Domingo, 21 de março, tem lançamento digital de “A Pele que se Lê”, obra de Rambolde Campos e Zé Miguel

“A Pele que se Lê”, um apelo musical por respeito e igualdade e contra a discriminação é a mais nova canção de Rambolde Campos e Zé Miguel, que será lançada neste domingo, 21, em plataformas de streaming para acesso do público. Em vibração máxima de melodia e sentimentos, a música ganhou formato audiovisual, e a expressão e força da obra, é revelada em um clip que será também disponibilizado nas plataformas digitais e redes sociais.

A inspiração surgiu da urgência em acender na consciência de todos a inquietação com a desigualdade, a preocupação com os casos de racismo, a discussão sobre a omissão, a banalização e o descaso com os sentimentos de quem sofre com o preconceito, ou por ele. Todas estas emoções afloraram em meio a pandemia mundial, quando os fatos de natureza discriminatória e de violência se misturaram com o caos no planeta, e o que poderia ficar pequeno, virou poesia e canto de resistência, em que a cor da pele deixa de ser um incômodo diferencial e se torna um símbolo de união e irmandade.

Ancestralidade, respeito e amor próprio são as referências da composição, um jogo de palavras musical em que o negro, o preto são orgulhosos de suas raízes, assumidamente afrodescendentes, e pedem paz e a compreensão do valor da mistura entre gente de todas as raças. “A Pele que se Lê” tem a força de um hino em defesa da igualdade quando é entoada. A percussão marca o ritmo, trazendo o som dos tambores para esse canto de harmonia, combinação exata para os acordes do baixo, guitarra e o vocal.

O clip causa o impacto visual e materializa a produção musical, revela a força e raça por trás da obra de Rambolde Campos e Zé Miguel. Com a assinatura de Thomé Azevedo, responsável pelo roteiro e direção, o filme, produzido pela Grafite Comunicação, é um chamado para a sensibilização e respeito, um mosaico de pessoas negras, anônimas ou mais populares, com muita linguagem corporal, expressões faciais, suas danças, características originais, e adaptações que não interferem na autenticidade dos povos de raízes afrodescendentes.

O ano de 2020 foi um grande enigma para a humanidade, e mesmo com tudo o que estamos passando, os problemas causados pela vaidade e intolerância humana, continuam nos atingindo, como o racismo, presente em nossas vidas e que fez com que Rambolde e Zé Miguel transformasse o repúdio em canção. O clip foi um impulso gerado com a morte de George Floyd, nos EUA, que abalou o mundo, escancarando uma realidade brutal. É uma extensão visual dessa canção, aborda de forma poética e artística o movimento de peles negras, sua diversidade cultural e histórica”, cita Thomé Azevedo.

A produção musical é de Oscar Nunes e equipe musical, do Estúdio Garagem, produtora potiguara, parceira dos compositores. No clip, a bateria é de Jobson Sena, os teclados, Bruno Nunes; baixo, Helder Melo; guitarra: Fhilip Sena e os vocais, Rafael Ferbati e Deise Pinheiro. A assessoria de Marketing, sob o comando de João Amorim, disponibilizará “A Pele que se Lê” em mais de 50 plataformas de streaming, como Spotify, Deezer, YouTube, Applemusic e Amazonmusic, a partir de 12h deste domingo.

Os Artistas

Rambolde Campos

Nascido em Natal-RN, no final da década de 70, compôs suas primeiras canções e participou de festivais e Feiras culturais no Nordeste. Na Década de 80 chegou ao Amapá, seguindo os irmãos, e formou família e se estabeleceu em Macapá, para quem compôs a canção “Dentre Todas Capitais”. Em 1986 gravou seu primeiro LP, e depois lançou mais 7 obras, entre LPS e CDS. Em 1999 inaugurou o Estúdio de gravação Albatroz da Amazônia, onde os artistas amapaenses passaram a gravar seus trabalhos. Em 2012, gravou e lançou o CD 30 anos de música, com um repertório de 30 músicas de sua autoria e outros parceiros tucujus. Neste trabalho, a música de destaque e sucesso foi a obra “Os Passa a vida”, composta em parceria com o cantor e compositor Osmar Jr.

