Poema de agora: MACAPÁ QUANDO ABRUMA – Marven Junius Franklin
MACAPÁ QUANDO ABRUMA Macapá quando abruma criaturas adejadas sobrevoam a pracinha do Forte (O seu canto doce pode ser ouvidos lá pelos rumos da Zona Norte.) Macapá quando enevoa Iaras-Mães-d’água desfilam faustosas sobre os carris abandonados do Trapiche Eliezer Levy. Macapá quando enoita botos de blazers alvos e bem-incisados seduzem deusas-caboclas lá pelos lados da […]
Continue lendo →