Lúcia Pimentel gira a roda da vida. Feliz aniversário, tia querida!

Existem pessoas que aparecem em nossas vidas e somem como uma nuvem de fumaça que se dissipa, sem deixar nada além de breve lembrança. Em alguns casos boas, noutros nem tanto. Com o tempo, delas tiramos somente o aprendizado – Ou o cinismo, como diria Cartola. E existem aquelas que chegam para ficar, marcam território e a gente nem sabe mais como viver sem esses afetos. É o caso de Lúcia Pimentel, que hoje gira a roda da vida pela 59ª vez, mas com corpo e rosto de ‘30’ e com toda a beleza de ser um ser humano ímpar neste planeta.

Lúcia é aquele tipo de pessoa indizível, que de narrar, a gente nem acredita que existe mesmo. É a dedicada mãe da linda Danielle, esposa e parceira do Pedro Aurélio, irmã apaixonada, advogada, zootecnista, fazendeira, servidora da Caesa, torcedora fervorosa do Clube Náutico Capibaribe, cuidadora de animais (principalmente cavalos), minha querida e linda tia “postiça” preferida e amiga que tanto amo.

A gente não pensa igual em muitos aspectos, mas faz parte e gosto de ter a Lúcia por perto. Já disse e repito: trata-se de uma pessoa de verdade, que não esconde imperfeições e derrama uma sinceridade cativante. Lúcia tem uma luz particular, que irradia e alcança verdadeiramente as nossas vidas, com seu afeto, que transparece por seus sorrisos, sotaque, conselhos, engraçadíssimas histórias de vida, cuidado e amor. Principalmente com seu marido, com nossa amada nonagenária, minha linda “vó Peró” e com os pequenos de nossa família. Sim, as crianças são loucas por ela. Não, na verdade, todos somos.

2020 não foi e ainda não está fácil para nenhum de nós. Mas para alguns, foi mais difícil. Lúcia teve um baita susto no início do ano, quando meu tio (e também amigo demais), seu marido, sofreu um acidente. Tudo acabou bem e, tanto ela quanto nós, agradecemos sempre. E a gratidão a ela é com ênfase, pois cuida do Pedrão como ninguém.

Outra coisa que não tem como não repetir, é que não lembro de nada, de nenhum episódio que desabone sua conduta desde que a Lúcia entrou para nossa família. O amor e respeito mútuo por todos nós é lindo de ver e de sentir. Sobretudo com a vovó e para com a tia Maria.

Inteligentíssima, bonita, honesta, trabalhadora, sincera, carismática, prestativa, desprovida de frescura, discreta e dona de uma positividade invejável, faz da Lúcia essa mulher fantástica.

De um tempo pra cá, Lúcia resolveu mudar alguns hábitos, e está levando uma vida mais saudável. E ela tenta me levar junto. Mas sou um gorducho de uma figa que odeia caminhar ou malhar, mas sei que a insistência é preocupação e amor. Agradeço por isso também.

Sinto que posso contar com a Lúcia para qualquer coisa. E é recíproco. E digo mais, nossa brodagem é inabalável e sem prazo de validade. Só se um de nós pirar e virar outra pessoa, o que é impossível.

Algumas pessoas são verdadeiras dádivas. Como a Lúcia! Querida doutora-tia-amiga, que tu tenhas sempre saúde, mais sucesso e felicidades em tudo que desejas realizar. Gordão aqui te ama. Aliás, nós te amamos. Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Rita Freire gira a roda da vida. Feliz aniversário, irmã!

Sabem, querido leitorado deste site, tenho a sorte de ter amigos longevos. São caras e meninas com quem dividi momentos felizes de minha existência. Uma entre estes afetos gira a roda da vida hoje, a Rita Freire.

A filha do Barata e da dona Maria José, irmã da Simone, Lourdes e Patrícia é uma pessoa linda, de grande coração e caráter e fé inabaláveis. Conheci a Rita em 1995 ou 1996, não consigo precisar. Mas essa data é só desta vida, pois o amor que sinto por ela é coisa de outra passagem.

Falando em outras vidas, a Rita é uma dessas pessoas iluminadas. Além de boa filha, ela coordena grupos de trabalho na União Espírita do Pará, ajuda uma porrada de gente.

Arquiteta apaixonada por gatos, boa gastronomia e Rock and Roll, ela é também minha confidente, conselheira e parceira. Pois mesmo ela morando há mais de 20 anos “em Belém do Pará Longe, longe, longe, aqui ao lado, nada nos separa”.

A Rita sempre me apoiou em tudo, mesmo distante. Com ela, vivi coisas totalmente impublicáveis, dos tempos que éramos doideira. A broda já segurou algumas de minhas barras mais pesadas. Enfim, trata-se de uma amiga de quem sempre sinto saudades do convívio e que está o tempo todo na minha memória afetiva e no meu coração.

