver com múltiplas perguntas e nenhuma resposta. Solidão, inquietação, fluxo de pensamentos, reflexão e alienação. Uma luta constante entre conflitos internos e externos. Uma metáfora vivida por um corpo feminino que habita uma bolha e desconhece tudo que há fora dela, seus olhos são limitados a enxergar apenas o que há dentro de sua bolha, neste caso: chamada mundo.

Jhou Santos (Produtor Cultural)
Cortejo Produções Artísticas

Produtividade TJAP: Justiça do Amapá bate novo recorde de produtividade na quarentena com mais de 114 mil movimentações processuais

 


Em mais uma semana consecutiva com produtividade acima de 100 mil movimentações processuais, mesmo em plena pandemia do novo coronavírus e operando em regime diferenciado de trabalho (prioritariamente home office), o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) bateu um novo recorde com 114.776 movimentações processuais na semana de 03 a 09 de agosto de 2020. Foram 1.397 sentenças, 4.364 decisões, 4.162 despachos e 104.853 atos de servidores.

De acordo com o presidente do TJAP, desembargador João Lages, servidores e magistrados da Justiça do Amapá não param de se superar, mas não chega a ser uma surpresa. “Eu já esperava um grande esforço de equipe e, conhecendo estas categorias como conheço, sabia que logo se adaptariam a esse novo normal, transformando o obstáculo em pretexto para dar um salto rumo à verdadeira Justiça do Século XXI”, declarou.

“Não posso elogiar essa superação sem deixar de render minhas homenagens a todos os que perdemos, pois a pandemia não é algo positivo de nenhuma forma”, ressalta o magistrado, “mas também é impossível não reconhecer o valoroso trabalho dos nossos profissionais, que estão a cada dia aprendendo mais, se adaptando e pensando novas soluções para manter e até aprimorar nossa prestação jurisdicional”, concluiu o desembargador-presidente.

Todos os tribunais brasileiros encaminham semanalmente ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ) seus relatórios de produtividade. O objetivo do relatório é apurar o desempenho das atividades durante o período excepcional ocasionado pela pandemia do novo coronavírus (covid-19).

Assessoria de Comunicação Social Tribunal de Justiça do Amapá

Dia 22 de agosto tem Trem e Oratório na semifinal do Sub-17

Com o protocolo de saúde e testagens com os atletas avançados, a Federação Amapaense de Futebol (FAF) se prepara para o retorno dos campeonatos, começando pelo Sub-17, marcado para recomeçar no sábado, 22/08, com disputa entre Trem Desportivo Clube e Oratório no Zerão.

É a partida de semifinal o jogo de retomada do campeonato, e dessa disputa sairá o rival do Santos-AP no jogo da final, marcado para o dia 25/08, às 19h, no Zerão.

Decisão judicial

O campeonato Sub-17 estava na rodada final com jogo marcado entre Trem e Santos, mas foi suspenso em fevereiro pelo Tribunal de Justiça Desportiva, para o julgamento de recurso impetrado pelo Oratório, que foi rebaixado após decisão que o puniu por denúncia de irregularidade na inscrição de seus jogadores no Boletim Informativo Diário (BID).

A decisão do TJD/AP indicou a realização de uma nova semifinal, que só foi possível agora, tendo passado o pico da pandemia da Covid-19.

Para o presidente da FAF, Netto Góes, a finalização do campeonato em campo é o exercício da justiça do futebol: “esperamos as restrições de segurança permitirem a retomada dos jogos para terminar esse campeonato em campo, com uma partida igualmente justa, e assim, definir o representante do Amapá para na Copa do Brasil Sub-17 do próximo ano”, concluiu.

Pela segurança de todos, nesse primeiro momento os jogos não serão abertos ao público, mas serão transmitidos pela FAF TV, no aplicativo MuCujoo.

