Deputada Aldilene Souza participa da abertura do I Encontro Estadual Dialogando a Patrulha Maria da Penha

Nesta segunda-feira (27), a deputada Aldilene Souza (PDT/AP) participou da abertura do I Encontro Estadual Dialogando a Patrulha Maria da Penha, no Auditório da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AP), realizado pela Secretaria de Estado de Políticas para Mulheres (SEPM). O evento visa abordar o combate à violência doméstica e de gênero no Amapá.

O evento contou com a participação da vereadora de Porto Alegre e tenente-coronel Nádia Gerhard, autora do livro “Patrulha Maria da Penha”. Em 2012, ela implementou e coordenou a Patrulha Maria da Penha, no Rio Grande do Sul. Ela irá falar sobre a importância e o resultado desta estratégia na proteção das mulheres sob medida protetiva.

O encontro faz parte da programação “Março de Lutas, construindo um novo tempo” e vai reunir 350 participantes de órgãos ligados à Rede de Atendimento à Mulher do Amapá (RAM).

A parlamentar, que integra a Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa do Amapá (Alap), elogiou a iniciativa da SEPM. A deputada Aldilene destacou que trabalhar para coibir atos em desfavor às mulheres do Estado é essencial.

“Combater a violência doméstica é uma das lutas do nosso mandato Com o apoio das instituições, reforçaremos as medidas protetivas em favor das vítimas. Seguimos com afinco no intuito de defender a vida e garantir direitos das mulheres e da população como um todo. Seguiremos com nossa luta pelos direitos das amapaenses em todo o Estado. Esse é o meu papel com legisladora e estou determinada a alcançar esses objetivos”, frisou a deputada Aldilene Souza.

Assessoria de comunicação da deputada Aldilene Souza

Combate à violência doméstica: TJAP participa do I Encontro Estadual ‘Dialogando a Patrulha Maria da Penha’

O Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) participou, nesta segunda-feira (27), na sede administrativa da Ordem dos Advogados do Brasil – Secção Amapá (OAB-AP), da abertura do I Encontro Estadual ‘Dialogando a Patrulha Maria da Penha’, promovido pela Secretaria de Estado Políticas para Mulheres (SEPM). O objetivo do simpósio é o diálogo e a troca de experiências para o fortalecimento do combate à violência doméstica. Na oportunidade, o TJAP foi representado pela Coordenadoria da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário, coordenada pelo desembargador Carmo Antônio de Souza.

O encontro, que encerrará nesta terça-feira (28), conta com a presença de todos os órgãos que compõem a Rede de Atendimento à Mulher (RAM) no Estado. Também esteve presente na abertura, a titular da Vara da Violência Doméstica de Santana, juíza Michelle Farias e a coronel da Polícia Militar do Rio Grande do Sul, tenente-coronel Nádia Gerhard, idealizadora da Patrulha Maria da Penha naquele estado.

Além do Poder Judiciário, são parceiros da iniciativa a Defensoria Pública do Estado, Ministério Público Estadual, Polícia Militar do Amapá, Secretaria de Justiça e Segurança Pública, Central de Monitoramento Eletrônico e Escola de Administração Pública.

O evento foi aberto pela titular da SEPM, Adrianna Ramos. A secretária de Políticas para as Mulheres ressaltou a importância do encontro.

“Estamos em março, o mês de lutas. Por isso, trabalhamos na construção de políticas de proteção à mulher. Como proposta de atividades, recebemos a comandante Nádia Gerhard, quem criou e coordenou a Patrulha Maria da Penha, há 10 anos, no Rio Grande do Sul, referência no combate à a violência doméstica no Brasil. Estamos aqui para debater instrumentos que, sem dúvida nenhuma, farão a diferença nos dados que registram a violência contra a mulher no Estado do Amapá”, destacou Adrianna Ramos.

Em seu pronunciamento, o desembargador Carmo Antônio discorreu sobre “O papel da Coordenadoria da Mulher”. O magistrado ressaltou que eventos como este são extremamente importantes para que os Poderes Judiciário, Executivo e Legislativo, dialoguem e formulem ações de combate à violência de gênero no Estado do Amapá.