Zé Miguel

Iniciou a carreira musical cantando em cultos dominicais da igreja. Foi guitarrista em diversas bandas de bailes amapaenses. Na década de 1980 compôs suas primeiras canções e começou a participar de festivais. Em 1991 lançou seu primeiro LP, Vida Boa. Em 1996, junto com Val Milhomem e Joãozinho Gomes criou o projeto Planeta Amapari, resultando no CD. Em 1998 lançou seu segundo disco solo, Lume e em seguida veio o CD Dança das Senzalas, projeto conjunto com o Quarteto Senzalas, grupo formado em parceria com Amadeu Cavalcante, Val Milhomem e Joãozinho Gomes. Em 2002, lançou o terceiro solo, o CD Acústico, e em 2004, foi a vez do CD “quatropontozero”. Após a morte trágica do filho Marco Kayke, vítima de acidente de trânsito, lançou o álbum “Uma Balada para Kayke”. O trabalho mais recente de Zé Miguel é o DVD Meu Endereço, de 2007.

Mariléia Maciel
Assessoria de Comunicação
Fotos: Divulgação

Live Noites Amazônicas: com os músicos Eduardo Branco e Peterson Assis

Neste sábado (20), a partir das 20h, vai rolar a Live Noites Amazônicas: com os músicos Eduardo Banco e Peterson Assis. O show virtual visa celebrar a música amazônica, mostrar um pouco das canções autorais e promover o encontro entre os dois artistas regionais.

A apresentação será transmitida pelo Canal do YouTube de Eduardo Brancos https://youtube.com/channel/UC9qOOLjZFw_ryJ2khzrGjQA

Noites Amazônicas é um apanhado de músicas do Norte que permeiam a história e memória de Eduardo Branco. Compositores como Zé Miguel e Zeca Torres, fazem parte desse repertório, além das autorais. Marabaixo, Boi Bumbá, Carimbó e Lundu se fazem presente nessa live de homenagens e apresentações . Destaque pra estreia de música nova autoral “Bem Te vi”.

Sobre os artistas:

Eduardo Branco

Eduardo Branco, amazonense, cidadão do mundo.

Iniciou sua carreira musical em corais e grupos de igreja, vencendo o Festival Estudantil da Canção em 2000 (AC) e o Festival de Calouros SESC(AM) em 2006. Formou a banda Triplugados em 2006 de onde iniciou seus trabalhos como compositor e em 2009 começa sua carreira solo.

Lançou em 2011 o álbum Vida de Artista e em 2016 o cd Algo Mais e com esses dois álbuns fez duas turnês pela Amazônia , cantando nas capitais e principais cidades do interior.

Atualmente reside em São Paulo e está em estúdio para o novo trabalho “Soul Amazônia “.
Parceiros: Ton Rodrigues, Zé Miguel, Zezinho Correia

Peterson Assis

Peterson Assis é paraense e reside em Macapá há 17 anos. O músico é violonista, compositor e arranjador, além de analista de sistemas. Iniciou seus estudos de violão erudito no Conservatório Carlos Gomes – PA em 1992. Em 1994 passou a integrar o ministério de música da igreja Batista onde permaneceu por oito anos. Tem arranjos gravados com artistas da música gospel. É um estudioso e amante de músicas instrumentais e da música popular Brasileira.

Ele já tocou com grandes nomes da música amapaense e participou de vários eventos que integram o calendário cultural do Amapá. Gravou diversos Arranjos para músicas gospel. Estudioso inveterado de músicas instrumentais e MPB. Em sua carreira recente, participou de vários projetos sócio Culturais.