Marcelle Nunes
Ascom FAF

Bolsas para o Curso de Publicadores de Dados

A Escola de Dados está com inscrições abertas para pessoas interessadas em receber bolsas gratuitas no curso ‘Publicadores de Dados’. A chamada visa aumentar a diversidade do curso nos quesitos regionais, raciais e relativos ao gênero, além de democratizar o acesso ao conhecimento.

O curso conta com o apoio da Hivos, no âmbito do programa Todos os Olhos na Amazônia, que oferecerá isenção de inscrição para 40 pessoas que atuem com gestão pública na Amazônia Legal, com prioridade para representantes de povos indígenas da região. A Amazônia Legal compreende os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins. Também serão oferecidas outras bolsas para os demais estados, dentro da política de apoio à diversidade da Escola de Dados.

Em ambos os casos, é preciso que a pessoa já atue em uma instituição pública ou da sociedade civil onde há rotinas de trabalhos com dados ou chances de implementá-las. Também é necessário ter disponibilidade para participar integralmente do curso, que começa no dia 28 de agosto e dura 5 semanas.

O objetivo do curso é capacitar instituições a disponibilizar dados abertos, de modo a superar os atuais desafios na área de transparência, na Amazônia Legal e no Brasil como um todo.

Interessados em obter a gratuidade neste curso inédito devem participar da chamada pública preenchendo este formulário até o dia 31 de julho. O resultado será anunciado em até cinco dias após o término das inscrições.

A formação abordará conceitos e ferramentas para planejar e promover a gestão estratégica e a abertura de dados em organizações, sobretudo públicas. O curso terá vídeo-aulas e sessões ao vivo para a prática de exercícios. Todo o material estará disponível aos alunos na plataforma online do curso e os participantes terão um fórum para tirar dúvidas e interagir com a equipe de instrutores.

SOBRE A HIVOS

Hivos é uma organização não governamental, humanista e internacional. Juntamente com parceiros locais e internacionais, a organização busca contribuir para um mundo livre, justo e sustentável, no qual as pessoas possam acessar recursos e ter o poder de controlar suas vidas e seu futuro. Hivos acredita na criatividade e capacidade individual das pessoas. Qualidade, cooperação e inovação fazem parte dos conceitos da nossa filosofia.

PRÉ-REQUISITOS

Atuar em instituição pública ou da sociedade civil em que há rotinas de trabalho com publicação de dados ou possibilidade de implementá-las;

Ter disponibilidade de participar do curso integralmente (de 28/08 a 1/10).

CRITÉRIOS DE SELEÇÃO

Serão priorizadas pessoas que atuem com políticas públicas para a população indígena ou que sejam lideranças políticas indígenas na região da Amazônia Legal;

Diversidade de gênero, raça e geografia;

Potencial de aplicação e disseminação do conhecimento adquirido no curso.

Fonte: Café com Notícias

Prefeitura de Macapá inicia construção de deck para área de convívio social

Planta do Deck

A obra da construção de um deck em uma área da Rua Hildemar Maia teve iniciou, na última segunda-feira, 10. O espaço tem o propósito de ser uma área de convivência para os munícipes. Será construído com a metodologia de pilotis e assoalho em madeira, que irá auxiliar na preservação da área do canal natural de vazão das águas pluviais.

O deck de madeira será um espaço de convívio, contemplação, descanso e apoio para quem pratica atividade física naquele perímetro. Está sendo construído no modelo de pilotis e assoalho em madeira, já que o local é uma área naturalmente baixa, canal natural de drenagem de águas, por isso que está sendo construído com essa metodologia e o objetivo da Prefeitura de Macapá é fazer uma intervenção que dê uso ao espaço e que possa atender as pessoas no seu dia a dia”, relata o secretário adjunto de Governo e coordenador do Plano de Obras do Município. David Covre.