“Desde 2018, o enfrentamento à violência contra a Mulher passou a ser uma política do Poder Judiciário. O que nós buscamos por intermédio da Coordenadoria é exatamente estreitar os laços com as demais instituições no sentido de se tornar mais efetivo o combate à violência contra a Mulher. É isso que estamos fazendo. Em parceria com o Poder Executivo, Poder Legislativo e com as demais Instituições que cuidam da mulher, nós estamos enfrentando de forma mais forte e efetiva todo o tipo de violência de gênero”.

Programação da tarde

Na segunda etapa deste primeiro dia da programação, as juízas Elayne Cantuária e Michelle Farias, ministrarão as palestras “Perspectiva de gênero da Lei Maria da Penha” e “Atuação do Poder Judiciário como Garantidor do Cumprimento da Lei”, respectivamente.

Patrulha Maria da Penha

A Patrulha Maria da Penha foi implantada pela Lei Estadual nº 2.699, de 9 de maio de 2022, é composta pelo efetivo dos batalhões de área da Polícia Militar do Amapá, abrangendo Macapá e Santana. O grupo é designado a desenvolver ações mais eficazes no enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a mulher no âmbito do Estado do Amapá.

A Lei

A Lei recebeu o nome da farmacêutica que foi vítima de violência do próprio marido. Em 1983, o esposo de Maria da Penha tentou matá-la com um tiro de espingarda. Ela escapou com vida, mas ficou paraplégica. Ao voltar à casa, sofreu nova tentativa de assassinato, pois o marido tentou eletrocutá-la. Hoje, ela dedica a vida em defesa das mulheres vítimas de violência.

– Macapá, 27 de Março de 2023 –
Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto e foto: Elton Tavares
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Justiça Itinerante: Jornada Fluvial ao Bailique inicia trabalhos com 200 processos em pauta e ações de cidadania

A Justiça Itinerante ancorou no Arquipélago do Bailique, em mais uma jornada fluvial, na manhã de domingo (26), para realizar sua 143ª edição. Programada para ser concluída no dia 02 de abril, a iniciativa mobiliza grande equipe e parceiros para encurtar a distância entre a população ribeirinha e os serviços públicos ofertados na capital. Sob a coordenação do juiz Fábio Santana, a ação atenderá comunidades como Vila Progresso, Limão do Curuá e Itamatatuba.

De acordo com o juiz Fábio Santana, “no total temos 200 processos em pauta, com audiências das áreas Criminal, Cível, de Família e da Infância”, detalhou. “Mas, além das audiências, temos diversos outros serviços, prestados juntamente com nossos parceiros, para trazer cidadania a essa população tão carente dessa atenção”, complementou o magistrado.

O juiz Fábio explica que esta Jornada retorna depois de quase um ano e avalia que haverá muito trabalho a realizar pela demanda acumulada. “Mas realizamos isso com muita alegria, pois este é um programa muito necessário e querido pela população local, além de conhecido e reconhecido nacional e internacionalmente pelo serviço que presta às comunidades ribeirinhas aqui do Bailique”, garantiu.

“Creio que esta missão que nos foi dada pelo Tribunal será cumprida e a Jornada Fluvial será bem produtiva”, concluiu o juiz Fábio Santana.

Além dos serviços da Justiça do Amapá, Ministério Público e Defensoria Pública, esta edição conta também com a parceria da Polícia Civil; Politec com emissão de Carteira de Identidade (RG); Receita Federal, com a emissão de CPF; Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), com o sistema de CadÚnico e serviços de assistência; Conselho Regional de Enfermagem (Coren), com fiscalização relacionada à enfermagem e prestação de serviços de saúde ao público local; e da Companhia de Abastecimento de Água do Amapá (Caesa/CSA), com fornecimento de sulfato para tratamento de água.

