Apoiado pela Secult/AP, projeto Dança Criança abre espaço para aulas de dança urbana e ballet infantil no Macapaba

O Lab Danças Urbanas executa, nesta sexta-feira (2), o Projeto Dança Criança, que acontece no conjunto Macapaba, Zona Norte da capital, e disponibiliza aulas gratuitas para o público infantil de danças urbanas e ballet, a partir de 17h. O evento acontece com o apoio da Secretaria de Estado de Cultura do Amapá (Secult/AP), por meio da Lei Aldir Blanc. A iniciativa teve um primeiro momento na última quarta-feira (30).

O projeto já possui 30 crianças inscritas e realiza as aulas na quadra esportiva do conjunto habitacional, localizada na quadra 3. O processo segue todos os protocolos de prevenção e combate ao novo coronavírus e é ministrado pelos professores Rayssa Lobato e Wallyson Amorim.

Para participar do projeto é preciso que o responsável da criança solicite a ficha de inscrição para preenchimento através do contato (96) 98420-0684 ou compareça no local de realização das atividades, na quadra esportiva, a partir das 17h dias, até sexta feira. O candidato deve morar na comunidade e estar vinculado à escola e à família.

Lab Danças Urbanas

O Lab Danças Urbanas promove a arte, esporte e educação em um trabalho de inclusão social através do projeto Dança Criança, com mediação dos profissionais. O projeto é imaginado e dançado junto à comunidade desde Março de 2021 e oferece aulas de dança para crianças.

Este trabalho tem como objetivo refletir a importância da dança na comunidade Macapaba, como instrumento de socialização, para a formação de cidadãos críticos, participativos e responsáveis. A dança, sendo uma experiência corporal, possibilita aos alunos novas formas de expressão e comunicação, levando-os à descoberta da sua linguagem corporal, que contribuirá para o processo ensino aprendizagem.

Serviço:

Evento: Projeto Dança Criança
Data: quarta-feira (30) e sexta-feira (2)
Hora: a partir das 17h
Onde: quadra esportiva do conjunto Macapaba, quadra 3
Realização: Lab Danças Urbanas

O discurso discriminador do Marabaixo – Texto/Resgate histórico de Fernando Canto – @fernando__canto

Foto: Márcia do Carmo

Por Fernando Canto

Não é de hoje que o Marabaixo é discriminado. Aliás, as manifestações culturais de origem africana sempre foram vistas como ilegais ao longo da história do Brasil. Do samba à religião, seus promotores foram vítimas de denúncias que os boletins de ocorrências policiais e os processos judiciais relatam como vadiagem, prática de falsa medicina, curandeirismo e charlatanismo, entre outras acusações, muitas vezes com prisões e invasões de terreiros.

Essa discriminação ocorreu – e ainda ocorre – em contextos históricos e sociais diferenciados, e veio produzida por instituições que tinham o objetivo de combater o que lhes fosse ameaçador ou que achassem associadas às práticas diabólicas, ao crime e à contravenção.

Foto: Max Renê

No caso do Marabaixo, há anos venho relatando episódios de confronto entre a igreja católica (e seus prepostos eclesiásticos e seculares), e os agentes populares do sagrado, estes que, por serem afrodescendentes, mestiços e principalmente por serem pobres, foram e são discriminados, visto o ranço estereotipado de que são “gente ignorante” e supersticiosa.

No caso do Marabaixo, há anos venho relatando episódios de confronto entre a igreja católica (e seus prepostos eclesiásticos e seculares), e os agentes populares do sagrado, estes que, por serem afrodescendentes, mestiços e principalmente por serem pobres, foram e são discriminados, visto o ranço estereotipado de que são “gente ignorante” e supersticiosa.

Foto: Gabriel Penha

É do século XIX a influência do evolucionismo que tomava como modelo de religião “superior” o monoteísmo cristão e via as religiões de transe como formas “primitivas“ ou “atrasadas” de culto. Para Vagner Gonçalves da Silva (Revista Grandes Religiões nº 6), nesse tempo “religião” opunha-se a “magia” da mesma forma que as igrejas (instituições organizadas de religião) opunham-se às “seitas” (dissidências não institucionalizadas ou organizadas de culto).

É do século XIX também os primeiros escritos sobre o marabaixo. Em um deles um anônimo articulista o ataca, dizendo-se aliviado porque “afinal desaparece o o infernal folguedo, a dança diabola do Mar-Abaixo”.

Foto: Márcia do Carmo

Ele afirma que “será uma felicidade, uma ventura, uma medida salutar aos órgãos acústicos se tal troamento não soar mais…”. Na sua narrativa preconceituosa vai mais além ao dizer que “Graças ao Divino Espírito-Santo, symbolo de nossa santa religião, que só exige a prática de bôas acções, não ouviremos os silvos das víboras que dansam ao som medonho dos gritos dos maracajás (…), que é suficiente a provocar doudice a qualquer indivíduo”. Assevera adiante “Que o Mar-Abaixo é indecente, é o foco das misérias, o centro da libertinagem, a causa segura da prostituição”. E finaliza conclamando “Que os paes de famílias, não devem consentir as suas filhas e esposas frequentarem tão inconveniente e assustador espetáculo dessa dansa, oriunda dos Cafres”. (Jornal Pinsonia, 25 de junho de 1898).