No ano passado, Rita passou alguns dias em Macapá. Deu pra matar um pouquinho das saudades. A pandemia não permitiu que nos víssemos de uns meses para cá. Mas logo que eu pisar em Belém, vou matar essa falta que ela me faz e que a gente ameniza via internet.

Rita, querida amiga, tu és muito importante, perto ou longe. Agradeço sempre o fato da tua existência orbitar a minha e vice-versa.

Que tu tenhas sempre saúde, sucesso e sabedoria junto aos teus amores. Que tudo que caiba no teu conceito de felicidade se realize. Te amo, minha irmã!

Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!!

Elton Tavares

Feliz Aniversário, papai! (Para jamais esquecermos do Zé Penha)

Eu, papai e Clara (sua namorada) em 1997.

No dia de hoje (17), se meu saudoso pai estivesse entre nós, faria 70 anos. Antes eu dizia “se estivesse vivo”, mas ele está, dentro de nós, por isso, ainda é seu aniversário. É difícil definir um modelo de vida, acredito que cada um vive da forma que lhe é aprazível. José Penha Tavares viveu tudo de forma intensa e foi um homem muito feliz. Eu sigo seu exemplo e sou muito feliz.

Meu irmão e papai, em 1996.

O mais legal é que ele nunca fez mal a ninguém, sempre tratou as pessoas com respeito e foi muito amoroso com os seus. Meu irmão costuma dizer que ele nos ensinou o segredo da vida: “ser gente boa” (apesar de alguns gatos pingados não comungarem desta opinião sobre mim).

Nós e o Zé Penha, em dezembro de 1997, no último natal dele conosco.

Quando o bicho pega, falo com ele. Uma espécie de monólogo, mas juro que sinto conforto em lhe contar meus raros problemas. Acredito que papai escuta e, de alguma forma, me ajuda. Devaneio? Não senhores e senhoras, é que aquele cara foi um grande pai, ah se foi. Portanto, deve mexer os pauzinhos lá por cima.

Zé Penha, uma figuraçã! Saudades sempre.

Ele partiu em 1998, faz e fará sempre falta. Sinto saudade todos os dias e penso nele sempre. Nosso amor vem das vidas passadas, atravessou esta e com certeza a próxima. Gostaria de lhe dar um abraço hoje, desejar feliz aniversário e tomar muitas cervas com o Penhão, como costumávamos fazer.

Essa montagem foi uma brincadeira do meu irmão, sobre tomarmos umas com o velho nos dias de hoje.

Republico este texto para o Zé Penha jamais ser esquecido. Não por mim, pelo meu irmão ou os irmãos e mãe dele, que nunca o esquecemos, mas sim pela legião de amigos que ele fez durante sua breve jornada por aqui. Faço minhas as palavras do poema Filtro Solar: “dedique-se a conhecer seus pais. É impossível prever quando eles terão ido embora, de vez”. Saudade, Penhão. Feliz aniversário, papai!

Elton Tavares

Aniversário do Elton Tavares: dia de celebrar este amigo/irmão – Por @BernadethFarias

Hoje é dia de escrever sobre o filho da Dona Maria Lúcia e do seu José Penha; neto da Nonagenária Peró, irmão do Emerson e tio da Maitê. Quem roda o calendário da vida é o jornalista, escritor, poeta, cinéfilo, amante de rock’n roll, encegueirado pelo Flamengo, degustador diário de cerveja (kkkkkkkkkk) e meu amigo/irmão Elton Tavares.

Elton é sinônimo de amizade e intensidade. Vive a vida como ninguém: trabalha intensamente, ama intensamente, curte intensamente, escreve intensamente, viaja intensamente. Não posso descrever as demais atividades intensas senão perco o amigo (brincadeira).

Nossa amizade surgiu há 9 anos. Mas, o que já vivemos juntos parece que tem 9 séculos (Hahahahahaha). Pois já foram muitos trabalhos, viagens para os congressos de assessores de comunicação (este por sinal merece uma crônica à parte, kkkkkkkkk), happy hour no Empório do Índio, João do Camarão e Lamaru.

Hoje, queria te dar e receber aquele super abraço, mas a pandemia nos afastou presencialmente, porém virtualmente receba todo meu carinho e amor, pois estamos firmes e fortes com nossa amizade, fofocas (ops, atualizações de notícias), risadas e memes lá no WhatsApp.

A você meu irmão de coração, como sou grata por sua amizade e irmandade. Que o Universo sempre conspire a teu favor, e eu estarei aqui na torcida para vibrar e comemorar contigo.

Que benção a minha tê-lo como amigo/irmão. Te desejo sempre o melhor desta vida, pois tão grande como seu tamanho é o seu coração tão generoso. Feliz Aniversário. Te amo!