– Macapá, 27 de março de 2023 –
Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Aloísio Menescal
Fotos: Clarice Dantas
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Cinema, música, poesia e amor: as boas conversas de mesa de bar – Crônica de Elton Tavares

Como brincou o saudoso compositor Cazuza, na canção Ponto Fraco: “benzinho, eu ando pirado, rodando de bar em bar, jogando conversa fora…”. Sim, ontem (25), eu e dois velhos amigos tivemos um sábado boêmio itinerante, pois bebemos em três locais diferentes, por horas a fio que parecem ter passado muito rápido, de tão bom que foi.

Entre os assuntos de mesa de bar, literatura, dicas de livro, poesia, música, cinema, cagadas de cada um e, como sempre, amor (tema manjada em diálogos etílicos). Tudo regado a cerveja, boa música e aperitivos.

Começamos de tarde e entramos pela noite. Haja estórias, histórias e “causos”. Bobagens legais e temas sérios com uma perspectiva muito peculiar de cada narrador. Tudo com doses certas de humor e ironia.

O bar sempre é o “covil de piratas pirados”, como disse outro compositor, o falecido roqueiro Júlio Barroso. Sim, a filosofia de boteco é ampla, nem sempre clara ou coerente. Porém, ontem foi. Não teve teorias mirabolantes, embates religiosos ou políticos. O máximo de assunto pesado foi sobre família e preconceitos sociais, mas até nisso o papo foi leve.

O diálogo rodou ousadamente por nossas concepções e perceptivas, em esforço algum de convencer o outro sobre o tema discorrido. Teve momentos hilários, em sua maioria. Até chegarmos ao tal “amor”. Aquele lance que todos romantizamos, mas que é mó complicado em todas as suas vertentes, seja ela entre pessoas que se relacionam como um casal ou familiar.

Foram muitas garrafas verdes e entre um gole e outro, rimos sobre o amor e desamor, nossos e dois outros. Assim como suas neuroses e consequências dentro desse universo louco de afeto, doideiras e experiências marcantes relatadas.

O tal do amor. É sempre complexo descrevê-lo. “Que pode uma criatura senão amar e esquecer, amar e malamar...” (Drummond). Ou tipo o que dito pelo maluco beleza, sobre a falta de paz e leveza entre afetos: “você me tem todo dia, mas não sabe se é bom ou ruim“, frase da música “Gita”, do eterno Raul Seixas.

O encontro acabou depois da meia-noite, debaixo de uma tempestade cinematográfica. Isso ao som de Belchior e Raulzito, com direito a cantarmos juntos, pois já estávamos um tanto altos.

Em resumo, meus amigos são como eu: nada é pouco, é sempre muito, sejam cervejas, argumentos sólidos, comentários legais contextualizados com literatura ou música, sempre com risos. O sábado definitivamente entrou para meu banco de memória afetiva. Valeu, Anderson e Adriana!

Elton Tavares

Poeta e jornalista, Thiago Soeiro, gira a roda da vida. Feliz aniversário, amigo poeta (@ThiagoSoeiro)

Com Pedro e Thiago, encontro no barzinho, em 2016.

Sempre digo aqui que gosto de parabenizar neste site as pessoas por quem nutro amor ou amizade. Afinal, sou melhor com letras do que com declarações faladas. Acredito que manifestações públicas de afeto são importantes. É o caso do jornalista e poeta Thiago Soeiro, que gira a roda da vida neste vigésimo sexto dia de março e lhe rendo homenagens!

Além de talentoso poeteiro e competente profissional da imprensa, Thiago é um declamador brilhante e divertido (excelente artista da poesia) e um cara muito gente boa. Soeiro é também o filho amoroso da dona Raimunda, escritor de cartas, trovador do amor, produtor da TV Equinócio (Record AP), e também atua como assessor de comunicação, blogueiro e cantor.  E ainda é o marido apaixonado do Pedro Stkls.

Com Pedro e Thiago, e a jornalista Dulcivânia Freitas, ao final de um show deles em 2017.

Juntamente com Pedro Stkls, Thiago forma o sensacional Poetas Azuis, que traz uma linda poesia musicada, da qual sou fã, divulgo e acompanho. Sempre digo que essa galera ainda será descoberta pelo Brasil. Eles são nossos “queridinhos cults”.