Foto: Mariléia Maciel

Discursos de difamação do Marabaixo como este e a posição em favor de sua extinção ocorreram seguidamente. O próprio padre Júlio Maria de Lombaerd quebrou a coroa de prata do Espírito Santo que estava na igreja de São José e mandou entregar os pedaços aos festeiros. O povo se revoltou e só não invadiu a casa padre para matá-lo graças à intervenção do intendente Teodoro Mendes.

Com a chegada do PIME – Pontifício Instituto das Missões Estrangeiras – em Macapá (1948) o Marabaixo sofreu um período de queda, mas suportado com tenacidade por Julião Ramos, que não o deixou morrer. Tiraram-lhe inclusive a fita da irmandade do Sagrado Coração de Jesus, da qual era sócio fiel.

Nesse período os padres diziam que o Marabaixo era macumba, que era coisa ruim, e combatiam seus hábitos e crenças, tidos como hediondos e pecaminosos, do mesmo jeito que seus antecessores o fizeram no tempo da catequização dos índios. Mas o bispo dessa época, D. Aristides Piróvano, considerava Mestre Julião “um amigo” (Ver Canto, Fernando in “A Água Benta e o Diabo”. Fundecap, 1998).

O preconceito dos padres italianos com o Marabaixo tem apoio num lastimável “achismo”. Os participantes são católicos e creem nos santos do catolicismo, tanto que a festa é dedicada ao Divino Espírito Santo e à Santíssima Trindade e não a entidades e voduns como pensam. Nem ao menos há sincretismo nele.

Colheita da Murta Foto: Fernando Canto: Arquivo pessoal

E se assim fosse? Qual o problema? Antes de emitirem um julgamento subjetivo sobre um fato cultural é preciso conhecê-lo. É preciso ter ética. Ora, sabe-se que todos os sistemas religiosos baseiam-se em categorias do pensamento mágico. Uma missa ”comporta uma série de atos simbólicos ou operações mágicas” (Vagner Silva op. cit.). Observem-se as bênçãos, a transubstanciação da hóstia em corpo de Cristo, por exemplo. Um ritual de umbanda comporta a mesma coisa. O Marabaixo tem rituais próprios, ainda que um tanto diferentes. Por isso e apesar do preconceito ainda sobrevive. Valei-nos, Santo Negro Benedito!

(*) Do livro “Adoradores do Sol – Novo Textuário do Meio do Mundo”. Scortecci, São Paulo, 2010.

Maior expressão cultural do Amapá: Ciclo do Marabaixo se encerra na quarta-feira (16), no Dia Estadual do Marabaixo

O Ciclo do Marabaixo se encerrará nesta quarta-feira (16), no Dia Estadual do Marabaixo, com uma live de encerramento que iniciará às 17h. O festejo, que acontece de forma virtual em respeito às medidas de proteção necessárias ao período de pandemia, começou no dia 3 e conta com apresentações ao vivo e debates em torno da cultura negra amapaense.

O evento, realizado com fomento da Secretaria de Estado da Cultura do Amapá (Secult/AP), possui apresentações transmitidas pelo Facebook e Instagram da Secult/AP e da Secretaria Extraordinária de Políticas para os Povos Afrodescendentes (Seafro), com média de 1500 visualizações por transmissão.

Na programação foram representadas as seguintes agremiações: Berço do Marabaixo, Campina Grande, Marabaixo do Pavão, Raimundo Ladislau e Raízes da Favela, organizações tradicionais da cultura negra no estado e que também realizam a transmissão da programação.

De acordo com o titular da Secult, Evandro Milhomen, o Ciclo do Marabaixo faz parte da tradição do Estado.

“Mesmo na pandemia, o Ciclo do Marabaixo ocorre como forma de esperança e resistência, e busca valorizar nossa memória e história, através do marabaixo, nossa maior tradição. Ficamos felizes por oportunizar todos os trabalhadores das comunidades que fazem o Marabaixo seguir vivo no Amapá. Seguiremos o trabalho com muito empenho e responsabilidade em favor de nossos costumes e saberes que formam a identidade cultural amapaense”, frisou o secretário de Estado da Cultura.

Laura do Marabaixo

Segundo Laura do Marabaixo, uma das lideranças culturais no Estado, é muito importante que haja a valorização da cultura negra e a promoção do marabaixo e batuque no Amapá, para que as raízes nunca sejam esquecidas.