Todo esse carinho por você é da nossa família: Berna, Job e Joab!

Bernadeth Farias

Eu lembro, pai. Muito obrigado! – Texto atualizado e republicado por motivo de saudades.

Lembro da minha infância com alegria. Eu e meu irmão fomos agraciados com excelentes pais, que nos proporcionaram tudo de melhor possível (e muitas vezes impossível, mas eles fizeram mesmo assim). Graças a Deus, minha mãe continua aqui e é meu anjo da guarda.

Lembro todos os dias do meu pai, José Penha Tavares. Ele faz muita falta. Não só hoje, que é Dia dos Pais, mas sempre. E sempre fará. Difícil compreender as indecifráveis razões de Deus para algumas despedidas.

Lembro que nós nunca fizemos a primeira comunhão, nem eu e nem Emerson, pois fugíamos das aulas de catecismo para ir com o papai pra AABB. Ele ia jogar bola e nós curtíamos a piscina. Apesar de não ter sido um frequentador de igrejas, Zé Penha tinha muito mais Deus no coração do que a maioria dos carolas que conheço.

Lembro-me de quando ele me levava para ver seus jogos de futebol. Era goleiro dos bons. Lembro quando tinha mais ou menos uns quatro anos ele me chamava de “Zôk”, apelido dado por causa da risada que eu dava quando ouvia o nome da moto Suzuki.

Lembro que sempre foi nosso herói, meu e do meu irmão Emerson. Depois, também virou ídolo de muitos amigos, por conta do nível caralístico de paideguice que ele tinha. Lembro que poucas vezes vi meu pai triste ou irritado.

Lembro-me das poucas broncas, de algumas porradas, de poucas discussões. Disso mais lembro de esquecer. Lembro muito mais das viagens, da parceria, da amizade, da proteção, da admiração que tinha e tenho por ele.

Lembro-me de papai nos levar para jogar bola, ao cinema, circo, arraial ou qualquer lugar em que ficássemos felizes. Éramos moleques exigentes, mas lembro que ele e mamãe sempre davam um jeito, mesmo com pouca grana. Lembro dos ensinamentos e sei que uma porção grande de bondade que trago em mim herdei de meu pai.

Lembro que conviver com meu pai era viver no paraíso. Lembro-me de como todos o amavam e até hoje, todos sentimos saudades. Lembro que já são 21 anos sem você. Lembro, Zé Penha, de o quanto fomos parceiros, confidentes e grandes amigos. Aliás, pai, fostes o melhor de todos. Lembro de como eras sensacional, cara. Incrível, mesmo!

Lembro de tudo amorosamente, pouquíssimas vezes com lágrimas nos olhos, mas a maioria com sorrisos. Pois o que mais lembro é que tu, pai, era a personificação da alegria e bom humor. Enfim, de vida. Lembro de ti, Zé Penha, todos os dias. E amo lembrar o que fostes e o que representas. Obrigado por todo o amor. Um beijo em ti. Estejas tu nas estrelas ou em qualquer lugar além do meu coração. Amo-te, pra sempre. Feliz Dia dos Pais!

Elton Tavares

*Texto atualizado e republicado por motivo de saudades.

Há 11 anos, meu avô foi homenageado no Mazagão

Há exatos 11 anos, a Loja Maçônica ‘Francisco Torquato de Araújo’, do município de Mazagão, comemorou 20 anos de fundação. No evento, a instituição homenageou seus fundadores, entre eles o patriarca da minha família paterna, João Espíndola Tavares. O venerável e orador da cerimônia, José Odair, mazaganense e grande amigo do vovô, não escondeu a emoção ao tocar no nome do nosso “Juca”.

Na ocasião, nossa matriarca, Perolina Penha Tavares, também foi honrada. Ela recebeu o “Ramo das Olivas”, uma espécie de broche, que seria destinado somente às esposas dos maçons daquela casa. Foi uma experiência emocionante, diferente, contagiante e extremamente familiar.

Honrar é preciso. A história, a memória e o legado, que também é de amor.

Aquele sábado terminou com uma boa ruma de geladas na casa da vovó, como não poderia deixar de ser. Valeu tia Maria, tio Pedro, tia Lúcia, tio Paulo e Adriano, familiares que além da vó, viveram aquele momento comigo.

Elton Tavares

Pedro Aurélio Tavares gira a roda da vida neste Domingo de Páscoa. Te amo, tio. Feliz aniversário!

Vira e mexe, venho aqui escrever sobre amor, felicitar minhas pessoas e me gabar de tê-las em minha vida. E hoje não é diferente.

Pedro Aurélio Penha Tavares gira a roda da vida neste domingo de Páscoa pela 67ª vez. Apesar de não ser uma idade fácil de alcançar, este ano o natalício dele é bem mais significativo. O cara é meu tio e grande amigo. Há uma semana, ele sofreu um grave acidente e apesar do trabalho que deu ao seu anjo da guarda, tudo deu certo e ele tá bem.