Thiago possui fino trato, inteligência, talento e muita paideguice. É um figura gentil, gente boa demais e que chega aos 34 anos feliz com sua arte. O cara já me emocionou algumas vezes durante as apresentações dos Poetas Azuis, quase estraga minha imagem de bruto (risos).

Com Thiago, em 2022.

Soeiro, mano velho, que teu novo ciclo seja ainda mais paid’égua. Que sigas com essa garra, sabedoria, coragem e talento em tudo que te propões a fazer. Que a Força esteja contigo. Saúde e sucesso, sempre, amigo. Parabéns pelo teu dia, querido amigo. Feliz aniversário!

Elton Tavares

O Tratado Noturno em uma mesa de bar – Crônica de Lorena Queiroz – @LorenaadvLorena

Crônica de Lorena Queiroz

Como todo ser noturno que ama habitar à meia luz da boêmia, andando pelos caminhos incertos das garrafas verdes e marrons, já me deparei analisando várias vezes este mundo que, a princípio, parece a alguns, fútil e vazio de perspectivas. Ora, se você pensa assim deve ser um daqueles sujeitos estranhamente sóbrios que nunca contou um segredo a um garçom considerado, aquele que te apresenta a conta quando o dia nasce e que sabe mais da tua vida que a tua própria mãe. Agora vou mentir um pouco dizendo que não te julgo, pois todos sempre o fazem, dizer que cada ser sabe da própria felicidade e que os caminhos são próprios de cada um, mas na verdade, que vida incompleta penso eu ser a sua. Concordo com o pensamento Bukowski quando diz que ser são é fácil, mas pra ser bêbado tem que ter talento.

O fato é que a mesa de bar é um divã, um confessionário onde embalado pelo álcool e os petiscos que entupirão nossas artérias e nos trarão um péssimo dia seguinte, despejamos uma parte significativa de nós. Uma porção que nunca daríamos em outro lugar. Talvez a boemia tenha que ser promovida a religião, pois eu nunca contei para um padre o que já disse desavergonhadamente em uma mesa de bar. E se Jesus multiplicou o vinho, eis aí o aval de que eu precisava.

Não, caro leitor, não quero que você se torne um alcoólatra que acabará em alguma sarjeta com a cara lambida por algum vira-lata marrom e amistoso. Mas é como nosso velho safado disse, você precisa ter talento para se meter com os seres noturnos e se você não possui tal traquejo, beba sua água com gás e faça caminhadas quando o sol te agredir menos a pele. Eu gosto da filosofia da mesa de bar, esse tratado em que todos se entendem mesmo quando o peso do álcool torna as coisas desconexas, onde um sujeito só julgará o outro se este tiver bebido menos, assim, certamente estará ele no lugar errado. São momentos de liberdade e de amores que duram a eternidade que os minutos te proporcionam, e isso é bom, pois também é bom esquecer ou simplesmente não lembrar de tudo.

Portanto, seja paciente com os bêbados, seja gentil com a noite, mesmo se você for um ser diurno. Somos feitos de filosofia, histórias e saudade. Nossos devaneios nunca incomodarão ninguém, pois eles se esvaem quando fechamos a conta e o dia. Por fim, siga o conselho do poeta francês Charles Baudelaire: “Para não ser escravos martirizados pelo tempo, embriagai-vos, embriagai-vos, sem cessar! Com vinho, poesia ou virtude, a vossa escolha.”

*Lorena Queiroz é advogada, amante de literatura, devoradora compulsiva de livros e crítica literária oficial deste site, além de prima/irmã amada deste editor.

“Nossos filhos não são deficientes, eles são pessoas com síndrome de down”, destaca mãe, na I Caminhada Down

Pela primeira vez, Macapá teve uma Caminhada Down, na tarde deste sábado (25). O evento que contou com o apoio da Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria de Direitos Humanos (SMDH), teve o objetivo de sensibilizar a sociedade para uma reflexão sobre a importância da pessoa com síndrome de down, e potencializar a visibilidade de cada um.

O secretário municipal de Direitos Humanos, Raimundo Azevedo, ressaltou a importância do tema: “Conosco, não por nós”. Ele destacou a luta por direitos e políticas públicas.