“Em nome do secretário Evandro Milhomen, da Secult e na pessoa do secretário Joel Borges, da Seafro, agradeço pela grandiosa realização da nossa manifestação cultural. E pela organização maravilhosa, só de mulheres, feita por Solange de Campina Grande, Valdineide Costa da Favela, Mônica Ramos do Pavão, eu quem falo, eu, Laura do Marabaixo e Elisia do Marabaixo da Dica Congó”, frisou Laura do Marabaixo .

Tradição

O Marabaixo é a maior expressão cultural amapaense. Dança de origem africana, trazida para o Amapá pelos negros africanos que foram tirados de sua terra natal para servir o trabalho escravo.

O Marabaixo ocorre durante as Festividades Tradicionais, que consistem em homenagear os Santos padroeiros das Comunidades Negras e Quilombolas do Amapá. Em Macapá todos os anos tradicionalmente é realizado o Ciclo, em homenagem ao Divino Espírito Santo e a Santíssima Trindade nos Bairros do Laguinho e Favela (atual Santa Rita) com missas, novenas, ladainhas (parte religiosa dos festejos) e danças de roda de Marabaixo puxada pela batida de tambores chamados de “caixas de marabaixo”.

Programação:

16 de junho (quarta-feira)

Evento: Live do Dia Estadual do Marabaixo
Hora: 17h às 21h
Entidade: Coordenadoria do Ciclo do Marabaixo

Programação do Dia do Marabaixo e da Capoeira começa nesta quarta-feira (16)

Inicia nesta quarta-feira (16), a programação especial preparada para o Dia Estadual e Municipal do Marabaixo e Dia Estadual da Capoeira. A agenda é realizada pelo Instituto Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (Improir), em parceria com a Secretaria Extraordinária de Políticas para Afrodescendentes (Seafro). A ação se estende até dia 30 de junho e tem como objetivo a valorização da cultura afroamapaense.

De acordo com a diretora-presidente do Improir, Maria Carolina Monteiro, a programação destaca a relevância das manifestações culturais no Amapá. “A data de 16 de junho representa o Dia do Marabaixo. Já no dia 30 de junho, se celebra o Dia do Capoeirista. As datas remetem às nossas raízes ancestrais, dotadas de representatividades e marcadas pelo simbolismo da cultura afroamapaense’’, ressalta.

‘’A Prefeitura de Macapá, através do Improir, reconhece o Marabaixo e Capoeira como segmentos importantes para a política de igualdade racial, dotados de uma representatividade imensurável. Desta forma, ações que enaltecem essas datas comemorativas são necessárias, pois promovem a valorização da cultura afroamapaense’’, complementa a presidente.

Programação semipresencial

A programação acontecerá de forma semipresencial, respeitando as normas sanitárias de combate à Covid-19. As atividades contam com o apoio das associações culturais que organizam o Ciclo do Marabaixo e as secretarias de Juventude (Sejuv) e Cultura (Secult).

De forma presencial ocorrerá uma Feira Empreendedora com trabalhadores dos segmentos do Marabaixo e Capoeira, e também uma exposição do Museu do Negro Gertrudes Saturnino, promovida pelo Instituto Municipal de Igualdade Racial. Ambas as atividades serão realizadas em um espaço amplo no Amapá Garden Shopping.

De maneira virtual acontecerão rodas de conversas e apresentações culturais, além de uma exibição com o tema ‘História dos Grupos Tradicionais e Festividades das Comunidades Negras’, desenvolvida pelos monitores do Programa Amapá Jovem. As lives serão transmitidas nas páginas oficiais da Prefeitura de Macapá e do Governo do Amapá.

A finalidade da programação é trabalhar a promoção, a difusão e o conhecimento da identidade das manifestações culturais, além de movimentar a economia criativa e garantir a formação sociocultural da sociedade, por meio de palestras, oficinas e apresentações culturais virtuais.

Confira abaixo a programação semipresencial:

· Presencial
16 a 30 de junho – Exposição do Museu do Negro Gertrudes Saturnino e Feira Empreendedora com trabalhadores dos segmentos do Marabaixo e Capoeira

Local: Amapá Garden Shopping (Rodovia Juscelino Kubitschek – Universidade)
Horário: 14h às 21h
· Virtual

16 de junho – Live Dia Estadual e Municipal do Marabaixo

16h – Roda de conversa ‘’Políticas culturais: A importância do Dia Estadual e Municipal do Marabaixo’’

18h – Celebração afro

19h – Apresentações culturais / Rodas de Marabaixo com os grupos: Marabaixo do Pavão, Raimundo Ladislau, Berço do Marabaixo, Raízes da Favela, União Folclórica de Campina Grande, Marabaixo do Laguinho, Marabaixo Tia Sinhá e União dos Devotos de Nossa Senhora da Conceição.

