Rock’n’roll Nacional: banda Além do Rádio faz Live Especial Legião Urbana neste sábado (11)

Neste sábado (11), a partir das 19h, vai rolar Live Especial Legião Urbana. O Tributo será da banda Além do Rádio, especializada em Rock’n’roll Nacional. O show on-line será transmitido pelos perfis do grupo nas redes sociais Facebook (https://www.facebook.com/alemdoradio/) Instagran (@alemdoradio). O evento será em alusão ao Dia Mundial do Rock, celebrado no dia 13 de julho e tem o objetivo de proporcionar cultura e lazer aos fãs de “roquenreou”, nestes tempos de confinamento.

“Iremos revisitar a maior banda do rock nacional dos anos 80, vamos passear por todos os discos e fases da banda que mudou a história do rock brasileiro. Um presente pra todos os legionários”, garantiu o vocalista, guitarrista e líder da Além do Rádio, Ewerton Dias.

Rock e Cerveja

A live ocorrerá nas novas instalações da Banca Rio’s Beer, a melhor loja de cervejas especiais e artesanais de Macapá. Tudo com os devidos cuidados por conta da pandemia.

A Banca não abrirá, pois a banda ficará sozinha na parte externa da casa, mas a casa vai funcionará como drive thru. Ou seja, você pode ir lá comprar as melhores cervejas e de quebra ainda escutar um som bacana enquanto aguarda.

O novo espaço fica na Avenida Mendonça Furtado, Nª 1773. Mais Informações pelos telefones: 96 98117-8839 (Igor Maneschy) e 91 98509- 2293 (Austy Maneschy). E nas redes sociais da loja: Instagram: @bancariosbeer e Facebook: https://www.facebook.com/bancariosbeer/?fref=ts

Sobre a Além do Rádio

A Além do Rádio é uma banda com uma proposta de fugir do “mais do mesmo” e tocar o lado “B” dos hits das bandas oitentistas. Com um repertório diversificado, eles são muito bons. O grupo é formado por Ewerton Dias (guitarra base e vocal), Fernando Cabral (guitarra solo), Maycon Silva (baixo) e Júnior (jotaerre) na bateria.

Sobre a Legião

Formada originalmente por Renato Russo, Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e Renato Rocha, a Legião foi e sempre será a maior de todas as bandas deste país. Eles venderam 20 milhões de discos durante a carreira. Duas décadas após a morte de Russo (e Rocha, mas ele saiu logo no início, o grupo ainda apresenta vendagens expressivas.

Show de 2016 – Foto: Aog Rocha

Sabe, sempre fui fã da Legião Urbana. As músicas embalaram noites memoráveis – quando andei com os loucos – e foi trilha de paixões inesquecíveis da juventude. Eles marcaram a minha geração e a geração anterior à minha.

Show de 2019 – Foto: Sal Lima

Nós, amapaenses, tivemos a oportunidade de assistir a dois shows da Legião anos de 2016 (“Legião XXX anos”, que celebrou os 30 anos da Legião) e 2019 (comemorativo aos 30 anos dos álbuns “Dois” e “Que país é este”), com Dado Villa-Lobos, Marcelo Bonfá e André Frateschi. Ambos, momentos inesquecíveis, repletos de memória afetiva. Quem não foi, perdeu.

Portanto, bora curtir essa Live, pois conheço o trabalho da Além do Rádio e os caras são muito bons.

Legio Omnia Vincit (Legião Urbana Vence Tudo). Força sempre!

Elton Tavares

Embaixada da França no Brasil faz doação de mais de R$ 5 milhões para o combate da covid-19 na população indígena no Amapá

Foto: Marcelo Camargo/EBC

Por Araciara Macedo

A Embaixada da França no Brasil efetuou a doação de mais de R$ 5 milhões para entidades que trabalham com a população indígena no Amapá. Os recursos são para o Instituto de Pesquisa e Formação Indígena (Iepé), a Cruz Vermelha Brasileira e a Associação de Desenvolvimento, Prevenção, Acompanhamento e Cooperação de Fronteiras (Dpac).

A doação veio através de uma parceria firmada entre as entidades e a embaixada e o Amapá foi escolhido por ser vizinho e parceiro natural da França. As ações vão reforçar o trabalho educativo para prevenção ao novo coronavírus, que já atingiu quase 500 indígenas e causou mortes.

Os valores foram repassados dia 1º de julho e a maior parte, dos valores que vieram para o Amapá, foi destinada ao Iepé.

O Iepé atua desde 2002 em atividades de acompanhamento aos povos indígenas do Amapá. Durante a pandemia da Covid-19, o instituto, que é sem fins lucrativos, tem buscado ajuda para continuar atendendo 57 aldeias, onde vivem mais de 8.500 indígenas.

Fonte: A Gazeta.

Programação on-line: com diversas atrações culturais, SECULT/AP inicia primeiro final de semana de apresentações do projeto “Ao Vivo Lá Em Casa”

Nesta quarta-feira (8), a Secretaria de Cultura do Amapá (Secult/AP) divulgou a grade de programação do primeiro final de semana do edital “Ao Vivo Lá Em Casa”, iniciativa que contempla diversas apresentações virtuais de artistas amapaenses. Nos próximos dias, serão 91 atrações transmitidas pelo (Facebook e Instagram) e plataformas streaming da Secult e dos profissionais da cultura do Estado. As primeiras apresentações ocorrem de sexta (10) a domingo (12), das 18h às 22h, com show do cantor Naldo Maranhão, Berço do Marabaixo da Favela e muito mais.

