Feliz aniversário, Berna! (@BernadethFarias)

A jornalista, diretora de comunicação do Tribunal de Justiça do Amapá, poeta, mãe amorosa do Joab, filha dedicada, esposa apaixonada pelo Job e muito querida amiga deste editor, Bernadeth Farias, gira a roda da vida hoje.

A “Berna”, como todos a chamamos, é uma pessoa linda. Uma mulher bonita, muito inteligente e extremante competente e responsável. Sobretudo, um ser humano do bem.

Exemplo de profissional de comunicação, Bernadeth é exigente, competente e perfeccionista. A querida se garante como produtora, apresentadora, excelente repórter, redatora, radialista, cerimonialista, fotógrafa e está entre os melhores assessores de imprensa do Amapá.

Ela é “PHODA”, assim mesmo, com PH, silabicamente e em caixa alta. Antenada, perspicaz e sabidona, manja demais desse nosso trampo. Não à toa, conduz uma equipe competente há anos. Grupo esse moldado de acordo com seu alto padrão de qualidade. Admiro isso.

Nas horas vagas, Berna é cozinheira, cinéfila, leitora compulsiva, humorista do Twitter, viajante, maior devoradora de camarão no bafo e pipoca, além de campeã intergaláctica no consumo de água mineral em bares de Macapá.

Além disso tudo, ela é minha conselheira, confidente, parceira e irmã de vida. Vez ou outra ela puxa a minha orelha. E vocês acham que fico chateado? Não, nunca. Todos os ralhos que a Bernadeth me deu até hoje foram para a o meu bem. Sou grato à Berna por tanta coisa que é difícil listar aqui, mas ela sabe que eu a amo muito!

Querida amiga, parabéns pelo teu dia. Que tu sigas sempre iluminada por Deus. Tu és uma daquelas pessoas que o jornalismo me deu, que saiu do profissional e adentrou o coração deste gordo. Que teu novo ciclo seja ainda melhor e que tudo que caiba em seu conceito de vida plena se concretize. Feliz aniversário!

Elton Tavares

A nonagenária mais linda e elegante do mundo completa 92 anos hoje. Feliz aniversário, vó Peró!

Começo este texto sem saber o que escrever. Não por falta de palavras ou sentimentos, mas pelo excesso de coisas lindas do propósito dessa mensagem. Nesta abençoada data, a nonagenária mais linda, cheirosa, educada e elegante do mundo completa 92 anos (com rostinho de 70). Sim, hoje é aniversário de Perolina Penha Tavares, minha amada avó Peró. Graças a Deus, ela gira a roda da vida mais uma vez. Sorte nossa, pois vovó é um ser de luz que nos une por meio do amor que ela emana.

Vovó é um mulher serena, coerente, lúcida, sábia, inteligente, justa, caprichosa, amorosa, discreta e forte. Um exemplo a ser seguido, pois é uma pessoa cem por cento do bem.

Todas a vezes que perambulo pelo passado, a Peró está lá me dando um conselho, um ralho, preparando alguma comida maravilhosa (ela é a melhor cozinheira deste sistema solar, seguida de perto da minha mãe, que aprendeu com a vovó) ou qualquer outra memória afetiva. A encontroada de Perolina e João Espíndola (seu marido e meu saudoso avô) nesta existência resultou no meu clã paterno, grupo de pessoas que muito me honra pertencer.

Mesmo com nossas saudades do vô e papai, afazeres e vida corrida de cada um, a Peró seguiu no centro de todos, sempre com sua delicadeza, saberes e amor. “Ouro de Mina”, no dito de Djavan. Aliás, também parafraseio o mesmo artista para definir vovó e nós em torno dela: “o amor é um grande laço”. É exatamente isso.

Sou o mais velho entre seus nove netos e três bisnetos. Tento ser presente, atencioso e dar um pouquinho do amor que recebi ao longo dos meus 42 anos. Nem sempre consigo, pois por conta do trabalho e das minhas loucuras, me tornei um pouco mais ausente da casa da vó. Porém, o amor nunca diminuiu, só aumentou. E quando é preciso, estou lá, junto, pra qualquer coisa.

Sempre digo que quem ultrapassa 80 carnavais é um privilegiado. No caso da “Peró”, que em sua trajetória marcou pela honestidade e dignidade, vê-la feliz e lúcida é uma benção. Afinal, chegar a nove décadas com cabeça boa e alegria é uma dádiva. Assim é a Perozinha, uma senhora sábia, de quem tenho a honra de descender e a sorte de ter o amor, que é recíproco.

Vovó me ensinou lições importantes sobre respeito, honestidade e a importância do cultivo do amor familiar. Sua participação na minha vida foi determinante para o homem que sou. Peró sempre me encorajou, fortaleceu, ralhou, parabenizou, aconselhou e consolou. Além de amor incalculável, nutro gratidão pela minha avó.