“A campanha visa dar o protagonismo a todas as pessoas com síndrome de down, e compartilhar com elas, junto aos pais, à sociedade e às instituições públicas, a luta por direitos e garantias, na busca execução das políticas públicas efetivas, pois todas essas pessoas podem contribuir com a sociedade”, destacou o secretário.

No Mercado Central, as crianças brincaram num quebra-cabeça gigante, pintaram o rosto com desenhos infantis bem coloridos. A fila para pintura estava grande, e os voluntários vestidos de palhaços foram a atração para a molecada. Centenas de pessoas participaram da programação, entre pais, amigos e pessoas com síndrome de down: crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos.

A ideia partiu da mãe do Victor, de 13 anos, Ângela Maximim. Devido seu filho ser uma pessoa com síndrome de down, ela buscou a secretaria de Direitos Humanos para que juntos pudessem abraçar a causa dessa comunidade que merece ser protagonista na educação, no mercado de trabalho, na saúde e no lazer.

Nós queremos aqui enfatizar que nossos filhos não são deficientes, eles são pessoas com síndrome de down e têm os mesmos direitos de chegar nos lugares e serem respeitados, trabalhar, viverem em ambientes acolhedores, pois estamos cansados do preconceito, da discriminação e da falta de respeito”, desabafou.

Foi notória a felicidade de cada criança ali, na caminhada, com os rostinhos cheios de alegria e os olhares dos pais, então, transbordaram. As pessoas agradeceram a iniciativa.

É o caso da mãe, Arliete Rodrigues, o seu filho Wadson, de 32 anos, já está trabalhando. Desde julho de 2022 ele é servidor da Prefeitura de Macapá, ao lado do prefeito Dr. Furlan. Emocionada, a mãe aproveitou o momento para agradecer a oportunidade de trabalho e todo carinho dado ao filho.

“Eu parabenizo a Prefeitura por todo apoio dado a causa Down, principalmente ao Dr. Furlan por tratar tão bem o meu filho lá em seu gabinete, porque hoje meu filho é mais feliz. E, eu fico despreocupada, porque sei que todos o tratam muito bem em seu local de trabalho”, agradeceu a mãe.

O evento contou com a presença da secretária municipal de Turismo, Leda Sadala, e do vereador de Macapá, Alexandre Azevedo, entre outras autoridades. Também contou com o apoio da Macapá Turismo e da Fundação Municipal de Cultura.

A caminhada Down é um evento mundial que enaltece a causa. A data foi celebrada no dia 21 de março. No Brasil, a Federação Brasileira das Associações de Síndrome de Down aponta a abrangência dos casos, e explica que aproximadamente 1 em cada 700 crianças que nascem Down, quando ocorre o caso de trissomia do cromossomo 21 (T21) em que são 47 cromossomos em suas células em vez de 46.

Texto e Fotos: Secretaria Municipal de Direitos Humanos da Prefeitura Municipal de Macapá

Marabaixo como Dignidade Menstrual: cantora Brenda Zeni lança single sobre saúde pública feminina

A compositora e cantora Brenda Zeni lançará em alguns dias um single que fala sobre uma questão de saúde pública feminina, a dignidade menstrual, que em tese é ter acesso a produtos e condições de higiene adequados para pessoas que menstruam.

O single traz melodicamente para dentro da cultura amapaense a palavra menstruação. Em total conexão com a nossa cultura e primariamente com o feminino. Nesta ótica o marabaixo se abriu para mostrar o som Mar Abaixo, que na poética da canção é o fluxo sanguíneo de onde vieram todos os seres humanos na terra, como canta a canção “minha lua em ti plantei, minha menstruação carregas”… e um assunto tão primário ainda é extremamente questionado quando vem à tona.

Já está entendido que a sociedade vive sob a ótica do homem. Porém neste trabalho, contemplado pelo projeto Circula Amapá, de patrocínio da SECULT e Governo do Amapá, a artista poetizou sobre a questão menstrual segundo sua ótica de mulher cis. Assunto simples, porém, polêmico. Podemos vê-lo entre as pautas do poder público do Amapá desde 2021, e mais presente no mês de março, que é quando a saúde da mulher ganha certo enfoque, porém como já citado, podemos somente reforçar que o assunto pode ser facilmente estendido de mulheres para pessoas que menstruam.