Serviço:

Data: 20 de março de 2021 à partir de 20h
Local: Canal no YouTube Eduardo Brancos https://youtube.com/channel/UC9qOOLjZFw_ryJ2khzrGjQA

CONTATOS:
Eduardo Branco
(11)964357308

Aline Castro, nesta sexta-feira (19), lança a música “Pegue o Anzol” em todas as lojas digitais e no YouTube

A cantora, compositora e multinstrumentista Aline Castro, lança, nesta sexta-feira (19), a música “Pegue o Anzol” em todas as lojas digitais e no YouTube. A canção conta com a direção musical do renomado Paulinho Bastos. A artista convida a todos para acompanhar esse lançamento!

Aline Castro começou sua carreira na música ainda adolescente, na Drop’s Heroína, primeira banda de Rock formada somente por mulheres do Amapá, nos anos 90.

No Rio de Janeiro, em 2007, integrou o grupo Paideguará, um coletivo que desenvolveu um trabalho de pesquisa e resgate de elementos da cultura popular do norte, com uma mistura de ritmos e danças tradicionais como carimbo, marabaixada, lundú marajoara, siriá e guitarrada, com intervenções de performances sobre mitos e lendas da região amazônica. Eles chegaram a gravar o CD Altamirando.

De volta ao Amapá, Aline seguiu a tocar e cantar em apresentações semanais nas suas redes sociais, para a nossa sorte, pois ela possui um repertório porreta.

A música “Pegue o Anzol” é uma composição de Aline, com arranjos dela e Paulinho Bastos. A gravação da canção contou com músicos Aline Castro (Guitarra e Voz), Geison Castro (Coro), Hian Monteiro (Teclado e Contra-baixo) e Paulinho Bastos (Percussões Batuque e Marabaixo), todos reconhecidamente de alto nível.

Ah, tudo gravado no Hian Home Studio / Casa Poliphonic, com Hian Monteiro no Mix e Master, fotografia de Marta Sophia e Augusto Máximo (Liryc vídeo).

Para quem quiser contribuir, basta se inscrever no Canal da artista: https://m.youtube.com/watch?v=HyigyIWbMvY (Não esqueça de clicar no botão “Definir Lembrete”). Além de seguir Aline Castro em suas redes sociais: Instagram (https://linklist.bio/AlineCastro) e Facebook (Facebook www.Facebook.com/aline.castro.528). E, ainda, fazendo pré-save neste link: https://ps.onerpm.com/4749627301

Elton Tavares, com informações de Aline Castro.

Poema de agora: Prece – Patrícia Andrade

Prece

entoo meu canto
todo santo dia
faço minha prece
todo dia santo
eu rezo por ti
por teu espírito herege
por tua alma funesta
que derramas suave sobre os outros
pra pensarem que tu prestas

Pat Andrade

Poeta e letrista de Macapá, Bruno Muniz lança segundo livro

Cantor da banda Beatos Cabanos mostra referências do cânone literário na coletânea “Depois vá ver o mar”, que traz poemas “destacáveis”

A troca de cartas entre personagens compõe o mais recente livro do poeta Bruno Muniz. Chamada Depois vá ver o mar — Cartas para lembrar se nada acontecer, a coletânea é editada pela Kelps. Muniz vive em Macapá e é letrista e cantor do grupo Beatos Cabanos, conhecido na cena artística local.

Das 240 páginas do livro, 61 são poemas destacáveis. O livro é acompanhado de dois envelopes e de um marcador de páginas. Os leitores podem destacar os versos e enviar como cartões postais. O livro também traz ilustrações do artista plástico Igum Djorge.

Em seu segundo livro, o autor mostra influência de poetas do cânone literário brasileiro e estrangeiro. “A experiência de ler Olavo Bilac aos nove anos de idade me impactou e quis conhecer outros poetas”, diz o autor, que em 2016 estreou com Cem versos putos sobre mim. “Aos 12, me apaixonei por Fernando Pessoa. Li a obra completa dele várias vezes e ainda é meu preferido. Outra referência é o francês Arthur Rimbaud.”

DEPOIS VÁ VER O MAR — CARTAS PARA LEMBRAR SE NADA ACONTECER
Bruno Muniz
Ilustrações: Igum Djorge
Kelps
240 págs.

Fonte: Rascunho.