A programação definida pela Secult para esse primeiro final de semana, conta com 19 atrações, sendo de Lives e reproduções musicais, teatro de fantoches, capoeira, artes visuais, espetáculos teatrais, dança e festejos juninos, além de demonstrações técnicas sobre iluminação e captação de som, coreografias de hip-hop, discussão sobre a Lei de Emergência Cultural e história da dança capoeira.

Seguindo os critérios de isolamento social – recomendação dos órgãos de saúde para evitar a propagação do novo coronavírus – o projeto levará virtualmente para dentro das residências uma variedade de atrações culturais de artistas amapaenses. A seleção dos profissionais foi feita por meio de chamada pública, onde os proponentes comprovaram atuação continuada na área, o que atendeu técnicos e profissionais da cultura de diversos segmentos.

Por meio dessa iniciativa, a Secult oportuniza a geração de renda aos artistas locais nesse período de crise sanitária, profissionais que foram afetados pela impossibilidade de executarem suas atividades habituais. Ao mesmo tempo, a medida abre uma possibilidade de divulgação global das produções amapaenses, que podem quebrar as barreiras territoriais a partir da internet, chegando a outros estados e países.

É natural dos artistas reunir pessoas com a sua arte, que vem agregar e fortalecer vínculos. Infelizmente as circunstâncias impossibilitaram esses profissionais de estarem próximos de seus públicos, ganhando sua renda; então, como Secretaria de Cultura, precisamos atuar para que essas pessoas tenham a oportunidade de trabalho garantido. O Ao Vivo Lá em Casa vem para quebrar as distâncias e promover em esfera global nossos artistas, trazendo alegria para a população que está isolada cuidando de sua saúde”, declarou o secretário da pasta, Evandro Milhomen.

As atrações ocorrerão nos finais de semana. Acompanhe AQUI a programação completa e agende para não perder nenhuma. PROGRAMAÇÃO DESTE FINAL DE SEMANA.

Transparência: Prefeitura de Macapá presta contas dos gastos com a Covid-19 em Live

A Prefeitura de Macapá realizou na noite desta quarta-feira, 8, uma Live para prestar contas dos investimentos que vem fazendo no combate ao novo Coronavírus, com dados sobre os valores gastos, apresentação do Portal Transparência e do Painel Covid-19. A Live contou com a participação do prefeito Clécio Luís, da procuradora-geral do Município, Taísa Mendonça, também da secretária municipal de Transparência e Controladoria, Nair Mota, do secretário municipal de Planejamento, Paulo Mendes e da secretária municipal de Saúde, Gisela Cezimbra.

O prefeito Clécio detalhou os valores que estão sendo investidos no combate ao Coronavírus, advindo do Governo Federal. A prefeitura recebeu em torno de R$ 12.879.987,34, somando do Ministério da Saúde, Emendas de Bancada e Auxílio Financeiro. Além de doações do Ministério Público Federal e Ministério Público do Trabalho, da Rede de Solidariedade ao Enfrentamento da Pandemia e dos aluguéis para as pessoas em situação de rua, vindos do Governo do Estado, somam R$ 1.564.981,07.

Enquanto com os redirecionamentos da Saúde dos recursos do Tesouro municipal, foi levantado em torno de R$ 24.981.265,64, além de recursos redirecionados de outras secretarias para o combate à Covid-19, no valor de R$ 6.963.985,31. E mais a Assistência Social recebeu R$ 763.801,08 do Tesouro municipal e mais R$ 555.781,00 do Fundo Nacional de Assistência Social. Um total de R$ R$ 47.735.731,14 de recursos está sendo usado para esse período de pandemia.

“Destes, 64% são de recursos do Tesouro municipal e 36% vindos do Governo Federal e outros. Somando o que já recebemos vindo do Ministério da Saúde, emendas de bancada, Fundo Nacional de Assistência Social e outras entidades e doações. Agradecemos muito toda essa ajuda. Ainda tivemos que contar com nossos recursos, nos preparamos para suportar e garantir o que era de nossa responsabilidade”, informou.

A secretária Nair Mota destacou que o atual cenário pandêmico exigiu da administração pública reações e ações urgentes, mas que primam por manter todos os processos transparentes. “É um período totalmente atípico, fora da normalidade. Precisamos estar atentos ao controle do gasto do recurso público, para que possamos fazer tudo conforme a legalidade e com qualidade, principalmente”, disse.

Durante a transmissão, foi apresentado o Portal Transparência Covid-19, que recebeu o terceiro lugar entre as capitais do país no ranking de Transparência Internacional, onde o secretário de Planejamento demonstrou aos que estavam assistindo (ou que queria ver) a Live como acessar e encontrar as contas públicas, investimentos e gastos de custeio, e todos os detalhes dos processos.