A artista acredita que o assunto deveria ser tratado com mais naturalidade e periodicamente, como são tratados os métodos contraceptivos, pois a menstruação ocorre todos os meses e dentro da normalidade, não é doença.

O single entra nas plataformas digitais no início do mês de abril.

Sobre a artista

Brenda Zeni é uma artista que trabalha há mais de dez anos dentro da cultura amapaense e sempre traz à tona assuntos que propiciam o debate sobre a condição social do ser humano, mais fortemente em relação as mulheres.

Ela já gravou discos independentes e também patrocinados pela Natura Musical. Já fez shows no Brasil, Argentina e Uruguai num experimento entre o rock, o folk e o marabaixo. Acompanhe mais trabalhos em www.brendazeni.com.

Assessoria de Comunicação

Poema de agora: Brinca com a Lua – Leacide Moura

Brinca com a Lua

A lua é minha amiga
Minha fiel companheira
Que brinca e ri comigo
Nas noites de verão
O prata do luar
Inebria a alma poeta
Desperta o amar
Inspira o coração
No amor que acende a lua
Neste inebriar poético
Para minha neta Cecília
Fiz doce poeminha
Lua luar
Desce pra cá
Lua luar
Com Cecília vem brincar
Lua luar
Desce pra cá
Lua luar
Os sonhos de Cecília
Vem embalar
Lua luar
Desce para cá
De manhã acenda o sol
Para Cecilia alegrar

Leacide Moura

*Publicado na Coletânea de Poesias Enluaradas I, Se Essa Lua Fosse minha.

Justiça Itinerante: Arquipélago do Bailique receberá Jornada Fluvial de 26 de março a 02 de abril

O Programa Justiça Itinerante retomará, no período de 26 de março a 02 de abril, as atividades da Jornada Fluvial ao Arquipélago do Bailique. Nesta edição de número 143, ao todo serão sete dias de programação com intenso trabalho para atender à comunidade da região e, para isso, a Justiça do Amapá contará com uma ampla rede de parceiros que vão encurtar a distância entre a população ribeirinha e os serviços públicos ofertados na capital. Durante toda a semana, a equipe, coordenada pelo juiz Fábio Santana, visitará comunidades como Vila Progresso, Limão do Curuá e Itamatatuba.

Para o gerente do programa Justiça Itinerante, Virgílio Vieira, a primeira ação do ano no arquipélago representa cidadania para a população do Bailique. “É um trabalho que a Justiça já consolidou como ferramenta de acesso aos serviços para as pessoas que vivem naquela região”, disse.

Além dos serviços da Justiça do Amapá, Ministério Público e Defensoria Pública, esta edição contará também com a parceria da Polícia Civil; Politec com emissão de Carteira de Identidade (RG); Receita Federal, com a emissão de CPF; Prefeitura de Macapá, por meio da Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas), com o sistema de CadÚnico e serviços de assistência; Conselho Regional de Enfermagem (Coren), com fiscalização relacionada à enfermagem e prestação de serviços de saúde ao público local; e da Companhia de Abastecimento de Água do Amapá (Caesa/CSA), com fornecimento de sulfato para tratamento de água.

– Macapá, 24 de março de 2023 –

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Randolfe visita exposição Itinerários da Independência, em Macapá

O senador Randolfe Rodrigues visitou na manhã deste sábado (25), a exposição Itinerários da Independência. O projeto do caminhão-museu, que está com a mostra em Macapá neste fim de semana, foi desenvolvido pela Universidade Federal de Minas Gerais, Senado Federal e Comissão Especial Curadora do Bicentenário, em celebração aos 200 anos da Independência do Brasil.

Macapá foi incluída na rota do caminhão-museu após articulação do senador Randolfe e do Governo do Amapá, por meio da secretaria de Estado da Cultura. O Amapá é o primeiro estado da região Norte a receber a exposição.