Portanto, nenhum momento melhor que a Páscoa para celebrarmos o aniversário do terceiro dos cinco rebentos da Peró e “Juca”, pai de quatro filhos, avô de um lindo casal, marido da Lúcia, administrador de empresas, bacharel em Direito, venerável mestre maçom, fazendeiro e conselheiro substituto do Tribunal de Contas do Estado (TCE/AP).

A gente se fala todo dia. Seja pessoalmente, ou pelo celular. Gostamos de conversar sobre política, família, cultura e até bobagens bacanas.

Entre os amigos consanguíneos, Pedro Aurélio é um dos mais fieis e presentes em minha vida. Amo demais esse cara. Ele é meu brother valendo mesmo. Não é somente por conta de nossos corriqueiros encontros, dentro e fora da casa da vovó (nosso santuário particular). Mas sim por ser uma mistura de conselheiro, confidente e socorristas em tempos difíceis. Sim, já precisei dele algumas vezes e o tio nunca falhou. Sou grato por tudo.

Nem sempre foi assim. Na minha infância e adolescência, o via como um cara sério e severo. Já na minha juventude, quando fiz todas as merdas possíveis aos 20 e poucos, ele foi um crítico e tinha toda a razão de ser. Eu e Pedro nos tornamos amigos há uns 15 anos. Quando melhorei (melhorar não é acabar) minha porra-louquice e quando ele começou a caminhar pela vida como uma pessoa mais aberta, mais leve, mais divertida.

Pedro Aurélio é um cara que marca presença. Tem coragem e atitude. Além de umas chatices e rabugices que lhe são peculiares, mas que não diminui em nada o baita cara porreta que ele é. O tio é inteligente, astuto, experiente, combativo, leal e honesto. É uma das pessoas que tenho orgulho de ter o mesmo sobrenome, o mesmo sangue, o mesmo clã.

Em resumo, Deus deu mais tempo para que o Pedrão fique conosco. Mais tempo pra gente ser mais. Mais família e ainda mais amigos.

Que em seu novo ciclo, esse cara receba todas as bençãos que ele merece. Que todo o amor dessa vida lhe recaia e seu conceito de felicidade se concretize.

Tio, que estes teus 67 anos bem vividos, bem comidos e bem bebidos, assim como batalhados pra caralho, se tornem pelo menos uns cem abrils. Gosto de ser teu sobrinho. É algo que muito me honra. Sei que posso contar contigo e, acredite, é recíproco. Te amo. Feliz aniversário!

Elton Tavares

Marcelo Guido gira a roda da vida pela 40ª vez. Feliz aniversário, irmão!

Marcelo Guido gira a roda da vida pela 40ª vez nesta Sexta-feira Santa. De santo ele não tem nada. Nem religioso o maluco é. Mas é um cara porreta e um irmão de vida e, graças a Deus, ele conseguiu chegar até aqui. Ao mano velho, rendo homenagens hoje.

Trata-se de um brother muito presente, fiel aos seus ideais e suas pessoas. Admiro o figura por isso. O cara é pai da Lanna e Bento, marido da Bia, jornalista e assessor de comunicação, ateu (daqueles chatos) ex-blogueiro, vascaíno calejado (com muito amor por esse time e resignado pelo sofrimento), remista, colaborador deste site (onde assina a sessão “Discos que Formaram o meu caráter” e escreve crônicas sobre futebol), amante de rock and roll e futebol, fã Nº 1 dos Ramones e velho amigo deste editor.

Guido é um cara de poucos amigos. Amigos mesmo, de verdade. Marcelo vive como quer, nos seus próprios termos. Acho que melhor que amigo, o papel que ele desempenha com excelência é o de ser pai.

Quando vou na casa dele e da Bia, a gente fala sobre tudo. É papo sobre família, nossos brothers, séries, filmes, bandas, shows, discos, quadrinhos e muita merda. Fazemos piada de tudo, de todos e até da gente mesmo.

Já disse e repito: para quem não é da época (ou não sabe), nos anos 90, eu e Marcelo éramos de uma galera de malucos. A gente caía dentro da porrada e vencia todos. Além disso, foi muita cana, muito tudo. A gente sobreviveu por um milagre (sim, mais uma referência religiosa no texto de parabéns a um ateu). Guido também foi um dos caras que me deram força na época da morte do meu pai, em 1998. Sou grato por isso.

O Guido segue com um temperamento explosivo. Ainda esbraveja aos quatro cantos quando provocado. Eu um pouco menos que antes. Mas ele é um cara do bem, mesmo com suas regras severas sobre pessoas com quem se relaciona (sempre converso com o brother sobre isso).