Peró, todos nós te amamos desmedidamente. Não tenho mais o que pedir a Deus para você, somente saúde para você continuar a ser essa senhora feliz que ilumina nossas vidas. Meus parabéns pelo seu dia, obrigado por tudo e feliz aniversário!

A verdadeira felicidade está na própria casa, entre as alegrias da família”. – Léon Tolstoi.

Elton Tavares

Sal Lima gira a roda da vida hoje. Feliz aniversário, irmão!

Quem gira a roda da vida nesta sexta-feira (23) é um dos caras mais porretas que conheço. Bruto como poucos, mas justo, prestativo e fiel aos seus como pouquíssimos. Trata-se de um dos meus irmãos, o Sal Lima. O sacana completa mais um ano de vida com uma lista imensa de amigos, histórias hilárias e sempre com muita alegria que lhe é peculiar.

O ano era 2010, quando fui trabalhar na Assessoria de Comunicação do Governo do Amapá. Conheci muita gente firmeza naquela época, mas ninguém como o fotógrafo Sal Lima.

O marido da Ruth, pai de quatro caras, meio maranhense, meio tocantinense, pescador, boleiro, flamenguista, bicolor, amante de rock and roll e maluco das antigas, além de um dos maiores brothers que tenho, Manoel Lima de França é uma figura ímpar. Uma figura porreta e um homem de bem.

Desenrolado, parece sacar um pouco de mecânica, outro tanto de marcenaria e mais ou menos de eletrificação e encanação, apesar de ser totalmente desencanado. Malandramente, vive a driblar as adversidades que pintam no caminho com inteligência e bom humor. Muito humor, boa parte dele negro. Sal é safo e um amigo de verdade. Não tenho uma única memória infeliz ou lembrança de marcada do cara para comigo. Pelo contrário. Devo incontáveis favores a ele. Mesmo com a grande lista de desafetos, a minha quantidade de amigos continua extensa e o Sal é um dos mais valorosos.

O brother possui um carisma à bruta, que todos nós, seus amigos, adoramos. Gosto de estar com o Sal. A gente ri de tudo: dos outros, de nós, da vida. Nossa amizade surgiu profissionalmente e ultrapassou as barreiras do trampo.

Ah, já disse e repito: ele também é um profissional ético, competente, experiente e franco. Sal possui senso crítico, inteligência, lealdade, sinceridade e honestidade em alta escala. Ele é malandro, mas não pilantra. É coerente, mas não otário.

Sal Lima é aquele zagueiro que chega de carrinho e salva o iminente gol adversário. É o cara que faz o gol aos 49 do segundo tempo e ganha o campeonato. Sal é o cara que chega na voadora, que safa quando falta grana, acode quando quebra um carro, resolve se eu precisar de equipamento fotográfico ou faz um corre caso eu não possa ir. Sim, um amigo que vai muito além das mesas do boteco e com o qual sei que posso contar.

Além de sermos flamenguistas, gostarmos de rock, birita e boemia, outra afinidade com o Sal é o fato de não suportarmos babacas e folgados em geral.

Com toda certeza, Sal é um sujeito porreta e decente. Um cara do caralho (leia-se palavra de intensidade)! Nossa brodagem é de mão dupla e uma parceria imune a disse-me-disse e sem prazo de validade. Por ele sou capaz de bater ou apanhar sem titubear. Afinal, “amigo é aquele que o coração escolhe”.

Juntos, já botamos pra quebrar em noites incontáveis de etílicos excessos divertidos. Amizade é um bem precioso. E como é. Por tudo dito/escrito aí em cima e muito mais totalmente impublicável, nós amamos o Sal.

Mano velho, que tu tenhas sempre saúde para amar tua família linda. Que tenhas, pelos menos, mais uns 50 anos de pescarias, rodadas de cerveja ao som de rock, comemorações de títulos e vitórias do Flamengo e tudo o mais que lhe apraz. Que tu vires um velho sacana que conta histórias aos netos sobre as coisas boas da vida. Obrigado pela parceria de sempre.

Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário, irmão!

Elton Tavares

Hoje é o dia de Márcia do Carmo. Feliz aniversário, Marcinha! – @carmomarcia

Quem muda de idade nesta terça-feira (18) é a melhor fotógrafa com quem já trabalhei, fotojornalista de olhar aguçado, cineasta, publicitária, empresária, trabalhadora e batalhadora: Márcia do Carmo. Geniosa, ultra-competente, bronqueira, braba, às vezes “cri-cri” (como também sou), Marcinha é uma pessoa pequena, mas de grandes qualidades. Ela é uma mulher do bem e uma das grandes amigas que fiz nessa profissão.

Claro que eu e Márcia já brigamos, discordamos sobre uma penca de coisas e até nos agulhamos vez ou outra, mas esses embates fazem parte de qualquer relacionamento e a amizade é um deles. Ela mora no coração deste gordo e acredito ser recíproco.

Já passei alguns perrengues com a Marcinha. A gente já trabalhou debaixo de chuva e sol, com ela já fiz viagens malucas em que cobrimos diversos tipos de pautas e em condições adversas. Nós caminhamos na lama, dividimos comida e cervejas pelas estradas e bares do Amapá. A gente se respeita, se gosta e, às vezes, se chateia um com o outro, mas nada que abale a parceria.