Sobre poesia e vida na quarentena – Crônica poética de Pat Andrade

Crônica poética de Pat Andrade

Não sei ao certo como é pra maioria dos poetas, mas a poesia é sempre válvula de escape pra mim. Através dela me manifesto, me sentencio, me absolvo. Me mato, morro e me ressuscito todo os dias.

Nesta quarentena, a poesia tem sido também tábua de salvação. Agarrei-me a ela como nunca; mas, às vezes, me escapulia. Não havia braços, mãos ou dedos que me fossem estendidos de volta. Aí, ficava sem escrever. Simplesmente não conseguia.

Talvez porque minha poesia tem inspiração no cotidiano; na vida pulsante e corrida; no universo que me cerca. De uma hora pra outra, tudo isso mudou. O universo reduziu-se à casa – que é minúscula; meu tempo continuou correndo – mas de um jeito diferente – e o cotidiano também se modificou profundamente. Ainda bem que a gente tem a capacidade inata de se adaptar. Ainda estou fazendo isso.

Sobrevivo da poesia. Não só da minha poesia, bem entendido. Mas de toda a poesia que me chega. Pela janela aberta do quarto, pelo livro ao lado do travesseiro, pela obra vendida nas redes sociais, pelo olhar do meu gato (que não é meu de verdade), pela risada do meu filho, pela doce palavra de um amigo querido ou por um gesto mais ríspido que a vida me reserva. O fato é que sobrevivo.

*Republicado por conta do Dia Nacional da Poesia. 

Poesia que não se esgota (Por Fernando Canto) – @fernando__canto

A poesia não se esgota no pensamento porque ela é o esforço da linguagem para fazer um mundo mais doce, mais puro em sua essência;

A poesia procura tocar o inacessível e conhecer o incognoscível na medida em que articula e conecta palavras e significados;

Cada imagem representada, projetada pelo sonho, pela imaginação ou pela realidade, é um símbolo que marca o que sabemos da vida e seus desdobramentos, às vezes fugidios.

Mas nem sempre é o poeta o autor dessa representação, pois tudo o que surge tem base social e comunitária, depende da vivência de realidade de quem propõe a linguagem e a criação poética.

Quando isso ocorre estamos diante da autenticidade do texto poético. E todos somos poetas, embora nem sempre saibamos disso. E ainda que nem tentemos sê-lo.

Fernando Canto

*Republicado por conta do Dia Nacional da Poesia. 

17ª edição do Festival Imagem-Movimento no Amapá será on-line; inscrições estão abertas

Por Núbia Pacheco

As inscrições para a 17ª edição do Festival Imagem-Movimento (FIM) de audiovisual estão abertas no Amapá. Com as restrições por causa da pandemia de Covid-19, as exibições dos filmes serão feitas totalmente de forma on-line, entre 24 e 27 de junho.

Os interessados podem concorrer em duas categorias: a tradicional, conhecida como “Mostra Fôlego”, recebe inscrições até 11 de março. A novidade de 2021, a “Mostra Despintada”, é voltada para estudantes da rede pública e recebe produções até 11 de abril.

Acesse o regulamento do festival
Acesse o formulário de inscrição

O FIM, que já acontece desde 2004 em Macapá, é tradicionalmente marcado pelas exibições nas praças da cidade, em especial a ‘Mostra Muralha” que acontece na Fortaleza de São José de Macapá. Neste ano, será completamente on-line através das redes sociais do festival.

A premiação será de R$ 2,5 mil na “Mostra Fôlego”, onde participam filmes de seleção geral do festival, e R$ 1,5 mil na “Mostra Despintada”, na qual poderão participar alunos da rede pública de ensino com produções estudantis.

Tradicional projeção na muralha da Fortaleza de São José, uma das marcas do FIM, será substituída por exibições na web — Foto: Divulgação/FIM

A inscrição é gratuita para os estudantes amapaenses e para os demais participantes será no valor de R$20. Podem participar apenas realizadores, produtores ou representantes legais dos filmes.

O Festival Imagem-Movimento recebe inscrições de forma permanente, mas, para participar da 17ª edição do festival, interessados devem se habilitar respeitando os prazos estabelecidos no regulamento do evento.