23 de junho – Live Monitoria de Marabaixo e Capoeira

16h – Programa Amapá Jovem e os resultados da monitoria de capoeira e marabaixo

18h – Oficina de marabaixo e capoeira

19h – Cortejo cultural – Monitores de marabaixo e capoeira

30 de junho – Live Dia Estadual da Capoeira

16h – Dia Estadual da Capoeira e os impactos dos projetos sociais na comunidade amapaense

18h – Apresentações culturais com os grupos de capoeira

19h30 – Intervenção cultural (Flesh Move)

Aline Paiva
Instituto Municipal de Políticas de Promoção da Igualdade Racial

Favela realiza o Projeto Memória Cultural do Marabaixo

Uma viagem na história através de rodas de conversas, oficinas (cantoria, danças e percussão), lives de marabaixo, homenagens, exposição fotográfica e premiações, serão as principais atividades do projeto “Memória Cultural do Ciclo do Marabaixo no Barracão Tia Gertrudes”.

A formação da ideia tem como referência o Barracão da Tia Gertrudes, na Favela, no centro de Macapá, onde perpassa uma parte da história de Macapá nos aspectos sociais e culturais, e também, onde décadas ocorrem   histórias dos festejos do Ciclo do Marabaixo em louvor à Santíssima Trindade dos Inocentes.

Um dos principais pontos da programação, será o “Prêmio Natalina Costa – Mãos Firmes de um Legado”, que será destinado às mulheres marabaixeiras, que assim como Natalina, deram continuidade nas festas tradicionais do marabaixo. O objetivo do evento é valorizar e homenagear mulheres que têm ou tiveram referências na manutenção das festividades tradicionais dentro do Amapá.

Natalina Costa – Mãos firmes de um legado

Neta de negros que foram escravizados e filha de Gertrudes Saturnino e Raimundo Pereira da Silva, Maria Natalina Silva da Costa, nascida no Amapá em 27 de fevereiro de 1932, foi criada somente por sua mãe.

Construiu sua história com treze filhos, enfrentando na época o preconceito presente na sociedade brasileira, lutando contra o racismo e rompendo barreiras em busca de espaços para as mulheres.

Natalina herdou de sua mãe, o espirito de luta e de liderança, dedicando-se a manutenção das tradições e dos ritos de origem africana, participando ativamente do carnaval, dos ritos aos orixás e principalmente da cultura afro amapaense do batuque e marabaixo.

Seu amor pelo marabaixo foi tão forte, que a ela os poetas Val Milhomem e Joãzinho Gomes renderam homenagens na música “Mão de Couro” – “Natalina falou, gengibirra não é mole não” e ainda em 2008, foi enredo carnavalesco do Bloco Gaviões da BR.

Natalina Costa nos deixou em 09 de dezembro de 2017, e sem dúvidas, enraizou em nosso chão o legado de uma mulher aguerrida, referência do Marabaixo da Favela e uma das maiores incentivadoras daqueles que trabalham na solidificação da cultura afro-amapaense, no contexto da sociedade.

 A Programação

O evento inicia no dia 20 de abril, com atividades até o dia 19 de junho, e será realizado em transmissões ao vivo pelas redes sociais do Instituto Tarumã e da Associação Cultural Berço das Tradições Amapaense – Berço do Marabaixo, organizadores e executores do evento.

O projeto foi contemplado através da Lei Audi Blanc através do Governo Federal e Secretaria de Estado da Cultura.

Comunicação – Cláudio Rogério 99141-8420

Ciclo do Marabaixo terá pelo 2º ano consecutivo ladainhas e rodas transmitidas pela web

Associação Cultural Herdeiros da Tradição durante apresentação da live do Ciclo do Marabaixo em 2020, no Amapá — Foto: Ciclo do Marabaixo/Divulgação

Por Núbia Pacheco

O Ciclo do Marabaixo, uma das festividades mais tradicionais do Amapá, terá pelo 2º ano consecutivo as apresentações transmitidas pela internet. Em 2020, no período da celebração, o estado aprovou medidas mais restritivas em atenção ao crescimento dos casos do novo coronavírus e, neste ano, a cena se repete.

As apresentações começam ontem, no sábado (3) de ‘aleluia’, respeitando os protocolos de segurança e o distanciamento social.

A festa é realizada tradicionalmente por famílias e grupos dos bairros Santa Rita e Laguinho, entretanto, mas nos últimos anos o movimento tem ganhado adeptos de todo o Amapá. Atualmente, o Marabaixo é considerado patrimônio cultural imaterial do Brasil.

Missas em devoção à Santíssima Trindade e ao Divino Espírito Santo, além de rodas de conversa e de Marabaixo farão parte da programação, que apesar de não poder ser feita presencialmente, busca manter o brilho da tradição cultural e religiosa.

“Não será permitida a presença de outras pessoas. No sábado, por exemplo, nós vamos iniciar a nossa programação com uma atividade religiosa. Será apenas a pessoa que vai rezar a ladainha e um representante de cada instituição, tendo no máximo, seis ou sete pessoas, contando com os operadores dos equipamentos da live e mais ninguém”, informou a organizadora Valdinete Costa.