Ah, a Marcinha é boçal, mas pode. Ela sempre faz as melhores fotos, mesmo que reclame da falta de profissionalismo em torno de algumas situações, a broda sempre faz a parte dela e de forma brilhante. Do Carmo também é uma filha zelosa, uma tia amorosa, uma amiga prestativa e uma das irmãs que a vida me deu.

Dentro desses sete anos em que sou amigo da Márcia do Carmo, vivemos um turbilhão de sentimentos e situações. Por tudo dito, feito e não feito mutuamente, tenho respeito e forte amizade pela pequena grande mulher.

Parabéns pelo teu dia, Marcinha. Que tu tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Sabes que a gente (e aquele grupo de amigos mais próximos) te ama. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Anderson Miranda!

Como vocês estão cansados de saber, gosto de expor sentimentos como gratidão, amor, amizade, respeito, entre outras coisas legais aqui. Principalmente aos grandes amigos em seus natalícios. É muito porreta conviver com gente descolada, inteligente, honesta e tranquila. Hoje, um de meus afetos que é assim, muda de idade.

Hoje aniversaria o filho mais velho da dona Sabá e do seu Waldemir, gerente da Caixa Econômica Federal, marido da querida Adê, vascaíno e remista sofredor, pescador, amante de Rock and Roll, ateu mais cristão que conheço, companheiro de viagens, botecos e shows de rock, grande amigo e irmão de vida, Anderson Miranda. O nosso queridíssimo “The Clash” ou “Macaco”.

Éramos todos “moleques doidos” na época do bom e velho Colégio Amapaense. Uma parte desse pessoal, resolveu estudar, trabalhar e botar pra quebrar. Com uma história de batalho formidável, Anderson Miranda é um cara inspirador. Por sorte, conheci esse bicho e tenho o prazer de ser amigo dele há décadas.

Apesar de gostar de muita gente, sou de poucos amigos. Tô falando daqueles de verdade, que dá pra contar em qualquer hora ou situação. Anderson é sujeito querido por mim, pelo meu irmão e todos os nossos amigos. Desconfio que todo mundo gosta do cara, de tão gente boa que o “The Clash” é.

A gente bate uns papos bacanas sobre política, cultura, entre coisas legais. Mas também nos ofendemos carinhosamente por conta da rivalidade no futebol e falamos muita merda. Coisa de amigo é falar merda, hein?

Além de tudo dito (escrito) acima sobre o Anderson, ele tem um mais um diferencial: é um mestre em cuidar da própria vida. Sério. Se o cara não te ajudar, ele não te atrapalha. Nem com comentários ou julgamentos quando estás fazendo merda.

Os maiores prazeres da vida ainda estão no mundo offline. Um deles é estar na companhia dos amigos e o Anderson é um deles.Com inteligência acima da média, caráter incorruptível, prestativo, bem humorado e com um coração maior que ele, o Macaco é um figura PHoda. Eu nem sei se o The Clash saca o quanto gosto dele, mas neste caso, parafraseio o escritor Paulo Sant’Ana: “tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos”.

Anderson, mano velho, que tenhas sempre saúde, sabedoria e sucesso junto aos seus amores. O senhor é demais considerado. Não à toa, eu e Emerson (meu irmão que também é irmão dele) te amamos, sacana!

Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares, mas em relação ao Anderson, também falo pelo Emerson e pelo Patrick (que também dá o maior valor no Mac).

Feliz aniversário, Bruno Mont’Alverne!

Alguns dos meus mais queridos amigos estão meio distantes de mim. Não por briga ou algo assim. É a vida. Cada um de nós está cuidando da sua, mas isso não diminui em nada o apreço que tenho por eles. Hoje uma dessas figuras roda o calendário.

Hoje aniversaria o pai do lindo Gabriel, marido da Isa, administrador, vascaíno, bicolor, meu antigo adversário de videogame, WAR e Dominó, filho caçula do casal querido Fernando e Sônia e baita cara porreta, Bruno Mont’Alverne, o nosso querido “Babolha”.

O Bruno se tornou um pai e marido exemplar. Não é mais o nosso amigo mais jovem e protegido por todos. É um grande cara, exemplo para muitos de nós, inclusive eu. Autêntico, pouco convencional, simples, sorridente, brincalhão, prestativo e fiel. Sinto saudade de quando tínhamos mais encontros, tanto dos pra jogar, quanto de nossas reuniões etílicas.

Sou amigo do Bruno há 20 anos e me orgulho disso. A gente anda afastado há um tempinho, mas esse cara mora no meu coração, de verdade. Bruno é trabalhador e responsável. Um cara do bem e um dos grandes amigos que fiz na vida.