O logradouro contará com cinco luminárias de LED, seis bancos laterais e um banco redondo todos confeccionados em madeira de lei, rampas de acessibilidade e um espaço de paisagismo natural, da própria área de ressaca. A obra está sendo executada com recurso do Tesouro municipal.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Aline Brito
Assessora de comunicação
Contato: (96) 99182-4053

Bruno Muniz lança e-book “Cem Versos Putos Sobre Mim”

O escritor e autor do livro cult “Cem Versos Putos Sobre Mim“, Bruno Muniz, lançou recentemente a versão digital da obra. O livro físico, publicado em 2016, já atingiu a tiragem de 500 exemplares. Clique aqui para adquirir para adquirir o e-book.

Prefaciado por Gabriel Nascente, vencedor do Prêmio da Academia Brasileira de Letras de Poesia, em 2014, o e-book conta com poemas musicados pelos cantores amapaenses Osmar Júnior e Zé Miguel.

O próximo livro “Depois vá ver o mar”, está em fase de revisão e será lançado em breve .”Comecei a me interessar por literatura aos 11 anos e depois que comecei a escrever não parei mais”, conta. Além de escritor, o artista goiano, que mora em Macapá há cerca de três anos, é compositor, cantor e toca violão.

Integrante do grupo musical “Beatos Cabanos”, formado também pelo poeta Marven Junius e pelo cantor Osmar Júnior, uma de suas composições “Carpideira”, composta em parceria com Osmar, foi classificada na 16ª edição da mostra de música SescCanta Amapá, ocorrida no final de 2019.

Foto: Reprodução/Instagram.

Selecionado pela Antologia de Poesia Brasileira Contemporânea, da Editora Portuguesa Chiado, com o poema “Além-mar”, Bruno também faz parte de uma Coletânea de Contos e Crônicas, com o texto “Melhores Amigas” e foi selecionado para participar de um edital de uma editora goiana para novos autores goianos.

Em 2016 e 2019, o escritor foi agraciado com o diploma de Destaque Cultural pelo governo do Amapá por serviços prestados à literatura. Seus dois clipes, “Soneto da ilusão” e “Pra te ver passar“, já foram curtidos e visualizados nas plataformas musicais por quase 100 mil pessoas.

Suas próximas apresentações acontecerão ainda este mês, nos projetos Macapá Verão e Circula Amapá.

Fonte: Portal Égua, mano!

Proteção ambiental: ações de prevenção às queimadas iniciam nesta quarta-feira no Bioparque da Amazônia e área do entorno

Inicialmente, o trabalho se concentrará no zoneamento da área, mapeamento das comunidades existentes na região do entorno, cadastramento dos moradores e na mobilização das entidades parceiras que compõem a rede de proteção do Bioparque da Amazônia. O plano de prevenção e combate às queimadas no período de estiagem foi definido nesta segunda-feira, 10, durante reunião com os parceiros no parque.

A rede de proteção é composta pelas seguintes instituições: Bioparque da Amazônia, Ibama, Corpo de Bombeiros, Defesa Civil, Exército Brasileiro, Guarda Municipal, Batalhão Ambiental da Polícia Militar, Delegacia do Meio Ambiente, Secretaria Municipal de Meio Ambiente e Agência Distrital, além da Promotoria de Meio Ambiente, Conflitos Agrários, Habitação e Urbanismo do Ministério Público do Amapá. O Bioparque está inserido no Programa Verde, do Corpo de Bombeiros Militar do Amapá, de prevenção e combate às queimadas e incêndios florestais.

O Bioparque da Amazônia possui uma área de 107 hectares de florestas, no meio do centro urbano de Macapá. O espaço é formado por ecossistemas que integram floresta de terra firme, cerrado e campos inundados (áreas de ressaca), uma fonte inesgotável da biodiversidade para a pesquisa científica e o desenvolvimento sustentável.