Já disse e repito: admiro o pai de família que o Guido se tornou. Às vezes, ele ainda me tira do sério e fico puto com o figura. O sacana vive tirando onda comigo por ser gordo, o que me deixa mordidaço. Sorte dele que come que nem uma escavadeira hidráulica e não engorda, o frescão. Mas depois passa e a gente segue como amigos.

Hoje em dia, eu a caminho dos 44 anos e ele com 40, não somos nem de longe aqueles caras dos anos 90 e década de 2000. A gente era nó-cego, mas nos tornamos caras legais. Faz tempo que não quebramos ninguém na porrada – e nem estamos com saudades disso.

O Guido é uma força da natureza. Se gostar de você, é um puta dum amigo. Um cara Phoda mesmo! Se não der valor em ti, é encrenca certa. Com os parceiros, é um malandro engraçado e 100%. Além de forte defensor de suas opiniões.

A gente segue a jornada da vida pirando junto, se ajudando mutuamente e com muito humor negro, paixão e brodagem. E sem perder a ternura. Quando a gente se encontra é a certeza de uma boa bebida, bons papos e alegria. Amo esse doido varrido!

Guido, mano velho, sei que posso contar contigo e sabes que é recíproco. Que teu novo ciclo seja ainda mais porreta. Que tu tenhas sempre saúde e sucesso junto aos seus amores. Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares (e falo também pelo Emerson Tavares, meu irmão, que também é irmão do Marcelo Guido e certamente pelo Anderson Miranda, o “The Clash”).

Muito feliz, do fundo do coração! (Obrigado, Deus!)

Meu tio Pedro Aurélio sofreu um acidente ontem (5), em sua fazenda. A coisa foi feia, mas ele tá bem e logo estará recuperado. Mais do que um dos irmãos de meu falecido pai, ele é o “meu amigo Pedro”, parafraseando Raul Seixas. Um cara que falo quase diariamente, seja pelo telefone, aplicativo de conversa ou pessoalmente. Um figura que descobri a amizade depois de adulto e que tenho em alta conta. Na verdade, a gente (família Tavares) ama o cara.

Só tenho a agradecer. Obrigado, Deus! Aliás, a ELE e aos amigos que rezaram, torceram ou, de alguma forma, emanaram boas energias. O escritor Rubem Alves disse uma vez que, quem benze ou bem diz, é feiticeiro ou mágico. Esse “encantamento”, sempre invocado com as mágicas palavras “amém”, “que assim seja” ou simplesmente “se Deus quiser” costuma funcionar. Sim, vibrar positivamente ajuda na bênção.

Agora é cuidar e esperar a recuperação em sua plenitude. E só escrevi este textinho para dizer a vocês, queridos leitores, que estou feliz demais por isso. Do fundo do coração!

Enfim, reze, ore, vibre, peça e agradeça. Sobretudo, cuide bem dos seus amores. É isso!

Elton Tavares

*Escrito às 18h, “hora do Angelus”, desta segunda-feira (6). A hora de agradecer.

Há 22 anos, morreu meu pai, Zé Penha Tavares (o meu eterno herói)

Há exatos 22 anos, em uma manhã de segunda-feira cinzenta, no Hospital São Camilo, morreu José Penha Tavares, o meu pai. O meu herói. Já que “Recordar, do latim Re-cordis, significa ‘passar pelo coração’, como li em um livro de Eduardo Galeano, passo pelo meu essas memórias.

Filho de João Espíndola Tavares e Perolina Penha Tavares, nasceu no município de Mazagão, em 1950, de onde veio o casal. Era o primogênito de cinco filhos.

Sou o moleque que engatinha na direção do pai

Ele começou a trabalhar aos 14 anos, aos 20 foi morar em Belém (PA), sempre conseguiu administrar diversão e responsa, com alguns vacilos é claro, mas quem não os comete? Na verdade, papai nunca se prendeu ao dinheiro, nunca foi ambicioso. Mas isso não diminui o grande homem que ele foi.

Aniversário do meu irmão, Emerson Tavares, nos braços o meu pai, José Penha Tavares – 10/12/1980.

Em 1975, casou-se com minha mãe, Maria Lúcia, com quem teve dois filhos, eu e Emerson. O velho não foi um marido perfeito, era boêmio, motivo que o levou se divorciar de minha mãe, em 1992.

Após o seu falecimento, li no jornal da Companhia de Eletricidade do Amapá (CEA), onde ele trabalhava: “Feliz, brincalhão, sempre educado e querido por todos. Tinha a pavulagem de só querer menina bonita a seu lado, seja em casa ou entre amigos, mas quem se atreve a culpá-lo por este extremo defeito?”.

Eu (calção verde) com a Vó Peró, minha mãe Lúcia e meu pai Zé Penha. Em algum lugar do passado. Saudades!