A programação é promovida pelos grupos: Berço do Marabaixo, Raízes da Favela, Campina Grande, Marabaixo Raimundo Ladislau e Marabaixo do Pavão. As atividades serão transmitidas pelas redes sociais das cinco instituições.

Confira a programação:

3 de abril (sábado)

Evento: Live de abertura oficial do Ciclo do Marabaixo da Favela
Hora: 17h às 20h
Entidades: Berço do Marabaixo, Raízes da Favela e Campina Grande

4 de abril (domingo)

Evento: Live de abertura oficial do ciclo do marabaixo do Laguinho
Hora: 18h às 20h
Entidades: Marabaixo do Pavão e Marabaixo Raimundo Ladislau

20 de abril (terça-feira)

Evento: Webnário Roda de Conversa – As Potencialidades Empreendedoras do Marabaixo
Hora: 16h às 18h
Entidade: Coordenadoria do Ciclo do Marabaixo

1º de maio (sábado)

Evento: Marabaixo em Homenagem ao Trabalhador
Hora: 18h às 20h
Entidade: Berço do Marabaixo

9 de maio (domingo)

Evento: Marabaixo do Mastro e Homenagem ao Dia das Mães
Hora: 17h às 19h
Entidade: Raízes da Favela

Missas e Rodas de Marabaixo serão exibidas pelas redes sociais das instituições organizadoras — Foto: Ciclo do Marabaixo/ Divulgação

12 de maio (quarta-feira)

Evento: Marabaixo 4ª Feira da Murta do Divino Espírito Santo
Hora: 18h às 20h
Entidades: Marabaixo do Pavão e Marabaixo Raimundo Ladislau

15 de maio (sábado)

Inicio: Ladainha da Santíssima Trindade
Evento: Webnário – Roda de conversa sobre a importância na inserção da juventude na manutenção e difusão do Marabaixo nas festividades tradicionais, com Rodada de Marabaixo.
Hora: 17h às 19h
Entidade: Raimundo Ladislau

23 de maio (domingo)

Evento: Missa do Divino Espírito Santo
Hora: 8h
Entidade: Marabaixo do Pavão
Evento: Ladainha da Trindade e Marabaixo da Murta da Trindade
Hora: 17h às 19h
Entidades: Berço do Marabaixo, Raízes da Favela e Campina Grande

30 de maio (domingo)

Evento: Missa da Trindade com Rodada de Marabaixo
Hora: 09h às 12h
Entidade: Berço do Marabaixo, Raízes da Favela e Campina Grande

3 de junho (quinta-feira)

Evento: Marabaixo de Corpus Christi
Hora: 17h às 19h
Entidade: Campina Grande

6 de junho (domingo)

Evento: Marabaixo Encerramento do Ciclo
Hora: 18h às 20h
Entidade: Coordenadoria do Ciclo do Marabaixo

9 de junho (quarta-feira)

Evento: Webnário – Roda de Conversa “A Religiosidade nas Festas Tradicionais” com Rodada de Marabaixo
Hora: 17h às 18h
Entidade: Marabaixo do Pavão e Raimundo Ladislau

16 de junho (quarta-feira)

Evento: Live do Dia Estadual do Marabaixo
Hora: 17h às 21h
Entidade: Coordenadoria do Ciclo do Marabaixo

Fonte: G1 Amapá.

Capoeira, hip-hop, instrumental e gospel: Secult/AP realiza apresentações artísticas virtuais com recursos da Lei Aldir Blanc

A Secretaria de Estado de Cultura do Amapá (Secult/AP) realiza, neste sábado (6), a partir das 16h, uma série de apresentações artísticas de capoeira, hip-hop e musicais nos estilos instrumental e gospel. Os shows ocorrem por meio de transmissões online, na página da Associação Macapaense de Desenvolvimento da Capoeira (Amdecap), instituição que é a representante dos grupos culturais e artistas junto à Secretaria e também na página da própria Secult/AP.

Cada atração foi contemplada pela Lei Aldir Blanc com repasses de R$ 3 mil e R$ 4 mil, conforme as inscrições no edital.As lives seguirão os protocolos de segurança sanitária para evitar a contaminação pelo coronavírus.

De acordo com o titular da Secult, Evandro Milhomen, a Secretaria trabalhou arduamente para contemplar todos os segmentos culturais e fazedores de cultura do Amapá por meio da lei federal.