“Qualquer cidadão pode ter acesso aos gastos relativos ao período da pandemia, que iniciou em março deste ano. O Site da Transparência da Prefeitura de Macapá (https://macapa.ap.gov.br/coronavirus/transparencia/) disponibiliza todas as informações dos processos em execução e executados pelas secretarias. Desta forma, durante os processos de contratação até a finalização, todos os documentos necessários estarão disponíveis no site para que qualquer cidadão, assim como os órgãos fiscalizadores, possa ter total acesso aos gastos durante esse período”, salientou Paulo Mendes.

Ainda foi apresentado o Painel Covid-19 (https://macapa.ap.gov.br/coronavirus/painel/), que contém boletins com dados sobre o quantitativo de casos, gráficos de índice de isolamento social e notícias relacionadas à pandemia. O prefeito Clécio falou ainda sobre as diligências feitas pela Polícia Federal a duas UBS’s e a sede da Secretaria Municipal de Saúde, em busca de um lote específico (com remédios ivermectina e azitromicina). “Esses medicamentos fazem parte do nosso protocolo no combate à Covid-19. O processo de compra deste lote de remédios foi apresentado aos policiais. Nossa procuradora-geral esteve na sede da Polícia Federal e esclareceu sobre isso, e se prontificou a atender em tudo que precisarem. Queremos resolver e elucidar tudo. Temos uma administração transparente. Todos os contratos, gastos e recebidos estão em nosso Portal da Transparência”, ressaltou o prefeito.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Pérola Pedrosa
Assessora de comunicação
Fotos: Max Renê

Boletim oficial 08/07, às 16h30: Amapá tem 30.763 casos confirmados de coronavírus; em Macapá são 13.444 casos e 467 óbitos em decorrência do Covid-19 #FicaEmCasa

O Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COESP) traz novo relatório com dados sobre o Covid-19 no Amapá com 239 novos casos confirmados, sendo 46 em Macapá, 40 em Santana, 34 em Laranjal do Jari, 4 em Mazagão, 17 em Oiapoque, 13 em Pedra Branca, 10 em Porto Grande, 25 em Serra do Navio, 13 em Vitória do Jari, 3 em Amapá, 14 em Ferreira Gomes e 20 em Calçoene.

Também há o registro de 05 novos óbitos, ocorridos em dois municípios. Um deles ocorrido no dia 23 de maio e os demais no período entre 25 de junho e 8 de julho. Em Macapá, uma vítima do sexo masculino, de 13 anos (cardiopata). E três vítimas do sexo feminino, uma de 86 anos (sem comorbidade declarada), uma de 88 anos (hipertensa) e uma de 98 anos (sem comorbidade declarada). Em Santana, um homem de 77 anos (com comorbidade relacionada à neoplasia).

Painel geral de casos pelo COVID-19:

Casos confirmados: 30.763 (sendo: Macapá 13.444/ Santana 4.359/ Laranjal do Jari 3.276/ Mazagão 933/ Oiapoque 1.623/ Pedra Branca 2.133/ Porto Grande 817/ Serra do Navio 452/ Vitória do Jari 1.087/ Itaubal 168/ Tartarugalzinho 391/ Amapá 356/ Ferreira Gomes 361/ Cutias do Araguari 492/ Calçoene 658/ Pracuúba 213.

Recuperados: 19.644
Óbitos: 467

Casos confirmados hospitalizados: 102
Sistema público: 82 (29 em leito de UTI / 53 em leito clínico)
Sistema privado: 20 (15 em leito de UTI / 5 em leito clínico)

Casos suspeitos hospitalizados: 56
Sistema público: 30 (0 em leito de UTI / 30 em leito clínico)
Sistema privado: 26 (0 em leito de UTI / 26 em leito clínico)

Total em isolamento hospitalar: 158

Isolamento domiciliar: 10.550
Em análise laboratorial: 4.736
Descartados: 18.851

Informações sobre casos suspeitos declarados pelos municípios:

Macapá: 3.055
Santana: 1.852
Laranjal do Jari: 210
Mazagão: 206
Oiapoque: 334
Pedra Branca do Amapari: 32
Porto Grande: 290
Serra do Navio: 40
Vitória do Jari: 427
Itaubal: 10
Tartarugalzinho: 719
Amapá: 57
Ferreira Gomes: 27
Cutias do Araguari: 604
Calçoene: 100
Pracuúba: 109

Total: 8.072

Assessoria de comunicação do GEA

Carreta da Saúde da Prefeitura de Macapá realiza mais de 2 mil procedimentos em combate ao Coronavírus no mês de junho

A Carreta da Saúde da Prefeitura de Macapá de combate ao novo Coronavírus realizou em junho 2.019 procedimentos em visitas itinerantes em distritos e comunidades da capital. Foram atendidos 784 pacientes, 710 receitas e 525 testes rápidos realizados. No momento, o serviço é ofertado no distrito de Fazendinha, em frente à Escola Cacilda Ferreira Vasconcelos, e funciona das 8h às 17h.

“A proposta dessas ações itinerantes é levar a atenção básica para perto dos moradores dessas localidades mais distantes, além, é claro, de fazer essa testagem na população. Para os casos suspeitos e confirmados, realizar o tratamento e seguir o protocolo de atendimento”, frisou a coordenadora do Comitê de Enfrentamento da Covid-19, Silvana Vedovelli.