Por ele já bati em pateta e ameacei uns dois ou três. E valeu a pena. Eu e Emerson amamos esse cara, que também é um irmão de vida. Aliás, juntos já aprontamos muito nesta jornada. É como a frase de Paulo Sant’Ana: “tenho amigos que não sabem o quanto são meus amigos.”

Bruno, mano velho, que tua vida seja longa. Saúde e sucesso sempre junto aos teus amores é o que lhe desejo. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto republicado, mas de coração. 

Feliz aniversário, Rebecca Braga (@rebeccabraga)

Hoje aniversaria a mãe da Sofia, cantora, compositora, instrumentista, tradutora, cronista, militante das causas sociais, a mais feminista das feministas, humanista, musicista, às vezes doida varrida, minha comadre e amada amiga, Rebecca Braga. A “Bel”, como a trato desde os anos 90.

Rebecca é uma moça de voz doce e linda. Há mais de 20 anos seguiu o caminho da música e não parou mais. Lutou por causas sociais, fez política, foi servidora pública e sempre cantora. A Bel é caralhenta, uma mulher inteligente, bonita e de atitude (nem sempre sensata, é verdade). Tenho orgulho de ser seu amigo e seu compadre.

Eu já disse antes e repito: a gente discorda de tanta coisa, mas nos amamos como irmãos. E é isso que somos há mais de duas décadas: Brothers, na essência da palavra. Temos incontáveis histórias muito legais, poucas ruins e muita vida juntos. Às vezes distantes, como agora. Noutras juntos. Mas nada abala a amizade recíproca entre nós. Tá, a gente brigou e ficou puto um com o outro em alguns momentos, mas faz parte da brodagem, pois serve pra fortalecer.

Rebecca foi ser feliz em Belém (PA) e espero que ela esteja mesmo, pelo menos é o que me parece ao ver suas fotos e relatos. Admiro sua coragem. Talento ela tem, atitude idem. Eu sigo sempre na torcida pelo sucesso dela.

Não sei precisar quando ou onde Rebecca e eu nos tornamos amigos. Foi em algum lugar dos anos 90, mas é uma parceria feliz.

Rebecca, que sejas muito feliz hoje, no teu dia e sempre. “Tu sabes, Patinhas”: te amo pra caralho! Que tua vida seja longa, com saúde e que tudo que couber no seu conceito de felicidade se realize.

Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto republicado, mas é a mais pura verdade sobre o que sinto pela Bel. 

Como os nossos pais (crônica republicada)

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O leitorado que acompanha este site sabe: vez ou outra, falo de minha família. Sim, aqueles que me são caros, é assunto sério para mim. Meu clã não são somente as pessoas da sala de jantar que dividem refeições, mas sim seres fantásticos, cheios de vida, personalidade e amor.

Sobre família, lhe digo, tenho mais dos meus pais do que pensava. Sim, mesmo que eu seja uma pessoa dfamilia11111iferente deles, possuo características semelhantes de ambos. O que é ótimo!

Quando eu e meu irmão, Emerson, éramos crianças, tivemos uma base familiar sólida, na qual aprendemos valores como caráter, honra, a importância de trabalhar e honestidade. Além da importância de ser educado.

As caractereuepapaiísticas de nossos pais se desenvolveram em nós ao longo dos anos. Essa herança me serve como manual de sobrevivência, afinal, como disse Vinícius: “são tantos os perigos dessa vida”.

Sobre nossa criação e hereditariedade. Mamãe é responsável bem decidida e impetuosa. Possui temperamento forte, atitude, honestidade e é trabalhadora. Ensinou-nos a enfrentar as agruras da vida, a escolher e não ser escolhido. É dela que herdei minha força e sinceridade.

Já o pai era/é (ele fez a passagem em 1998) um cara brincalhão, sempre educado e querido por todos. Nos ensinou a sacar o melhor das pessoas, dizia que todos temos defeitos e virtudes, mas que devíamos aprender a dividir tais peculiaridades e valorizar a vida, vivê-la intensamente sem nos preocuparmos com coisas. Ah, tudo isso sem deslumbramento com poder ou riqueza.EupapaieMano

Meu velho era/é coração e minha mãe a razão. As características se misturaram. Vejo em mim e no meu irmão virtudes e defeitos de ambos. Nunca fui dado a hipocrisias, verdades invertidas ou farsas reais. A personalidade forte é coisa da mãe. Em contrapartida, o carisma é coisa do pai.

MãeVejo pessoas que são “ótimas” com os outros, mas não valorizam nem um pouco suas famílias, mesmo sendo (com o perdão do gerúndio) totalmente dependente delas. Triste, mas é fato. Ainda bem que não somos como esses imbecis, graças aos nossos pais.

Como eles, penso positivamente e trabalho para criar oportunidades. É, graças a Deus, assim como possuo a capacidade de fazer amigos do meu pai, identifico cretinice a léguas de distância, como minha mãe. anakimNão por acaso, somos pessoas boas, com defeitos, claro. Porém, mas em algum lugar do passado, entendemos que é preciso batalhar, respeitar, amar e, se preciso, brigar, bater e vencer.