Confira as atrações de sábado:

Mestre Paulo Preto – Capoeira Arte Negra
Projeto Rumo Novo Capoeira – Mestre Pezão
Crazy B. Boys Crew – Hip-Hop
Crisomar Nascimento – Violão pra quem gosta – Música
Banda Oráculo Santo – Música

Com medidas de proteção implantadas, novo centro de formação artística abre as portas para o público macapaense

Nesta quarta-feira (26), uma nova opção para a formação no campo das artes inaugura na capital do Estado, o Espaço de Arte Casa de Cena. O local reúne professores especialistas nas áreas de teatro, música e dança, profissionais altamente qualificados para ministrar cursos e oficinas ao público infantojuvenil e adulto, garantindo o contato com experiências lúdicas, exercícios corporais, vocais e muito mais. Para mais informações: www.casadecena.com.br

A Casa fica localizada no centro de Macapá, na Av. Cora de Carvalho, nº. 608, entre as Ruas General Rondon e Tiradentes. Entre as modalidades oferecidas, o Espaço conta com ballet, stiletto, canto, violão e iniciação teatral. Devido às restrições impostas pela pandemia, nesses primeiros meses de abertura, as aulas serão limitadas a cinco alunos por turma, nos horários da manhã, tarde e noite.

Para iniciar as atividades, o centro seguiu todas as recomendadas dos órgãos sanitários, garantindo a proteção dos alunos que participarão dos cursos ministrados nesse período. Deste modo, a Casa de Cena conta com tapete sanitizante, termômetro digital infravermelho, dispensador de álcool gel, máscaras e protetores faciais, além da demarcação do ambiente onde ocorrerão às aulas.

O local é administrado pelo pedagogo e professor de teatro Luiz Rodrigues, profissional com larga experiências nos palcos e na sala de aula. Além de espetáculos, produções e atividades artísticas, o educador trabalha a alguns anos com o teatro pedagógico, modalidade que junta os ensinamentos cênicos com a prática educacional. Na sua trajetória, já ministrou o curso para docentes de diversos colégios do Estado, além de jovens e crianças.

Profissionais

Bruna Araújo – Bailarina há 20 anos, formada em Pedagogia e acadêmica de Educação Física. Atua na área da dança há oito anos, atendendo o público a partir de três anos de idade. Em seu trabalho, busca despertar o lúdico em seus alunos, além disso, o desenvolvimento motor, o reconhecimento dos ritmos e materiais sensoriais, oferecendo o bem-estar e deixando as aulas mais prazerosas.

Mayck Fridman – Bailarino e instrutor de Stiletto, Dança de Salão, Ballet Clássico, Contemporâneo e Jazz Dance. Com experiência na área da dança desde 2011, o profissional já participou de diversos festivais e espetáculos no Estado do Amapá.

Wanderson Lobato – Cantor, compositor, educador musical e preparador vocal. Estudou Licenciatura em Música na Universidade do Estado do Amapá, se apresentou em diversos festivais, em vários lugares do país e, hoje, além da carreira musical, também ministra cursos, palestras, workshops e consultorias voltadas para a área da técnica vocal.

Serviço:

Espaço de Arte Casa de Cena
Pré-inscrições: www.casadecena.com.br
Contatos: 98117-0133 / 98100-2552

Daniel Alves
Assessoria de Comunicação

Ao Vivo Lá Em Casa: Secult realiza última semana de apresentações culturais on-line

A Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP) inicia a programação on-line da última semana do projeto Ao Vivo Lá Em Casa. As atrações virtuais de hoje são: Luh e Aricelio Bejnamin (Capoeira); Ian (Literatura); Marcos Boss (Dança); Kleber Nasper; Moizinho; Tonny dos Teclados e banda Cunha do Norte (Música).  Tudo a partir das 18h, nas redes sociais da Secult.

Com uma programação totalmente diversificada, a iniciativa do Governo do Estado (GEA) – por meio da Secult – vem fomentando a cadeia produtiva da cultura e das artes nesses tempos de pandemia. A escolha das atrações se deu via chamada pública e mais de 90 propostas de artistas locais foram contempladas, atendendo ao público adulto, infantil e infanto-juvenil com apresentações de música, teatro, dança, audiovisual, cultura popular, circo, entre outras.

Programação completa até sábado:

Ao Vivo Lá Em Casa: Secult segue com apresentações culturais on-line neste fim de semana

A Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP) dá sequência, nesta sexta-feira (14), na programação on-line desta semana do projeto Ao Vivo Lá Em Casa. As atrações virtuais de hoje são: Sâmea Andrade (Artes visuais); Aroldo Pedrosa (Literatura Musical); Mateus Lemos (Dança); Peterson Andrade e DJ 008 (Música). Tudo a partir das 18h.

Esta semana, apresentaram-se Tina Araújo, Ingrid Ranieri e Madson Souza e Adaílton Baía (teatro); Fumaça (capoeira); Ruan da Flauta, Tamires Souza, Smith Gomes e Wendel Conceição e Mateus Pedrosa(música).

Até o próximo domingo (13), um total de 23 atrações se apresentarão via Facebook e Instagram da pasta de cultura. A programação se estenderá até o dia 22 de agosto, sempre a partir das quarta-feira e irá até o domingo.