Nesse primeiro mês de atendimento, foram dispensadas 3.550 unidades de azitromicina e 2.840 de ivermectina. Além disso, foram feitos 525 testes rápidos, sendo 129 reagentes e 396 não reagentes. Nesse período, a carreta passou pelas comunidades do Curiaú, Ressaca da Pedreira, Abacate da Pedreira, Curralinho, Santo Antônio da Pedreira, Ilha Redonda e Coração.

A carreta está preparada com equipamentos e profissionais que realizam consulta médica para avaliação, teste rápido e dispensação de kits de medicamentos a pacientes com sintomas da síndrome respiratória e suspeita de Coronavírus. A unidade móvel segue com atendimentos até sexta-feira, 10, no distrito de Fazendinha.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Cássia Lima
Assessora de comunicação
Fotos: Max Renê

Banco de Leite Humano convoca doadoras para garantir estoque

Por Claudia Cavalcanti

Para continuar salvando as vidas dos bebês internados na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal (UTINeo), o Banco de Leite Humano (BLH) do Hospital da Mulher Mãe Luzia (HMML), em Macapá, precisa da ajuda de doadoras para manter o estoque da unidade em um nível seguro.

O ideal é que o BLH forneça diariamente 2 litros de leite para a UTINeo e berçário. Mas durante o mês de junho essa quantidade caiu para 900 ml por dia.

Além de ser a melhor fonte de alimentos e nutrientes para os recém-nascidos, o leite materno contribui para o fortalecimento do sistema imunológico e no combate a infecções, ajudando na diminuição do tempo de internação nos casos de bebês prematuros ou com outras complicações.

Segundo a coordenadora do BLH, a nutricionista Larissa Moraes, não é necessário que a voluntária tenha um excedente grande de leite para ser uma doadora, qualquer quantidade fornecida faz diferença na dieta dos pequenos.

“A mãe não precisa vir até o BLH, ela pode entrar em contato através do número (96) 98115-9018 e nós iremos até ela levando em consideração todas as medidas de segurança, explicamos como é feita a extração e armazenamento do leite. Ela pode continuar doando sem sair de casa porque vamos recolher o leite”, ressalta Larissa.

A rota do carro do Banco de Leite recolhe as doações às segundas e terças-feiras na zona sul de Macapá, e nas quartas e quintas-feiras a Zona Norte. Na sexta-feira é a vez do município de Santana que também possui um posto de coleta no Hospital Estadual de Santana (HES) onde as mamães podem buscar orientações sobre amamentação e requisitar o cadastro como doadoras.

Frascos de Vidro

Para armazenar o leite doado o Banco de Leite precisa de frascos de vidro e todos podem ajudar com a doação de recipientes de vidro com tampa plástica rosqueavel. Podem ser vidros vazios de maionese, café solúvel, doces em pasta ou de geleia.

Os frascos precisam ser de vidro, pois não acumulam cheiro nem resíduos, é fácil de esterilizar e limpar e também inerte, com isso, é o material apropriado para armazenar o leite materno no freezer antes ou depois da pasteurização feita pelo banco de leite, que garante a eliminação de bactérias.

Como ser doadora

Para tornar-se uma doadora de leite ou receber orientações sobre amamentação, a interessada por ir até o Banco de Leite Humano, que funciona 24 horas, na esquina da Av. FAB com a Rua Jovino Dinoá, no bairro Central.

Outro meio de ajudar é através do número (96) 98115-9018, que também é WhatsApp. Os servidores podem atender a domicílio, conforme a situação.

A doadora precisa ter em mãos o cartão de pré-natal. Caso seja necessário, testes rápidos poderão ser refeitos. Ao ser aprovada, ela faz um cadastro e recebe orientações sobre assepsia da mama e cuidados com o armazenamento do leite.

Com as informações repassadas, a doadora pode tirar o próprio leite e entregar os recipientes no Banco de Leite ou requisitar que a equipe de captação busque o produto na residência.

Caso a doadora seja um caso suspeito ou confirmado de covid-19, é necessário aguardar o desaparecimento completo dos sintomas e requisitar liberação médica para retornar as doações.

Randolfe busca soluções para empreendedores amapaenses em reunião que pautou a lei de apoio emergencial às empresas

Mais de 15 empresários amapaenses, de diversos setores, reuniram com o senador Randolfe Rodrigues (REDE-AP) no final da tarde de ontem (08) para tratar da Medida Provisória n° 936, agora Lei Nº 14.020/20, que instituiu o Programa Emergencial de Manutenção do Emprego e da Renda. Os empresários revelaram sua apreensão com a continuidade do programa e denunciaram que alguns funcionários não receberam a contrapartida salarial que deveria ter sido paga pelo Governo Federal.

A Lei 14.020/20 permite a suspensão temporária do contrato de trabalho e a redução da jornada, com o governo completando o salário do trabalhador. Enquanto vigorou a Medida Provisória, os prazos eram definidos como suspensão do contrato de por até 60 dias e redução da jornada de trabalho pelo período de até 90 dias.