Tenho orgulho de ser filho deles, ter um pouco (ou muito) de cada um. Na verdade, acho isso o máximo!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Vó Peró!

Hoje aniversaria um dos grandes amores da minha vida. Há 91 anos nasceu Perolina Penha Tavares, a minha mais que maravilhosa avó. Para muitos, como eu, a nonagenária (com rostinho de 70) mais linda do mundo!

Minha família paterna é porreta, graças a ela e ao João Espíndola, meu saudoso avô. Somos todos como eles ensinaram: donos de fortes valores morais, amizades reais, afetos profundos, entre outras tantas paideguices. Certamente é um fenômeno decorrente de um encontro de duas pessoas incríveis, como ambos.

Mazaganense nascida nos tempos de Grão Pará, até hoje Peró adora um bom açaí com peixe assado no almoço com os filhos. Ah, e como são bons esses encontros. A casa da vovó sempre foi um lugar sagrado, de boa comida, boas músicas, bons papos e muito amor envolvido.

A Peró é nossa guardiã, nosso eixo central, a voz que vem do coração. Sempre com sua delicadeza, costumes, saberes e intuição quase mística. Ao mesmo tempo, sempre admirei toda força que ela possui. Sim, a vó é uma fortaleza. Ela encarou situações complicadas com uma altivez invejável, sempre com muita fé em Deus e devoção à família.

Sou o mais velho entre seus nove netos e três bisnetos. Tento ser presente, atencioso e dar um pouquinho do amor que recebi ao longo dos meus 41 anos. Nem sempre consigo, pois por conta do trabalho, me tornei mais ausente da casa da vó. Porém, o amor nunca diminuiu, só aumentou. E quando é preciso, estou lá, junto, pra qualquer coisa.

Sempre digo que quem ultrapassa 80 carnavais é um privilegiado. No caso da “Peró”, que em sua trajetória marcou pela honestidade e dignidade, vê-la feliz e lúcida é uma benção. Afinal, chegar a nove décadas com cabeça boa e alegria é uma dádiva. Assim é a Perozinha, uma senhora sábia, de quem tenho a honra de descender e a sorte de ter o amor, que é recíproco.

Dona Perolina está sempre presente nas minhas memórias afetivas, no meu pensamento, nas lições aprendidas e no meu coração. Nós, família, amamos e agradecemos sempre pela Peró. Por tudo que ela foi, é e representa para cada um deste clã.

Peró, a senhora sempre foi a personificação do amor, dedicação e bons exemplos de como fazer o certo. Sua participação na minha vida foi determinante para o homem que sou. Por tudo que és, agradeço a Deus por ser teu neto. Vó, dizer que te amo é redundante, repetitivo, mas sempre necessário. Amo-te! Parabéns pelo seu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Celle! – @cellenunes

Sabem aquelas pessoas que fazem você se sentir bem só de estar perto? Pois é, tenho vários amigos assim. Uns mais do que outros, claro. É o caso de uma pessoa que muda de idade hoje. Quem aniversaria é a competente talentosa jornalista e editora-chefe do jornal A Gazeta, assessora de comunicação, profissional exemplar, filha, irmã e amiga amorosa, uma das loucas mais sensatas que conheço, revisora oficial de quase tudo que redijo, querida amiga e irmã de vida deste que vos escreve, Marcelle Nunes.

Celle é Phoda como jornalista e é fantástica amiga. A gente ri de tudo juntos, até de nossas derrotas, gordices, desencontros, desencantos, marcadas e etecétera. Ela emana boas vibrações e contagia quem está ao seu redor. Sempre com um bom humor invejável e um sorrisão no rosto, Marcelle é uma excelente companhia para trabalho, diversão e até para ouvir minhas poucas lamúrias.

Com uma inteligência acima da média e humor negro latente, ela tem o superpoder de sempre levantar o meu astral, seja com um elogio, barato ou conselho. Além dos atributos descritos acima, a menina possui bom caráter e grande coração. Aliás, ela excessiva em suas paixões e amores. Seja pela família, amigos, trampo e afetos em geral. Quem tem a honra de estar entre os seus decerto concorda comigo.

Nunca vi a Marcelle sacanear ou prejudicar alguém. Até gostaria que ela sacaneasse os filhos da puta que tem a ousadia de infernizá-la. Me vem logo aquele sentimento de “fico logo puto”.

Somos brothers há menos de uma década, mas parece que a Celle sempre foi minha amiga. Talvez de outra vinda por aqui, quem sabe. Mas como este é um texto de felicitações e como já escrevi vários para essa irmã de vida, repito: Não estamos sempre juntos, mas nos falamos quase todos os dias. Celle é um desses anjos da guarda providenciais. A cavalaria que chega na hora exata ou aquele amigo que cai contigo batendo.