Fonte: G1 Amapá.

Cultura: em live, escritora Esmeraldina dos Santos lança seus livros “O Encanto do Boto” e “O sonho de uma menina” na terça-feira (9)

A escritora Esmeraldina dos Santos lançará, nesta terça-feira (9), de forma virtual, seus livros “O Encanto do Boto” e “O sonho de uma menina”. A live literária ocorrerá a partir das 16h, nas redes sociais da autora no Instagram (escritora_esmeraldina) e Facebook (Esmeralda Santos).

Durante o lançamento virtual, Esmeraldina discorrerá sobre seu envolvimento com a cultura regional e as suas experiências no âmbito da educação no Amapá. As obras literárias foram patrocinadas pela Prefeitura de Macapá, por meio do Instituto Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Improir).

Esmeraldina dos Santos – Foto: Facebook da artista

Sobre Esmeraldina dos Santos

Esmeraldina dos Santos, que nasceu no bairro do Laguinho, em Macapá, mas é moradora do Quilombo do Curiaú, também na capital amapaense, tem 61 anos. Ela é filha de Maximiano dos Santos (tio Bolão) e Francisca Santos (tia Chiquinha), ambos nascidos no Curiaú e reconhecidos mestres da cultura popular do Amapá já falecidos. A escritora estuda pedagogia e tem nas histórias de seus ancestrais sua principal fonte de inspiração. Por meio da produção literária revela a importância da valorização da cultura negra no estado.

Esmeraldina despertou para a literatura após voltar a estudar, depois de adulta. Repetindo a tradição de negros amapaenses que descreviam seu cotidiano nos “ladrões” (versos) de Marabaixo, ela escreve o dia-a-dia da família e de seu povo em livros e contos.

Dançadeira de marabaixo do Grupo Raízes do Bolão, poeta, escritora, artesã, sambista e artista, Esmeraldina é a cultura viva do Amapá. E que apresentará mais dois trabalhos literários de sua autoria.

Elton Tavares

Escritor e professor paraense radicado no Amapá, Marven Junius Franklin, está entre os finalistas do Prêmio Off Flip 2021

Com um texto inédito, o escritor e professor paraense radicado no Amapá Marven Junius Franklin é um dos finalistas na categoria Poesia, do Prêmio Off Flip 2021, um dos eventos de literatura mais badalados da língua lusófona.

Morando em Tartarugalzinho, a 300 km de Macapá, Marven, que trabalha na rede municipal de ensino, escreve desde criança e, em 2018, lançou seu primeiro livro, Rio Oiapoque [in blues]. O escritor, vencedor de vários prêmios literários, já realizou publicações em antologias, sites e revistas de literatura nacionais e internacionais.

O Prêmio Off Flip, além de dar visibilidade a novos autores de talento e incentivar a criação de literatura em língua portuguesa, também proporciona a participação dos vencedores na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), que tem ampla projeção nacional e internacional e está prevista para acontecer em julho.

Os finalistas estarão concorrendo aos primeiros lugares em Contos, crônicas e poemas que foram avaliados por uma curadoria indicada pela editora e os textos selecionados serão publicados em coletâneas colaborativas, com ampla variedade temática, estilística e formal. Haverá ainda premiação e os autores vencedores serão contemplados com 20 mil reais, assinaturas do Jornal Rascunho e do Clube Realejo, cota de livros do Selo Off Flip, mentoria e bolsa de criação literária.

O lançamento das coletâneas será no Centro Cultural Sesc Paraty durante a FLIP – Festa Literária Internacional de Paraty, prevista para julho de 2021.

Feliz pela oportunidade e uma homenagem que a literatura faz a minha esposa Natalina Ribeiro que fez a revisão do poema. Onde ela estiver, tenho certeza que está feliz, afirma o Poeta, que perdeu sua companheira para a leucemia aguda em fevereiro passado.