Com a conversão da MP em Lei, o Congresso Nacional autorizou o Executivo a prorrogar essas modalidades de benefícios às empresas até o final do ano de 2020. No entanto, o Governo Federal precisa editar um Decreto regulamentando os novos prazos. Enquanto não o fizer, as empresas ficam em situação de insegurança jurídica, sem saber se podem ou não renovar os contratos de suspensão e redução de jornada.

Durante a reunião com os empresários, o senador Randolfe falou ao telefone com o líder do governo no Senado, senador Fernando Bezerra, que informou a todos que o Decreto deverá ser assinado até a próxima segunda-feira (13/07).

A situação é emergencial: “tem casos, como as empresas de transporte público, que perderam cerca de 80% do seu faturamento e não podem suspender as atividades. O quadro é tão crítico que possivelmente terão de reduzir o quadro de pessoal”, contou o senador.

Outro ponto destacado foi o fato de a Lei ter sido aprovada com veto aos artigos que previam a desoneração da folha de pagamentos. O senador se comprometeu em lutar pela derrubada do veto do presidente, mas alertou a necessidade de mobilização de toda bancada federal.

O encontro também discutiu possíveis soluções para que a economia local, em seus diversos segmentos, resistam aos efeitos da pandemia.

Assessoria de comunicação do senador Randolfe Rodrigues

Mesa Brasil Sesc recebe doações da live Arrasta Pé do Bem

Resultado da união de esforços, a Live Arrasta Pé do Bem, evento realizado pelo O Instituto Mulheres Empreendedoras do Bem – MEB e Supermercados Santa Lúcia, com apoio da Federação do Comércio do Amapá – Fecomércio/AP, Sesc Amapá e o Programa Mesa Brasil.

Foram arrecadados 20 toneladas de alimentos, 1.012 garrafas de álcool, 300 máscaras e o valor de R$ 73.262,00 que serão convertidos em cestas básicas, e entregues ao Sesc Amapá, por meio do programa Mesa Brasil, que irá fazer a entrega as instituições cadastradas no programa.

Nosso muito obrigado a todos que participaram deste projeto, artistas, influencers, músicos, técnicos e a você quem contribui doando ou prestigiando a transmissão.

Ascom Sesc

Prefeitura de Macapá recebe doação de máscaras do Itaú articulada pelos senadores Lucas Barreto e Davi Alcolumbre

A Prefeitura de Macapá recebeu na última terça-feira, 7, a doação de 200 mil máscaras de proteção, articulada pelos senadores Lucas Barreto e Davi Alcolumbre com o Banco Itaú. Os equipamentos serão entregues aos moradores de residenciais e distritos do município.

Segundo o senador Lucas Barreto, 100 mil máscaras foram articuladas por ele e as outras 100 mil vieram de articulação do senador Davi Alcolumbre com o Banco Itaú. “Para esta doação, optamos por doar para o Município de Macapá por possuir a maior população. Logo, onde queremos evitar as maiores aglomerações. As máscaras serão de grande ajuda para salvar vidas”, explicou.

As 200 mil máscaras foram confeccionadas pela empresa nacional Malwee e seguem o padrão seguro como recomenda a OMS. O valor total da doação do Equipamento de Proteção Individual é de R$ 426 mil. “Pudemos perceber que o material utilizado para a confecção é de excelente qualidade. As máscaras serão entregues às localidades, como o arquipélago do Bailique, Maruanum, Pedreira, além dos residenciais e bairros da capital”, informou o prefeito Clécio Luís.

As máscaras serão agregadas às produzidas pelo “Costurando Vidas”, da Prefeitura de Macapá. “Com o projeto, já conseguimos entregar cerca de 75 mil máscaras. Estamos vivendo um momento importante, que é a retomada gradual das atividades econômicas. Então, a doação é muito bem-vinda, já que o uso da máscara é obrigatório e será entregue em um cronograma, principalmente, a quem tem dificuldade de adquirir”, enfatizou Clécio.

“Costurando Vidas”

Criado durante a pandemia pela Prefeitura de Macapá, o projeto é destinado ao chamamento público de costureiras para a aquisição de máscaras caseiras, visando a distribuição à população em situação de vulnerabilidade social e econômica, e, também, entre os servidores públicos das áreas administrativas dos órgãos municipais. Atualmente, o “Costurando Vidas” habilitou inicialmente 77 costureiras, das quais 53 assinaram contrato e produzem máscaras de qualidade para quem precisa.

Secretaria de Comunicação de Macapá
Clauriana Costa
Assessora de comunicação
Fotos: Gabriel Flores

PERTO DA COBAL, O ABREU – Crônica de Fernando Canto

Pensei que seria o antigo Bar do Abreu, na esquina da extinta Cobal (parece muito), mas o jornalista João Lázaro elucidou que na verdade essa foto é do Bar Caboclo. Deixei aqui somente para ilustrar. Foto: SelesNafes.Com

Crônica de Fernando Canto

– “Perto da Cobal”. Era a indicação, código, informação, referência. Assim a gente se comunicava naquela época, no início dos anos 80, para se encontrar e bater um bom papo nos finais de tarde do gostoso bairro do Laguinho, atrás da sede dos escoteiros. O bar do Abreu ficava na esquina da Odilardo Silva com a Ernestino Borges.