A maluca mora no meu coração. Não à toa, nós, os amigos, amamos essa mulher. Mesmo quando eu ando sumido da vida dela e ela da minha, digo: “porra, Celle, desculpa não ter te chamado pra beber, mas foi improviso”. Ela sempre dispara: “não esquenta, somos amigos e não precisamos dessas explicações. Adoro essa menina. Só fico bolado com ela quando a chamo para um local que não havia programado previamente. Ela não vai mesmo. Mas tudo bem, é a Celle. Marcelle Nunes, tua irreverência e gentebonisse, assim como teu providencial apoio de sempre, são faróis na tempestade.

Sou grato por tudo e sabes que sempre podes contar comigo. A gente discorda sobre muita coisa, mas sabemos da reciprocidade e da amizade que nos une. Te admiro como jornalista e como pessoa. Também te amo como uma irmã. Que tua vida seja longa e que a gente seja sempre amigos nessa jornada. Que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos teus amores.

Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Sal Lima!

Hoje troca de idade um dos irmãos que ganhei no jornalismo, pois junto da Mariléia e Gilvana, o cara é um dos grandes amigos que fiz nessa nossa louca e apaixonante profissão. Hoje aniversaria o marido da Ruth, pai de quatro caras, meio maranhense, meio tocantinense (apesar de ele negar o primeiro), fotógrafo dos bons, pescador, boleiro, flamenguista, bicolor, amante de Rock and Roll e maluco das antigas, além de um dos maiores brothers que tenho, Manoel Lima de França, o popular “Sal”.

Sal é uma figura. Um cara prestativo e desenrolado. Um mano que está junto comigo sempre, seja para tomar umas ou resolver problemas. Um amigo de verdade. Não tenho uma única memória infeliz ou lembrança de marcada do cara para comigo. Pelo contrário. Devo incontáveis favores a ele.

Com muito carisma, desbocado, fala alta e jeito estúpido de ser (o cara é bruto uma ponta), é uma das melhores companhias para tomar uma cerveja, trocar umas risadas, bater um papo ou fazer uma correria do dia-a-dia. A gente ri junto até de nossos vacilos. Coisas das nossas malacas percepções das coisas.

Ele também é um profissional ético, competente, experiente e franco. Sal possui senso crítico, inteligência, lealdade, sinceridade e honestidade em alta escala. Ele é malandro, mas não pilantra. É coerente, mas não otário. Um homem, sobretudo, de bem.

Sal é dono de frases engraçadas, comportamento irreverente, colocações viscerais, autêntico ao máximo. Ele vive do jeito que quer, que gosta, desprovido de mesmice ou convencionalismo, sempre está com seu campo de força antidepressivo ligado. Quando trabalhamos juntos, na assessoria de comunicação do Governo do Amapá, em 2010, ele abria a porta da redação às 8h da manhã e dizia: “bom dia, caralho!”. Sempre dou risada ao lembrar disso!

Com toda certeza, Sal é um sujeito porreta e decente. Um cara do caralho (leia-se palavra de intensidade). Não à toa, nós, os amigos, amamos esse cara.

Por tudo que é e pela honra que tenho em ser seu amigo, hoje rendo homenagens a Sal Lima pelo seu natalício. Querido irmão, que tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Fernandinho Bedran!

Hoje aniversaria uma das pessoas que mais gosto de ter por perto, por conta da energia boa e positividade que o figura irradia. Quem roda o calendário é pai, marido e avô apaixonado e amoroso, degustador de heinekens enevoadas, Rosa-Cruz, fã dos quadrinhos de Asterix, amante de Rock and Roll, bicolor e tricolor, cidadão perspicaz e sagaz questionador do mundo, conselheiro, fabricante de pimenta, homem inteligentíssimo, biriteiro convicto, engenhoso boêmio, malandro das antigas, amante de boa música, ilustre morador de Santana, locutor, programador e DJ da “rádio fuleiragem” (com excelente gosto musical, o cara anima um grupo de whats composto por amigos próximos), melhor papo de bar que conheço, além de querido amigo, Fernando Bedran.

Além disso, Bedran (Fernando Da Gata) é o titular da Divisão Internacional da Vida Alheia (D.I.V.A.), no Amapá, combatente do mal, recordista intergaláctico da gente bonisse e mestre em paidéguice boêmia.

Bedrawnski é um cara diferente de todos. Ele é grande sacana, ímpar no trato com as pessoas e na sabedoria louca e coerente. Um figura que usa o hemisfério esquerdo do cérebro para o bem dele e de quem o cerca. E bote gente nisso, pois o cara é querido e considerado nos piores e melhores bares de Santana, Macapá e Belém (PA), sua terra natal.

Bedran já peregrinou por muitos bares. Na verdade, incontáveis. Com ele já bebi no Abreu, no Norte das Águas, no Bar da Euda (querida que hoje mora no Céu) e no Bar do Louro, onde, vira e mexe, o encontro para molharmos a palavra. Aliás, uma das coisas que faz-me feliz nessa vida é bater papo e beber cerveja com esse cidadão que parece um enviado de outra dimensão para disseminar alegria, disparar sacadas geniais, sarcasmo boêmio, ironia fina e pérolas da boa sacanagem (ao som da sua inconfundível gargalhada). É, Fernando faz stand-up comedy de graça e desde sempre. Além de diversão, conversar com Fernandinho é aprendizado garantido, como diz o meu irmão, Emerson Tavares: “Bedran é melhor para tomar cerveja do que tira-gosto de charque”. E é mesmo!