AMCAP promove Live Especial no Dia Internacional da Mulher

A Associação dos Músicos e Compositores do Amapá–AMCAP, promove nesta segunda-feira (08), 19h, uma Live Especial com as melhores vozes femininas do Estado.

No Dia Internacional da Mulher, ELAS soltam a voz e homenageiam todas as mulheres do mundo, interpretando grandes sucessos da Música Popular Brasileira e canções autorais.

O show será transmitido no canal da Associação dos Músicos e Compositores do Amapá, no Youtube, e terá a participação das cantoras Nani Rodrigues, Brenda melo, Sharliany, Silmara Lobato, Dani Li, Rosa Amaral, Mayara Braga e Tay Taylor.

O presidente da AMCAP, Leonardo Trindade, disse que a entidade passa por uma nova fase, mais estruturada e shows temáticos serão uma constante neste ano. “Devido ao momento de pandemia, vamos estar promovendo uma série de shows online, para manter a divulgação de nossos artistas, que mesmo com as dificuldades, estão produzindo grandes obras”, acrescentou.

A Associação dos Músicos completa 25 anos neste ano, com reconhecimento público pelas grandes produções e apoio aos seus associados.

Serviço:

Cley de Jesus Sarraf de Abreu
Jornalista FENAJ MTE 0354/AP
@clay_sam
(96) 981116 0053 – pessoal
[email protected]
Skype: claysam3

Tia Biló: banda amapaense de rock alternativo lança três singles autorais

A banda amapaense de rock alternativo Tia Biló está em processo de produção de material inédito. A pandemia limitou shows, porém serviu de pausa para novas composições. Acabamos de terminar as gravações de 3 singles autorais: “Janela da alma”, “Novela” e “Separátio”. As duas primeiras já são conhecidas do público que segue a banda. A banda já havia tocado em vários eventos da cidade como: Macapá Verão da Funcult, “Ao Vivo lá em Casa” da Secult e etc e tal. A terceira, Separátio, é uma canção produzida durante a quarentena da pandemia e fala sobre essa vivencia provocada pela covid 19: Isolamento, distanciamento e coisa e tal. É uma canção do Marcio Gama, baixista da banda, assim como Novela.

Novela:

A interpretação livre da letra denota a um casal com saudades, porém a principal inspiração faz lembrança à separação entre pais e filhos. Mistura ficção e realidade: a vida é uma novela! E vice-versa.

Separátio:

Reflexão sobre o isolamento, distanciamento, morte, sobrevivência, superação e esperança. Todos voltaremos a nos abraçar e dar as mãos com dias melhores, deixando pra trás o que houve de ruim. O nome Separátio vem do latim e significa isolamento.

No momento estamos em fase de produção do clip de Novela e Separátio para lançar ainda no primeiro semestre de 2021. Fomos contemplados na Lei Aldir Blanc através da Funcult. Queremos aproveitar pra agradecer a Duas Telas Produções, nossa produtora, por nos ajudar nessa produção.

As músicas foram gravadas no estúdio Vox Laudis (@vox_laudis_producoes)

no distrito da Fazendinha, com trabalhos de técnica de gravação de Manassés Soares e Fabricio Facundes.

A banda nasceu em 2014 e é formada por Ozy Rodrigues (Guitarra e voz), Marcio Gama (Baixo e voz), Wylliame Barros (Teclado e backing vocal) e Jr Caxias (bateria)

Assessoria de comunicação da banda Tia Biló

Capoeira, hip-hop, instrumental e gospel: Secult/AP realiza apresentações artísticas virtuais com recursos da Lei Aldir Blanc

A Secretaria de Estado de Cultura do Amapá (Secult/AP) realiza, neste sábado (6), a partir das 16h, uma série de apresentações artísticas de capoeira, hip-hop e musicais nos estilos instrumental e gospel. Os shows ocorrem por meio de transmissões online, na página da Associação Macapaense de Desenvolvimento da Capoeira (Amdecap), instituição que é a representante dos grupos culturais e artistas junto à Secretaria e também na página da própria Secult/AP.