Zé Ronaldo Abreu e Liete Silva

Creio que o Zé Ronaldo nem imaginava a importância que tinha o bar, naquele momento gerenciado só por ele, terminada a sociedade Rodrigo & Ronaldo na antiga lanchonete e açougue RR. Rodrigo foi para o Pacoval e Ronaldo ficou no Laguinho ajudado pelo seu dentuço irmão, um adolescente muito legal chamado Marquinhos.

Foto: Blog Direto da Redação

Pode-se dizer que o bar tinha um “chama”, que atraía boêmios, artistas e intelectuais, políticos e malandros, como qualquer bom bar. Era uma espécie de casa da mãe, útero, boate, palco e tribuna. Algo meio surrealista: enquanto o Hélio lançava o seu livro os fregueses das redondezas compravam cupim ou alcatra entre um pronunciamento emocionado do Pedro Silveira e um riso tímido do Alcy. E assim escutavam o Grupo Pilão e os toques mágicos das violas do Nonato e do Sebastião.

Bêbados contumazes, como dizem os jornalistas, costumavam encher o saco dos fregueses contumazes e comportados, acostumados a beberem após as 11 horas de sábado. Vinham do Jussarão, dum tal bar de chorinho do Noé (quando ele ainda era boêmio), duma tal Dama de Macapá e de outros bares com nome de Quebra-Mar ou coisa que valesse. E falavam, e exigiam bebidas, e vomitavam e dormiam. Só a paciência do Ronaldo era a mesma de Jó. Um guardanapo de pano atravessado no ombro, um sorriso e o gesto de limpar a mesa amainavam as tentativas de exasperação de fregueses chatos, e principalmente daqueles que adoravam se exibir falando inglês mas espalhavam perdigoto.

O bar era sério como qualquer bar sério. Porém só veio a ter o nome atual quando um velhinho simpático e meio atrapalhado, pai do Ronaldo e do Marquinhos ficou por trás do balcão, dando descanso aos dois. Era o seu Abreu, que logo se tornou amigo de todos. Dos homens e das mulheres, dos bêbados e dos inconformados, dos santos e dos capetas. Um homem que muitas vezes era importunado às quatro horas da manhã por alcoólatras para a primeira dose do dia, mas que fazia da sua profissão de dono de bar um sacerdócio, como dizem os assistentes sociais e os políticos agnósticos.

Caricatura do artista plástico Wagner Ribeiro

E como todos sabem o bar do Abreu era um bar itinerante, como diziam os advogados e os vagabundos líricos. Já rodou meio mundo macapaense, fazendo histórias e presenciando casos de amor e de morte, juntando paixões e separando olhares, refazendo vidas e acompanhando vitórias e derrotas de times e de jogadores. Viu amores entre militares e garçonetes, entre pintores e enfermeiras, observou transeuntes eventualmente entrando no bar para matar sua sede ou engolir uma moela guisada, antiga especialidade da casa.

Foto: Renato Ribeiro

Depois de mudar de lugar o bar tinha nas paredes televisores enormes; quadros impressionantemente horríveis, como diria o esteta, e uns fregueses que achavam bonito tudo o que o Bolachinha imitava nas madrugadas em que se refugiava para não imitar a si próprio.

Antigo Bar do Abreu, na Avenida Fab – Foto: blog O Canto da Amazônia

Este era o bar do Abreu que conheci desde sua inauguração em 1981. Um bar feito com categoria e estilo que proporcionava união, contradição e o ato de beliscar a lua, montado no sonho dos fregueses, ouvindo “a música das moedas deslizando nas máquinas caça-níqueis do Eduardo”, como poderia dizer o Max Darlindo cantando um samba bem alegre. Um local onde o freguês tinha o rei na barriga e o imperador na boca, onde quem bebia sem brindar ficava três anos sem transar, onde quem brindava sem beber ficava três anos também sem. Onde um “murmúrio ofegante” do celular do Bira Burro era escutado a 100 metros de distância. “Ali há uma ilusão para continuar jogando”, dizia o Tavares ao observar o prefeito atravessando a rua para “tomar uma” no bar.

Bar do Abreu em festa, de volta a Avenida FAB – 2015

O rodízio citadino do bar do Abreu infelizmente cansou, ficou sem fôlego na pandemia e fechou suas portas. Mas bar é um fênix. Certamente um dia volta com outro estilo. E o velho balcão de inúmeras conversas e grandes alegrias estará lá como imã atraindo os velhos fregueses.

Foto: Tica Lemos

– “Égua”! Eu exclamo agora ao lembrar que o “perto da Cobal” confunde e troca o espaço pelo tempo em quase 40 anos que o mundo rodou dentro e fora de mim, para que pusesse referência nos passos que dei pela vida e nas construções que a lida diária, as reflexões e os bons amigos me proporcionaram realizar.

Comunicação regional e o direito à informação e à cultura – Por @danalvesjor

Por Daniel Alves

Para haver uma boa comunicação é necessária reciprocidade entre os agentes envolvidos. O falante e o ouvinte devem estar atentos e familiarizados com as mensagens, com o risco da formação de ruídos prejudiciais a interlocução. Entretanto, a informação, no mesmo caminho do entendimento, encontra-se afetada quando olhamos na perspectiva da cultura regional.