Durante nossas bebedeiras habituais, cada vez mais raras hoje em dia, aprendi e rir mais ainda com ele e dele. Fernando Bedran é um pensador, poeta dos bares, um cara que parece conhecer de tudo. Um maluco e tanto e, sobretudo, um homem de bem. É, a gente ama esse cara!

Fernandinho, meu irmão, que tenhas sempre saúde e sucesso. Que Deus siga a iluminar teu caminho ao qual sempre segues a luz. Tu és um cara Phoda e do bem. Te admiro muito. Que tua vida seja longa. Meus parabéns e feliz aniversário!

Elton Tavares

Fernando Canto, enfim, Cidadão Amapaense.

Fernando Pimentel Canto, natural de Óbidos (PA), é macapaense em seu coração há mais de meio século. O Tucuju “pegado de galho” desde os sete anos de idade recebeu ontem (10), na Assembleia Legislativa do Amapá (Aleap), o título de Cidadão Amapaense. A honraria foi aprovada e promulgada em 2007, quando foi requerida pelo ex-deputado Paulo José, no parlamento estadual à época, mas entregue somente ontem, graças a iniciativa do deputado Pedro da Lua.

Imortal membro da Academia Amapaense de Letras (AAL), compositor, cantor, músico, jornalista, sociólogo, professor, Doutor, poeta, contador de histórias, causos e estórias, contista e cronista brilhante, apreciador e incentivador de arte, sociólogo, ícone da cultura amapaense, escritor “imparável”, boemista, marido da Sônia, amante do carnaval, biriteiro considerado, incentivador de todas as vertentes artísticas, embaixador do Laguinho, membro fundador do Grupo Pilão, flamenguista e ex-atacante do Flamenguinho (time do Laguinho dos anos 60, onde segundo ele, o Bira Burro foi seu reserva), militante cultural e servidor da Universidade Federal do Amapá, esse é o meu grande e querido amigo meu, Fernando Canto.

Sou apaixonado pela minha terra, cheguei de viagem há 41 anos, quando minha mãe teve a doçura de dar a luz a este editor, em 1976. Conheço muitas pessoas que nasceram aqui, outras que chegaram para construir seus caminhos por estas paragens e que valorizam nosso lugar. Mas Fernando Canto, o meu amigo “Barbonez”, é um cara ímpar no amor e empenho pela cultura daqui, pelas amapalidades e pelo Laguinho, onde “Nando Esquina” é o branco mais preto de lá, como diria Vinícius.

Alguns amigos, como eu, reconhecem Fernando Canto como ele é. Entre eles o poeta Obdias Araújo, que sempre diz que “Fernando Canto é o maior escritor vivo do Amapá” e jornalista Renivaldo Costa, que já escreveu “Fernando Canto é nosso maior poeta!”, concordo plenamente com ambos.

Já li várias crônicas históricas escritas por ele, que abordam o Marabaixo, a música, o jornalismo, artistas locais e personagens que ajudaram a construir a memória do nosso lugar. Já escutei canções cantadas e escritas por ele, executadas pelo grupo Pilão (que Canto integra) e por outros ícones da nossa música. Já me diverti ao som de sambas enredo e marchinhas de carnaval compostas pelo Fernando. Já fiquei assombrado (“sem sobra ao meio-dia em tempos de equinócio”, segundo o querido e homenageado escritor”) com tantos contos fantásticos nascidos em sua mítica mente engenhosa, sem falar na poesia que não se esgota no pensamento do cara.

Ao todo, Fernando Canto possui 17 obras publicadas. O escritor é estudioso e observador do seu mundo. Ou seja, do nosso mundo. Além de ser contista, poeta e cronista brilhante, também é um detalhista da memória, comportamento e cenários do Amapá. O cara é genial mesmo e este Estado lhe deve muito, pois é impossível contabilizar a contribuição dele para o desenvolvimento da nossa cultura.

O Amapá precisa preservar, reconhecer e homenagear seus grandes nomes em todas as áreas de atuação. Já disse várias vezes e repetirei quantas forem necessário, Fernando Canto é um dos meus heróis nesse lance de escrever e muito me honra ser seu amigo.

Enfim, toda homenagem para Fernando Canto ainda é pouco. Para mim, símbolo de inspiração (e piração), coerência, bom senso, e amizade. Congratulações, “Barbonez”!

Fale de sua aldeia e estará falando do mundo” – Leon Tolstói.

Elton Tavares

Academia Amapaense de Letras empossa 12 novos imortais

Foto: Dulcivânia Freitas

A Academia Amapaense de Letras (AAL) empossou, na noite desta sexta-feira (27), no Centro de Convenções João Batista de Azevedo Picanço, mais 12 membros. Agora a AAL possui 22 acadêmicos imortais.