Zé Penha pode não ter sido um marido exemplar, mas com certeza foi um grande pai. Cansou de fazer “das tripas coração” para os filhos terem uma boa educação, as melhores roupas e bons brinquedos. Quando nos tornamos adolescentes, nos mostrou que deveríamos viver o lado bom da vida, sacar o melhor das pessoas, dizia que todos temos defeitos e virtudes, mas que devíamos aprender a dividir tais peculiaridades.

Meu tio Paulo (em pé), papai, mamãe e tia Maria (sentados) – Família – Anos 80.

Penha não gostava de se envolver em política. Ele gostava mesmo era de viver, viver tudo ao mesmo tempo. Família, amigos, noitadas, era um “bom vivant” nato. Tinha amigos em todas as classes sociais, a pessoa poderia ser rica ou pobre, inteligente ou idiota, branca ou preto, mulher ou homem, hétero ou homo, não importava, ele tratava os outros com respeito. Aquele cara era extraordinário!

Esportista, foi goleiro amador dos clubes São José e Ypiranga, dos times do Banco da Amazônia (BASA) e Companhia de eletricidade do Amapá (CEA) e tantos outros, das incontáveis peladas.

Papai e mamãe – Anos 90

Atravessamos tempestades juntos, o divórcio, as mortes do Itacimar Simões, seu melhor amigo e do seu pai, João Espíndola, com muito apoio mútuo. Sempre com uma relação de amizade extrema. Ele nos ensinou a valorizar a vida, vivê-la intensamente sem nos preocuparmos com coisas menores a não ser com as pessoas que amamos. Sempre amigo, presente, amoroso, atencioso e brincalhão.

Zé Penha (meu pai) e Itacimar Simões (meu tio). Eles eram grandes amigos por aqui e devem tomar umas lá no Céu.

Com ele aprendi muito sobre cultura, comportamento, filosofia de vida, e aprendi que para ser bom, não era necessário ser religioso. “Se você não pode ajudar, não atrapalhe, não faço mal a ninguém” – Dizia ele.

Acredito que quem vive rápido e intensamente, acaba indo embora cedo. Ele não costumava cuidar muito da própria saúde, o câncer de pulmão (papai era fumante desde os 13 anos) o matou, em poucos meses, da descoberta ao “embarque para Cayenne”, como ele mesmo brincava.

Serei eternamente grato a todos que ajudaram de alguma forma naqueles dias difíceis, com destaque para Clara Santos, sua namorada, que segurou a onda até o fim. E, é claro, minha família. Sempre que a saudade bate mais forte, eu converso com ele, pois acredito que as pessoas morrem, mas nunca em nossos corações.

José Penha Tavares foi muito mais de que pai, foi um grande amigo. Nosso amor vem das vidas passadas, atravessou esta e com certeza a próxima. Ele costumava dizer: “Elton, se eu lhe aviso sobre os perigos da vida, é porque já aconteceu comigo ou vi acontecer com alguém”.

Meu mais que maravilhoso irmão, Emerson Tavares, disse: “Papai nos ensinou o segredo da vida: ser gente boa e companheiro com os que nos são caros (família e amigos). Sempre nos espelhamos nele. Para mim é um elogio quando falam que tenho o jeito dele, pois o Zé Penha foi um homem admirável, um verdadeiro ser humano!

“Quem já passou por essa vida e não viveu, Pode ser mais, mas sabe menos do que eu”. A frase é do poeta Vinícius de Moraes. Ela define bem o meu pai, que passou rápido e intensamente por essa vida.

Papai (com as mãos nos ombros da Clara, sua namorada), eu (de pé) e meu irmão Emerson (sentado de camisa branca). 1997. Saudade!

Queria que o Zé Penha tivesse vivido pra ver a Maitê, pra sacar que consegui me encontrar e ser um bom profissional, pra ver o grande cara que o Emerson se tornou. Enfim, pra tanta coisa legal. Também faço minhas as palavras do escritor Paulo Leminski: “haja hoje para tanto ontem”.

Ao Penha, dedico este texto, minha profunda gratidão e amor eterno. Até a próxima vez, papai!

Obs: Texto republicado todo ano nesta data e assim será enquanto eu sentir saudade. E essa saudade, queridos leitores, nunca passa!

Elton Tavares

Pedro Aurélio Júnior gira a roda da vida. Parabéns, prim0. Te amo! – @P_Aureli0

Gira a roda da vida, neste segundo dia de março, um cara porreta, brother mesmo. Parceiro de noites etílicas, Pedro Aurélio Tavares Júnior é meu primo, amigo querido e uma espécie de irmão mais novo. Ao Pedrinho, rendo homenagens hoje

Bacharel e Direito e colaborador da Cunha & Tavares Consultoria, Pedro, neto mais novo da vó Peró, irmão do Marcelo, são-paulino sofredor persistente, amante de Rock and Roll, música eletrônica e cervejas especiais e esportista (já foi praticante de artes marciais, jogou bola, tênis e foi corredor de rua, hoje dia tira a cana do corpo em academias).