O mundo cresceu e com ele as estruturas sociais se globalizaram, estabelecendo homogeneidades das práticas culturais, econômicas, dos padrões de produção e consumo. O local tornou-se também global. A evolução tecnológica elevou a comunicação a outros patamares, quebrando barreiras territoriais da informação.

Com todos esses avanços informacionais, fica difícil conceber as velhas dificuldades para uma comunicação voltada ao regional. Na verdade, é possível perceber que atualmente conhecemos o mundo pelas ondas digitais, no entanto, somos ignorantes na percepção da nossa realidade local. Mas por que isso acontece?

Regionalidade em Segundo Plano

Notamos que os meios de comunicação como o rádio e a televisão, tradicionais elementos de difusão em massa, ainda são os principais obstáculos para o acesso aos conteúdos inerentes de grupos sociais com menor representação na sociedade. É perceptível a dificuldade desses agentes de se comunicar sobre seus fundamentos, mas é ainda pior na esfera global, onde poucos conseguem difundir suas realidades.

Já em atividade mais recente, foi com o surgimento da internet e, principalmente, das redes sociais, que alguns grupos começaram a mostrar-se, mas o que não garantiu a eles o conhecimento expandido dentro do próprio ambiente regional, já que no meio de tantas informações esses conteúdos acabam ficando sempre em segundo plano. Dessa forma, a liberdade de expressão e informação, como previsto na Declaração Universal dos Direitos Humanos, da ONU, continua limitada.

Os conflitos de interesse e falta de representação

Esse impasse, encontra motivações no modelo de distribuição de mídias no Brasil, concentradas nas mãos de pequenos grupos econômicos que não atendem o direito à comunicação e à cultura em sua plenitude. A legislação brasileira define os meios de radiodifusão como concessões públicas, pela natureza fundamental à cidadania, ainda assim, não vemos a diversidade brasileira representada nas grades de programação.

Na região norte do Brasil, temos uma tentativa encampada pelas redes nacionais de televisão em produzir conteúdos locais, a partir das emissoras afiliadas. Seria o mais próximo que chegamos de uma comunicação regionalizada, pois dentro desse grupo são produzidos conteúdos direcionados a região. Infelizmente, somente parte da programação atende a questão noticiosa dos Estados, sem amplitude para o desenvolvimento das culturas e histórias das relações sociais locais.

O Monopólio do Rádio

No rádio, veículo de comunicação com vocação natural para a regionalização, ingressei estudo em 2017 sobre as rádios comunitários do Amapá. Naquela época, segundo dados do Ministério das Comunicações, o Estado tinha o registro de 19 entidades autorizadas a exercer o serviço de radiodifusão comunitária nos 16 municípios.

Na programação desses meios havia um predomínio de programas religiosos e musicais, sendo que os de caráter informativo apareciam em poucos casos. Esses instrumentos se mantinham nas mãos de igrejas e grupos políticos, mesmo a lei 9.612/98, que regula o setor, determinando um cunho educativo, artístico, cultural e informativo da região atendida.

Nesse caso, nos pontos onde a comunidade deveria participar no processo de produção do conteúdo, notamos a presença dos interesses individuais dominantes. Esses veículos, que deveriam cumprir um papel fundamental de difusão das existências locais, quase não promovem mudanças onde estão inseridos. No mundo atual, o direito à comunicação é fator primordial para a cidadania, pois garante a todo indivíduo a oportunidade de opinar sobre os contextos sociais.

Globalizar vs Regionalizar

Nesses tempos, é muito difícil o regional resistir ao global, mas ainda observamos alguns casos. Em 1967, o brasileiro Luiz Beltrão propôs a teoria da folk comunicação, que define os elementos folclóricos como o caminho para grupos populares desenvolverem sua comunicação, chegando de alguma forma aos veículos de massa.

A teoria surgiu da impossibilidade do acesso aos instrumentos comunicacionais massificados e de uso exclusivo das elites, assim, fortalecem-se os laços interpessoais dos grupos vulneráveis socialmente. Desta forma, o autor defende outro complexo de procedimentos para o intercâmbio de mensagens dessas classes, mais próximo de suas vivências.

Daí partiria um caminho para a comunicação e o conhecimento das classes que não detêm espaços ampliados na grande mídia para expressarem-se. Os instrumentos da cultura popular serviriam para a intermediação da informação produzida de fora para dentro e vice-versa. Esses meios são aqueles artesanais, elementos que muitas vezes já são considerados primitivos, sem uso por aqueles que controlam os instrumentos de informação pública.

Ao mesmo tempo que a comunicação se ampliou, muito do regional se perdeu. O uso dos elementos locais vem servindo mais para a publicidade e o mercado, que buscam a aproximação com suas audiências. É urgente a necessidade de expandir a cultura e a informação produzida nos bairros, pontes e locais de acesso popular. Talvez, desta forma, conseguiremos manter as identidades coletivas, além de propor um olhar para dentro das realidades que nos cercam.

*Daniel Cordeiro Alves é jornalista por formação, assessor de comunicação e especialista em Estudos Culturais e Políticas Públicas pela Universidade Federal do Amapá (UNIFAP).