Desafio

No entorno de parte da área do Bioparque existem as Trilhas Guarda Parque e Aquática, que funcionam com uma espécie de aceiro (abertura na vegetação que atua como barreira para retardar ou impedir o progresso de incêndio florestal), ou a própria pressão urbana com invasões à área. “Todos os anos, o fogo ameaça a flora e a fauna silvestre aqui no parque, além da ação de caçadores, que insistem em invadir a área. A floresta do Bioparque da Amazônia é o principal refúgio desses animais. Este ano, estamos nos antecipando ao problema e o desafio é não permitir que o nosso meio ambiente seja impactado”, observou Richard Madureira, diretor-presidente do Bioparque da Amazônia.

A ideia é trabalhar a educação ambiental e a prevenção às queimadas junto aos moradores do entorno. Também será feito o monitoramento ambiental da área com uso de drone para detectar focos de incêndios ainda no início. No planejamento do Bioparque, ainda está prevista a construção de um mirante de observação da área, além de cerca e aceiro em todo o entorno do parque. “O envolvimento dos moradores do entorno do parque nesse processo é muito importante. Vamos mobilizá-los para serem integrados ao processo de educação ambiental”, disse o diretor.

Major Mateus, representante do Corpo de Bombeiros, informou que a maioria dos incêndios florestais acontecem no horário das 14h às 16h. “É quando as temperaturas atingem o pico na região e os ventos ficam mais fortes. Por isso, é preciso estar vigilante nesse período”, afirmou.

Dia da Amazônia

Entre os dias 4 a 7 de setembro, o Bioparque da Amazônia e parceiros vão realizar uma ação de educação ambiental, envolvendo todas as comunidades de entorno do parque, para prevenção às queimadas na região, em comemoração ao Dia da Amazônia, celebrado dia 5 de setembro.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Volnei Oliveira
Assessor de comunicação

Atendimentos psicológicos retornam em 4 unidades de saúde

A Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria de Saúde, retoma os atendimentos psicológicos nas Unidades Básicas de Saúde Pedro Barros, Rosa Moita, São Pedro e distrito do Coração. O serviço é agendado exclusivamente por telefone.

Na UBS do distrito do Coração, o agendamento é pelo número 98813-3899; na São Pedro é pelo 98813-8813 e 98813-3435; na Pedro Barros pelos telefones 98813- 3496 e 98813-3455; e na UBS Rosa Moita, será pelos números 98813-3449 e 98813-3576.

O atendimento será exclusivo por agendamento das 7h30 às 18h. Para a marcação, são necessários os seguintes documentos: cartão do SUS e RG atualizados.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Cássia Lima
Assessora de comunicação

Sim. Os sonhos também mudam – Por Lú de Oliveira

Por Lú de Oliveira

Os sonhos mudam e não há problema nenhum nisso… Quando eu tinha 17 anos, meu sonho era ser atriz. Cheguei a fazer um curso livre em Curitiba, no Solar do Barão e circulava no meio. Por várias questões, meu sonho ficou paralisado e a vida foi me levando por outros caminhos. Sim. Outros sonhos foram aparecendo. Agora, depois de anos, a vida me apresentou a oportunidade de realizar aquele antigo sonho… o sonho dos 17 anos. Fiz o ENEM e entrei para a Federal fazendo o quê? Teatro. Os primeiros meses foram maravilhosos; “coleguinhas” novos, descobertas, leituras e muito trabalho… Só que com o passar dos dias fui me convencendo cada vez mais que meus sonhos mudaram. Meus ideais hoje são outros, minhas prioridades mudaram e aquilo que eu pensava ser um sonho, hoje já não tem mais importância. Minha realidade mudou. Eu mudei!

A arte está impregnada na minha vida, mas em uma nuance diferente: hoje sou uma feliz Contadora de Histórias e é isso que quero fazer até o restante dos meus dias. Se aparecer uma oportunidade, vou atuar, mas sem correr atrás daquele sonho de mocinha. Acordei. E você? Deixou algum sonho para trás? Acorde! Talvez viver o hoje, o aqui, o agora, seja mais importante que tudo! Em tempos de COVID, ficar vivo, hoje é o foco.