Sempre digo que eu já era adulto quando ele e Ana (nossa prima de mesma idade dele) chegaram e trouxeram ainda mais alegria pra nossa família. E foi assim mesmo. Amo os dois, que são tão diferentes, mas igualmente importantes para mim.

Pedro Júnior se tornou um companheiro de vida nos últimos anos. Me preocupo com o sacana e sempre uso o velho adágio popula com ele: “faça o que digo, mas não o que faço”, mas ele é “maluvido” e segue junto na doideira.

Primo, sabes que te amo. Às vezes, ficamos putos da vida um com o outro, mas isso também faz parte da coisa.

Que tu sigas esse cara bacana, prestativo e brother que és. Que sempre encontres o equilíbrio entre a loucura e a responsa e que Deus sempre ilumine o teu caminho. Que tenhas sempre saúde e muito sucesso. A tua jornada apenas começou e que teu novo ciclo iniciado hoje seja muito porreta.

Que a gente ainda beba, ria e pire muito juntos. Por pelo menos mais umas duas décadas (se eu der conta). Sabes que podes contar comigo. Te amo!

Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Maria Penha Tavares. Te amo, tia!

Gira a roda da vida, nesse domingo de carnaval (23), uma das primeiras pessoas que me amou e uma das grandes amigas que tenho na vida. Maria Penha Conceição Tavares troca de idade (com mais de 60 invernos amazônicos e com aparência de 50 aninhos), e a ela rendo homenagens.

Difícil escrever sobre alguém tão especial, mas sempre tento. A tia Maria é a filha mais dedicada, irmã preferida do meu pai (que encerrou sua jornada por aqui) e filha preferida da Peró e vô João (que também já seguiu para as estrelas).

Maria vive duas vidas: a dela e a da nossa matriarca, minha amada avó Peró. Quem conhece essa linda história sabe da nobreza e total compromisso da titia para com sua mãe. Tia também foi uma competente bancária durante décadas, é contadora e ex colaboradora da Cunha & Tavares Consultoria. Ela sempre foi empenhada, responsável e dedicada em tudo que se propôs e se propõe a fazer.

Não consigo enumerar quantas vezes ela me ajudou com conselhos, dinheiro, orações, puxões de orelha. Se alguém nesta vida cumpriu e cumpre tão bem suas missões familiares como filha, irmã e tia, é a nossa Maria.

Titia é íntegra, honesta, inteligente, batalhadora, e decente. Maria sempre foi um dos faróis (assim como mamãe e vovó Peró) na tempestade que sou, sempre foi umas das luzes do meu caminho. João Espíndola e Perolina tiverem a sorte de ter uma filha como ela. Assim todo os resto de nós, os Tavares.

Ela sempre esteve lá quando precisei, desde 1976. E nestes quase 44 anos da minha vida, agradeço por ela ter me apoiado tanto e ter aceitado minha forma anticonvencional de viver. Sim, me ama, louco e torto, gordo e explosivo, ausente ou presente, incondicionalmente. E sou tão grato por isso que não consigo nem expressar totalmente.

De acordo com o Tratado sobre Gratidão de São Tomás de Aquino, existem três níveis de gratidão: superficial, intermediário e profundo. O primeiro, pelo reconhecimento. O segundo, pelo agradecimento, do dar graças a alguém por aquilo que esse alguém fez por nós. E o terceiro e mais poderoso é o do vínculo, é o nível do sentirmos vinculados e comprometidos com essas pessoas.Agradeço à Maria Conceição Penha Tavares no segundo e terceiro níveis, por tudo que fez e faz por mim.

Já disse e repito: Maria foi minha amiga desde o início e seu um dia eu for pra Maitê a metade do tio que ela foi e é pra mim, a missão estará cumprida com sucesso. Costumo contar que Maria Penha foi a pessoa que me educou musicalmente. Graças a ela, gosto de música boa. Ela sempre foi uma espécie de mãe, madrinha, amiga, apoiadora, conselheira, parceira, entre outras tantas coisas maravilhosas que essa pessoa sensacional representa na minha existência.

Por ser essa pessoa lindeza de ser humano e um dos amores da minha vida, festejo hoje mais um ano contigo, Maria. Te amo demais. Obrigado por tudo e parabéns pelo teu dia. Feliz aniversário!

Elton Tavares (mas falo pelo Emerson Tavares também).

Elton Tavares

Feliz aniversário, Adriano Siqueira!

Hoje gira a roda da vida o contador, cervejeiro convicto, pai, filho, irmão e marido exemplar, cozinheiro, além de amigo pra todas as horas, José Adriano Siqueira da Silva.