Com uma programação totalmente diversificada, a iniciativa do Governo do Estado (GEA) – por meio da Secult – vem fomentando a cadeia produtiva da cultura e das artes nesses tempos de pandemia. A escolha das atrações se deu via chamada pública e mais de 90 propostas de artistas locais foram contempladas, atendendo ao público adulto, infantil e infanto-juvenil com apresentações de música, teatro, dança, audiovisual, cultura popular, circo e muito mais.

Programação completa até domingo:

 

Ao Vivo Lá Em Casa: Secult segue com apresentações culturais de artistas em suas redes sociais

A Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP) iniciou, na última quarta feira (12), a programação on-line desta semana do projeto Ao Vivo Lá Em Casa. Ontem, apresentaram-se Tina Araújo, Ingrid Ranieri (teatro); Fumaça (capoeira); Ruan da Flauta, Tamires Souza e Smith Gomes (música).

Entre as performances de hoje (13), o público terá a oportunidade de assistir a uma transmissão ao vivo de Madson Souza e Adaílton Baía (teatro); Matheu); Wendel Conceição e Mateus Pedrosa (música). Tudo a partir das 18h.

Até o próximo domingo (13), um total de 23 atrações se apresentarão somente essa semana, via Facebook e Instagram da pasta de cultura. A programação se estenderá até o dia 22 de agosto, sempre a partir das quarta-feira e irá até o domingo.

Com uma programação totalmente diversificada, a iniciativa do Governo do Estado (GEA) – por meio da Secult – vem fomentando a cadeia produtiva da cultura e das artes nesses tempos de pandemia. A escolha das atrações se deu via chamada pública e mais de 90 propostas de artistas locais foram contempladas, atendendo ao público adulto, infantil e infanto-juvenil com apresentações de música, teatro, dança, audiovisual, cultura popular, circo e muito mais.

Programação Completa de hoje até domingo:

Programa Conhecendo o Artista de hoje recebe Davi Pontes

Por Kassia Modesto

Todas as quintas e sábados nós temos um lindo encontro de muita troca artística, recebendo astros e estrelas de todo o Brasil e de todos os segmentos culturais. E você é o nosso convidado mais especial da noite, então marca mais esse encontro.

Davi Pontes é atleta desde 2014, tem se dedicado ao esporte paraense, onde tem sido premiado em inúmeras modalidades.

Em 2011, Davi sofreu um acidente de moto, onde perdeu os movimentos e a sensibilidade dos membros inferiores e logo após tratamentos e fisioterapia, Davi se reinventou e ganhou forças para essa nova etapa de sua vida, através do esporte. E dentro desse universo, destacam-se de suas atividades e premiações; Atleta do All Star Rodas desde 2014 pela modalidade do Atletismo: 30 medalhas; Basquetebol em Cadeira de Rodas: 2 medalhas; em 2019 conseguiu junto a sua equipe o acesso a 1ª divisão do campeonato Brasileiro para 2020; equipe Paralímpica de Natação do Paysandu desde 2019 como Atleta; projeto mugo extraordinários, levantamento de Peso Olímpico desde 2019 Crossfit; medalha de Bronze no CampMugo de LPO em 2019; no Circuito Brasil Loterias Caixa de Atletismo de 2020: 6 medalhas sendo 4 de ouro e 2 de Prata.

Em 2019 Davi teve seu primeiro contato com a dança, através da Cia de ballet Santa Madre por meio do convite da Professora Anny Erika Franco e como bailarino Davi menciona que se encontrou com a arte de uma forma extraordinária, e diz ter certeza de querer a dança para sua vida. Ainda como bailarino da Companhia Santa Madre, Davi recebeu o convite a participar da modalidade Dança em cadeira de rodas e Dança esportiva em cadeira de rodas pela companhia Do Nosso Jeito. E em 2020, Davi foi convidado a ser um dos dançarinos da comissão de frente da escola de samba paraense da Matinha.

Davi visa junto a sua companheira Ana Milena as amostras de dança que participarão pós pandemia, e individualmente se prepara, também, para o campeonato Brasileiro de dança em cadeira de rodas com a Cia Do Nosso Jeito na categoria Single (solo), que esse ano terá sua edição online.

Antes do acidente, Davi já era atleta de futsal pelo Ananindeua, e nas categorias de base pelo Paysandu. Davi foi acadêmico de agronomia na UFRA, onde conheceu o núcleo Acessar e a partir dele entendeu a real importância da acessibilidade para todos, a mencionar a importância da professora Andrea Miranda, que muito somou nesse processo de aprendizado. Hoje, Davi é acadêmico bolsista de educação física na ESAMAZ, a incentivo do professor Reinaldo Filho. E sua principal meta para o fim da vida acadêmica é abrir um centro especializado de treinamento esportivo voltado para área escolar, com incentivo no atleta com deficiência.

