Poema de agora: DISTOPIA – Fernando Canto
DISTOPIA Aqui Onde a língua corta a faca Há um jogo de eternidades Na memória dos falantes – Esses deuses que sabem todas as senhas dos mortais, Seres que aplainam a tábua dos fatos Para lhes tirar os excessos que lhes condenariam Aqui Há casas sobre as águas Feitas com os crassos troncos das marés […]
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