Cada atração foi contemplada pela Lei Aldir Blanc com repasses de R$ 3 mil e R$ 4 mil, conforme as inscrições no edital.As lives seguirão os protocolos de segurança sanitária para evitar a contaminação pelo coronavírus.

De acordo com o titular da Secult, Evandro Milhomen, a Secretaria trabalhou arduamente para contemplar todos os segmentos culturais e fazedores de cultura do Amapá por meio da lei federal.

Confira as atrações de sábado:

Mestre Paulo Preto – Capoeira Arte Negra
Projeto Rumo Novo Capoeira – Mestre Pezão
Crazy B. Boys Crew – Hip-Hop
Crisomar Nascimento – Violão pra quem gosta – Música
Banda Oráculo Santo – Música

David Gilmour, um dos maiores astros do Rock, completa 75 anos hoje #HappyBirthdayDavidGilmour

David Gilmour, o lendário guitarrista, letrista e gênio da música (a voz e guitarra do Pink Floyd), completa 75 anos hoje (6). Ele ganhou espaço após a saída de Roger Waters da banda, em meados dos anos 80 e tornou-se a principal figura da banda.

Foi considerado o 14º melhor guitarrista do mundo pela revista Rolling Stone. Estreou como guitarrista no primeiro disco do Pink Floyd com A Saucerful of Secrets, de 1968. Com a saída de Roger Waters, Gilmour seguiu com a banda e lançou nos anos 90 dois álbuns que se tornaram clássicos na nova era da banda: The Divison Bell e Pulse, ambos ao vivo.

David, assim como Eric Clapton, é um guitar hero, um dos sobreviventes de uma longa vida repleta de sexo, drogas e rock and roll. Dono de uma música fantástica, é um gênio e uma lenda vida da música mundial. O cara que transforma amor ou dor em arte. A sublime arte da música. Seus riffs já entraram para a galeria dos Deuses e ecoaram pela eternidade. Vida longa à Gilmour (alguns caras até disseram, há alguns anos, que ele morava aqui no Amapá, no município de Mazagão. Mas isso é outra estória).

Créditos da imagem : acervo da fanpage Pink Floyd

Pink Floyd

Pink Floyd foi uma banda de rock inglesa, de música psicodélica e progressiva. Seu trabalho foi marcado pelo uso de letras filosóficas, experimentações musicais, capas de álbuns inovadoras e shows elaborados. Trata-se de um dos grupos de rock mais influentes e comercialmente bem-sucedidos da história, tendo vendido mais de 200 milhões de álbuns ao redor do mundo.

A banda foi formada pelos estudantes Roger Waters, Nick Mason, Richard Wright e Syd Barrett.

O guitarrista e vocalista David Gilmour juntou-se à banda em 1968, meses antes da saída de Barrett do grupo, devido ao seu estado de deterioração mental, agravado pelo uso de drogas.

Na sequência da perda de seu principal letrista, Roger Waters tornou-se o principal compositor e líder conceitual do grupo, com Gilmour assumindo a guitarra solo e parte dos vocais. Com essa formação o Pink Floyd atingiu o sucesso internacional com álbuns como The Dark Side of the Moon, Wish You Were Here, Animals e The Wall. O resto é história e saudade. Esses caras são tidos como a excelência da música.

Para celebrar a data, o Canal Bis fará uma homenagem ao lendário vocalista e guitarrista do Pink Floyd, com uma programação especial hoje noite. Inicialmente, às 21h30, será exibido o documentário “David Gilmour: Wider Horizon”, que retrata toda a carreira do artista. Em seguida, às 22h45, o show “David Gilmour: Live At Pompeii” será transmitido pelo canal de TV por assinatura. Se quiserem saber quais canais, pesquisem aí (risos).

Créditos da imagem : acervo da fanpage Pink Floyd

Por tudo que foi e é, agradeço ao velho David. Vida longa ao Gilmour!

Elton Tavares, com informações das revistas Rolling Stone, centenas de Bizz’s que li na vida, Wikipédia e porrada de rockadas da vida regadas a cerveja e o som de David Gilmour e seus companheiros lisérgicos.