Fundada em 21 de junho de 1953, data escolhida por conta de ser o mesmo dia do aniversário do escritor Machado de Assis, a Academia Amapaense de Letras surgiu como uma entidade civil, sem fins lucrativos e com o objetivo de promover o desenvolvimento literário, cultural, científico e artístico do Amapá. Seu primeiro presidente foi o professor de português e literatura Benedito Alves Cardoso.

A cerimônia foi conduzida pelo presidente da AAL, professor Nilson Montoril de Araújo, com o auxílio do secretário da entidade, o sociólogo e poeta (além de queridíssimo amigo nosso) Fernando Pimentel Canto. Também compuseram a mesa de honra do Silogeu, o vice-presidente, Manuel Bispo Correa; e o diretor de biblioteca, Luiz Alberto Costa, todos membros da direção da Academia Amapaense de Letras.

A belíssima solenidade marcou uma nova fase na existência do Silogeu (Casa onde se reúnem associações literárias ou científicas) do Amapá, que é a vanguarda da cultura amapaense e representa respeito e reconhecimento por aquelas que produzem e reproduzem arte e conhecimento através de manifestações literárias no Estado. Ainda durante o evento, foi anunciado um futuro edital, para mais 18 vagas nesta Academia.

Foto: Aloisio Menescal

Os novos acadêmicos imortais são:

Cadeira nº 01 – Gilberto de Paula Pinheiro (Patrono: Acylino de Leão Rodrigues e Fundador: Heitor de Azevedo Picanço; Cadeira nº 07 – Benedito Rostan Costa Martins (Patrono: Deusolina Sales Farias e Fundador: Amaury Guimarães Farias); Cadeira nº 14 – Piedade Lino Videira (Patrono: Hildemar Pimentel Maia e Fundadora : Aracy Miranda de Mont’Alverne); Cadeira nº 15 – Fernando Rodrigues dos Santos (Patrono Janary Gentil Nunes e Fundador: Estácio Vidal Picanço); Cadeira nº 20 – César Bernardo de Souza (Patrono: João Távora e Fundador: Elfredo Távora Gonçalves); Cadeira nº 25 – Alcinéa Maria Cavalcante Costa (Patrono: Mendonça Júnior e Fundador: Alcy Araújo Cavalcante); Cadeira nº 28 – Cléo Farias de Araújo (Patrono: Júlio Maria de Lombaerde e Fundador: Jorge Basile); Cadeira nº 29 – Manuel Azevedo de Souza (Patrono Paulo Euletério e Fundador: Arthur Nery Marinho); Cadeira nº 31 – Paulo Tarso Silva Barros (Patrono: Paul Ledoux e Fundador: José de Alencar Feijó Benevides); Cadeira nº 33 – Francisco Osvaldo Simões Filho (Patrono: Roque Penafort e Fundador: Hélio Guarany Penafort); Cadeira nº 38 – José Queiroz Pastana (Patrono: Vicente Portugal e Fundador : Antônio Munhoz Lopes); Cadeira nº 40 – Carlos Nilson da Costa (Patrono: Walkiria Lima e Fundador: Isnard Brandão de Lima Filho.

Foto: Aloisio Menescal

Todos os membros da instituição são importantes, pois estão no olimpo da nossa cultura e são a representação da nossa literatura, mas neste texto, parabenizamos os queridos Fernando Canto (que já era acadêmico antes de ontem) e os amigos César Bernardo, Paulo Tarso Barros, Carlos Nilson Costa, Rostan Martis e, especialmente, Alcinéa Maria Cavalcante Costa.

O Amapá precisa preservar, reconhecer e homenagear seus grandes nomes em todas as áreas de atuação. Esse é um momento de reconhecimento.

Foto: Aloisio Menescal

Quanto à Néa, em um eufemismo poético, a bem amada do tio Alcy Araújo sentou no colo e na cadeira do pai, na Academia Amapaense de Letras, como Imortal.

O momento foi de grande deleite e emoção para nós, que militamos, sonhamos e vivenciamos a cultura deste Estado, que enraíza e frutifica a identidade Amapaense, permeada pelas mais diversas manifestações artísticas.

Alcinéa, jornalista, professora, poeta da segunda geração de poetas do Amapá, integrante e uma das criadoras do movimento Poesia na Boca da Noite e da Associação literária do Amapá (Alieap), entre outras tantas coisas fantásticas que é, sentou na 25º Cadeira como Imortal.

Foto: Paulo Tarso Barros

Ontem, a Academia Amapaense de Letras ganhou no céu dos imortais a linda Estrela azul da poesia, com sua Paisagem Antiga, versos de açúcar atemporais e leveza incomparáveis.

Nós aplaudimos e também nos emocionamos, pois além do imenso talento da Alcinéa, que já atravessou o Rio Amazonas e deu a volta ao mundo, temos por ela um grande amor e admiração.

Elton Tavares e Jaci Rocha