Durante a visita, o senador Randolfe conversou com estudantes da Escola Estadual Maria do Socorro Andrade e contou curiosidades sobre o processo de Independência. “Infelizmente a participação feminina foi apagada ao longo da história. A verdade é que a Independência do Brasil não foi apenas de Dom Pedro, José Bonifácio e Joaquim Gonçalves Ledo, mas sim de Maria Quitéria, Maria Leopoldina, entre tantas outras mulheres fortes que tiveram primordial papel no processo de Independência”, ressaltou Randolfe.

A pesquisadora do Projeto República, Marcela Telles, explica que o objetivo da exposição é promover um debate com a sociedade sobre os fatos que nos fizeram chegar à Independência do Brasil. “Essa história vai pra além das margens do Ipiranga. Nós contamos como foi o processo nas diferentes províncias, como eram chamados os estados no século XIX. Contamos tudo a partir de vários ambientes interativos e lúdicos, que vão desde uma simples fotografia à realidade aumentada”, destacou a pesquisadora.

Randolfe também destaca que é a união de esforços que muda a vida da população. “Conhecimento é libertador. Fico emocionado em fazer parte desse projeto e poder trabalhar para trazê-lo ao Amapá! Tenho certeza que quem visitar a exposição vai ficar encantado”, finalizou.

A exposição Itinerários da Independência fica em Macapá até este domingo (26), às 20h, em frente a Casa do Artesão.

Assessoria de comunicação do senador Randolfe Rodrigues

Empreendedora amapaense aposta na panificação sem glúten como nova tendência de mercado no Amapá

Por Marcelo Guido- Rádio Difusora de Macapá

Ruberlize Pinheiro é mestre em panificação e bacharel em Direito, nascida em Mazagão ela aposta na panificação artesanal sem glúten como um novo ramo de negócio na alimentação amapaense.

O pão é um dos alimentos mais antigos da humanidade. Consumido diariamente de várias formas possíveis ao redor do mundo, seu método de fabricação é tão antigo quanto seus ingredientes, farinha de trigo, água e fermento.

O trigo é um cereal da família das gramíneas e possui em sua composição o glúten, que é um composto de proteínas presente na sua formação, o glúten é o responsável pela germinação do broto.

Segundo os especialistas em nutrição, algumas pessoas principalmente crianças desenvolvem uma certa intolerância ao composto devido ao consumo. A doença celíaca, é uma infermidade autoimune, e é um dos problemas que podem ser causados, foi algo que aconteceu com ela durante a gravidez:

” Durante minha gestação desenvolvi uma doença e também uma intolerância a lactose, sendo assim fui me informar sobre o assunto”, explicou

Com sua experiência de 16 anos trabalhando com panificação convencional, ela começou a fazer cursos para poder melhorar a fabricação dos produtos , primeiramente para consumo próprio, mas a notícia se espalhou e em pouco tempo começou a trabalhar pelo sistema delivery:

“Comecei a receber encomendas, passei a atender alguns clientes. Como meus produtos são artesanais o publico foi aumentando aos poucos”, enfatizou.

Em 2021 ela resolveu abrir o espaço e daí surgiu a ” Leveda Padaria sem Glúten”, com toda sua produção de bolos, muffs, salgados, doces e principalmente pães.

“O nosso forte na Leveda é sem dúvida os pães, por que são mais leves e muito saborosos , que come vive uma experiência e nota que é realmente um produto diferenciado”, contou.

O espaço da ” Leveda Pães sem Gluten” fica localizado na av: Pedro Baião, n 2059 no bairro Santa Rita.

Para encomendas e mais informações ligue no número: 991096727

Dia do Oficial de Justiça: saiba mais sobre os desafios destes servidores do Poder Judiciário amapaense

Em todo o Brasil, o dia 25 de março marca o Dia Nacional do oficial de Justiça. Essenciais para a concretização das decisões judiciais, este tipo de profissional é fundamental para a funcionalidade do Poder Judiciário. O oficial de Justiça não é especialista de uma unidade ou um segmento da jurisdição (família, criminal, cível etc.). Ao todo, são 106 profissionais da área que atendem os 71 magistrados do Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP), na execução de ordens judiciais, por meio do cumprimento de mandados em todas as comarcas do Estado.