Corra, Lola, corra! – Por @giandanton

Por Gian Danton

Corra, Lola, corra é um filme alemão dirigido por Tom Tykwer cujo roteiro é todo construído a partir de conceitos da teoria do caos.

O princípio básico da teoria do caos é a dependência sensível das condições iniciais. Ou seja, pequenas alterações no início de um processo podem provocar grandes alterações lá na frente. A história é toda construída, nos mínimos detalhes a partir desse conceito.

No filme, Lola entra em uma loja para comprar cigarros e tem sua motoneta roubada. Isso faz com que ela se atrase para um encontro com o namorado, que está transportando dinheiro de um traficante. Esse atraso faz com que ele decida pegar o metrô, onde acaba esquecendo o saco com o dinheiro, que é roubado por um mendigo.

Agora Lola tem 20 minutos para conseguir 100 mil marcos antes que o namorado seja morto. A trama acompanha a correria da personagem tentando resolver a situação: ela quase é atropelada, passa por diversas pessoas (e vemos em flashs como será o futuro de cada uma dessas pessoas).

O plano não dá certo e o filme volta ao início, ao momento em que Lola está recebendo a ligação do namorado.

 

Esse roteiro em looping permite observar como pequenas alterações vão provocando mudanças: é a mulher que, na versão anterior iria enveredar pela bebedeira e perder o filho e agora ganha na loteria e se torna rica, é o homem que bateu o carro na primeira versão e não bate… a corrida de Lola agora vai provocando alterações por onde passa como se ela fosse um efeito borboleta.

Há um outro filme sobre o assunto, com o título óbvio de Efeito borboleta, mas Corra Lola é muito mais interessante pela complexidade da trama e por mostrar como as alterações vão ocorrendo em diversas escalas (no filme Efeito borboleta as alterações ocorrem de maneira limitada, geralmente centradas no protagonista).

Além disso, a linguagem do filme é caótica, com corte rápidos, misturando cenas live action com animações, flashs fotográficos até jogos eletrônicos.

Corra Lola é um dos melhores exemplos de como teorias científicas podem ser usadas como base para filmes.

Assista ao trailer de Corra Lola, Corra: 

Fonte: Ideias Jeca-Tatu

Boletim oficial 08/07, às 17h30: Amapá tem 30.524 casos confirmados de coronavírus; em Macapá são 13.398 casos e 462 óbitos em decorrência do Covid-19 #FicaEmCasa

O Centro de Operações de Emergência em Saúde Pública (COESP) traz novo relatório com dados sobre o Covid-19 no Amapá com 230 novos casos confirmados sendo 43 em Macapá, 31 em Santana, 46 em Laranjal do Jari, 2 em Mazagão, 24 em Oiapoque, 25 em Pedra Branca, 3 em Porto Grande, 6 em Serra do Navio, 18 em Vitória do Jari, 7 em Amapá, 12 em Ferreira Gomes, 2 em Cutias, 10 em Calçoene e 1 em Pracuúba.

Também há o registro de 07 novos óbitos, ocorridos em quatro municípios, no período de 8 de junho a 7 de julho. Em Macapá, uma mulher de 46 anos (diabética e hipertensa) e três vítimas do sexo masculino, 58 anos (comorbidade relacionada a neoplasia), 84 anos (doente renal) e 85 anos (hipertenso e cardiopata). Em Santana, uma mulher de 50 anos (hipertensa, doente renal e portadora de lupus). Em Tartarugalzinho, um homem de 66 anos (sem comorbidade declarada). Em Oiapoque, um homem de 53 anos (comorbidade relacionada à obesidade e hipertensão).

Painel geral de casos pelo COVID-19:

Casos confirmados: 30.524 (sendo: Macapá 13.398/ Santana 4.319/ Laranjal do Jari 3.242/ Mazagão 929/ Oiapoque 1.606/ Pedra Branca 2.120/ Porto Grande 807/ Serra do Navio 427/ Vitória do Jari 1.074/ Itaubal 168/ Tartarugalzinho 391/ Amapá 353/ Ferreira Gomes 347/ Cutias do Araguari 492/ Calçoene 638/ Pracuúba 213.

Recuperados: 19.372
Óbitos: 462

Casos confirmados hospitalizados: 108
Sistema público: 87 (27 em leito de UTI / 60 em leito clínico)
Sistema privado: 21 (17 em leito de UTI / 4 em leito clínico)

Casos suspeitos hospitalizados: 50
Sistema público: 21 (0 em leito de UTI / 21 em leito clínico)
Sistema privado: 29 (0 em leito de UTI / 29 em leito clínico)

Total em isolamento hospitalar: 158

Isolamento domiciliar: 10.582
Em análise laboratorial: 4.673
Descartados: 18.726

Informações sobre casos suspeitos declarados pelos municípios:

Macapá: 3.015
Santana: 1.826
Laranjal do Jari: 294
Mazagão: 206
Oiapoque: 314
Pedra Branca do Amapari: 32
Porto Grande: 294
Serra do Navio: 40
Vitória do Jari: 412
Itaubal: 8
Tartarugalzinho: 719
Amapá: 57
Ferreira Gomes: 4
Cutias do Araguari: 604
Calçoene: 102
Pracuúba: 109

Total: 8.036

Assessoria de comunicação do GEA