Atualmente, Davi trabalha como auxiliar administrativo no CIIR-Centro Integrado de Inclusão e Reabilitação, espaço voltado para atendimento a pessoas com deficiência, desde atendimento clínico, fisioterapia, terapia ocupacional, dança, teatro, pintura, biblioteca inclusiva.

Além de tudo isso, Davi é meu conterrâneo, nascidos na cidade de São Miguel do Guama no interior do Pará. Será, portanto, muito especial fazer o programa de hoje. Vamos falar disso tudo e muito mais hoje a noite, e nós aguardamos você às 21h no insta @srta.modesto, no programa Conhecendo o Artista.

Apresentadora: Kássia Modesto
Roteiro: Marcelo Luz
Produção: Wanderson Viana
Arte: Rafael Maciel
Artista Convidado: Davi Pontes

Associação Raimundo Ladislau festeja 32 anos de tradição.

Tia Biló – Filha de Julião Ramos

Nesta sexta-feira, 07, a Associação Cultural Raimundo Ladislau festeja seus 32 anos de fundação, com muita roda de marabaixo através de uma Live pelo facebook, à partir das 17h.

É uma instituição cultural do Bairro do Laguinho, presidida atualmente por Joaquim Ramos (Mestre Munjoca), neto de Julião Ramos e filho da Tia Biló, e Laura do Marabaixo (vice-presidente), bisneta de Julião Ramos e neta de Tia Biló.

Historicamente a Associação foi criada pela tradicional família Ramos juntamente com personalidades e admiradores da cultura local como, Francisco Lino, Darcimam Borges de Alencar, Amojaci, entre outros simpatizantes e amantes da cultura do marabaixo.

O nome da Associação é uma honrosa homenagem a uma das fortes personalidades negras do Amapá, Raimundo Ladislau, amigo e parceiro de Julião Ramos, considerado um dos mestres da cultura popular e autor do tradicional ladrão de Marabaixo “Aonde tu vais rapaz”.

Para a Live em homenagem aos 32 anos da Associação, a diretoria organizou uma programação com ladainhas, entrevistas com personalidades do Marabaixo, cantadores e cantadeiras, relatos de vivências com Joaquim Ramos (Munjoca), e a tradicional roda de cantoria com muito marabaixo

A Live será pelo facebook da Laura do Marabaixo
https://www.facebook.com/LauraDoMarabaixo.

Texto: Cláudio Rogério
Foto: Acervo Associação Raimundo Ladislau

Ao Vivo Lá Em Casa: Última sexta do mês de julho terá programação virtual nas redes sociais da Secult/AP

Com ótima aceitação do público, o projeto Ao Vivo Lá Em Casa, da Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP), encerra sua primeira etapa de exibições virtuais, nesta sexta-feira (31). Mais sete atrações locais se apresentam pelas redes sociais da pasta (Facebook e Instagram), entre elas, a banda de rock Tia Biló, DJ Netinho Popular, Workshop de Balé e Histórias da Quadra Junina. A programação inicia às 18h.

Desde o dia 10 de julho, mais de 80 produções de artistas locais já foram transmitidas virtualmente para os amapaenses, de forma totalmente acessível, garantindo a interação entre o trabalhador da cultura e seu público. Com a iniciativa, o Governo do Amapá (GEA) – por meio da Secult/AP – enaltece a classe artística do Estado, possibilitando também que pessoas de outras regiões ou países conheçam um pouco da cultura tucuju.

Uma programação diversificada foi oferecida, com shows musicais, recitais poéticos, espetáculos, performances, exposições, exibições, contação de histórias, demonstrações técnicas, entre outras. Na quarta-feira (29) e quinta-feira (30), teve música com Heber Lemos, Brenner Pinheiro, Ezequias Monteiro, Cleverton Nélio, Mariele Maciel, Artur Loran e Amado Amâncio. Completaram a programação, os artistas Jansen Rafael (Artesanato), Rafael Lacerda (Teatro), José Inácio (Audiovisual) e Luiz Alberto (Capoeira).

“Os artistas locais precisaram se adaptar para poder continuar trabalhando nesse período de pandemia; coube então a nós, da Secretaria, criar os mecanismos para que a produção cultural não fosse totalmente afetada. Acredito que o projeto Ao Vivo Lá Em Casa foi uma excelente experiência para os produtores culturais e o público amapaense que, mesmo dentro de suas casas, pôde apreciar a riqueza dos segmentos culturais presentes em nosso Estado”, enfatizou o titular da Secult/AP, Evandro Milhomen.

Programação:

31 de julho (sexta-feira)

18h – Ademir Barbosa (Artes Visuais); 18h20 – Luana Mira (Dança); 18h40 – Letícia Rosa (Cultura Popular); 19h – Kleber Luiz (Música); 19h20 – Júlia Medeiros (Música); 19h50 – Banda Tia Biló (Música); 20h20 – Dj Netinho Popular (Música).