Destes 106, 60 atuam na capital amapaense, lotados na Central de Mandados, que funciona no Fórum de Macapá. Ao todo, cada oficial de Justiça cumpre dezenas de mandados ao dia e a Central recebe cerca de 500 demandas diariamente – e conseguem executam aproximadamente 10 mil ao mês.

O dia a dia deste profissional que materializa o Direito é intenso e sempre surpreendente. Ou seja, é o servidor do Poder Judiciário que executa a medida na ponta. Sem eles, mesmo com toda a tecnologia, a prestação de serviços jurisdicionais não teria 100% de efetividade.

A categoria está entre as que mais se arriscaram para cumprir sua missão na garantia da prestação jurisdicional. Entre as atividades nas quais o oficial de Justiça é essencial, estão: a execução de mandados de busca e apreensão, prisões civis em decorrência de alimentos, afastamento do lar, reintegração de posse, penhoras, arresto e avaliação de bens – pois todas essas atividades precisam ser realizadas in loco (com alguém no local).

Cotidiano do profissional

A equipe da Secretaria de Comunicação do TJAP acompanhou o oficial de Justiça Geraldo Majela, que atua há 12 anos no Poder Judiciário amapaense, durante a execução de suas ações. Na ocasião, o servidor cumpriu mandatos de reintegração de posse e Curatela de interdição. Ele contou sobre os desafios, riscos e benefícios da profissão.

De acordo com Geraldo Majela, o oficial de Justiça municia com dados, relatos e registros fotográficos, o juiz para que o magistrado julgue o caso com segurança jurídica. Por conta disso, é usada a expressão em Latim: “longa manus”, aos oficiais de Justiça. Ou seja, “a mão estendida do juiz na rua”, por serem profissionais executores de ordens judiciais.

“Saímos todos os dias, sempre sozinhos. Trabalhamos de segunda a sábado. Todo cumprimento de mandado é uma surpresa. Enfrentamos perigos, mas esse ofício nos enche de orgulho. O bom de ser oficial de Justiça é que você não tem rotina, você nunca faz a mesma coisa todo dia. Apesar de sermos expostos a situações de diversas naturezas, somos profissionais respeitados pelo TJAP. Não temos casos de desvio de conduta ou agressões. Além disso, nosso Sindicato trabalha respeitosamente junto ao Tribunal de Justiça, que resulta na valorização de nossa categoria, o que é impagável”, pontuou Geraldo Majela.

Reconhecimento

O presidente do TJAP, desembargador Adão Carvalho, parabenizou oficiais de Justiça que atuam no Amapá pela data comemorativa e pela missão que cumprem, contribuindo para uma prestação jurisdicional cada vez mais célere e eficiente.

“Pela dedicação e empenho e reforça a importância da atuação destes profissionais no âmbito da Justiça amapaense, parabenizamos e agradecemos os nossos oficiais de Justiça”, comentou o presidente do TJAP.

– Macapá, 25 de Março de 2023 –
Secretaria de Comunicação do TJAP
Texto: Elton Tavares
Fotos: Maurício Gasparini e Sérgio Silva
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Vocês estão preparados para um final de semana de muito circo?

Haahaa, pois se prepare por que este final de semana vai ser de arrasar!

Sábado e domingo o circo vai invadir nossa cidade. Sábado (25), a partir das 18h30, várias trupes vão se unir para fazer a alegria do público na mostra de circo da V Semana Amapaense de Teatro, uma iniciativa do Coletivo de artistas CAPTTA.

No domingo (26), a festa continua com a Cia. Cangapé e o projeto Lona aberta, com várias apresentações circenses, às 19h.

As programações são alusivas ao Dia Nacional do Circo, comemorado no dia 27 de março, e o melhor: são abertas e com entrada gratuita.

As apresentações acontecerão na Lona de circo da Cia Cangapé, no Monumento Marco Zero do Equador.

As programações têm o apoio da Secretaria de Estado da Cultura (Secult) e da Secretaria de Estado de Turismo (Setur).