Sabe, dou valor em muita gente. Amo muito os meus familiares (não todos) e amigos de verdade. E afirmo com toda a certeza: Zé Adriano é um dos melhores seres humanos que tenho a honra de chamar de primo (ele é marido da minha prima Silvana, mas é mais meu primo que muitos deles).

Conheci o Zé Adriano em 1993, no apartamento da tia Sanzinha. Ele era namorado da minha Silvaninha, com quem é casado há mais de duas décadas. Eu não imaginava que, naquele momento, tava diante de um baita cara porreta!

O “porco alemão”, apelido dado ao Adriano por sua turma de Belém (PA), é o pai amoroso do Felipe, marido apaixonado da Silvaninha, um filho sempre dedicado, um dos remistas mais remistas que conheço, além de botafoguense conformado (ele torce para esses dois timinhos, mas o importante é ter saúde).

Amante de cerveja, boa música, dedicado ao máximo à sua família e um amigo com quem posso contar desde que o conheço, (afirmo isso com veemência, pois o cara já me ajudou e muito nessa vida), Adriano é uma figura que faz a diferença.

Zé Adriano foi um dos grandes amigos que meu saudoso pai Zé Penha teve, e certamente é um dos que posso me orgulhar de ter amizade. Apesar da gente não ter tantos encontros como antes, sei que posso contar com ele – e é recíproco.

Em resumo, Adriano é um homem de bem.

Zé, mano velho, que tua vida seja longa e com muito mais saúde e sucesso. Sou feliz por sua existência orbitar a minha e vice-versa. Que tu vivas feliz por mais 54 fevereiros. Tu és do coração, irmão. Te amo!

Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

Feliz aniversário, Rebecca Braga! (@rebeccabraga)

Tenho amigos das antigas, do tempo que a gente não tinha noção ou planos. Uma época de doideiras, amanhecidas, diversão e tudo ao mesmo tempo. Uma dessas pessoas gira a roda da vida hoje. Trata-se da filha mais velha do Braga e Filomena, mãe da linda Sofia, esposa do Giancarlo, cantora, compositora, instrumentista, ativista cultural, feminista atuante, cronista, professora de inglês e membro do Duo Musical Malabarista Flor, Rebecca Braga.

Já escrevi alguns textos de aniversário para a Rebecca. E muito escrevi sobre suas apresentações em Macapá, que eu sempre tentava comparecer. Às vezes, até resenhava sobre seus shows. Aliás, sempre foram cheios de boas energias e alegria. A “Bel”, como a chamo, sempre foi artista em sua essência.

Filha dos professores Braga e Filomena, Bel foi criada para pensar e ter olhar crítico do mundo. Assim ela foi moldada, junto à arte e personalidade invejável. Rebecca é inteligente, safa, malandra, bonita, tem atitude e caráter. Tenho orgulho dela. Foi assim que ela criou a Sofi, que se tornou uma moça linda e sabidona.

Rebecca Braca e Giancarlo Frabetti, o Duo Musical Malabarista Flor.

Rebecca sempre esteve dentro da cena. Podia ser cover, autoral, ganhando ou cantando de graça. Ela sempre correu atrás, puxou a fila, fez acontecer. Ela nunca parou. Foi servidora pública, deu aula, mas a música sempre transbordou de dentro dela. Aí ela se apaixonou pelo professor universitário Giancarlo Frabetti e foi ser feliz em Belém (PA). Como o cara também é músico e “sonhos não envelhecem”, ambos fazem sucesso com o Malabarista Flor, que aliás já ganhou os prêmios de Produção e Difusão Artística da Fundação de Cultura do Estado do Pará e Programa de Incentivo e fomento à arte e à cultura – SEIVA 2017.

Já disse e repito: Rebecca é talentosona, inteligente, dramática, amiga, sarcástica, sensível, depressiva, efusiva, nostálgica, questionadora, perspicaz, defensora e porta voz dos malucos. Em certos momentos, é invejavelmente politicamente incorreta, pois é capaz de atos transloucados e das mais nobres atitudes, entre outras tantas coisas legais e uma minoriazinha chata (nenhum de nós é perfeito e os velhos amigos sabem disso. Eu que o diga).

Não lembro quando eu e Bel nos tornamos irmãos. Tá, a gente brigou muito e ficamos putaços um com o outro em vários momentos, mas eu e Rebecca Braga nos amamos. Já vivemos muitas vidas nesta vida e sabemos que, mesmo distantes, um mora no coração do outro.

Rebecca, que tu tenhas sempre saúde, ainda mais sucesso e…“tu saaaaabes, Patinhas…”. Te amo! Parabéns pelo teu dia e feliz aniversário!

Elton Tavares

*Texto republicado, mas de coração. 

**Vou tá em Belém semana que vem e quero te ver.